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Apostila NEAF TJ 2017

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APRESENTAÇÃO
Prezado aluno (a),
Este material é o resultado da compilação do conteúdo programático pertinente ao último edital para o cargo 
de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Interior, publicado em 
janeiro de 2015.
Em conformidade com o edital, este material compõe as seguintes disciplinas, organizadas em três blocos 
distintos:
BLOCO I
■ Língua Portuguesa.
BLOCO II - CONHECIMENTOS EM DIREITO
■ Direito Constitucional;
■ Direito Administrativo;
■ Direito Penal;
■ Direito Processual Penal;
■ Direito Processual Civil;
■ Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça.
BLOCO III < CONHECIMENTOS GERAIS
■ Informática;
■ Atualidades;
■ Matemática;
" Raciocínio Lógico.
A estrutura deste material seguiu o seguinte padrão:
1. Breves apontamentos nos principais dispositivos legais e constitucional;
2. Tabelas comparativas para facilitar a memorização;
3. Exercícios de provas anteriores da Vunesp com correção em vídeo;
4. Última prova aplicada pela Vunesp para o cargo de Escrevente do Tribunal de Justiça do Estado de São 
Paulo - Interior, com gabarito;
5. Ao final deste material, disponibilizamos para você uma breve análise do último edital, bem como calendário 
com a finalidade de auxiliá-lo em seus estudos.
OBSERVAÇÃO:
A disciplina de atualidades engloba os acontecimentos ocorridos de junho a dezembro de 2016.
Conheça as mais recentes ferramentas de estudos do NEAF, criadas com o intuito de auxiliar o aluno na 
preparação para o concurso de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo, acessando 
0 seguinte endereço eletrônico:
SUMÁRIO
BLOCO I - LÍNGUA PORTUGUESA
1. MORFOLOGIA..................................................................................................................................... 1
1.1 SUBSTANTIVO...............................................................................................................................1
1.2 ARTIGO.......................................................................................................................................... 3
1.3 ADJETIVO....................................................................................................................................... 3
1.4 NUMERAL....................................................................................................................................... 5
1.5 PRONOME...................................................................................................................................... 6
1.6 ADVÉRBIO.................................................................................................................................... 13
1.7 PREPOSIÇÃO...............................................................................................................................13
1.8 CONJUNÇÃO...............................................................................................................................14
1.9 INTERJEIÇÃO...............................................................................................................................19
1.10 VERBO........................................................................................................................................ 20
2. CONCORDÂNCIA VERBAL...............................................................................................................31
3. CONCORDÂNCIA NOMINAL.............................................................................................................33
4. REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL.................................................................................................... 35
5. CRASE................................................................................................................................................37
CASOS OBRIGATÓRIOS DE CRASE........................................................................................... 37
CASOS PROIBIDOS DE CRASE.................................................................................................. 38
CASOS FACULTATIVOS DE CRASE........................................................................................... 41
CASOS ESPECIAIS.......................................................................................................................42
6. COLOCAÇÃO PRONOMINAL............................................................................................................45
7. TERMOS DAS ORAÇÕES.................................................................................................................49
8. PONTUAÇÃO..................................................................................................................................... 55
9. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS........................................................................................................59
10. ESTUDOS DE SEMÂNTICA...............................................................................................................65
11. QUESTÕES VUNESP.........................................................................................................................66
BLOCO II - CONHECIMENTOS EM DIREITO
1. DIREITO CONSTITUCIONAL.............................................................................................................67
TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS.................................................... 67
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS..............................67
CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS...................................................................................71
CAPÍTULO III - DA NACIONALIDADE....................................................................................... 75
TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO.............................................................................76
CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.....................................................................76
SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS..................................................................................... 76
SEÇÃO II - DOS SERVIDORES PÚBLICOS........................................................................79
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES........................................................................81
CAPÍTULO III - DO PODER JUDICIÁRIO..................................................................................81
SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................81
QUESTÕES VUNESP......................................................................................................................... 84
