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Administração de medicamentos

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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DISCENTES: JÚLIA ROCHA
JÚLIA VIEIRA
JULIANA DUÓ
THAINÁ MARIANNE
VALÉRIA NUNES
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
DOCENTE: MANUELA COSTA MELO
Objetivos
Compreender os aspectos legais e éticos na administração segura de medicamentos pela Enfermagem, citando a regra dos 11 acertos;
Apresentar as vias e os cuidados de enfermagem envolvidos na administração dos medicamentos: Via percutânea (Via tópica, auricular, inalatória, sublingual, ocular, vaginal); Via parenteral (Via subcutânea; Via intramuscular; Via intravenosa); 
Explicar os princípios matemáticos aplicados ao cálculo de dosagem e reconstituição de medicamentos;
Interpretar os itens da prescrição médica de administração de medicamentos.
Aspectos Legais e Éticos na Administração Segura de Medicamentos pela Enfermagem
Lei n° 7.498/86
De acordo com a Lei n° 7.498/86 cabe ao enfermeiro o planejamento, a organização, a coordenação, a execução e a avaliação dos serviços de assistência de enfermagem. Dentre as atividades que estão contidas na assistência de enfermagem, destacam-se o preparo e a administração de fármacos.
Cabe ao enfermeiro a obrigação de prestar ao paciente uma assistência livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência, em conformidade com o referido Código, sob pena do mesmo ser responsabilizado pelos respectivos COREN e até mesmo pelo COFEN, independente se a inobservância do dever de cuidado eventualmente tenha ocorrido individualmente ou em equipe.
O enfermeiro é responsável por entender a ação do medicamento e seus efeitos colaterais, administrando-o corretamente, monitorando as respostas do cliente e ajudando-o na sua autoadministração correta e consciente, sabendo que a administração venosa pode provocar efeitos esperados e efeitos colaterais
Regra dos 11 certos
Paciente certo
Medicamento certo
Hora certa
Via certa
Dose certa
Tempo certo
Validade
Abordagem
Registro adequado
Orientação
Armazenamento
Medicação segura
Três leituras certas da medicação" no rótulo do frasco ou ampola: ler pela primeira vez ao retirar o frasco ou ampola do armário; ler pela segunda vez ao retirar ou aspirar o medicamento, e ler pela terceira vez ao colocá-lo novamente no armário ou desprezá-lo no recipiente para materiais cortantes. 
Definições gerais aplicadas a administração de medicamentos
Conceito de termos importantes
 
Nome comercial
Grupo farmacológico
Medicamento
Apresentação
Reconstituição
Diluição
Estabilidade
Vias de administração
Interação medicamentosa
Medicamento referência
Medicamento similar
Medicamento genérico
Medicamento alopático
Medicamento homeopático
Rotulagem de medicamentos
A embalagem, o rótulo e a bula dos medicamentos devem transmitir todas as informações relevantes sobre o produto, contribuindo para o seu uso adequado.
Resolução – RDC Nº 71, de 22 de dezembro de 2000. 
A ausência de alguma dessas informações na embalagem, é sinal de que há algo errado com o medicamento. Caso falte qualquer informação, o produto deve ser encaminhado, em sua embalagem original, ao serviço de vigilância sanitária, a fim de verificar se é falsificado ou não.
Tipos de embalagens
Embalagem primária
Embalagem secundária
Impressão da embalagem dos medicamentos em caixa
Apresentação de etiqueta adesiva em bolsa
Apresentação de etiqueta adesiva para ampolas
Apresentação do adesivo e embalagem da seringa
Exemplo de medicamento de como ele será apresentado, manejado e protegido em ambiente hospitalar
Via 
	Nome genérico	Nome comercial	Grupo farmacológico	Apresentação	Reconstituição	Diluição	Estabilidade	Incompatibilidade 
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hidrocortisona.	Androcortil; Ariscorten; Benzenil; Cortisonal; Cortiston; Cortizon; Cortison; Hidrocortez; Hidrosone; Solu-cortef. 	Corticoide sistêmico	Frasco-ampola com 100 e 500 mg + diluente; frasco-ampola com 50 mg/mL + 2 mL diluente; frasco-ampola com 100 mg/ mL + 3 mL diluente; frasco-ampola com 125 mg/mL + 4 mL diluente.	Reconstituir o pó liofilizado de 100 e 500 mg com o diluente que acompanha o produto. 
