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RELAÇÃO DE TRABALHO E EMPREGO

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RELAÇÃO DE TRABALHO E EMPREGO 
 
Relação de trabalho → gênero → toda relação (colocar conceito) 
Relação de emprego → espécie → outras são: autónoma, eventual, voluntário, avulso, estágio 
 
A relação de emprego só existe se for um trabalho subordinado; 
 
Empregado: art. 3º da CLT: “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços 
de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.” 
1- Pessoa física; PJ não é empregada; 
2- Não eventual: habitualidade/ continuidade; 
3- Dependência: subordinação; 
4 - Salário: contraprestação. 
 
“Pejotização” → quando uma empresa pede que o funcionário crie um CNPJ para afastar 
a lei trabalhista e estabelecer um contrato entre PJ’s → fraude à lei trabalhista. 
 
Empregador: art. 2º da CLT: Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, 
assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de 
serviço. 
 
REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO: 
 
Cumulativos: 
Subordinação: Relação de dependência → poder diretivo é do empregador → Subordinação 
Jurídica: 
 
Não eventualidade: Habitualidade/Continuidade → trato sucessivo → súmula 212 → não é 
determinado pela quantidade de dias na semana que presta o serviço; 
 
Onerosidade: Trabalha mediante o recebimento de contraprestação; 
 
Pessoalidade: pessoa física → Infungibilidade: não pode ser substituída, salvo se com 
autorização do empregador 
 
Se faltar um dos requisitos deixa de ser um empregado e se torna outra espécie da relação de 
trabalho, ausente: 
- Subordinação → Autônomo 
- Continuidade → Trabalhador eventual; 
- Onerosidade → Voluntário 
 
Obs. 1: Exclusividade: não é requisito essencial para a relação de emprego 
Obs. 2: Alteridade: art. 2º da CLT: risco da atividade econômica → sempre é do empregador. 
 
1- AUTÔNOMO: 
 
Ausência de subordinação jurídica → ele assume os riscos da própria atividade 
Lei 8213/91, art. 11, h) “a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica 
de natureza urbana, com fins lucrativos ou não”; 
 
Atenção: a reforma trabalhista trouxe a possibilidade de o empregador contratar um trabalhador 
autônomo de forma exclusiva ou não, continua ou não, e mesmo assim ele não será empregado; 
art. 442-B da CLT: “A contratação do autônomo, cumpridas por este todas as formalidades 
legais, com ou sem exclusividade, de forma contínua ou não, afasta a qualidade de empregado.” 
 
 
2- TRABALHO EVENTUAL: 
 
Ausência de continuidade/ habitualidade; o serviço é prestado de forma esporádica, sazonal; 
Lei 8.213/91, art. 11, g): quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter 
eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego 
Diferente de trabalho intermitente; 
 
 
3- TRABALHO VOLUNTÁRIO: 
 
Ausência de pagamento/onerosidade: trabalha a título gratuito; 
Lei 9.608/98, Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade não 
remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a 
instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, 
educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa. 
Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de 
natureza trabalhista, previdenciária ou afim. 
Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a 
entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto 
e as condições de seu exercício. → não faz contrato de trabalho; 
Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que 
comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. 
Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas 
pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. 
 
