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DIREITO DO TRABALHO I - FÉRIAS, SALÁRIO, VERBAS RESCISÓRIAS

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FÉRIAS (REPOUSO ANUAL REMUNERADO)
Art. 129 e seguintes da CLT
Todo empregado terá direito ao gozo de um período de férias, sem prejuízo de remuneração.
GRADAÇÃO DO PERIODO DO GOZO DE FÉRIAS – QUANTO TEMPO? 
Em regra 30 dias de férias, com exceções:
Falta sem justificativa -> art. 130
30 dias corridos -> (não são úteis) quando não houver faltado mais de 5 vezes ao serviço sem justificativa
SEM JUSTIFICATIVA:
24 dias - quando houver tido de 6 até 14 faltas
18 dias quando houver tido de 15 até 23 faltas
12 dias quando houver 24 até 32 faltas - pode ser despedido por justa causa 
PS: Se tiver mais de 32 perde o direito de gozar as férias
OBS1: Faltas com justificativas não podem ser descontadas.
Obs2: Dias de gozo diminui 6 e dias de faltas somam 8.
Art. 131 -> Não são consideradas faltas ao serviço os casos do art. 473 (aula anterior): 
- por motivos de exames,
- licença paternidade, 
- enterro, 
- casamento, 
- maternidade,
- acidente de trabalho, 
- casos justificados em lei.
DA CONCESSÃO E EPOCA DAS FÉRIAS
Art. 134 e seguintes 
PERÍODOS
PERÍODO AQUISITIVO: São os 12 meses de trabalho para adquirir o direito de gozo das férias - Trabalhar durante 12 meses para adquirir o este direito.
CONCESSIVO: São os 12 meses subsequentes ao período aquisitivo em que o empregador escolherá o lapso temporal das férias. (OBRIGAÇÃO DE DAR FÉRIAS)
 - Empregador tem 1 ano para escolher quando vai dar as férias.
 - O funcionário deve gozar de seu direito a trinta dias de férias dentro do período concessivo – caso contrário, a empresa fica sujeita a pagar férias em dobro ao profissional.
 
EPOCA 
- A que melhor consulte os interesses do empregador.
Exceção à regra do empregador que escolhe:
1- Membros da mesma família que trabalham no mesmo lugar têm direito de tirar férias no mesmo período;
2- Empregado estudante menor de 18 anos - direito de coincidir suas ferias com as ferias escolares.
OBS: Desde que o empregado concorde as férias podem ser divididas em até 3 períodos, sendo que um deles não pode ser inferior a 14 dias corridos e o demais não podem ser inferiores a 5 dias corridos cada um. (14-5-5)
É proibido que o inicio das férias seja no período de dois dias antes de um feriado ou dia de repouso semanal remunerado (FDS).
CONCESSÃO DAS FÉRIAS
- Devem ser avisadas ao empregado com pelo menos 30 dias de antecedência, para que ele possa se organizar.
Art. 137 Sempre que as férias forem concedidas após o prazo do art. 134 (períodos), o empregador deve pagar o dobro à respectiva remuneração.
Proibição de trabalhar nas férias sem o consentimento do empregador:
- Durante as férias o empregado não pode prestar serviços, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regulamentado.
- Não pode trabalhar no período de ferias em outro estabelecimento, podendo ser aplicada justa causa, salvo se o empregado já tinha este trabalho ou se o empregador permitir. 
REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS
Salário do mês do empregado + ⅓ do mesmo (CF). Ex: 1.200 + 400
Simples: 1 remuneração+ ⅓ (no prazo concedido)
Dobro: 2 remunerações+ ⅓ do dobro (fora do prazo). Ex: 2.400 + 800
Proporcionais: incompleto período aquisitivo - ex: pessoa trabalha 6 meses na empresa - 1/12 + ⅓ -> O empregado que se demite antes de completar 12 (doze) meses de serviço tem direito a férias proporcionais.
- hipóteses de dispensa sem justa causa, término de contrato a prazo e rescisão motivada pelo empregado no pedido de demissão, mesmo que o empregado possua menos de um ano de serviço (Súmula 261 do TST).
Nas férias proporcionais, o empregado perceberá remuneração relativa ao período aquisitivo incompleto de férias, na proporção de 1/12 por mês de serviço, ou fração superior a 14 dias de trabalho, observando-se sempre as faltas injustificadas no período aquisitivo, conforme tabela abaixo.
· Pagamento das férias deve ser feito até dois dias antes do empregado sair de férias.