2. DIREITO ADMINISTRATIVO..............................................................................................................86
LEI N° 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992 - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA..............................85
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.............................................................................85
CAPÍTULO II - DOS ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA..........................................86
CAPÍTULO III - DAS PENAS...................................................................................................... 88
CAPÍTULO IV - DA DECLARAÇÃO DE BENS...........................................................................89
CAPÍTULO V - DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO E DO PROCESSO JUDICIAL........89
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES PENAIS...........................................................................91
CAPÍTULO VII - DA PRESCRIÇÃO............................................................................................ 92
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS...........................................................................92
LEI N° 10.261, DE 28 DE OUTUBRO DE 1968.................................................................................. 93
TÍTULO V - DOS DIREITOS E VANTAGENS EM GERAL............................................................ 93
CAPÍTULO VII - DO DIREITO DE PETIÇÃO..............................................................................93
TÍTULO VI - DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E DAS RESPONSABILIDADES.................... 93
CAPÍTULO I - DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES............................................................... 93
SEÇÃO I - DOS DEVERES.................................................................................................. 93
SEÇÃO II - DAS PROIBIÇÕES............................................................................................. 93
CAPÍTULO II - DAS RESPONSABILIDADES.............................................................................95
TÍTULO VII - DAS PENALIDADES, DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE E DAS PROVIDÊNCIAS 
PRELIMINARES..............................................................................................................................96
CAPÍTULO I - DAS PENALIDADES E DE SUA APLICAÇÃO.................................................... 96
CAPÍTULO II - DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES (NR).................................................... 97
TÍTULO VIII - DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR......................................................................98
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.............................................................................98
CAPÍTULO II - DA SINDICÂNCIA............................................................................................... 98
CAPÍTULO III - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO................................................................ 98
CAPÍTULO IV - DO PROCESSO POR ABANDONO DO CARGO OU FUNÇÃO E POR 
INASSIDUIDADE.......................................................................................................................102
CAPÍTULO V - DOS RECURSOS............................................................................................ 102
CAPÍTULO VI - DA REVISÃO.................................................................................................. 102
DISPOSIÇÕES FINAIS..............................................................................................................103
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................104
3. DIREITO PENAL............................................................................................................................... 105
DECRETO LEI N° 2.848, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 - CÓDIGO PENAL.............................105
PARTE ESPECIAL............................................................................................................................ 105
TÍTULO X - DOS CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA................................................................. 105
CAPÍTULO II - DA FALSIDADE DE TÍTULOS E OUTROS PAPÉIS PÚBLICOS.................... 105
CAPÍTULO III - DA FALSIDADE DOCUMENTAL.....................................................................105
CAPÍTULO IV - DE OUTRAS FALSIDADES............................................................................107
CAPÍTULO V - DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO........................ 107
TÍTULO XI - DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA........................................107
CAPÍTULO I - DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A 
ADMINISTRAÇÃO EM GERAL................................................................................................. 107
CAPÍTULO II - DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A 
ADMINISTRAÇÃO EM GERAL................................................................................................. 110
CAPÍTULO III - DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA......................... 111
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................114
4. DIREITO PROCESSUAL PENAL.....................................................................................................115
DECRETO LEI N° 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 - CÓDIGO DE PROCESSO PENAL..... 115
TÍTULO VIII - DO JUIZ, DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DO ACUSADO E DEFENSOR, DOS 
ASSISTENTES E AUXIÜARES DA JUSTIÇA..............................................................................115
CAPÍTULO I - DO JUIZ............................................................................................................ 115
CAPÍTULO II - DO MINISTÉRIO PÚBLICO..............................................................................116
CAPÍTULO III - DO ACUSADO E SEU DEFENSOR............................................................... 116
CAPÍTULO V - DOS FUNCIONÁRIOS DA JUSTIÇA............................................................... 116
TÍTULO X - DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES.............................................................................116
CAPÍTULO I - DAS CITAÇÕES................................................................................................ 116
CAPÍTULO II - DAS INTIMAÇÕES........................................................................................... 118
