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* INFECÇÕES POR HERPESVIRUS Prof. Jane M Costa Medicina Infectologia 5° Semestre * Introdução Infecções virais Problema de saúde mundial Morbidade e mortalidade Família Herpesviridae + de 100 tipos de vírus Caracterizados com base na estrutura do vírion Latim herpes, grego herpein = to creep ( = rastejar, réptil, se movimentar como as cobras, sorrateiramente) * Histórico 460/377 a.C. médico grego Hipócrates, herpes 484/425 a.C. historiador grego Heródoto, herpes febrilis 129/204 a.C. farmacêutico e médico grego Galeno, excretinas herpéticas 1919, Lowenstein – natureza infecciosa das lesões: humanos – coelhos 1968: Nahmias e Dowdle: 2 tipos de HSV * Vírus herpéticos humanos Fonte: SANTOS; SILVA; PEREIRA JÚNIOR (2000) * Classificação Alfa-herpesvírus citolítico (lise das células infectadas) crescimento lento infecções latentes em células neurais (nervos sensoriais) HSV-1, HSV-2 e VZV * Classificação Beta-herpesvírus citomegálicos (aumento das células infectadas) crescimento lento infecções latentes nas glândulas secretórias e nos rins CMV, HHV-6 e HHV-7 * Classificação Gama-herpesvírus infectam células linfóides infecções latentes em células linfóides VEB e HHV-8 * * Estrutura 120 a 300 nm Genoma DNA de fita dupla Capsídeo - simetria icosaédrica Tegumento com proteínas e enzimas virais Envelope lipoproteíco com espículas de glicoproteínas * Herpes viruses Envelope Nucleocapsid * Herpesviridae Estrutura: Partículas grandes (150-250 nm), DNA, 100 conhecidos, 8 infectam humanos Tropismo: altamente preditivo de tecidos que serão infectados céls epiteliais: infecções muco-cutâneas; céls. linfóides: doenças linfoproliferativas Transmissão: célula-célula sem acúmulo de vírus livres * GENOMA * HERPESVIRUS CICLO DE MULTIPLICACIÓN (C. Lítico) * * * Herpesviridae Epidemiologia: frágeis e não sobrevivem no ambiente por períodos prolongados transmissão geralmente requer inoculação de partículas frescas contendo vírus diretamente em um tecido suscetível de indivíduo previamente não infectado (mucosa oral, anal, ocular, genital, trato respiratório e corrente sanguínea). Não penetram pele íntegra * * * * Herpes Simplex vírus Epidemiologia: distribuição mundial HSV 1 adquirida mais frequentemente e mais precocemente que o HSV 2 Transmissão: através do contato com a pessoa que está excretando o vírus é inativado rapidamente a temperatura ambiente e por secagem, aerossóis e fômites são meios de transmissão não usuais * * * EPIDEMIOLOGIA Homem: único hospedeiro Distribuição mundial Transmissão por contato com secreções infectadas 90% das primo infecções são inaparentes (assintomáticas) * A TRANSMISSÃO Durante a infecção pelo herpes labial, o beijo é um importante meio de transmissão do vírus. Se uma pessoa infectada beija outra durante episódio de infecção, a transmissão torna-se possível. É assim que geralmente as crianças adquirem a primeira infecção pelo herpes. Ao ser beijada pela mãe ou qualquer outra pessoa que apresenta a infecção (principalmente no 3º estágio), a criança pode contrair o vírus. Assim, é necessário identificar corretamente o herpes, que comumente confunde-se com outras enfermidades. * EPIDEMIOLOGIA HSV-1 É provável que seja o vírus mais constantemente encontrado em humanos (>>>metade da população +) HSV-1: contato com saliva - primeiro contato de 6 meses a 3 anos Estabelece um estado de portador por toda a vida ! HSV-2 Contato sexual, mãe infectada passa para o feto pelo parto, transplacentária DST: 500.000 novos casos por ano Abortos espontâneos em mães com 20 semanas