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Atendimento a vítima de engasgo

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Atendimento a vítima de engasgo:
· 1º: Pergunto se a criança está engasgada ou com dificuldade de respirar (para saber se está conseguindo falar/tossir ou não);
· Necessário que diferencie se a obstrução é leve (consegue falar e tossir, peço para tossir; não precisa fazer nenhuma manobra no paciente) ou grave (se ele não responder, é só colocar a mão no pescoço como se tivesse engasgado, sem tossir e sem falar), com isso terão dois protocolos diferentes;
· No exemplo dado pelo professor, temos uma obstrução do tipo grave, onde a criança não consegue tossir e nem falar, sendo assim é necessário realizar a manobra;
· 2º: Aviso ao paciente que vou ajuda-lo e checo a segurança do local, sempre mantendo a comunicação com o paciente;
· 3º: Levanto o paciente pelos ombros, coloco junto do meu corpo, posiciono as mãos entre o processo xifoide do esterno e a cicatriz umbilical, ou seja, na região da ‘boca’ do estômago, na região epigástrica. Uma mão fechada e a outra mão, ficará sobre a que está fechada, fazendo um movimento de um “L”. Coloco um dos pés entre as pernas da vítima. 
· Objetivo desse movimento:
· Aumentar a pressão dentro do tórax, na tentativa de expelir o objeto estranho, que está obstruindo as vias aéreas. É necessário fazê-lo até o momento em que o paciente desobstrua ou fique irresponsivo; se ele ficar será necessário fazer a sequência do PCR;
· Se ele ficar inconsciente, coloco-o numa superfície rígida protegendo sua região cervical, posiciono-me com os joelhos afastados, chamo ajuda e peço o desfibrilador; não precisa checar pulso e respiração, pois é uma obstrução das vias aéreas.
· Depois começo as compressões. (30 compressões 2 ventilações). Inclino a cabeça do paciente e elevo o queixo, checando as vias aéreas; se consigo ver o objeto, retiro-o; mas se não, fazer varredura às cegas é errado;
· Depois de retirar o objeto (se conseguir), continuo com as compressões e com as ventilações, ocluindo as narinas para uma melhor ventilação;
· Todas as vezes que vou realizar a ventilação e não tiver visto o objeto na ventilação anterior, é necessário conferir mais uma vez, para ver se visualiza;
· Confira, todas as vezes que for ventilar, se o tórax eleva;
· Outra forma permitida de fazer compressões em CRIANÇAS: (dependendo do biótipo do paciente e do socorrista): Coloco a mão na região interior do esterno e outra mão na fronte (apenas de apoio);
· Quando fazer as compressões torácicas:
· Gestantes;
· Obesos;

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