4- TRABALHO AVULSO: 
Trabalhador avulso: portuário ou não portuário → aquela pessoa que tem a mão de obra 
intermediada pelo sindicato ou pelo Órgão de Gestão de Mão de Obra antes de prestar o serviço 
ao tomador de serviço 
Lei 8.213/91, art. 11, VI: como trabalhador avulso: quem presta, a diversas empresas, sem 
vínculo empregatício, serviço de natureza urbana ou rural definidos no Regulamento. 
Apesar de não ser empregado, o trabalhador avulso terá todos os direitos de empregado → art. 
7º da CF, XXXIV - “igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício 
permanente e o trabalhador avulso.” → quem faz o pagamento é o sindicato ou o OGMO; 
5- ESTÁGIO: 
Ato Educativo Escolar Supervisionado; unir teoria à prática; 
Lei 11.788/08: Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no 
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que 
estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação 
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino 
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo 
do educando. 
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à 
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e 
para o trabalho. 
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das 
diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 
→ obrigatório: requisito para completar a formação; não obrigatório: opcional; 
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária 
é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à 
carga horária regular e obrigatória. 
§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, 
desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão 
no projeto pedagógico do curso. 
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do 
mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os 
seguintes requisitos: 
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação 
profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, 
na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de 
ensino; 
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio 
e a instituição de ensino; 
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no 
termo de compromisso. 
→ as atividades devem estar elencadas no termo de compromisso; 
→ o estagiário não é empregado, desde que presentes estes requisitos: §2º O descumprimento 
de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de 
compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do 
estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 
Orientação Jurisprudencial - SDI1-366: RELAÇÃO DE EMPREGO. ESTAGIÁRIO. 
DESVIRTUAMENTO DO CONTRATO DE ESTÁGIO. RECONHECIMENTO DO 
VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU 
INDIRETA. PERÍODO POSTERIOR À CF/88. IMPOSSIBIILDADE. NECESSIDADE DE 
CONCURSO PÚBLICO. SÚMULA 363/TST. CLT, art. 3º. CF/88, art. 37, II. 
“Ainda que desvirtuada a finalidade do contrato de estágio celebrado na vigência da 
Constituição Federal de 1988, é inviável o reconhecimento do vínculo empregatício com 
ente da Administração Pública direta ou indireta, por força do art. 37, II, da CF/1988, bem 
como o deferimento de indenização pecuniária, exceto em relação às parcelasprevistas na 
Súmula 363/TST, se requeridas.” → Tem direito a salário e FGTS se houver o 
requerimento, não é automático. 
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros 
regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, 
observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. 
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer 
a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em 
instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com 
recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. → ex.: CIEE 
§1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do 
instituto do estágio: 
I – identificar oportunidades de estágio; II – ajustar suas condições de realização; III – fazer o 
acompanhamento administrativo; IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes 
pessoais; V – cadastrar os estudantes. 
→ vedada a cobrança de qualquer valor aos estudantes. 
Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: 
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou 
assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, 
indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e 
modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; 
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação 
cultural e profissional do educando; 
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável 
pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 
https://www.legjur.com/legislacao/art/cf8800000001988
https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=363
https://www.legjur.com/legislacao/art/dcl_00054521943-3
https://www.legjur.com/legislacao/art/cf8800000001988-37
https://www.legjur.com/sumula/busca?tri=tst&num=363
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, 
de relatório das atividades; 
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro 
local em caso de descumprimento de suas normas; 
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus 
educandos; 
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de 
realização de avaliações escolares ou acadêmicas. 
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, 
autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente 
registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, 
observadas as seguintes obrigações: 
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por 
seu cumprimento; 
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de 
aprendizagem social, profissional e cultural; 
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência 
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar 
e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; 
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja 
compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; 
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com 
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; 
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; 
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de 
atividades, com vista obrigatória ao estagiário. 
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro 
de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela 
instituição de ensino. 
Art. 10. I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de 
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de 
educação de jovens e adultos; 
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino 
superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, 
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. 
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser 
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese 
de estágio não obrigatório. → em caso de estágio não obrigatório a bolsa e o auxílio- 
transporte são obrigatórios; 
 
6- EMPREGADO DOMÉSTICO: 
Empregado doméstico, nos termos do art. 1º da Lei Complementar n. 150/2015, é “aquele que 
presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não 
lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por 
semana” 
Vedada contratação de menores de 18 anos para trabalho doméstico🡪convenção nº182 da OIT; 
Prestação de serviço de forma contínua por mais de dois dias na semana; 
Contínua= até 1988 o serviço era de fato contínuo, ininterrupto pela previsão expressa na lei nº 5859/72- 
Lei dos Domésticos🡪 as mudanças começaram pela Carta Magna: repouso semanal remunerado; Lei nº 
11324/06: folgas em feriados; 
-Com a LC 150/2015 é suficiente que o serviço seja realizado mais de duas vezes na semana, se realizado 
1 ou 2 vezes será “trabalho doméstico não eventual” e não “emprego doméstico”. 
 