de gestação * Herpesviridae Latência: HS1 e 2 em neurônios sensoriais, VZV em gânglios nervos sensoriais, CMV em monócitos e neutrófilos (?), EBV em linfócitos B, HHV 6 e 7 em linfócitos CD4 (?) e HHV 8 (?) Patogênese: induz doença por 3 vias: destruição direta dos tecidos provocar respostas imunopatogênicas facilitar transformação neoplásica * Mecanismo de Latência Unlike love, herpes is forever!!!! * Mecanismo de Latência dos HSV- 1 e HSV-2 Após a infecção lítica nas células (mucosa ou epiderme – primoinfecção), os vírus penetram pelas terminações nervosas axônio gânglio sensorial HSV-1: latência nos gânglios do nervo trigêmio HSV-2: latência nos gânglios sacrais próximo a coluna * * * HSV-1 e HSV-2: PATOGENIA E PATOLOGIAS PORTA DE ENTRADA REPLICAÇÃO LOCAL Disseminação hematogênica ou neurogênica mucosas, órgãos genitais e escoriações da pele propagação INFECÇÃO PRIMÁRIA * Herpes Simplex vírus 1 e 2 Patogênese: entrada do vírus e iniciação de sua replicação em células da epiderme e derme, frequentemente subclínica na entrada na célula neuronal, o nucleocapsídeo é transportado ao gânglio - trigeminal e cervicais superiores para o HSV 1 e gânglios das raízes dos nervos sacrais para o HSV 2 (S2 - S5) na fase inicial da infecção a replicação viral ocorre no gânglio e tecidos contíguos após a replicação ocorre migração centrifuga da infecção reativação depende de fatores do hospedeiro * Manifestações Clínicas (alguns exemplos) Recuperação da infecção primária Gengivoestomatite herpética Ceratoconjutivite herpética Meningoencefalite herpética Herpes neonatal O vírus entra em estado de latência, podendo ser reativado Infecção secundária INFECÇÃO PRIMÁRIA IP pode tb. ser assintomática! * HERPES SIMPLEX TIPOS I Y II CLÍNICA Tipo I: de cintura para arriba Tipo II: de cintura para abajo * * * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 1. Doença orofaríngea ou gengivoestomatite herpética A doença sintomática ocorre mais freqüentemente em crianças (1-5 anos) e afeta a mucosa bucal e gengival A doença clínica tem duração de 2-3 sem. - HSV-1 Sintomas: febre, faringite, lesões vesiculares e ulcerativas, edema, gengivoestomatite, linfadenopatia submandibular, anorexia, mal-estar, etc. A doença recorrente localiza-se na borda dos lábios, com dor no início e desaparece em ± 4-5 dias, com recidivas. * Herpes Simplex vírus 1 e 2 Manifestações clínicas: infecção HSV oro-facial (85% HSV 1) Gengivo-estomatite e faringite são as mais frequentes manifestações do primeiro episódio, em crianças e adultos jovens, com febre, mal-estar, mialgias, dificuldade para se alimentar, irritabilidade e adenopatia cervical, dura de 3 a 14 dias; herpes labial mais frequente na reativação; * Herpes Simplex virus 1 e 2 Manifestações clínicas: Panarício herpético Herpes gladiatorum Herpes ocular Encefalite por HSV Infecções viscerais Herpes neonatal * * * HERPES SIMPLEX TIPO I CLÍNICA * HERPES SIMPLEX TIPO I CLÍNICA * * * * * * * * * * * * * * * * * HERPES ORO-FARÍNGEO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 2. Ceratoconjuntivite A infecção inicial por HSV-1 pode ocorrer nos olhos, produzindo ceratoconjuntivite grave. Lesões oculares recorrentes são comuns (ulcera de córnea e vesículas nas pálpebras) podem levar a cegueira * MANIFESTATIONS OF OCULAR HSV-1 INFECTIONS blepharitis, conjunctivitis, infectious epithelial keratitis, neurotrophic keratopathy, immune stromal keratitis, necrotizing stromal keratitis, endotheliitis (disciform keratitis), anterior uveitis, and retinitis. * * * * * * * * Figure 6. HSV Conjunctivitis. * Figure 5. Herpes