LIVRO II - DOS PROCESSOS EM ESPÉCIE..................................................................................118
TÍTULO I - DO PROCESSO COMUM.......................................................................................... 118
CAPÍTULO I - DA INSTRUÇÃO CRIMINAL..............................................................................118
CAPÍTULO II - DO PROCEDIMENTO RELATIVO AOS PROCESSOS DA COMPETÊNCIA DO 
TRIBUNAL DO JÚRI..................................................................................................................120
SEÇÃO I - DA ACUSAÇÃO E DA INSTRUÇÃO PRELIMINAR..........................................120
SEÇÃO II - DA PRONÚNCIA, DA IMPRONÚNCIA E DA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA......... 121
SEÇÃO III - DA PREPARAÇÃO DO PROCESSO PARA JULGAMENTO EM PLENÁRIO. 122
SEÇÃO IV - DO ALISTAMENTO DOS JURADOS............................................................. 122
SEÇÃO V - DO DESAFORAMENTO..................................................................................123
SEÇÃO VI - DA ORGANIZAÇÃO DA PAUTA.....................................................................123
SEÇÃO VII - DO SORTEIO E DA CONVOCAÇÃO DOS JURADOS.................................124
SEÇÃO VIII - DA FUNÇÃO DO JURADO...........................................................................124
SEÇÃO IX - DA COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA FORMAÇÃO DO 
CONSELHO DE SENTENÇA.............................................................................................. 125
SEÇÃO X - DA REUNIÃO E DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DO JÚRI............................125
SEÇÃO XI - DA INSTRUÇÃO EM PLENÁRIO....................................................................127
SEÇÃO XII - DOS DEBATES.............................................................................................. 127
SEÇÃO XIII - DO QUESTIONÁRIO E SUA VOTAÇÃO...................................................... 128
SEÇÃO XIV - DA SENTENÇA............................................................................................ 129
SEÇÃO XV - DA ATA DOS TRABALHOS...........................................................................129
SEÇÃO XVI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO JÚRI.............. 130
CAPÍTULO V - DO PROCESSO SUMÁRIO.............................................................................130
CAPÍTULO VI - DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO DE AUTOS EXTRAVIADOS OU 
DESTRUÍDOS............................................................................................................................131
TÍTULO II - DOS RECURSOS EM GERAL..................................................................................132
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................132
CAPÍTULO II - DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO......................................................... 132
CAPÍTULO III - DA APELAÇÃO............................................................................................... 134
CAPÍTULO IV - DO PROTESTO POR NOVO JÚRI (REVOGADO).........................................135
CAPÍTULO V - DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS RECURSOS EM SENTIDO 
ESTRITO E DAS APELAÇÕES, NOS TRIBUNAIS DE APELAÇÃO........................................135
CAPÍTULO VI - DOS EMBARGOS........................................................................................... 135
CAPÍTULO VII - DA REVISÃO................................................................................................. 135
CAPÍTULO VIII - DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO............................................................ 136
CAPÍTULO IX - DA CARTA TESTEMUNHÁVEL......................................................................136
CAPÍTULO X - DO HABEAS CORPUS E SEU PROCESSO................................................... 137
LEI N° 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 - DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS........ 141
CAPÍTULO III - DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS.......................................................... 141
DISPOSIÇÕES GERAIS........................................................................................................... 141
SEÇÃO I - DA COMPETÊNCIA E DOS ATOS PROCESSUAIS........................................141
SEÇÃO II - FASE PRELIMINAR......................................................................................... 141
SEÇÃO III - DO PROCEDIMENTO SUMARIÍSSIMO......................................................... 142
SEÇÃO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS...................................................................................143
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................146
5. DIREITO PROCESSUAL CIVIL........................................................................................................147
LEI N° 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 - NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.................147
PARTE GERAL................................................................................................................................. 147
TÍTULO IV - DO JUIZ E DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA........................................................... 147
CAPÍTULO II - DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO...................................................... 147
CAPÍTULO III - DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA.....................................................................149
SEÇÃO I - DO ESCRIVÃO, DO CHEFE DE SECRETARIA E DO OFICIAL DE JUSTIÇA. 149
LIVRO IV - DOS ATOS PROCESSUAIS......................................................................................... 150
TÍTULO I - DA FORMA, DO TEMPO E DO LUGAR DOS ATOS PROCESSUAIS..................... 150
CAPÍTULO I - DA FORMA DOS ATOS PROCESSUAIS......................................................... 150
SEÇÃO 1 - DOS ATOS EM GERAL.....................................................................................150
SEÇÃO II - DA PRÁTICA ELETRÔNICA DE ATOS PROCESSUAIS................................150
SEÇÃO III - DOS ATOS DAS PARTES..............................................................................151
SEÇÃO IV - DOS PRONUNCIAMENTOS DO JUIZ........................................................... 151
SEÇÃO V - DOS ATOS DO ESCRIVÃO OU DO CHEFE DE SECRETARIA.................... 152
CAPÍTULO II - DO TEMPO E DO LUGAR DOS ATOS PROCESSUAIS.................................152
SEÇÃO I-D O TEMPO....................................................................................................... 152
SEÇÃO II-D O LUGAR....................................................................................................... 153
