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Lista4 Cap7 2012 Gabarito

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1 
 
EAE-206 – Teoria Macroeconômica I 
Prof. Márcio I. Nakane 
Gabarito da Lista de Exercícios 4 
 
 
1. Blanchard, cap. 7, exercício 2 
 
 P AS1 
 AS0 
 
 P2 
 
 P1 
 P0 
 
 
 
 AD0 AD1 
 
 Yn Y1 Y 
 
 
 
 i LM2 
 LM1 LM0 
 
 i2 
 i1 
 
 i0 
 
 
 
 IS0 IS1 
 
 Yn Y1 Y 
 
 
Situação inicial: curvas AD0, AS0, IS0, LM0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, i = i0, P = P0. 
 
No curto prazo, IS se desloca para IS1 e AD se desloca para AD1. Por conta do aumento de 
preços, LM se desloca um pouco para esquerda para LM1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Y1, i = i1, P = P1. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS1 e LM se desloca para LM2. 
2 
 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Yn, i = i2, P = P2. Consumo aumenta e investimento 
cai. 
 
 
2. Blanchard, cap. 7, exercício 3 
 
 
 P AS2 AS1 
 AS0 
 
 P2 
 
 P1 
 P0 
 
 
 
 AD 
 
 Y2 Y1 Yn Y 
 
 
Situação inicial: curvas AD e AS0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, P = P0. 
 
No curto prazo, AS se desloca para AS1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Y1, P = P1. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS2. 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Y2 (novo nível de produto natural), P = P2. 
 
 
3 
 
 
3. Blanchard, cap. 7, exercício 5 
 
 
 P 
 AS0 
 AS1 
 
 
 P0 
 P1 
 
 P2 
 
 AD1 AD0 
 
 Y1 Yn Y 
 
 
 
 i 
 LM0 LM1 
 LM2 
 
 i0 
 
 i1 
 i2 
 
 
 IS1 IS0 
 
 Y1 Yn Y 
 
Situação inicial: curvas AD0, AS0, IS0, LM0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, i = i0, P = P0. 
 
No curto prazo, IS se desloca para IS1 e AD se desloca para AD1. Por conta da queda 
resultante de preços, LM se desloca um pouco para direita para LM1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Y1, i = i1, P = P1. Consumo cai, investimento e a poupança 
privada são ambíguos. Poupança privada pode cair se o investimento cair. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS1 e LM se desloca para LM2. 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Yn, i = i2, P = P2. Consumo cai, investimento e 
poupança privada aumentam. Não há paradoxo da poupança no médio prazo. 
 
 
4 
 
 
4. Blanchard, cap. 7, exercício 6 
 
(b) a (d): Quando a taxa de juros não tem qualquer efeito sobre o investimento, a IS se torna 
vertical, a LM não altera sua inclinação e a AD se torna também vertical. 
 
(e) e (f): 
 
 P AD 
 AS1 
 AS0 
 
 
 P1 
 
 
 P0 
 
 
 
 Yn Y 
 
Situação inicial: curvas AD e AS0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, P = P0. 
 
No curto prazo, AS se desloca para AS1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Yn, P = P1. 
 
No médio prazo, AS se desloca continuamente para cima e os preços aumentam 
continuamente. Não há equilíbrio de médio prazo pois os preços sempre estarão abaixo dos 
preços esperados. O que ocorre é que com o choque em z, há uma nova taxa natural de 
desemprego e, portanto, um novo nível natural de produto (mais baixo que Yn). O problema 
é que a economia não consegue alcançar esse novo nível natural de produto porque a 
posição da AD está sendo determinada pela posição da IS que, por sua vez, só pode ser 
deslocada por instrumentos fiscais. 
 
 
5 
 
 
5. Blanchard, cap. 7, exercício 7 
 
(a) e (b): 
 
 i 
 LM 
 
 
 
 
 0 
 
 
 Y 
 
Na armadilha da liquidez, a curva LM tem um trecho horizontal à taxa de juros 0. À medida 
que o produto aumenta, a partir de um certo nível, a curva LM volta a ter inclinação 
positiva. 
A relação IS não tem qualquer alteração. 
 