simplex virus blepharitis with clustered vesicles and ulcerated lesions on the lower lid. * Figure 7. Dendritic ulcer produced by HSV infection. * * Figure 8. HSV geographic ulcer. * Figure 9. HSV neurotrophic keratopathy. * * Figure 10. HSV immune stromal keratitis. * Figure 11. HSV necrotizing stromal keratitis. * Figure 13. HSV Disciform endotheliitis. * Figure 14. Iris atrophy in a patient with herpes simplex virus–associated anterior uveitis. * Herpes Simplex vírus 1 e 2 Manifestações clínicas: infecção genital (85% HSV 2) primeiro episódio acompanhado de sintomas constitucionais como febre, mal-estar, cefaléia e mialgias. Prurido, dor secreção vaginal e uretral e linfadenopatia dolorosa são os sintomas predominantes; HSV2 mais recidivante pode se manifestar por endometrite, salpingite, prostatite, proctite * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 3. Herpes Genital (HG) Habitualmente causada por HSV-2, mas também por HSV-1 Infecções genitais primárias podem ser graves e durar cerca de 3 semanas Lesões vesículo-ulcerativas do pênis ou colo uterino, vulva, vagina e períneo HG pode estar associado à febre, mal-estar, disúria e linfadenopatia inguinal * PUERTA DE ENTRADA TRANSMISION POR CONTACTO DIRECTO VIA SEXUAL PERIODO DE INCUBACION ENTRE 1 Y 26 DIAS . SE DISEMINA A CELULAS ADYACENTES Y NEURONAS DE LA ZONA. INICIA PERIODO TE LATENCIA CON POSIBLE CONTAGIO VIRUS VIAJA POR EL NERVIO Y LESIONA AL DERMATOMA * A TRANSMISSÃO A forma inicial de transmissão é através de relação sexual com pessoa que esteja com herpes genital em atividade. As manifestações são mais graves na primeira infecção e aparecem poucos dias após o contato sexual. Inicialmente costumam ocorrer também, febre e aumento de gânglios. Agravam-se por volta do terceiro dia, formando-se bolhas que se transformam-se em úlceras muito dolorosas. A doença aguda pode durar de 2 a 4 semanas. Após esta primeira infecção, o herpes pode reaparecer nos órgãos genitais. CUIDADOS Ao suspeitar de herpes genital, na presença de lesões, não tenha contato sexual. Caso ocorra, use sempre preservativo. * Herpes simplex virus type 2 * * * * HERPES GENITAL * HERPES GENITAL * * next more information about this diagnose Herpes Simplex Genitalis (6) differential diagnoses AIDS-Related Complex (9)Primary Lues (4)Ulcus Molle (2)Behçet's Disease (9)Histiocytosis X (24)Chronic Recurrent Aphthae (16)Ulcus Vulvae Acutum (0)Small-Vesicle Impetigo Contagiosa (12)Chancriform Pyoderma (1) Find more Images of the same Localisation penis next more information about this diagnose Herpes Simplex Genitalis (6) differential diagnoses AIDS-Related Complex (9)Primary Lues (4)Ulcus Molle (2)Behçet's Disease (9)Histiocytosis X (24)Chronic Recurrent Aphthae (16)Ulcus Vulvae Acutum (0)Small-Vesicle Impetigo Contagiosa (12)Chancriform Pyoderma (1) Find more Images of the same Localisation penis next more information about this diagnose Herpes Simplex Genitalis (6) differential diagnoses AIDS-Related Complex (9)Primary Lues (4)Ulcus Molle (2)Behçet's Disease (9)Histiocytosis X (24)Chronic Recurrent Aphthae (16)Ulcus Vulvae Acutum (0)Small-Vesicle Impetigo Contagiosa (12)Chancriform Pyoderma (1) Find more Images of the same Localisation penis * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Herpes Simplex Virus Genital Herpes in Male * Herpes Labialis * Recurrent Herpes Pustular * Recurrent Herpes Pustular * Herpes Genitalis * Herpes Herpes Simplex * HSV GUD * Herpes Genitalis * Herpes Cervicitis * Herpes Penile vesicles * HSV genitalis periurethal on vesicle * * * COMPLICACIONES