SALÁRIO
Previsão legal – Arts. 457 e seguintes CLT 
Salário e remuneração: 
Remuneração é salário + gorjeta - tudo que o empregado recebe do empregador e de terceiros.
Salário -> empregador 
Gorjeta -> terceiros 
O salário é pago e devido pelo empregador - obrigação do empregador
Importância: Aonde o legislador trata de remuneração, a parcela deve ser calculada sobre tudo que o empregado recebe (do empregador ou de um terceiro) em razão do trabalho. Já quando trata de salário o cálculo é feito somente sobre o que é devido pelo empregador. Ex: FGTS é sobre remuneração, hora extra é sobre salário.
Garçom - gorjetas somam ao salário.
Gratificação natalina – 13º
Comissão paga pelo empregador: Percentual sobre vendas ou serviços.
Parcelas que não integram o salário (não são consideradas salário): são as parcelas que não tem natureza salarial, ajuda de custo- pagar despesas de serviços - roupa mais arrumada para serviço, reunião de almoço, auxilio alimentação (proibido pagamento em dinheiro), não recai ônus ao empregado, diárias para viagem, prêmios e abonos. 
Gorjeta aquilo que não é obrigado, caráter optativo, (em Salvador não é obrigado - lei municipal). Não importa se é obrigatória ou não, não vai mudar a natureza dela. 
Art. 458 - além do pagamento em dinheiro, compreendesse no salário a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.
Salário in natura -> aquilo que se é gasto com vestuário, habitação e alimentação.
- Pelo menos 30% do salário deve ser em espécie
Não serão considerados como salários as seguintes utilidades: vestuário, equipamento e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local do trabalho para a prestação do serviço. 
PROTEÇÃO LEGAL 
Assiduidade (prazo máximo para pagamento): não pode pagar salário após 1 mês. Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido. Pode ser salário pago por dia, por hora, quinzena, mas não pode passar de um mês. (danos morais caso ultrapasse este prazo).
Irredutibilidade: art. 7, VI, CF - salário só pode ser reduzido por acordo ou convenção coletiva.
	
Impenhorabilidade: CPC, salário não pode ser objeto de penhora, absolutamente impenhorável. EX: trabalhador tem divida e justiça manda penhorar - o salário não pode ser penhorável.
Intangibilidade: quem suporta os riscos da atividade econômica é o empregador, não pode transferir para o empregado, salvo adiantamento, empregador pode descontar INSS, por força de convenções coletivas - plano de saúde… fora isso não pode.
- Em caso de dano pelo empregado o desconto será licito desde que a possibilidade tenha sido acordada ou com dolo do empregado. 
Natureza alimentar: o salário tem natureza alimentar, imprescindível para a sobrevivência do empregado e sua família, por isso é considerado impenhorável e crédito privilegiado, e também em processos judiciais que tratem de salário terá preferência nas pautas de audiências.
Prioridade: significa que no caso de falência o salário é crédito privilegiado, devendo ser pago em primeiro lugar antes das demais dívidas. 
AULA 23/05
CONTINUAÇÃO SALÁRIO 
•FGTS
FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO 
ART 2º, ART 15º, ART 20º
- Obrigação do empregador
- Não desconta do salário do empregado
- 8% da remuneração do empregado
- Deposita mensalmente em uma conta vinculada (especialmente para o FGTS)
Ex: garçom de um restaurante, FGTS -> 8% calculado sobre o salário dele e a média de gorjetas que ele recebe.
- Demissão sem justa causa: libera FGTS + 40% do FGTS TOTAL.
- Por justa causa não libera nem dá os 40%.
Conta do FGTS pode ser movimentada por:
- despedida sem justa causa;
- culpa recíproca e força maior;
- No caso de extinção de contrato (ambas as partes de acordo)
- Extinção total da empresa
- Aposentadoria
- Falecimento do trabalhador
- Pagamento de partes das prestações de financiamento habitacional 
-Câncer
- Outros exemplos art. 448...
- Veio substituir a estabilidade decimal (definitiva) agora o que vale é a lei do FGTS. - agora pode ser despedido sem justa causa e receber o FGTS + 40% do FGTS.
•13º - GRATIFICAÇÃO DE NATAL 
NÃO ESTÁ NA CLT, TEM PREVISÃO NA CONSTITUIÇÃO ART 7. 
LEI N. 4.090 (20 anos depois da CLT)
· No mês de dezembro será pago a todo empregado uma gratificação salarial independente da remuneração a que fizer jus. 