(c): A curva AD depende de onde ocorra a intersecção da IS com a LM. Se a intersecção 
ocorre ao nível da taxa de juros zero (porção horizontal da LM) então a curva AD é 
vertical. Se a intersecção ocorre a uma taxa de juros positiva, a curva AD tem inclinação 
normal. 
 
(d): 
 
 i 
 LM0 LM1 
 
 
 
 
 0 
 
 IS 
 
 Y0 Yn Y 
 
No equilíbrio inicial, a curva LM é LM0 e o produto de equilíbrio é Y0. Se o Banco Central 
aumenta o estoque de moeda, a curva LM se desloca para LM1. Isto, contudo, não altera o 
equilíbrio de curto prazo. 
 
No médio prazo, como o produto Y0 é inferior ao produto natural, os preços se encontram 
abaixo do esperado e a curva AS começa a se deslocar para a direita. Mas como a curva AD 
6 
 
é vertical, o produto continua em Y0 e os preços caem continuamente. Não há equilíbrio de 
médio prazo. 
 
 
6. Blanchard, cap. 7, exercício 8 
 
(a) e (b): 
 
 P 
 AS0 
 AS1 
 
 
 P0 
 P1 
 
 P2 
 
 AD1 AD0 
 
 Y1 Yn Y 
 
Situação inicial: curvas AD0 e AS0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, P = P0. 
 
No curto prazo, AD se desloca para AD1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Y1, P = P1. Taxa de desemprego aumenta. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS1. 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Yn, P = P2. Taxa de desemprego volta ao natural. 
 
(c) a (e): O FED deve aumentar a oferta de moeda deslocando a curva AD de volta a AD0. 
Coma ação do FED, tanto o produto quanto os preços permanecem nos seus níveis 
originais. O mesmo ocorre com a taxa de desemprego. 
 
 
7 
 
 
7. Blanchard, cap. 7, exercício 9 
 
(a) e (b): 
 
 P AS3 
 P3 AS2 
 AS1 
 AS0 
 P2 
 
 P1 
 P0 
 
 
 
 AD0 AD1 
 
 Y2 Y1 Yn Y 
 
Situação inicial: curvas AD0 e AS0. 
Equilíbrio inicial: Y = Yn, P = P0. 
 
No curto prazo, AS se desloca para AS1. 
Equilíbrio de curto prazo: Y = Y1, P = P1. Taxa de desemprego aumenta. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS2. 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Y2 (novo nível de produto natural), P = P2. Taxa de 
desemprego aumenta. 
 
(c) a (e): 
 
O FED deve aumentar a oferta de moeda deslocando a curva AD para a direita para AD1. 
Com a ação do FED, o produto permanece em Yn e os preços aumentam mais que na 
situação sem a intervenção do FED. A taxa de desemprego permanece no nível inicial. 
 
No médio prazo, AS se desloca para AS3. 
Equilíbrio final de médio prazo: Y = Y2 (novo nível de produto natural), P = P3. Taxa de 
desemprego aumenta. Ou seja, comparado com o equilíbrio de médio prazo sem a 
intervenção do FED, os preços agora são mais elevados. 
 
 
8. Blanchard, cap. 7, exercício 12 
 
(a) Relação AS: � = (1 + �)��	
(�, 
)��(�	)��� 
(c) Para dados valores de �	 e x, a relação AS tem o mesmo formato que a relação AS 
anterior, ou seja, é positivamente inclinada. 
8 
 
(d) Quando � = �	, a relação AS se torna: 1 = (1 + �)� �⁄ 
(�, 
)(�)(���) �⁄ . 
Essa relação define implicitamente a taxa natural de desemprego �� como função das 
demais variáveis. Como ����� � é positivo, um aumento em x requer, para manter a 
igualdade, uma redução em F(.) e, portanto, um aumento na taxa natural de desemprego ��. 
(e) Idêntico à questão (2) acima. 
(f) com o aumento no preço real da energia e o consequente deslocamento da AS para cima, 
aumenta o nível de preços no curto prazo. Portanto, há que haver um ajuste para cima dos 
preços esperados, no curto para o médio prazo. Para que não haja o aumento no nível de 
preço esperado é necessário que ocorra uma contração monetária deslocando a relação AD 
para AD1 na figura abaixo. 
 