ENFERMEDAD RECURRENTE (FRECUENTE) ENCEFALITIS (RARA) DISEMINACIÓN DEL VIRUS A OTROS ÓRGANOS DEL CUERPO EN PERSONAS INMUNODEPRIMIDAS MIELOPATÍA TRANSVERSA (LESIÓN QUE SE EXTIENDE A TRAVÉS DE LA MÉDULA ESPINAL) INCONTINENCIA CANCER DE CERVIX (CUERPOS DE INCLUSION DE COWDRY) * * * * Herpes Simplex vírus 1 e 2 Complicações do Herpes genital: Envolvimento do SNC Meningite asséptica, mielite transversa, radiculopatia sacral Lesões extra-genitais Infecção disseminada Superinfecção * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 4. Infecções Cutâneas A pele intacta é resistente aos HSV Contaminação ocorre via escoriações São quase sempre graves e potencialmente fatais quando ocorrem em indivíduos com distúrbios cutâneos, como eczema ou queimaduras, que permitem a extensa replicação e disseminação do vírus. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * HERPES CUTÂNEA * HERPES CUTÂNEA * * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 5. Encefalites Lesão do lobo temporal Presença de pleiocitose (sobretudo linfócitos) no líquido cefalorraquidiano Diagnóstico definitivo - isolamento do vírus por biópsia ou post-mortem Alta taxa de mortalidade ou deixa seqüelas neurológicas residuais * * * * * * * MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 6. Herpes Neonatal A infecção por HSV pode ser adquirida in utero, durante o parto normal ou após o nascimento 1 em 5.000 partos por ano Recém-nascidos: baixa imunidade - doença grave Taxa de mortalidade da doença não tratada - 50% Lesões: olhos, pele e boca; encefalite; e doença disseminada em múltiplos órgãos. + comum (75%), opção pela cesariana * Infants may acquire congenital herpes from a mother with an active, possibly inapparent herpes infection at the time of birth. Aggressive treatment with antiviral medication is required, but may not be effective in the case of systemic herpes. * * A case of neonatal Herpes simplex keratitis at presentation (above) and after 3 days of topical and systemic acyclovir (below). * * Neonatal herpes on foot Neonatal herpes on hand * * HERPES NEONATAL * * * * * * * Infecções em indivíduos imunocomprometidos Alto risco de infecções graves Pacientes HIV+/AIDS Pacientes com alto grau de desnutrição Pacientes submetidos a tratamento antineoplásico Na maioria dos casos, a doença reflete a reativação de infecção latente por HSV. * * * * * * * Herpes simplex virus esophagitis. * * * Manifestações clínicas do HSV-1 são muito características, tal como o herpes labial recorrente. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL * Manifestações clínicas do HSV-2 são muito características, tal como o herpes genital. Usualmente, confirmação laboratorial não é requerida! * Outras manifestações não tão claras necessitam de confirmação laboratorial! Exs. lesões atípicas, vesículas não visíveis (encefalite herpética, keratoconjuntivite, herpes genital confinado ao cérvix, traqueobronquite, doença disseminada (HIV +), etc.) * Amostras clínicas: fluido vesical, fluido cerebroespinhal, esfregaços do trato genital, garganta, olhos, reto, pele/mucosas, lavados do trato respiratório, etc. Isolamento em cultura de células – gold standard - método de escolha se o material for coletado precocemente, colocado num meio adequado para transporte, mantido em gelo e transferido rapidamente para o laboratório * * Fibroblastos humanos ou células VERO são permissivas à infecção pelo HSV Efeito citopático aparece em 2 a 7 dias – característico em cachos de uva * * Diagnóstico confirmatório em 24h por imunofluorescência Diferenciação entre HSV-1 e HSV-2: não é