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Aula 08 - Estudo dos tempos

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1
Aula 8
Estudo dos tempos
Tempo padrão
Ritmo de trabalho
Tolerância do trabalho
Tipos de cronometragem
Estudo dos tempos
2
➢ O tempo é um recurso que pode ser classificado
como material quando é considerado como um valor
quantificável e controlável por sistemas administrados;
➢ Medir o trabalho no seu tempo é a técnica utilizada
para definição de tempo-padrão para a execução
de um trabalho;
➢ A exigência do tempo expressa o quanto deve ser
produzido em um determinado tempo, sob imposição;
➢ Toda atividade humana se desenvolve dentro de um
quadro temporal: durante certo tempo, com certa
rapidez, em certa frequência e com certa
regularidade.
Módulo 3
Estudo dos tempos
3
➢ A combinação da exigência de métodos com a
exigência de tempos deve ser cuidadosamente
estabelecida;
➢ Este estabelecimento de tempo leva em
consideração conceitos pessoais e subjetivos, sujeitos
a críticas e aperfeiçoamento contínuos;
➢ Determinar o conteúdo de tempo significa mensurar
quanto tempo olha, leva para verificar erros ou tomar
decisões.
➢ Cabe ao analista entender do processo
suficientemente para não estabelecer tempo irreais
ou deixar de observar tempos fundamentais.
Módulo 3
Medida de trabalho
4
➢ É o processo de definição de tempo que um trabalhador
qualificado precisa para realizar um trabalho especificado,
com um nível definido de desempenho;
➢ Trabalho especificado: aquele o qual forma feitas
especificações que definem a maior parte dos aspectos do
trabalho;
➢ Trabalho qualificado: aquele que possui os atributos físicos
necessários, inteligência, habilidades, educação e
conhecimento para desempenhar a tarefa;
➢ Desempenho padrão: definido como a taxa de saída que é
atingida por trabalhadores qualificados sem esforço excessivo
na média do dia de trabalho, desde que estejam motivados a
aplicar-se em seu trabalho.
Módulo 3
Estudo dos tempos
5
➢ Tempo básico:
➢ É o tempo necessário para realizar um trabalho;
➢ É a base para a estimativa do tempo, agrupando ou não
as atividades ao final de tudo;
➢ Estudo do tempo:
➢ Técnica de medida do trabalho para registrar os tempos
e o ritmo de trabalho;
➢ Objetiva estabelecer padrões para os programas e
planos de produção;
➢ Objetiva também fornecer dados para determinação
do custo padrão e para o balanceamento da estrutura
de produção.
Módulo 3
Material necessário
6
 O estudo de tempos é uma técnica que permite fixar de
maneira mais precisa possível, partindo de um número
limitado de observações, o tempo necessário à execução
de uma dada tarefa, segundo normas de rendimento bem
definidas;
 Para tanto, o cronometrista ou analista de tempos deve
sempre ter em mãos os seguintes materiais:
 Cronômetro (analógico ou digital);
 Prancheta de cronometragem;
 Folha de levantamento de tempos;
 Lápis, borracha e calculadora;
 Trena ou fita métrica;
 Outros elementos úteis de se ter: dinamômetro; termômetro;
higrômetro (umidade) fotômetro ou luxímetro; aparelho
fotográfico ou de filmagem; conta-giros, entre outros.
Módulo 3
Etapas para cronometragem
7
➢ Divisão da operação em elementos:
➢ Um elemento da operação consiste em um ou vários
movimentos combinados numa determinada
sequência para alcançar um certo resultado;
➢ Tende-se a escolher elementos de curta duração e que
tenham pontos claros de início e final, para facilitar a
leitura por cronômetro;
➢ Anotar os elementos em uma folha de observação, na
qual serão também anotados os tempos de cada um
deles;
➢ Cuidado para não dividir a operação em muitos ou
poucos elementos.
Módulo 3
Etapas para cronometragem
8
➢ Exemplo:
➢ Operação de torneamento
➢ Preparação do material pelo operador;
➢ Inserir peça na máquina;
➢ Operar a máquina;
➢ Retirar a peça pronta;
➢ Inspecionar a peça pronta;
➢ Levar para o próximo posto de trabalho.
Módulo 3
Etapas para cronometragem
9
➢ Determinação do número de observações cronometradas:
➢ O estudo de tempos é um processo de amostragem e,
portanto, quanto maior o número de amostras, mais
significativo são os resultados;
➢ Um dos métodos para determinação do número mínimo de
amostras, utiliza-se a fórmula deduzida do intervalo de
confiança; Para tanto faz-se uma coleta inicial e efetua-se a
equação abaixo:
𝑛 =
𝑧 × 𝑠
𝑒
2
Z – nível de confiança tabelado;
S – desvio padrão de uma amostra anterior;
E – erro absoluto aceitável.