 	Diluir a dose do medicamento, na concentração de 1 mg/ mL, em SF 0,9% ou SG 5%. 
 
Em pacientes com restrição hídrica, pode-se diluir a dose em 50 mL de SF 0,9% ou SG 5%. 	Conservar os frascos-ampola em temperatura ambiente (15 a 30ºC).
 
A estabilidade é variável de acordo com a preparação. 
Reconstituição:
A solução resultante é estável por três dias sob refrigeração ou por 24 horas em temperatura ambiente.
Diluição:
A solução estável por 24 horas em temperatura ambiente ou sob refrigeração.
Diluição restrição hídrica:
Como a solução é mais concentrada, deve-se utilizá-la em 4 horas.	Incompatibilidades em via y: Ácido ascórbico, ampicilina, ampicilina/ sulbactam, anfotericina B, cefalotina, ciprofloxacino, dantroleno, diazepam, dobutamina, doxiciclina, doxorrubicina, esmolol, fenitoína, fenobarbital, ganciclovir, gentamicina, gluconato de cálcio, haloperidol, metilprednisolona, midazolam, petidina, polimixina B, prometazina, rocurônio, sulfato de magnésio, sulfametoxazoVtrimetoprima, tobramicina, vancomicina. 
 
Incompatibilidades em 
Seringa:
 Dimenidrinato, prometazina, sulfato de magnésio, vancomicina, vitaminas complexo B.
Vias e os cuidados de enfermagem envolvidos na administração dos medicamentos
Formas de apresentação dos medicamentos
Cápsula
Comprimido
Drágea
Gel
Loção
Creme
Pomada
Pó
Suspensão
Xarope
Elixir
Emulsão
Vaporização
Principais vias de administração 
Via tópica
Administração do medicamento sobre a pele, de modos diferentes e em variadas formas de apresentação farmacêutica, com ação essencialmente local.
Tópica
Enteral
Mucosa
Parenteral
Via 
Via enteral
Via sublingual
Via oral
Comprimidos
Cápsulas
Drágeas
Soluções
Suspensão
Pó
Via retal
Via 
A característica principal das mucosas é seu poder de rápida absorção, devido à presença de muitos capilares..
Via mucosa
Via ocular
A instilação ocular consiste na administração de colírios ou pomadas.
Via nasal
Via muito utilizada para aplicação de descongestionantes nasais e broncodiladores.
Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o medicamento na porção média da pálpebra inferior. 
São utilizadas duas manobras de posicionamento do  paciente  na  posição  de  Proetz  ou  Parkinson 
Via 
Via inalatória
Via auricular
Via vaginal
A via inalatória utiliza gases como meio de transporte para medicamentos. 
Essa via de administração consiste em aplicar o medicamento diretamente no ouvido.
Os medicamentos de administração vaginal devem ser aplicados com o auxílio de um introdutor ou aplicador
Via parenteral
Via 
Intradérmica
Muscular
Intravenosa/endovenosa
Subcutânea
Via 
Via intradérmica
Local: Aplicada em locais onde a pilosidade é menor e há pouca pigmentação, oferecendo um fácil acesso à leitura da reação dos alérgenos e de outras substâncias, como na face interna do antebraço, arte ventral do antebraço; ventral superior do tórax; parte superior das costas e parte superior dorsal dos braços.
Agulhas Utilizadas: 
• seringa de 1 ml; 
• agulha 13 X 4,5 mm
Angulação da Agulha:
Introduzir a agulha em ângulo de 15° com o bisel para cima.
Volume Suportado: 
	Criança
0,2 ml
	Adulto
0,5 ml
Via 
Via subcutânea
Local:
Agulhas Utilizadas: 
• seringa de até 3 ml;
• agulha 13 X 4,5 mm.
Angulação da Agulha:
Agulha em ângulo de 90°, exceto em recém-nascidos e em crianças hipotróficas. Agulhas maiores (25 X 6 mm) podem ser introduzidas em ângulo de 45°.
Volume Suportado: 
	Criança
0,5 ml
 	Adulto
2 ml
Via intramuscular
Via 
Local:
Agulhas Utilizadas: 
• seringa;
• agulha 30 X 7 mm ou 25 X 6 mm (ou 13 X 4,5 mm para recém-nascidos
Angulação da Agulha:
glúteo máximo – agulha em um ângulo de 60° voltado para a crista ilíaca.
face anterolateral da coxa - agulha deve ser inserida em um ângulo de 45° em direção ao joelho.