À pessoa ou família= se for contratado por empresa ou por entidade a ela assemelhada será trabalhador 
urbano ou rural; 
-Impossibilidade de sucessão de empregadores em caso de falecimento; 
-Responsabilidade solidária de todos as pessoas juridicamente capazes do núcleo familiar🡪 
Responsabilidade compartida→afastada somente na hipótese de saída do núcleo→ representação 
processual patronal feita por qualquer dos integrantes do núcleo familiar- súmula 377 do TST. 
 
No âmbito residencial: presunção de inexistência de atividade doméstica para profissionais que 
desenvolvem suas atividades em ambiente residencial, mas que são regulados por normas próprias 
(enfermeiras e fisioterapeutas); 
O âmbito residencial não se restringe ao interior da residência, mas por onde se estende as atividades 
familiares. 
 
Sem fins lucrativos: sem consequência econômica, se houver um desvirtuamento do serviço doméstico 
para prestação de serviço doméstico com fins lucrativos ocorrerá um novo ajuste de emprego com efeito 
ex nunc → a situação gera novo vínculo 🡪 é possível a celebração de “contratos em separado” desde 
que em horários compatíveis. 
 
Direitos trabalhistas e previdenciários: 
-Todos os constantes do artigo 7º da CF e outros criados por lei e contrato; 
-Convenção 189 e Recomendação 201 da OIT 🡪 “status de trabalho decente”; 
-PEC 478/2010= revogação do § único do art. 7º da CF 🡪2012= PEC 66/2012 com alteração no 
conteúdo e inserção de novos direitos 🡪promulgado em 2013 como EC. nº 72; 
-“Os incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII estão sujeitos ao atendimento das “condições 
estabelecidas em lei”, ora identificada como Lei Complementar 150/2015, e às medidas de 
“simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da 
relação de trabalho e suas peculiaridades” 
-A indenizaçãocompensatória de 40% é pago antecipadamente de forma mensal= 8% (FGTS) + 3,2%; 
-Estabilidade desde a confirmação da gravidez ainda que durante o período de aviso prévio, conforme 
disposições do artigo 10 da ADCT; 
-Em caso de falecimento da genitora durante o parto é garantido a estabilidade provisória até o limite 
de cinco meses do nascimento da criança a quem detiver sua guarda. 
-Lei 10208/01 permitia acesso dos domésticos ao sistema de FGTS desde que o empregador fizesse o 
requerimento; com a EC 72 passou a ser direito de todos desde que atendidos requisitos para 
cumprimento das obrigações acessórias; 
“A regulamentação da sistemática de depósitos no FGTS e, consequentemente, de acesso ao seguro-
desemprego para os domésticos foi produzida por meio da Resolução do Conselho Curador do FGTS 
780/2015, da Circular CAIXA 694/2015 e da Portaria Interministerial 822/2015.” 
-O seguro-desemprego restringe-se ao valor de um salário-mínimo; prazo para requerimento do 7º ao 
90º dia a contar da data da dispensa; 
-Direito a 13º salário e a remuneração do trabalho noturno superior ao diurno. 
 
7-EMPREGADO RURAL: 
Caracterizado por ter o empregador rural: aquele que exerce atividade agro econômica; 
Art. 2º “Empregado rural é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, 
presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e 
mediante salário.” -Lei nº 5889/73 
🡪OJ 38 do TST: também abrange aquele que trabalha para empresa de reflorestamento; 
-A exploração industrial rural é o primeiro tratamento a produtos agrícolas “in natura” sem 
retirar sua natureza🡪 Decreto nº 73.626/74; 
-Aplicação subsidiária da CLT

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