CAPÍTULO III - DOS PRAZOS................................................................................................. 153
SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS...................................................................................153
SEÇÃO II - DA VERIFICAÇÃO DOS PRAZOS E DAS PENALIDADES.............................154
TÍTULO II - DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS................................................... 155
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................155
CAPÍTULO II - DA CITAÇÃO.................................................................................................... 155
CAPÍTULO III - DAS CARTAS.................................................................................................. 158
CAPÍTULO IV - DAS INTIMAÇÕES..........................................................................................159
PARTE ESPECIAL............................................................................................................................160
LIVRO I - DO PROCESSO DE CONHECIMENTO E DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.........160
TÍTULO I - DO PROCEDIMENTO COMUM.................................................................................160
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................160
CAPÍTULO II - DA PETIÇÃO INICIAL......................................................................................160
SEÇÃO I - DOS REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL....................................................... 160
SEÇÃO II-D O PEDIDO..................................................................................................... 160
SEÇÃO III - DO INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL................................................161
CAPÍTULO III - DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO............................................... 162
CAPÍTULO IV - DA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA................ 162
CAPÍTULO V - DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU DE MEDIAÇÃO................................162
CAPÍTULO VI - DA CONTESTAÇÃO....................................................................................... 162
CAPÍTULO VII - DA RECONVENÇÃO.....................................................................................164
CAPÍTULO VIII - DA REVELIA................................................................................................. 164
CAPÍTULO IX - DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E DO SANEAMENTO.................... 164
SEÇÃO I - DA NÃO INCIDÊNCIA DOS EFEITOS DA REVELIA........................................164
SEÇÃO II - DO FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO 
AUTOR................................................................................................................................. 164
SEÇÃO 111 - DAS ALEGAÇÕES DO RÉU...........................................................................164
CAPÍTULO X - DO JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO.................... 164
SEÇÃO I - DA EXTINÇÃO DO PROCESSO.......................................................................164
SEÇÃO II - DO JULGAMENTO ANTECIPADO DO MÉRITO.............................................165
SEÇÃO III - DO JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO............................165
SEÇÃO IV - DO SANEAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO....................... 165
CAPÍTULO XI - DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO......................................165
CAPÍTULO XII - DAS PROVAS................................................................................................ 166
SEÇÃO
I - DISPOSIÇÕES GERAIS...................................................................................166
SEÇÃO II - DA PRODUÇÃO ANTECIPADA DA PROVA................................................... 167
SEÇÃO III - DA ATA NOTARIAL.........................................................................................168
SEÇÃO IV - DO DEPOIMENTO PESSOAL........................................................................168
SEÇÃO V - DA CONFISSÃO.............................................................................................. 168
SEÇÃO VI - DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO OU COISA................................................ 169
SEÇÃO VII - DA PROVA DOCUMENTAL...........................................................................169
SUBSEÇÃO I - DA FORÇA PROBANTE DOS DOCUMENTOS...................................169
SUBSEÇÃO II - DA ARGUIÇÃO DE FALSIDADE........................................................ 171
SUBSEÇÃO III - DA PRODUÇÃO DA PROVA DOCUMENTAL...................................171
SEÇÃO VIII - DOS DOCUMENTOS ELETRÔNICOS........................................................ 172
SEÇÃO IX - DA PROVA TESTEMUNHAL..........................................................................172
SUBSEÇÃO I - DA ADMISSIBILIDADE E DO VALOR DA PROVA TESTEMUNHAL... 172
SUBSEÇÃO II - DA PRODUÇÃO DA PROVA TESTEMUNHAL...................................173
SEÇÃO X - DA PROVA PERICIAL.....................................................................................175
SEÇÃO XI - DA INSPEÇÃO JUDICIAL...............................................................................177
CAPÍTULO XIII - DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA..................................................... 177
SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS...................................................................................177
SEÇÃO II - DOS ELEMENTOS E DOS EFEITOS DA SENTENÇA....................................179
SEÇÃO III - DA REMESSA NECESSÁRIA.........................................................................180
SEÇÃO IV - DO JULGAMENTO DAS AÇÕES RELATIVAS ÁS PRESTAÇÕES DE FAZER, 
DE NÃO FAZER E DE ENTREGAR COISA........................................................................180
SEÇÃO V - DA COISA JULGADA......................................................................................181
CAPÍTULO X IV - DA LIQUIDAÇÃO DA SENTENÇA............................................................... 181
TÍTULO II - DO CUMPRIMENTO DA SENTENÇA.......................................................................182
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................182
CAPÍTULO II - DO CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DA SENTENÇA QUE RECONHECE A 
EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA..........................................183
CAPÍTULO III - DO CUMPRIMENTO DEFINITIVO DA SENTENÇA QUE RECONHECE A 
EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA..........................................184
CAPÍTULO IV - DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE 
DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS..........................................................................185
CAPÍTULO V - DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE 
DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA PELA FAZENDA PÚBLICA........................ 186
CAPÍTULO VI - DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE 
DE OBRIGAÇÃO DE FAZER, DE NÃO FAZER OU DE ENTREGAR COISA......................... 187
SEÇÃO I - DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE DE 
OBRIGAÇÃO DE FAZER OU DE NÃO FAZER.................................................................. 187
SEÇÃO II - DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE 
DE OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA...........................................................................188
LIVRO III - DOS PROCESSOS NOS TRIBUNAIS E DOS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS 
DECISÕES JUDICIAIS.....................................................................................................................188
TÍTULO II - DOS RECURSOS..................................................................................................... 188
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS....................................................................................188
CAPÍTULO II - DA APELAÇÃO................................................................................................ 189
CAPÍTULO III - DO AGRAVO DE INSTRUMENTO................................................................. 190
CAPÍTULO IV -D O AGRAVO INTERNO..................................................................................191
CAPÍTULO V - DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO............................................................ 192
LEI N° 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 - DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS............... 195
CAPÍTULO II - DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS.................................................................. 195
SEÇÃO I - DA COMPETÊNCIA................................................................................................ 195
SEÇÃO II - DO JUIZ, DOS CONCILIADORES E DOS JUIZES LEIGOS.................................195
SEÇÃO III - DAS PARTES....................................................................................................... 196
SEÇÃO IV - DOS ATOS PROCESSUAIS................................................................................196
SEÇÃO V -D O PEDIDO.......................................................................................................... 197
SEÇÃO VI - DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES.........................................................................197
LEI N° 12.153, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 - DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA 
PÚBLICA.......................................................................................................................................... 199
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................204
6. NORMAS DE SERVIÇO DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA.......................................... 205
CAPÍTULO II - DA FUNÇÃO CORRECIONAL.............................................................................205
SEÇÃO II - DOS LIVROS E CLASSIFICADORES OBRIGATÕRIOS......................................205
CAPÍTULO III - DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA EM GERAL........................................................... 206
SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS........................................................................................ 206
SEÇÃO II - DAS ATRIBUIÇÕES.............................................................................................. 206
SEÇÃO V - DO SISTEMA INFORMATIZADO OFICIAL.......................................................... 206
SUBSEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS.......................................................................206
SUBSEÇÃO II - DA SEGURANÇA DO SISTEMA........................................................ 206
SUBSEÇÃO III - DO CADASTRAMENTO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE 
ELETRÔNICO DE PROCESSOS E INCIDENTES PROCESSUAIS.............................207
SEÇÃO VI - DOS LIVROS E CLASSIFICADORES OBRIGATÓRIOS.....................................210
SUBSEÇÃO I - DOS LIVROS OBRIGATÓRIOS.......................................................... 210
SUBSEÇÃO II - DOS CLASSIFICADORES OBRIGATÓRIOS.....................................213
SEÇÃO VII - DA ESCRITURAÇÃO.......................................................................................... 214
SEÇÃO VIII - DA ORDEM DOS SERVIÇOS DOS PROCESSOS EM GERAL........................216
SUBSEÇÃO I - DA AUTUAÇÃO, ABERTURA DE VOLUMES E NUMERAÇÃO DE 
FEITOS...........................................................................................................................
216
SUBSEÇÃO II - DA RECEPÇÃO E JUNTADA DE PETIÇÕES, DOS ATOS E TERMOS 
JUDICIAIS E DAS COTAS NOS AUTOS.......................................................................217
SUBSEÇÃO III - DA MOVIMENTAÇÃO DOS AUTOS.................................................. 218
SEÇÃO IX - DOS PAPÉIS EM ANDAMENTO OU FINDOS.................................................... 218
SEÇÃO X - DAS CERTIDÕES................................................................................................. 218
SEÇÃO XI - DOS MANDADOS................................................................................................ 219
SEÇÃO XII - DOS OFÍCIOS..................................................................................................... 220
SEÇÃO XIII - DAS COMUNICAÇÕES OFICIAIS, TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES 
PROCESSUAIS E PRÁTICA DE ATOS PROCESSUAIS POR MEIO ELETRÔNICO............. 220
SEÇÃO X IV - DAS CARTAS PRECATÓRIAS, ROGATÓRIAS E ARBITRAIS........................ 221
SEÇÃO X V - DAS INTIMAÇÕES.............................................................................................. 222
SEÇÃO XVII - DA CONSULTA E DA CARGA DOS AUTOS................................................... 223
SEÇÃO XVIII - DO DESENTRANHAMENTO DE PEÇAS E DOCUMENTOS DOS AUTOS....226
SEÇÃO XIX - DO ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS.......................................................... 227
SUBSEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS.......................................................................227
SUBSEÇÃO II - DO ARQ. DE PROCESSOS NA COMARCA DA CAPITAL................ 228