 
 P AS1 
 
 AS0 
 P1 
 
 
 P0 
 
 
 
 AD1 AD0 
 
 Y1 Yn Y 
 
 
 
9. 
 
Seja a especificação linear para a função 
(�, 
) que aparece na relação WS: 
(�, 
) = 1 − �� + 
 
O que a tabela mostra é o valor de � para diferentes países. 
a) A taxa natural de desemprego é: �� = ���� . Portanto, quanto maior for �, menor será a 
taxa natural de desemprego. Logo, em ordem crescente temos: 
Japão – Suécia – França - Itália 
b) A curva de oferta agregada é: 
� = �	(1 + �) �1 − � �1 − � ! + 
" 
Portanto, sua inclinação é dada por: #$(���)�% , que é tanto maior quanto maior for �. Logo, 
em ordem crescente temos: 
Itália – França – Suécia - Japão 
c) Considere 2 países, I (de Itália) e J (de Japão) com curvas AS de inclinações diferentes: 
9 
 
 
 P 
 ASI ASJ 
 
 
 
 
 
 
 
 AD0 AD1 
 
 
 YI0 YI1 YJ0 YJ1 Y 
 
 
O país I tem uma curva AS menos inclinada que a do país J. Razão pela qual, pelo item (a), 
tem um produto natural (YI0) menor que a do país J (YJ0). Uma política monetária 
expansionista provoca o deslocamento da AD de AD0 para AD1 para ambos os países. O 
novo equilíbrio ocorre em YI1 para o país I e em YJ1 para o país J. É fácil verificar que o 
efeito sobre o produto será maior no país com a AS menos inclinada. Assim, em ordem 
crescente temos: 
Japão – Suécia – França - Itália 
d) Como os países são idênticos eles possuem IS’s idênticas, que se deslocam da mesma 
forma. A posição da LM pode ser diferente para cada país, gerando equilíbrios iniciais 
distintos. Considere os países I e J abaixo: 
 
 
 i LMI1 
 iI1 LMI0 
 
 iI0 
 iJ1 LMJ1 
 LMJ0 
 
 
 iJ0 
 
 IS0 IS1 
 
 
 YI0 YI1 YJ0 YJ1 Y 
 
 
10 
 
O equilíbrio inicial para o país I é representado pelo produto YI0 e taxa de juros iI0. Para o 
país J, o equilíbrio inicial é representado pelo produto YJ0 e taxa de juros iJ0. A política 
fiscal expansionista desloca a curva IS de IS0 para IS1. Pelo item (d), o produto aumenta 
mais no país I que no país J. Repare também no diagrama do item (d) que o impacto sobre 
os preços é maior no país com AS mais inclinada (ou seja, país J). Portanto, o país J sofre 
uma maior contração da LM com o aumento de preços que o país I. O diagrama mostra que 
o país J sofre um aumento maior da taxa de juros que o país I. Assim, em ordem crescente 
temos: 
Itália – França – Suécia - Japão 
 
10 
 
a) Impostos mais baixos podem ser pensados como um deslocamento para baixo da relação 
WS: para cada nível da taxa de desemprego, os trabalhadores topam negociar salários mais 
baixos pois o governo agora pega um pedaço menor de seus rendimentos. Assim, a redução 
nos impostos diminui a taxa natural de desemprego e, por consequência, aumenta o nível 
natural do produto. 
b) A curva de demanda agregada se desloca para a direita (de AD0 para AD1 no diagrama 
abaixo) pois a redução no imposto aumenta a renda disponível das famílias, o que leva a 
um maior consumo. A curva de oferta se desloca para a direita (de AS0 para AS1 no 
diagrama abaixo) pelo mecanismo encorajador sobre a oferta de mão de obra. 
 
