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Processos de Desenvolvimento de Software

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AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES
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PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE AULA 9
Prof. MARCELO VASQUES
mvasqueso@gmail.com
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OBJETIVOS DA AULA
Conhecer os processos de desenvolvimento:
Iterativo e Incremental
Prototipação
Espiral
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CONTEXTO
Modelo Cascata
 Os projetos não tem características sequenciais  várias iterações
 Desenvolvimento de todo sistema
Modelo Iterativo-incremental
 Os projetos são desenvolvidos em porções (incremental), em várias iterações.
Ideia de melhoramento ou refinamentos sucessivos (aos poucos)
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PROCESSO ITERATIVO
Seleção de uma parte do projeto
 Identifica, especifica, implementa, testa e implanta a iteração
 Se atender as especificações, passa-se a próxima iteração.
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PROCESSO ITERATIVO
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PROCESSO INCREMENTAL
Modelo que se baseia na idéia de aumento do âmbito do sistema. 
Desenvolvimento em partes
Ou seja, na criação de novas versões para o modelo proposto.
As partes podem ser desenvolvidas em paralelo e integradas quando completas. 
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PROCESSO INCREMENTAL
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MODELO ITERATIVO E INCREMENTAL
Processo de desenvolvimento de software que define: 
 um subconjunto de requisitos e 
 utiliza o modelo em cascata para sua realização. 
Cada porção do ciclo segue o projeto de arquitetura inicial como guia, mas com uma abordagem bem menor. 
Uma vez satisfeitos os requisitos e os objetivos da iteração forem completos, o desenvolvimento segue para a próxima iteração.
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MODELO ITERATIVO E INCREMENTAL
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Os passos fundamentais são:
 iniciar o desenvolvimento com um subconjunto simples de Requisitos de Software e 
 iterativamente alcançar evoluções subseqüentes das versões até o sistema todo estar implementado. 
A cada iteração, as modificações de projeto são feitas e novas funcionalidades são adicionadas.
MODELO ITERATIVO E INCREMENTAL
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MODELO: PROTOTIPAÇÃO
Criação de um modelo para ser analisado e desenvolvido a partir do protótipo
O Analista coletará informações para um mini projeto, concentrando-se nas entradas e saídas do software.
Após a criação e aceitação do protótipo, o produto final será desenvolvido.
O protótipo serve como mecanismo para identificar os requisitos
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Tipos de protótipo:
 em papel ou sistema: retratam a interface e interação
 em sistema, implementando algumas funções
Quando usar?
O cliente definiu um conjunto de objetivos gerais para o software, mas não identificou requisitos de entrada, processamento e saída com detalhes 
O desenvolvedor não tem certeza da eficiência de um algoritmo ou forma da interação. 
MODELO: PROTOTIPAÇÃO
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MODELO: PROTOTIPAÇÃO
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1- OBTENÇÃO DOS REQUISITOS 
O desenvolvedor e o cliente definem os objetivos gerais do software, identificam quais requisitos são conhecidos e as áreas que necessitam de definições adicionais. 
2- PROJETO RÁPIDO 
É a representação dos aspectos do software que são visíveis ao usuário (entrada e formatos de saída). 
3- CONSTRUÇÃO PROTÓTIPO 
É a implementação do projeto rápido. Serve como o “primeiro sistema” - recomendado que não seja usado como produto final.
MODELO: PROTOTIPAÇÃO
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4- AVALIAÇÃO DO PROTÓTIPO 
Cliente e desenvolvedor avaliam o protótipo. 
5- REFINAMENTO DOS REQUISITOS: 
Com base na avaliação, refinam o produto
Ocorre neste ponto um processo de iteração que pode conduzir à atividade 1 até que as necessidades do cliente sejam satisfeitas e o desenvolvedor compreenda o que precisa ser feito. 
6- CONSTRUÇÃO PRODUTO: 
A versão de produção deve ser construída considerando os critérios de qualidade. 
Protótipo deve ser descartado
MODELO: PROTOTIPAÇÃO
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MODELO: ESPIRAL
O Modelo espiral se assemelha com o propotipação, mas inclui um fator: a análise de risco. 
Funciona de forma iterativa, incremental, mas com uma etapa onde pode ser tomada a decisão de se interromper ou não o processo.
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MODELO: ESPIRAL
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Cada volta da espiral representa uma fase do processo: 
Planejamento: Definição os objetivos, alternativas e restrições
Análise de Riscos: Análise de alternativas e identificação dos riscos sob o ponto de vista técnico e de gerência
Engenharia: Desenvolvimento do produto
Avaliação do cliente: Avaliação dos resultados
MODELO: ESPIRAL
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Não há fases fixas como especificação e desenho - as voltas na espiral são determinadas pelo que é requerido. 
Riscos são explicitamente avaliados e resolvidos no processo 
Engloba as melhores características do ciclo de vida Clássico e da Prototipação, adicionando um novo elemento: a ANÁLISE DOS RISCOS. 
Usa a Prototipação, em qualquer etapa da evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos. 
MODELO: ESPIRAL
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Vantagens
Modelo evolutivo, possibilita uma maior integração entre as fases e facilita a depuração e a manutenção do sistema.
Permite que o projetista e cliente possam entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva.
Desvantagens
Avaliação dos riscos exige muita experiência.
O modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente utilizado.
MODELO: ESPIRAL
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COMPARATIVO
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