CAPÍTULO XI - DO PROCESSO ELETRÔNICO.........................................................................229
SEÇÃO I - DO SISTEMA DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO..........................................229
SEÇÃO IV - DO PROTOCOLO DE PETIÇÕES INTERMEDIÁRIAS........................................230
SEÇÃO V - DA CONSULTA ÀS MOVIMENTAÇÕES PROCESSUAIS E DECISÕES............ 230
SEÇÃO VI - DA TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS ELETRÔNICOS.....................................231
SUBSEÇÃO I - DISPOSIÇÃO INICIAL..........................................................................231
SUBSEÇÃO II - DA ELABORAÇÃO DE EXPED. PELO OFÍCIO DE JUSTIÇA........... 231
SUBSEÇÃO V - DO CUMPRIMENTO DE ORDENS JUDICIAIS..................................232
SUBSEÇÃO XIII - DA EXPEDIÇÃO DE MANDADOS DE LEVANTAMENTO.............. 232
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................234 
BLOCO III - CONHECIMENTOS GERAIS 
1....................................................................................................................................................... INFORMÁTICA.........235
MS-WORD 2010.........................................................................................................................235
MS-EXCEL 2010.........................................................................................................................269
MS - POWER POINT 2010...........................................................................................................301
MS-WINDOWS 7 ........................................................................................................................317
CORREIO ELETRÔNICO..............................................................................................................329
INTERNET..................................................................................................................................... 331
QUESTÕES VUNESP..................................................................................................................... 336
2. ATUALIDADES................................................................................................................................ 337
CAPÍTULO 1 - POLÍTICA..............................................................................................................337
CAPÍTULO 2 - ECONOMIA...........................................................................................................359
CAPÍTULO 3 - SOCIEDADE........................................................................................................ 375
CAPÍTULO 4 - CULTURA.............................................................................................................401
QUESTÕES VUNESP..................................................................................................................... 410 
3....MATEMÁTICA.................................................................................................................................. 411
CAPÍTULO 1 - CONJUNTOS E OPERAÇÕES NUMÉRICAS..................................................... 411
CONJUNTOS.............................................................................................................................411
SUBCONJUNTOS.....................................................................................................................411
CONJUNTOS NUMÉRICOS..................................................................................................... 411
POTENCIAÇÂO.........................................................................................................................416
RADICIAÇÃO.............................................................................................................................417
PRODUTOS NOTÁVEIS........................................................................................................... 417
FATORAÇÃO.............................................................................................................................418
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (M.M.C.).....................................................................................418
MÓDULO................................................................................................................................... 419
DIVISIBILIDADE........................................................................................................................419
MÁXIMO DIVISOR COMUM (M.D.C.).......................................................................................420
DIVISORES DE UM NÚMERO................................................................................................. 421
CAPÍTULO 2 - FRAÇÕES............................................................................................................ 422
PARTES DE UMA FRAÇÃO..................................................................................................... 422
CLASSIFICAÇÃO......................................................................................................................422
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES................................................................................................ 422
OPERAÇÕES COM FRAÇÕES ALGÉBRICAS.........................................................................423
RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES............................................................................424
CAPÍTULO 3 - EQUAÇÃO E SISTEMA DO 1° GRAU................................................................. 426
EQUAÇÃO DO 1° GRAU...........................................................................................................426
SISTEMA DO 1° GRAU.............................................................................................................427
CAPÍTULO 4 - RAZÃO E PROPORÇÃO.....................................................................................429
CAPÍTULO 5 - REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA...................................................... 432
CAPÍTULO 6 - EQUAÇÃO DO 2° GRAU.....................................................................................435
CAPÍTULO 7 - PORCENTAGEM.................................................................................................
440
CAPÍTULO 8 - JUROS..................................................................................................................444
CAPÍTULO 9 - SISTEMA DE MEDIDAS USUAIS E NOÇÕES DE GEOMETRIA E 
TRIGONOMETRIA........................................................................................................................446
SISTEMA DE MEDIDAS USUAIS E NOÇÕES DE GEOMETRIA.............................................446