Centrosuperior (“entre as pernas”) do “V” formado pelos dois dedos - Insira a agulha em um ângulo de 60°.
Volume Suportado: 
	Criança
3 ml
 	Adulto
5 ml
Via intravenosa/endovenosa
Via 
Local: As veias de preferência para a colocação dos dispositivos para o acesso venoso periférico são:
• Metacarpianas.
• Basílica.
• Cefálica e cefálica acessória. 
• Veia intermédia do antebraço.
• Veia intermediária do cotovelo.
• Veia braquial
Agulhas Utilizadas:
Angulação da Agulha:
Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção.
Volume Suportado: 
Permite a administração de grandes volumes líquidos, sendo necessária o monitoramento do gotejamento. 
Princípios matemáticos aplicados ao cálculo de dosagem e reconstituição de medicamentos
Cálculo de medicação
Reconstituir é uma ação que consiste em retornar o medicamento, que está em forma de pó, para sua forma original líquida. Para que isso aconteça, precisamos acrescentar água estéril para injeção ou outro diluente compatível dentro do frasco que contenha o pó liofilizado. 
Diluir é o ato de acrescentar diluente ao medicamento, já em sua forma líquida, reconstituída, com o objetivo de alterar a concentração do mesmo. A diluição de medicamentos intravenosos geralmente é realizada em seringas, buretas graduadas ou em frascos de soro fisiológico (doses maiores para adultos). 
Como isso pode afetar o cálculo?
É utilizada para descobrir um valor utilizando outros três. Mas para isso as unidades de medida devem estar relacionadas. Este método requer uma constante (na primeira linha), uma pergunta (na segunda linha) e o cruzamento das informações.
Regra de Três
Exemplo: A Escola Superior de Ciências da Saúde promove todos os anos o SUS junino. Sabe-se que para montar uma barraquinha são necessários 8 estudantes. Porém, os tutores de HPE pediram que fossem montadas 6 barraquinhas, quantos estudantes serão necessários? 
1 barraquinha ------------ 8 estudantes 
6 barraquinhas ------------ X estudantes 
1 x X = 6 x 8 X = 48 estudantes.
Observem que na coluna da direita os elementos possuem a mesma unidade de medida (estudantes), bem como na coluna da esquerda (barraquinhas). É importante organizar a regra de três, de forma que uma unidade fique embaixo de outra unidade igual. Se esta regra não for seguida, o cálculo ficará errado. 
Além disso, nessa regra de três simples, que é o tipo que iremos usar normalmente, observa-se uma proporcionalidade entre as grandezas, pois quanto mais estudantes ajudarem, mais barraquinhas serão montadas. 
Via 
No cálculo de medicação é mais comum que trabalhemos com duas grandezas: massa e volume. Mas nem sempre essas grandezas virão com a mesma unidade. Por isso é necessário que saibamos “caminhar” entre elas:
Exercícios 
1. Prescrito Keflin® 780 mg, EV. Em nosso estoque temos disponível frasco ampola de Keflin® 1g. Sabemos que temos que diluir em 10 ml de Agua Destilada. Quantos ml devo administrar para atingir a dose prescrita?
Via 
1 g = 1000 mg
1000 mg ---------- 10 ml
780 mg ---------- X ml
1000 x X = 10 x 780 
X = 7800 / 1000
X = 7,8 ml
Via 
2. Tatiana está com broncoespasmo intenso e foi prescrito 50mg de Aminofilina por via endovenosa. A medicação disponível é de 24mg/ml em ampola de 10ml. Calcule quanto Tatiana receberá da medicação em ml.
Via 
24 mg ---------- 1 ml 
50 mg ---------- X ml 
24 x X = 50 x 1
X = 50 / 24
X = 2,08 ml.
Cálculo de gotejamento
Pode ser pedido em gotas e microgotas
- Microgotas:
Número de microgotas por minuto = volume / tempo (em horas)
- Gotas:
Número de gotas/minuto = volume (ml) / 3 x tempo (h)
Via 
Via 
3. Quantas gotas deverão correr em um minuto, para administrar 1.000 ml de Soro glicosado (SG) a 5%, KCL 10% 5ml, NaCl 20% 7ml, de 6/6 horas?
Via 
Gts/min = V / 3 x T
Gts/min = 1000 + 5 +7 / 3 x 6
Gts/min = 1012 / 18
Gts/min = 56, 2
Gts/min = 56. 
