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Brasil Colônia (1500-1750)

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Brasil Colônia (1500-1815) 
• Pré-colonial (1500-1532) 
o Sem ocupação, pois não haviam evidências de metais preciosos; 
o Exploração intensa, com destaque às especiarias e a Pau-brasil, na qual, 
em sua extração era usado o escambo, seu armazenamento era feito nas 
chamadas Feitorias, que também protegiam o território; 
o Expedições, divididas em exploradoras e as de guarda costa (segurança do 
território); 
• Colonial (1532-1815) 
o Início da ocupação, pois estavam havendo muitas tentativas de invasões 
estrangeiras, além de que o lucro com especiarias estava diminuindo; 
o Capitanias hereditárias (1534-1548): 15 Capitanias, com 13 capitães (dois 
com duas). Porções de terra doadas a nobres portugueses afim de que eles 
a desenvolvessem e, isto, transferia a responsabilidade da colonização por 
parte da Coroa portuguesa, a terceiros; 
o Deveres: segurança e investimento; 
o Direitos: uma parte do lucro e impostos à Portugal; 
o Governo-Geral: centralizar o poder e garantir que elas funcionem 
(não as substitui); 
• Governadores-gerais (cidade importante a qual deu origem) 
o Tomé de Souza (Salvador)- Chegada dos jesuítas afim de conquistar fiéis 
católicos (catequizar e civilizar), criou a primeira escola jesuíta. 
o Duarte da Costa (São Paulo)- Conflito com os jesuítas em relação a 
escravidão dos nativos, pois, já que se tornam fiéis, isso deveria impedir a 
escravidão. 
o Mem de Sá (Rio de Janeiro)- Paz com os jesuítas, substituição da mão de 
obra indígena pela africana. 
• Câmaras municipais: questões mais locais dentro das Capitanias; 
• As Capitanias, no geral, deram errado, com exceções a de Pernambuco e 
São Vicente. Por que? Território imenso (comunicação), falta de recursos 
e ataques, sejam de estrangeiros ou de indígenas interioranos; 
• Produção açucareira. 
o Monocultura: produzia-se somente um produto .com exceção à pequena 
produção para alimentação); 
o Latifúndios: grandes porções de terra; 
o Mão de obra escrava, 
o Mercado interno; 
o Plantation. 
• Brasil Colônia - Portugal (Pacto Colonial): todo o açúcar produzido no Brasil era de 
Portugal, por direito; 
• Portugal - Holanda: Portugal fez parceria com a Holanda, pois não tinha dinheiro 
para investir e, então, Portugal vendia grande parte do açúcar para eles, e então 
eles (holandeses) refinavam e vendiam para a Europa. 
• Motivos: clima, experiência portuguesa no plantio, investimento holandês pesado. 
• Outras atividades econômicas 
• Pecuária extensiva: alimentação, vestimentas e transporte (gêneros para 
subsistência); 
• Drogas do Sertão: Floresta amazônica e interior, extremamente caras e 
afrodisíacas, responsável pelo inicial povoamento do interior do Brasil; 
• Mineração (séc XVII-XVIII): em detrimento ao açúcar. Expedições em 1698 
descobrem ouro em Ouro Preto, Minas Gerais; 
• Sociedade Escravista 
o Economia dependia dos escravos; Africanos > indígenas 
o Menos fugas e resistências, pois não conheciam o território; 
o Comércio mais lucrativo, 
o Igreja Católica querendo catequizar (logo, protegendo) os índios afim de 
conseguir mais fiéis [Contexto: Reforma Protestante]. 
• Guerra dos Emboabas (1707-1709) Bandeirantes x Emboabas (forasteiros); 
Conflito pela exploração das jazidas de ouro em MG; 
• Consequência: Portugal abre os olhos e aumenta o controle na região através 
de rotas e impostos; 
• Impostos: 
o Quinto: a quinta parte de todo o ouro explorado por pessoa era da 
Coroa portuguesa (mín. 200g, quando não atingiam isso, ficavam em 
dívida, a qual, era tomada à força); 
o Capitação: impostos por números de escravos; 
o Derrama: cobrança, à força, de impostos atrasados; 
o Casas de fundição: impedir o contrabando e transformar todo o ouro em barras. 
• Fim do Ciclo do Ouro: início do fim da ligação de Portugal e Brasil

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