Na prática, normalmente são realizadas entre 10 e 20 
marcações.
Conf Z
90% 1,65
95% 1,96
99% 2,58
Módulo 3
Etapas para cronometragem
10
➢ Determinação do número de observações
cronometradas:
➢ Após se definir o número de amostras, deve-se executar
a coleta dos dados, mas é importante se atentar à data
e hora da cronometragem.
Módulo 3
Etapas para cronometragem
11
➢ Avaliação da velocidade do operador:
➢ É medido por meio de cronômetros ou filmagens;
➢ Cronometra-se o elemento tantas vezes quanto
estabelecido e determina-se o ritmo de trabalho do
operador;
➢ Cronômetros – normalmente se utiliza o cronômetro
centesimal, para facilitar os cálculos posteriores, porém,
lembrando-se das características hexadecimais do
tempo, pode-se utilizar cronômetros normais;
➢ Ritmo de trabalho – observa-se se o operador está
trabalhando normalmente durante a marcação(100% de
ritmo) ou se está mais rápido ou mais devagar do que o
habitual, devido à própria marcação.
Módulo 3
Etapas para cronometragem
12
➢ Determinação das tolerâncias:
➢ Não é possível trabalhar o tempo completo sem interrupções,
por isto determinam-se tolerâncias no trabalho, normalmente
em percentuais;
➢ Tempo a mais para o operador se recuperar de efeitos
fisiológicos ou psicológicos dos trabalhos;
➢ Um exemplo é apresentado na tabela abaixo ou pode-se
analisar tabelas ergonômicas:
Energia 
necessária
Exemplo Tolerância (%)
Desprezível Nenhuma 0
Muito Leve 0-3kg 3
Leve 3-10kg 5
Média 10-20kg 10
Pesada 20-30kg 12
Muito Pesada >30kg 15-10
Módulo 3
Etapas para cronometragem
13
➢ Determinação do Tempo Padrão:
➢ É o tempo cronometrado com o ritmo de trabalho
adicionando as tolerâncias do processo;
➢ Para cada elemento do trabalho haverá um tempo
padrão e a soma de todos dará o tempo total padrão
da operação.
Módulo 3
Exemplo
14 Módulo 3
Exemplo
15 Módulo 3
Exemplo
16 Módulo 3
Atividades acíclicas
17
➢ É comum haver atividades intrínsecas às operações ou que
as operações dependam delas de vez em quando;
➢ Como exemplo, pode-se citar setups, manutenção
preditiva, preparação ou finalização de lotes, entre outros;
➢ Tais dados também devem entrar no tempo padrão final
ou de cada operação;
➢ Para tanto, determina-se o tempo cronometrado de cada
situação acíclica e rateia-se o mesmo pelo número de
peças para os quais este fenômeno é suficiente;
➢ Ex.: No mesmo caso anterior, há uma conferência na linha a
cada 200pçs para aferição de todos os equipamentos e
demora-se cerca de 10min tal fenômeno;
➢ Portanto, ao tempo padrão anterior de 4,01min, deve-se inserir
mais 0,05min.
Módulo 3
Tempos históricos
18
➢ Tempos históricos são aqueles derivados de
marcações da própria empresa em elementos
comuns;
➢ Os passos para uso destes arquivos são:
➢ Analisar a operação a ser cronometrada para identificar
os seus elementos;
➢ Verificar os arquivos para ver quais elementos já possuem
tempos cronometrados;
➢ Usar cronometragem direta para os elementos que não
constam no arquivo;
➢ Somar os tempos dos elementos para obter o tempo
normal da operação completa;
➢ Aplicar a tolerância devida para obter o tempo padrão.
Módulo 3
Dados padrão predeterminados
19
➢ Há modelos de determinação de tempos padrão
muito úteis para trabalhos ainda não iniciados em
linha ou em vendas;
➢ Os dois principais atualmente utilizados são:
➢ Work-fator (fator de trabalho);
➢ MTM (Methods-Time Measurement – métodos e medida
de tempos).
➢ Ambos utilizam micro-movimentos já determinados
em função da distância e da dificuldade, sendoo
tempo padrão dado pela soma destes.
Módulo 3
Estudo de Tempos Sintéticos
20
➢ Os cronometristas preparam fichas nas quais
assinalam os tempos de operação que costumam
reencontrar, juntando todos em forma de ‘Catálogo
de tempo’ de micro-movimentos;
➢ Com este catálogo, algumas das tarefas ou
atividades podem ter seus tempos determinados
conforme sequência abaixo:
➢ Selecionar a operação a ser estudada;
➢ Identificar todos os micro-movimentos e caracterizá-los
de acordo com a dificuldade;
➢ Medir as distâncias;
➢ Selecionar os valores de tempo nas tabelas respectivas;
➢ Obter o tempo padrão.