Prescrição médica
O que é?
Existem dois tipos de prescrição médica: ambulatorial (receita simples) e hospitalar.
A prescrição médica hospitalar é um documento com todas as condutas que o médico deve passar para um paciente (exceto solicitações de exames) a partir do momento em que ele é internado ou mesmo em observação por um curto período em um hospital.
Essa ferramenta ficará disponível para todo o serviço de saúde do hospital em que esteja envolvida no cuidado ao paciente da prescrição feita. 
Prescrição
Transcrição
Dispensação
Administração
Estrutura da ficha de prescrição médica
A – segurança do paciente
Identificação (nome completo, setor, leito, registro), data, hora
B - condutas
Na ordem: dieta, hidratação, medicações EV, medicações VO, medicações das demais vias e cuidados a serem oferecidos (gerais e específicos)
C – segurança dos profissionais
Espaço para as anotações de Enfermagem
Assinatura e identificação clara do responsável pela prescrição
Características da medicação (Droga, Dose, Via, Intervalo)
Características da medicação
Droga 
Nome do medicamento
Dose 
Quantidade a ser administrada.
Via de administração
Especificar via
Apresentação (unidade da medicação e quantidade do medicamento na unidade
Ex: 1 comprimido (10 mg) de enalapril
Cuidados especiais na administração
Intervalo 
Intervalo entre as doses
Quando iniciar a primeira dose
Via 
Via 
	GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL – GDF
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE – SES
SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS	PRESCRIÇÃO MÉDICA		
		Diagnóstico:
PN + DP	Idade: 4a 9m	
	Hospital: HRAN Enf.: 2 a 5 anos Leito: 03		Peso: 14.100 gr	
	MEDICAMENTO
(Dose, Via, Intervalo)	Data: 20/ 05 / 2020		Observação
		Horário: 10:02		
	DIETA ORAL BRANDA	 		 
	HIDRATACAO VENOSA 12/12h IV
SG 5% 500ml
KCl 10% 7ml
NaCl 20% 5ml
Gotejamento:	 		 
	CEFEPIMA PO PARA SOLUCAO INJETAVEL 1 G FRASCO-AMPOLA
Dose: 650mg 12 X 12h IV	 		 
	VANCOMICINA PO PARA SOLUCAO INJETAVEL 500 MG FRASCO-AMPOLA
Dose: 170mg 8X8 IV	 		 
	DIPIRONA SOLUCAO INJETAVEL 500 MG/ML IV
Dose: 0,4ml	 		 
	OXIGENIO SOB CATETER NASAL 1l/min	 		 
	Aferir SSVV	 		 
Fim
Referências 
Pazin-Filho, Antonio, et al. "Princípios de prescrição médica hospitalar para estudantes de medicina." Medicina (Ribeirão Preto) 46.2 (2013): 183-194.
Universidade Federal do Triangulo Mineiro, 2011. Curso de Administração de Medicamentos – UFTM. 
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem cálculo e administração de medicamentos; São Paulo: Scrinium, 2006
Madruga, Célia Maria Dias, and Eurípedes Sebastião Mendonça Souza. "Manual de orientações básicas para prescrição médica." Arquivos do CRM-PR 29.114 (2012).
Tratado prático de enfermagem, volume 2 / coordenadores Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Dirce Laplaca Viana, Wiliam César Alves Machado . – 3. ed. – São Caetano do Sul, SP : Yendis Editora, 2010.
Administração de medicamentos – 5 certos para segurança de seu paciente / organizadoras Aline Laurenti Cheregatti, Rosangela Aparecida Sala Jeronimo. – 2. Ed. – São Paulo: Rideel, 2010. 
MANUAL DE EMBALAGENS DE MEDCIAMENTOS, SUS, 3. Ed. Atualizada. Fevereiro de 2016.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. O que devemos saber sobre medicamentos. 2010.
Uso seguro de medicamentos: guia para preparo, administração e monitoramento / Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. – São Paulo: COREN-SP, 2017.
Medicamentos na prática da farmácia clínica [recurso eletrônico] / Organizadores, Luciana dos Santos, Mayde Seadi Torriani, Elvino Barros. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmed, 2013.
Cortez, Elaine Antunes, et al. "Preparo e administração venosa de medicamentos e soros sob a ótica da Resolução COFEN n 311/07." Acta Paulista de Enfermagem 23.6 (2010): 843-851.

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