 
 P 
 AS0 AS1 
 P2 
 P1 
 
 
 
 
 
 AD0 AD1 
 
 
 
 Y0 Y2 Y1 Y 
 
c) Conforme o diagrama acima, o produto aumenta inequivocamente (de Y0 para Y1). O 
efeito sobre os preços é ambíguo. 
Comparado com o caso em que não há o efeito do imposto sobre a oferta de mão de obra 
(intersecção entre AS0 e AD1), o efeito sobre o produto torna-se maior (Y1 ao invés de Y2) 
e o efeito sobre os preços torna-se menor (P1 ao invés de P2). 
11 
 
 
11. 
 
a) A relação AS é: � = �	(1 + �)
 �1 − &% , 
� 
A inclinação da AS é positiva: um produto Y mais elevado está associado a uma taxa de 
desemprego mais baixa. Pela relação WS, os trabalhadores vão negocias salários nominais 
W mais altos. Tais salários mais elevados, por sua vez, levam, pela relação PS, a preços 
mais elevados. 
b) A relação AD é: 
� = '(() + *) + +),-,- + '*�,� − '*�,),- + '*�,�+ � '*�,- + '*�,�!./� 
Sua inclinação é negativa e é igual a: −� '*�,- + '*�,�!./�- < 0 
c) Renda Y* = 500. Preço esperado Pe = 2. (Vide o gráfico no próximo item) 
d) 
 P 
 AS(Pe=2) 
 2 
 
 
 1 
 
 
 
 AD0 AD1 
 
 
 
 500 550 Y 
 
O equilíbrio inicial de curto prazo ocorre com o Y = 500 e P = 1. Esse nível de produto está 
abaixo do produto natural (igual a 550). O governo deve então aumentar seus gastos e 
deslocar a curva AD de AD0 para AD1. Para tanto, os gastos do governo devem passar de 
100 para 200. 
 
12 
(a) Estática comparativa da política monetária 
 
Curto prazo: �	 é considerado exógeno 
Diferenciando completamente o sistema e considerando 2� ≠ 0, 24 ≠ 0, 2� ≠ 0 e 2. ≠0, obtemos o sistema: 
12 
 
Δ
67
777
82�2.242.2�2.9:
:::
;
= <01�0= 
Onde: 
Δ =
67
77
78�1 − >? − @A@�! −@A@4 0@ @� @ @4 .�-�	 �1 + �ℒ ! @
@� 0 1 9:
::
:;
 
Cujo determinante é: |Δ| = �D#E� FGFH �AI(J4IKçãN	PQ − AI(J4IKçãNPR� < 0 
Resolvendo o sistema obtemos: 2�2. = |Δ�||Δ| = �
1��@A@4|Δ| > 0 242. = |Δ-||Δ| = �
1�� �1 − >? − @A@��|Δ| < 0 2�2. = |ΔT||Δ| = −
@A@4 ��	� ! �1 + �ℒ �@
@�|Δ| > 0 
Para as demais variáveis temos: 2�2. = −�1ℒ! 2�2. < 0 2(U �⁄ )2. = 0 2U2. = �U� ! 2�2. > 0 2(. �⁄ )2. = �@ @�! 2�2. + �@ @4! 242. > 0 2>2. = >? 2�2. > 0 2A2. = �@A@�! 2�2. + �@A@4! 242. > 0 
 
Médio Prazo: �	 = �. 
Substituindo essa condição na relação AS e diferenciando completamente o sistema 
considerando 2� ≠ 0, 24 ≠ 0, 2� ≠ 0 e 2. ≠ 0, obtemos o sistema: 
13 
 
Δ
67
777
82�2.242.2�2.9:
:::
;
= <01�0= 
Onde: 
Δ =
67
77
78�1 − >? − @A@�! −@A@4 0@ @� @ @4 .�-�1 + �ℒ ! @
@� 0 0 9:
::
:;
 
Cujo determinante é: |Δ| = −�D#E� FGFH ����ℒ � FVFW < 0 
Resolvendo o sistema obtemos: 2�2. = |Δ�||Δ| = 0 242. = |Δ-||Δ| = 0 2�2. = |ΔT||Δ| = ��.! > 0 
Para as demais variáveis temos: 2�	2. = 2�2. > 0 2�2. = −�1ℒ! 2�2. = 0 2(U �⁄ )2. = 0 2U2. = �U� ! 2�2. > 0 2(. �⁄ )2. = �@ @�! 2�2. + �@ @4! 242. = 0 2>2. = >? 2�2. = 0 2A2. = �@A@�! 2�2. + �@A@4! 242. = 0 
 
