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Resumo do filme Temple Grandin

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Escola: Família Agrícola Itapirema
Professora: Rosi Frisso
Alternante: Vitória Costa Damaceno
Criações -Resumo do filme: Temple Grandin.
O filme Temple Grandin é uma história real. O nome do filme é o mesmo que o da personagem, onde possui autismo, visto que foi diagnosticada aos 4 anos. Temple demorou a falar (a partir de 4 anos) e não gostava de abraços, nenhum tipo de toque com pessoas. 
Sua mãe sempre acreditou nela, colocou-a na escola, internato e a ingressou na faculdade, pelo qual como continha afinidade pela ciência e apreço por animais, realizou o seu mestrado com ênfase na criação de gado, vislumbrando melhorias no manejo do rebanho.
A paixão por animais sucedeu-se quando a mesma passava os verões na propriedade de sua tia, onde lá ela conteve os primeiros contatos com o rebanho. Como Temple era muito observadora, ela averiguava desde as instalações até o contato direto com o rebanho. Porém, em certa feita, ela estava a observar os peões da propriedade de sua tia lidando com os animais e achou interessante que os bovinos ficavam relaxados e calmos ao serem direcionados ao tronco. Desta forma, como Temple sempre apresentava ataques de pânico e estresse (reações do autismo), achou-se como solução aderir também um “tronco” para ela, ao qual este era simulado como um abraço (máquina do abraço), resultando em calma para ela. No entanto, quando Temple foi para a faculdade, houve uma certa resistência da diretriz da instituição em aceitar o tronco no quarto de Temple, pelo qual as pessoas a achavam estranha, a chamando até de louca. Porém, com muita insistência, Temple conseguiu a permanência do tronco em seu quarto, dividindo o quarto também com uma moça deficiente visual que virou a sua única amiga. 
Temple passou por muitas dificuldades até se formar. Pessoas zombando-a pelo seu modo de ser, professores com descrédito nela, a própria personagem com crises de pânico e estresse, dificuldades em conviver socialmente, e entre outros, que mesmo sendo efetivos na sua vida, não se deixou desanimar, muito pelo contrário, seguiu o seu sonho que era atrelar a ciência ao ramo animal.
Com o seu mestrado planejado, Temple precisava o implantar em alguma propriedade. Entretanto, muitos fazendeiros não a apoiavam, externando o seu preconceito por ela ser mulher, por ser “esquisita”, pelo tema do qual o achavam insignificante (sobre mugidos dos bovinos) e também pelo alto valor na implantação das instalações, pois achavam que o investimento seria “dinheiro jogado fora”. Contudo, Temple sempre acreditava que quando as portas se abriam, eram oportunidades a se aproveitar, no qual ocorreu esta feita e ela conseguiu mostrar o seu projeto na prática, eclodindo a muitos resultados positivos, minimizando a taxa de percas e principalmente, trazendo o bem-estar para os bovinos. 
Portanto, Temple passou a discorrer mais sobre o autismo, dando palestras sobre a temática, também elaborando projetos de instalações para o rebanho (mais especificadamente redondos, pois o gado tem maior facilidade em seguir caminhos curvados) e sempre deixou evidente que tudo era possível através de muito esforço, afinal, todos os empasses podem ser superados.

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