MEDIDAS DE COMPRIMENTO................................................................................................ 446
PERÍMETRO DAS PRINCIPAIS FIGURAS PLANAS {UNIDADES DE COMPRIMENTO).......447
PERÍMETRO DOS POLÍGONOS REGULARES.......................................................................447
PERÍMETRO DE OUTROS POLÍGONOS.................................................................................447
COMPRIMENTO DA CIRCUNFERÊNCIA................................................................................448
MEDIDAS DE SUPERFÍCIE (ÁREA)......................................................................................... 448
ÁREA DAS PRINCIPAIS FIGURAS PLANAS...........................................................................449
MEDIDAS DE VOLUME/CAPACIDADE....................................................................................449
VOLUME DOS PRINCIPAIS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS........................................................ 451
MEDIDAS DE MASSA...............................................................................................................452
NOÇÕES DE TRIGONOMETRIA.............................................................................................. 453
MÉDIA ARITMÉTICA.................................................................................................................459
QUESTÕES VUNESP.....................................................................................................................462
4. RACIOCÍNIO LÓGICO...................................................................................................................... 463
CAPÍTULO 1 - LÓGICA................................................................................................................463
CAPÍTULO 2 - FIGURAS DE LINGUAGEM E TERMINOLOGIA EM LÓGICA............................464
CAPÍTULO 3 - PRINCÍPIOS LÓGICOS....................................................................................... 467
CAPÍTULO 4 - PROPOSIÇÕES................................................................................................... 467
CAPÍTULO 5 - NÚMERO MÁXIMO DE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES E NÚMERO DE 
LINHAS DAS TABELAS VERDADE............................................................................................. 469
CAPÍTULO 6 - ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS........................................................................470
CAPÍTULO 7 - TABELAS VERDADE........................................................................................... 470
CAPÍTULO 8 - VALIDAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS.............................................478
CAPÍTULO 9 - REGRAS GERAIS DOS SILOGISMOS CATEGÓRICO E HIPOTÉTICO........... 480
CAPÍTULO 10 - SILOGISMO CATEGÓRICO/ OS QUANTIFICADORES: TODO - NENHUM - 
ALGUM É-ALGUM NÃO É/ ARGUMENTOS..............................................................................481
CAPÍTULO 11 - SILOGISMO HIPOTÉTICO CONDICIONAIS / CONJ. / DISJ.............................485
CAPÍTULO 12 - DIAGRAMAS LÓGICOS..................................................................................... 488
CAPÍTULO 13 - SILOGISMO CATEGÓRICO..............................................................................491
CAPÍTULO 14-SILOGISMOS HIPOTÉTICOS............................................................................492
CAPÍTULO 1 5 - INTERSEÇÕES - EULER-VENN.......................................................................494
CAPÍTULO 16 - TABELA DE HIPÓTESES..................................................................................496
CAPÍTULO 17-TABELAS MULTICRITÉRIO...............................................................................497
CAPÍTULO 18-VERDADES E MENTIRAS.................................................................................498
QUESTÕES VUNESP..................................................................................................................... 500
PROVA - ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO TJ-SP - IN T E R IO R ..............................................501
LÍNGUA PORTUGUESA
Prezado aluno (a),
Tenha contato com o idioma todos os dias! Ele é 
seu!
Lembre-se de que você deve manter-se sempre em con­
tato com exercícios e textos compatíveis com o seu co­
nhecimento. Nosso trabalho tem o intuito de fazer com 
que você dê inicio aos estudos para as provas, gradati- 
vãmente, para que não desanime nem desista.
Aumente o seu vocabulário!
A consulta a dicionários é, a principio, um pouco cansa­
tiva. Mas. depois, é uma agradável descoberta.
Domine os pontos básicos!
Você perceberá que multo do solicitado em concursos 
advém da atenção e da concentração à leitura. Use todo 
o tempo disponível para estar em contato com o Idioma.
Não desperdice seu tempo!
Não veja o idioma como um fantasma! Respeite-o e trate 
cada tema com dedicação e interesse próprios de quem 
não só necessita de um emprego, mas também observa 
a necessidade de falar e escrever corretamente o Idioma 
que é seu, imprescindível para a comunicação de um 
povo que busca sua Identidade e sua liberdade.
A partir de agora, vamos ao trabalho e...
SUCESSO!
1. MORFOLOGIA
Morfologia é o âmbito da gramática cuja finalidade é es­
tudar as palavras no que tange á classe gramatical a que 
elas pertencem. Na Língua Portuguesa, há dez catego­
rias gramaticais, sendo seis variáveis e quatro invariá­
veis.
Palavra Variável: é aquela que varia em gênero (mascu­
lino / feminino), número e grau (singular / plural).
As classes gramaticais variáveis são:
1. Substantivo;
2. Artigo;
3. Adjetivo;
4. Numeral;
5. Pronome;
6. Verbo.
Palavra Invariável: é aquela que não varia em gênero 
(masculino / feminino), número e grau (singular / plural).
As classes gramaticais Invariáveis são:
1. Advérbio;
2. Preposição;
3. Conjunção;
4. Interjeição.
Observação: os advérbios podem ser variáveis no grau 
superlativo. Na construção “Muitíssimo obrigado!”, a 
forma Inicial é superlativo de muito.
CLASSES DE PALAVRAS 
1.1. SUBSTANTIVO
Substantivo é a palavra que dá nome ao que quer que 
seja.
Quanto à formação, podem ser primitivos ou derivados.
Primitivos, como o próprio nome já indica, são os que 
dão origem a outro.
Exemplos:
Pedra; casa; ferro; sol.
Derivados são os que se originam de algum primitivo. 
Exemplos:
Pedreiro; casamento; ferrugem; soleira.
O substantivo pode apresentar-se com apenas um radi­
cal, por isso denomina-se substantivo simples: roupa, 
tempo, sol. Também pode compor-se com mais de um 
radical, formando um outro substantivo: guarda-roupa; 
guarda-sol; passatempo, capitão-de-mar-e-guerra. A es­
ses substantivos com dois ou mais radicais dá-se o 
nome de substantivos compostos.
Além dessas subcategorizações. há outras: próprios, 
comuns, abstratos, concretos e coletivos.