- Para acabar com ele é preciso de uma emenda constitucional 
- O que pode ser mudado é a forma de pagamento, prazo etc.
São 13 salários por ano
OBS: Bancários recebem 14 salários por ano.
1/12 avos da remuneração devida em dezembro
Quem trabalhou o ano todo recebe a gratificação inteira
Ex: Se trabalhou 6 meses (6/12x2.000= 1.000)
Prazo: 2 parcelas 
1º parcela - 50% do salário até 30 de novembro 
2º parcela - 50% até 20 de dezembro
•EQUIPARAÇÃO SALARIAL (CLT)
Art. 461 DA CLT
Isonomia de salário 
-Impedir a desigualdade, discriminação de qualquer natureza dentro do ambiente de trabalho.
Sendo a mesma função, trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador.
•Requisitos para ter direito a igual salário:
- idêntica função (não é parecida, é a mesma coisa!) ps: em casos de ter função X mas fizer função de Y, deve ser provado.
- Trabalho de igual valor -> igual produtividade, mesma perfeição técnica e entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço para o mesmo empregador não seja superior a 4 anos e a diferença de tempo na função não seja superior a 2 anos.
- Serviço prestado ao mesmo empregador.
- Mesmo estabelecimento empresarial.
- Empresa não ter quadro de carreira. Ex. de quadro de carreira: entra como advogado preenche os requisitos e vai crescendo na carreira; só alcança determinados cargos pelo tempo de carreira. 
•Art. 477 e seguintes:
•RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
Prazo para pagar verbas rescisórias:
· 10 dias, sob pena de pagar multa igual a um salário do empregado.
A) Despedida:
-Sem justa causa -> todas as verbas rescisórias (1-6)
-Por justa causa -> (1)
- (Praticado pelo) do empregado art. 482 - hipóteses legais: 
- ato de improbidade (desonestidade) ex: roubo, furto por parte do empregado, falsificação de atestado.
- Incontinência de conduta ou mau procedimento, condutas que não se enquadram no serviço, ex: atos libidinosos, brincadeiras fora de hora...
- Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, ex: sacoleira; ou ato de concorrência à empresa para a qual trabalha. Ex: apresentar oferta melhor em outro estabelecimento (?)
- Condenação criminal do empregado transitado em julgado
- Desídia: no desempenho das funções, funcionário desleixado, negligente.
- Embriaguez habitual ou em serviço: não precisa ser em serviço, mas se sempre vive embriagado pode ser despedido por justa causa, ou chegar ao trabalho embriagado.
- Violação de segredo da empresa
- Ato de indisciplina - empregado desobedece a uma ordem geral (para todos) ex: uso do uniforme.
- Ou de insubordinação - ordem dirigida a um empregado específico e ele descumpre.
- Abandono de emprego -requisitos: subjetivo -faltar sem justificativa (objetivo - mais de 30 dias (TST)
- Ato lesivo da honra ou da boa fama de qualquer ou ofensas físicas ao empregador
- Prática constante de jogos de azar a ponto de prejudicar o serviço.
- do empregador (despedida indireta) art 483: LER O ARTIGO
- Despedida indireta - se o empregado pedir demissão e estiver vivendo uma das situações abaixo, não pode voltar atrás, perde seu direito de despedida indireta. 
- Forem exigidos serviços superiores as forças do empregado ex: empregada gestante. 
- Defeso por lei
- Contrario a alguns costumes ex: empregador exigir que você saia com os clientes, que use vestimenta inadequada.
- Tratar o funcionário com rigor excessivo ex: mandar limpar o chão quando não é sua função, desvio de função.
- Correr perigo manifesto de mal considerável - empregador não fornece os instrumentos de segurança necessários 
- Empregador não cumprir as obrigações do contrato- descumprimento de obrigações provenientes de lei, de norma coletiva, do contrato. Ex: não paga horas extras, não recolhe FGTS, atrasa o salário. Se a empresa sabe que um funcionário está assediando outro e não faz nada sobre, ela tem a obrigação de indenizar. 
- Praticar o empregador ou seus prepostos contra ele ou pessoas da sua família ato lesivo contra a honra e boa fama ex: dano moral/assedio moral. 
- “ “ “ “ “ “ ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legitima defesa ex: dano físico 
- Empregador reduzir o seu trabalho sendo este por peça ou tarefa que afete sensivelmente a importância dos salários.
- Provada a despedida indireta as verbas rescisórias são: 1 até 6.