(b) Estática comparativa para o grau de mark up 
 
Curto prazo: �	 é considerado exógeno 
Diferenciando completamente o sistema e considerando 2� ≠ 0, 24 ≠ 0, 2� ≠ 0 e 2� ≠ 0, 
obtemos o sistema: 
14 
 
Δ
677
777
82�2�242�2�2�9::
:::
;
= X 00�	
(. )Z 
Onde: 
Δ =
67
77
78�1 − >? − @A@�! −@A@4 0@ @� @ @4 .�-�	 �1 + �ℒ ! @
@� 0 1 9:
::
:;
 
Cujo determinante é: |Δ| = �D#E� FGFH �AI(J4IKçãN	PQ − AI(J4IKçãNPR� < 0 
Resolvendo o sistema obtemos: 2�2� = |Δ�||Δ| = −�
.�-� @A@4 �	
(. )|Δ| < 0 242� = |Δ-||Δ| = −�
.�-��	
(. ) �1 − >? − @A@��|Δ| > 0 2�2� = |ΔT||Δ| = �
	
(. ) ��1 − >? − @A@��@ @4 + �@A@4� @ @�"|Δ| > 0 
Para as demais variáveis temos: 2�2� = −�1ℒ!2�2� > 0 2(U �⁄ )2� = − 1(1 + �)- < 0 2U2� = �	 @
@� 2�2� < 0 2(. �⁄ )2� = �@ @�!2�2� + �@ @4! 242� < 0 2>2� = >? 2�2� < 0 2A2� = �@A@�! 2�2� + �@A@4! 242� < 0 
 
Médio Prazo: �	 = �. 
Substituindo essa condição na relação AS e diferenciando completamente o sistema 
considerando 2� ≠ 0, 24 ≠ 0, 2� ≠ 0 e 2� ≠ 0, obtemos o sistema: 
15 
 
Δ
677
777
82�2�242�2�2�9::
:::
;
= X 00
(. )Z 
Onde: 
Δ =
67
77
78�1 − >? − @A@�! −@A@4 0@ @� @ @4 .�-�1 + �ℒ ! @
@� 0 0 9:
::
:;
 
Cujo determinante é: |Δ| = −�D#E� FGFH ����ℒ � FVFW < 0 
Resolvendo o sistema obtemos: 2�2� = |Δ�||Δ| = −�
.�-� @A@4 
(. )|Δ| < 0 242� = |Δ-||Δ| = −�
.�-� 
(. ) �1 − >? − @A@��|Δ| > 0 2�2� = |ΔT||Δ| = 
(. ) ��1 − >
? − @A@�� @ @4 + �@A@4� @ @�"|Δ| > 0 
Para as demais variáveis temos: 2�	2� = 2�2� > 0 
 2�2� = −�1ℒ!2�2� > 0 2(U �⁄ )2� = − 1(1 + �)- < 0 2U2� = �	 @
@� 2�2� + 
(. ) 2�	2� = K,*í\�N 2(. �⁄ )2� = �@ @�!2�2� + �@ @4! 242� < 0 2>2� = >? 2�2� < 0 2A2� = �@A@�! 2�2� + �@A@4! 242� < 0 
 
 
 
16 
 
13. Anpec (2006), questão 9 
 
Ⓞ F 
① V 
② F 
③ V 
④ V 
 
 
14. Anpec (2008), questão 5 
 
0 F 
1 V 
2 F 
3 V 
4 V 
 
 
15. Anpec (2009), questão 4 
 
0 V 
1 F 
2 V 
3 V 
4 F 
 
 
16. Anpec (2009), questão 5 
 
0 F. A renda de equilíbrio dessa economia é igual a 3.500. 
1 V. A taxa de juros real de equilíbrio dessa economia é igual a 6%. 
2 F. A nova renda de equilíbrio é 3.750. 
3 F. A taxa de juros real sobe para 9%. 
4 V A oferta real de moeda no novo equilíbrio de curto prazo é 312,5, o que representa 
uma queda de 37,5%.

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