Módulo 3
Sistema MTM
21
➢ Desenvolvido nos Estados Unidos em 1948 pelo Conselho de
Engenharia e Métodos;
➢ Classifica os micro-movimentos em:
➢ Alcançar – levar a mão em direção a um objeto,
desdobrando-se em cinco classes;
➢ Movimentar – mover um objeto, desdobrando-se em três
classes;
➢ Agarrar – pegar um objeto;
➢ Posicionar – montar um objeto ou posicioná-lo;
➢ Soltar – largar um objeto em determinado local;
➢ Desmontar – descontruir um objeto;
➢ Tempo para os olhos – tempo para que os olhos se voltem a
um determinado ponto.
➢ Há na literatura diversos autores que utilizam esta tabela já
pré-organizada, cabendo apenas selecionar a unidade de
tempo desejada para organizar o tempo padrão.
Módulo 3
Outras técnicas de medida do trabalho
22
➢ Síntese de dados Elementares
➢ Estabelecer o tempo para uma tarefa com desempenho
padrão por meio da soma dos tempos dos elementos de
outros estudos que sejam idênticos ou extremamente
parecidos.
➢ Sistemas de tempos e movimentos predeterminados
(PMTS)
➢ Separa-se movimentos básicos e determina-se o tempo
para cada um deles (Ex.: Levantar mãos, girar peça,
soltar);
➢ Determina-se o tempo padrão de acordo com a
sequência destes movimentos previamente
determinados.
Módulo 3
Outras técnicas de medida do trabalho
23
➢ Estimativa analítica
➢ Uma pessoa com uma longa experiência no
acompanhamento de determinadas tarefas por, por
analogia com fabricações antecedentes, estimar os
tempos para uma nova fabricação, de forma relativa;
➢ Consiste em decompor a fabricação de um produto em
fase e subfase e depois avaliar a duração de cada uma;
➢ O avaliador, com sua experiência, bom senso e
memória, faz a analogia com processos semelhantes que
lhe pareçam razoáveis.
➢ Amostragem de Atividades
➢ Entre outros.
Módulo 3
Bom senso
24
➢ Mantenha sempre o bom senso nas anotações e
considerações;
➢ Se o tempo de operação estiver folgado, será fácil do
operador atingir o exigido e garantir premiações ou
cumprir metas;
➢ O inverso também é verdade;
➢ O registro dos tempos fará com que a empresa se
aperfeiçoe nas estimativas de habilidades, esforços e
fadiga de seus contratados;
➢ O tempo padrão serve para várias outras atividades,
como balanceamento de linhas, custos, cargas de
mão-de-obra, etc., portanto, não subestime este
processo.
Módulo 3
25
Aula 8 – Parte 2
Análise do ritmo de trabalho;
Curva de aprendizagem
Medida do trabalho
26
➢ A medida de trabalho é a aplicação de certas técnicas visando
determinar o tempo necessário à execução do conteúdo do
trabalho de uma tarefa;
➢ Tem como finalidade satisfazer os objetivos organizacionais,
econômicos e sociais, como:
➢ Análise do modo operativo, no início de fabricação ou durante
melhorias;
➢ Fixação da tarefa horária;
➢ Repartição equitativa das tarefas entre executantes;
➢ Previsão de efetivos de mão-de-obra;
➢ Preparação dos tempo de execução;
➢ Determinação do número de máquinas atribuíveis a um
executante;
➢ Cálculo da capacidade instalada;
➢ Cálculo da carga-máquina;
➢ Plana utilização da capacidade de produção;
➢ Planejamento, programação e controle da produção;
➢ Cálculos de custos-padrão, estimativa de custo de produto novo;
➢ Controle de custo da mão-de-obra.
Módulo 3
Medida do trabalho
27
➢ Razões para medida do trabalho:
➢ Lançamento de uma nova fabricação – baseia-se em
uma gama estimada de tempos, por analogia de
fabricações similares e definição de custos e tempos
totais de processos;
➢ Modificações introduzidas na fabricação – ligadas a
melhorias que reduzem o tempo de execução ou
esforços físicos;
➢ Tempos Obsoletos – melhorias no ambiente, aumento da
habilidade de operadores, novos ou diferentes
processos;
➢ Solicitação da gerência – alerta do chefe ou gerente do
setor para tempos imprecisos ou que não correspondem
ao trabalho ali executado;
➢ Solicitação do executante – o próprio operador solicita
nova medida por alguma reclamação ou diferença no
processo anterior.
Módulo 3
Medida do trabalho
28
➢ Transformações de sistemas métricos de tempo:
➢ Normalmente a cronometragem é realizada em termos
de minutos, com todos os outros termos temporais
transformados para este indicativo;
➢ Deve-se atentar que os tempos são números sexagesimal
e as transformações devem respeitar regras para
centesimais, quando alocados nos decimais.