B) Pedido de demissão: (1,2,3,4 para o empregado): 
- por parte do empregado sem culpa do empregador
- ps: 2 - aviso prévio do empregado para o empregador 
C) Acordo entre as partes (484 - A): (50% das parcelas do 1, 2 3 e multa 40%) 
- O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo do empregado e empregador.
- Por metade aviso prévio e fgts (80%)
- O resto é integralidade 
- Não autoriza seguro desemprego por acordo entre as partes
D) Fim do contrato a prazo:
- no prazo -> (1,3 e 4):
Se acabou no prazo as verbas devidas são 1,3 e 4, pois o empregado já sabia da data do fim do contrato, então não precisa de fgts e seguro desemprego 
- antes do prazo -> 
SEM ou COM cláusula assecuratória:
(Cláusula assecuratória-> que assegura o direito recíproco das partes de rescindir o contrato a prazo antes do prazo)
SEM cláusula: ela não é obrigada, se não tem a cláusula, verbas rescisórias -> 13º proporcional, férias proporcionais, + 50% do valor se o contrato fosse até o fim. Ex: começou 30 de maio e acabou 30 de novembro, terminou 6 meses antes, ganha 10.000 - 30 mil reais era o valor total
COM cláusula: todas as verbas como se o contrato de trabalho por tempo indeterminado fosse (1-6).
Se fosse o contrario? (empregado quer sair antes)
SEM cláusula com iniciativa do empregado - indenizar o empregador pelos prejuízos - no limite dos 50% do valor se o contrato fosse até o fim.
COM cláusula + iniciativa do empregado - equivale ao pedido de demissão 
E) Morte do empregado (1,3,4 e liberação do FGTS): 
Ps: No caso de empregador -somente acaba o contrato se for pessoa física e n tiver continuidade por seus antecessores.
F) Culpa recíproca (art 484) (50%): 
Empregado saiu por culpa do empregador e o empregador se defende, ex: empregador bate no empregado, empregador diz que foi por legítima defesa pois o empregado provocava, o juiz pode concluir pela culpa recíproca.
· Verbas Rescisórias (todos CLT):
1- Saldo de salário - ex: despedido dia 16 de junho - pagar 16 dias de salário 
2- Aviso prévio (art. 487 e seguintes) - direito de ser avisado previamente que o contrato rompeu (direito do empregado e do empregador)
 - 30 dias aos empregados que tem até um ano de serviço na empresa, a medida que vai passando o tempo na empresa o aviso prévio vai aumentar, 3 dias por ano de serviço até o máximo de 60 dias perfazendo um total de 90 dias - limite.
-Se não houver o aviso prévio - será indenizado - se o aviso prévio equivale a 30 dias = 1 salário; 60 dias de aviso prévio = 2 salários
-Se for cumprir o aviso prévio - o empregado pode optar por 2hrs a menos por dia ou 7 dias corridos para procurar emprego
-Integração ao tempo de serviço -seja cumprido ou indenizado o aviso prévio integra ao tempo de serviço para todos os efeitos legais.
3- 13º proporcionais: 
4- Ferias proporcionais + 1/3:
5- Liberação do FGTS e SD ( SEGURO DESEMPREGO):
empregada domestica passou a ter esse direito 
-Não é o empregador que paga seguro desemprego ele libera as guias para que o empregado possa retirar na caixa econômica federal.
6- Multa de 40% sobre o FGTS:
PRESCRIÇÃO DO DIREITO DE AÇÃO TRABALHISTA
Art. 7º, XXIX, CF
“São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: ação, quanto aos créditos resultantes das relaçõesde trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho”. 
O prazo prescricional atual de 5 anos para os trabalhadores urbanos e rurais até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
Quinquenal -> de 5 em 5 anos -> prazo em que o empregado pode reclamar as verbas trabalhistas que fizeram parte do seu contrato de trabalho, a contar do ajuizamento da ação. (empregado poderá reclamar os últimos cinco anos trabalhados (quinquenal), contados da propositura da demanda trabalhista).
Para postular os direitos trabalhistas:
Bienal -> de dois anos após o fim do contrato -> prazo em que o empregado pode ingressar com a reclamação trabalhista após a rescisão do contrato de trabalho.
Portanto – prazo de dois anos para ingressar com a reclamação trabalhista terá início a partir da rescisão do contrato de trabalho, e o prazo de cinco anos para reclamar as verbas trabalhistas será computado a partir do ajuizamento da demanda.

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