relevante para o tratamento - somente em casos de estudos epidemiológicos Uso de anticorpos monoclonais específicos, disponíveis no mercado – distinção entre os dois tipos * Rapidez é crucial em situações onde o paciente necessita se beneficiar logo do tratamento Por ex., teste de escolha para o diagnóstico da encefalite herpética – deve ser rápido, mas é difícil- uso do PCR para amplificar o DNA do HSV no fluido cerebroespinhal é conveniente por ser muito mais rápido e mais sensível do que o isolamento viral em cultura de células. A biópsia cerebral é muito invasiva e não é mais usada! * Diagnósticos mais rápidos: detecção dos antígenos de HSV em células de lesões – detecção por imnunofluorescência ou por detecção colorimétrica com imunoperoxidase Ensaios imunoenzimáticos ou radioimunoensaios também podem ser usados para detectar IgM anti-HSV em fluido cerebroespinhal Sorologia só é usada atualmente para estudos epidemiológicos - Kits específicos para diferenciar os 2 tipos * HERPES SIMPLES - TRATAMENTO Sistêmico: Aciclovir Valaciclovir Fanciclovir Tópico: Aciclovir Fanciclovir * * * Treatment of Genital Herpes Acyclovir first line drug Valcyclorir Famcylovir All Acyclovir – related drugs select resistant HSV mutants None prevent or cure HSV latency For acute therapy and suppression of recurrent disease * Treatment First Episode Genital Herpes ACICLOVIR 200mg 5 x daily for 5 days Encourage fluid intake to keep urine dilute Saltwater baths Pain relief (ie. Aspirin, Panadol, etc) Basic education, written material and support Offer appointment to come back in one week * Key Counselling Points In First Episode Herpes Reassurance they will get entirely better/healed with no scarring Explanation of ways of transmission Offer partner/couple counselling Practical advice re: selfcare Don’t underestimate psychological impact of diagnosis Provide support, straight forward information/written information Offer appointment to return in 1 week * Treatment Recurrent Genital Herpes ACICLOVIR 200mg 5 x daily for 5 days Patient-initiated therapy at 1st symptoms often stops lesions developing Consider prescribing for this Consider need for suppression e.g if frequent +/- severe recurrences Education, written material and support Offer counselling, if appropriate * Herpes Suppression “Suppression is the use of aciclovir given constantly over a defined period of time to prevent viral reactivation and recurrences” * Indications for Suppression Significant severe/frequent recurrences Less frequently with significant psychological morbidity Consider in conjunction with other management HSV-2 positive male partners of pregnant women * “Give patient options - shared management” Suppression ACICLOVIR 400mg twice daily Confirm diagnosis Recurrent attacks should be sighted and preferably virologically confirmed Duration – be flexible 1 year initially, assess 3 monthly After 1 year, try without for 3-6 months Repeat suppression where necessary * * * * * * * Há oito tipos de herpesvírus capazes de infectarem humanos: vírus da herpes simples tipo 1 e 2, vírus da varicela-zoster, citomegalovírus, vírus Epstein-barr, vírus herpes humano tipo 6, 7 e 8 conforme descrito na tabela 1 (BARON et al., 1996). Todos os herpesvírus podem estabilizar infecção latente com tecidos específicos característicos de cada vírus como exemplo o vírus do herpes simples que reside nos neurônios sensoriais do gânglio trigêmio cujos axônios inervam os lábios (JANEWAY, 2001). * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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