Exemplos:
1 minuto e 25 segundos = 1 minuto + 25/60 minutos =
1,4167 minutos;
1 hora, 31 minutos e 15 segundos = 1x60 minutos + 31
minutos + 15/60 minutos = 91,25 minutos.
Módulo 3
Avaliação do ritmo de trabalho
29
➢ A ocorrência de variação do ritmo de trabalho humano é
notável ao longo do tempo no contexto organizacional;
➢ O ritmo de trabalho é fruto de como o trabalhador regula
seus conhecimentos, experiências, cultura, estado de
saúde, com a cadência, os objetivos, os meios oferecidos
para a execução da tarefa, nas condições dadas.
➢ A velocidade empregada na execução de determinada
tarefa difere de pessoa para pessoa;
➢ Mesmo o ritmo de trabalho de um único operador, treinado
e qualificado, não se mantém constante no decorrer do
tempo;
➢ Durante o processo de avaliação do ritmo deve-se
considerar fatores como velocidade, esforço, habilidade
consistência, condições ambientais, movimento dos
membros superiores e inferiores, peso e pulsação.
Módulo 3
Avaliação do ritmo de trabalho
30
➢ O desempenho médio de um operador acaba por ser
determinado pelo analista e não de forma estatística
ou numérica;
➢ Contudo, alguns autores determinam métodos para
padronizar este caráter qualitativo da análise do
ritmo, sendo os principais:
➢ Avaliação do ritmo através da habilidade e do esforço;
➢ Sistema Westinghouse para avaliação do ritmo;
➢ Avaliação sintética do ritmo;
➢ Avaliação objetiva do ritmo;
➢ Avaliação fisiológica do nível de desempenho;
➢ Desempenho do Ritmo.
Módulo 3
Sistema Westinghouse
31
➢ Desenvolvido pela empresa de mesmo nome em
1927, busca estimar a eficiência do trabalhador com
base em quatro fatores: habilidade; esforço;
condições; consistência.
➢ Ele é mostrado em caráter numérico, aumentando ou
reduzindo proporcionalmente o valor do tempo
padrão de acordo com o nível elencado para o
operador pelo analista;
➢ Basicamente, o tempo normal é dado pelo tempo
médio da tarefa multiplicado pela soma dos fatores
definidos em cada um dos quatro fatores.
Módulo 3
Sistema Westinghouse
32
➢ A escolha deste método é relacionada com a
oportunidade de explorar os valores que estimam o
desempenho do operador.
Módulo 3
Sistema Westinghouse
33
➢ Por exemplo:
➢ Tempo médio coletado: 0,5 minutos;
➢ Nível de Habilidade: B2 = +0,08;
➢ Nível de Esforço: C2 = +0,02;
➢ Nível de condições: C = +0,02;
➢ Nível de Consistência: C = +0,01
𝑇𝑁 = 0,5 × 1 + 0,08 + 0,02 + 0,02 + 0,01 = 0,565 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
Módulo 3
Matriz esforço x habilidade
34
➢ Outro método para avaliar o ritmo é a matriz esforço x
habilidade;
➢ Esforço é a vontade, empenho do operador para realizar a
tarefa;
➢ Habilidade é a destreza dele em executar a operação sem falhas.
Módulo 3
Matriz esforço x habilidade
35 Módulo 3
Curvas de aprendizagem
36
➢ Leva-se tempo para se aprender a realizar um
trabalho, assim como aprender um instrumento
musical ou uma nova língua;
➢ Quanto maior a prática, mais rápido e com mais
qualidade se executadeterminada tarefa;
➢ Tarefas mais simples são rapidamente compreendidas,
mas tarefas mais complexas demandam mais
treinamento e prática;
➢ A curva de aprendizagem é literalmente um registro
gráfico da diminuição de custos à medida que os
produtores ganham experiência e aumentam a
produtividade;
➢ É uma expressão concreta de como os funcionários
de linha aprendem a fazer as coisas melhores.
Módulo 3
Curvas de aprendizagem
37
➢ O autor T. P. Wright na década de 1930 estudou estas
variações, ilustrando o ganho ao longo do tempo de
experiência dos operadores na construção de aviões.
Módulo 3
Exercício de fixação
38
➢ Determine o tempo padrão da atividade de embalar
a vácuo no vídeo abaixo.
➢ Explique porque considerou este ritmo de produção e
esta tolerância.
➢ Se a cada 500 embalagens executadas fosse
necessário trocar o tubo de sucção de ar e esta troca
demorasse 55min, qual seria o novo tempo padrão?
➢ http://www.youtube.com/watch?v=TXmSTWo7wGo
Módulo 3
http://www.youtube.com/watch?v=TXmSTWo7wGo

Outros materiais