Próprios são os que nomeiam de modo particular, es­
pecífico: Vênus. Dinamarca. Sergipe, Sócrates, Guaíba, 
Rimbaud, etc.
Comuns são os que nomeiam de modo geral, genérico: 
planeta, pais, estado, filósofo, rio. poeta. etc.
Abstratos são os que. normalmente, derivam de verbo 
(substantivos deverbais), embora também possam dar 
nome a sensações, sentimentos, qualidades ou estados 
diversos. Representam conceitos abstraídos, depen­
dentes de uma abstração: amor, dor. Inteligência, can­
saço, etc.
Concretos são os que, normalmente, não
derivam de 
verbo e dão nome a conceitos independentes: lobiso­
mem, saci-pererê, fada. sol. casa. etc.
Coletivos são os que. mesmo flexionados no singular, 
expressem ideia de coleção, quantidade: grupo, turma, 
enxame, falange, matilha, alcateia, esquadra, cáfila, etc.
A classe dos substantivos pode apresentar variações de 
gênero (masculino ou feminino), número (singular ou 
plural) e grau (aumentatlvo ou diminutivo).
Tribuna! de Justiça do Estado de Sâo Pauto
A flexão de gênero indica, pela forma, as noções de 
masculino e feminino.
O artigo “O ” anteposto a um substantivo aponta o gênero 
masculino; o artigo “A”, o gênero feminino. O homem, o 
lápis, o mamute; a mulher, a paixão, a lousa.
Não se confundam as noções de gênero e sexo, pois 
palavras nunca são do sexo X ou Y e nem têm multo 
direito a opções sexuais.
Exe mBlo. básico:
O leite (Português); la leche (Espanhol).
Na verdade, a formação do feminino é completamente 
ilógica em nossa língua. Alguns substantivos trocam a 
terminação por “a”: menino / menina, cachorro / ca­
chorra, mestre / mestra, presidente / presidenta. Outros 
constroem o feminino por meio de formas muito distintas 
das do masculino: genro / nora, pai / mãe, frade / freira 
e outros tantos.
Há os substantivos com uma única forma para os dois 
gêneros, obviamente denominados uniformes.
Esses podem ser epicenos nos quais a noção de gê­
nero se indica pelo auxílio dos adjetivos macho / fêmea 
que devem concordar em gênero e número com o nome 
que modificarem: jacaré macho / jacaré fêmeo; borbo­
leta macha / borboleta fêmea. Esquisitice que fica mais 
simples por meio de outras expressões, igualmente cor­
retas como, por exemplo, o macho da borboleta ou a fê­
mea da borboleta.
Ainda os há denominados comuns de dois gêneros, 
nos quais a distinção de gênero se produz apenas por 
meio do artigo ou de outro tipo de palavra determinante: 
o mártir/ a mártir; aquele fã / aquela fã; um artista/ uma 
artista e muitos mais.
A uniformidade pode ocorrer nos substantivos sobreco- 
muns, que apresentam uma forma só para os dois gê­
neros (inclua-se o artigo): o cônjuge / o cadáver / o indi­
víduo / a vítima / a testemunha / a criatura e muitos tan­
tos outros.
Quanto à mudança de número (singular ou plural), há 
alguns casos em que se segue uma norma bem geral: a 
característica da flexão dos nomes em Português é o “s” 
final: casa / casas; caju / cajus; breu / breus; rainha / ra­
inhas...
Mas nem sempre é assim, visto que há especialíssimas 
outras possibilidades: cão / cães; órgão / órgãos; ser­
mão / sermões; bem como também haja plurais duplos 
e até triplos: corrimão / corrimãos, corrimões; ancião / 
anciãos, anciões, anciães.
Para esse problema complicado, quem “mandou bem” 
foi o João Guimarães Rosa em seu Grande Sertão: V e­
redas, pela boca multifalante de Riobaldo: “ Pão ou pães 
é questão de opiniães”. Mas isso já é linguagem literária.
E continuará havendo regras bem gerais, para as quais 
podem existir casos especiais: só para mencionar um 
exemplo, bem fora de tudo. Projétil e réptil podem ter 
formas plurais projéteis / répteis ou projetis / reptis se 
preferirmos as pronúncias oxítonas projétil / reptili igual­
mente aceitas pela norma padrão, embora em absoluto 
declínio usual.
Algumas dessas generalizações vêm a seguir.
Substantivos terminados em “or” : senhor / senhores; 
horror / horrores.
Substantivos terminados em “ês”: português / portu­
gueses; francês / franceses.
Substantivos terminados em “AL / EL / IL / OL / UL / 
A U / EU”
Al - pedal / pedais.
El - anel / anéis.
IL - funil / funis (oxítono; útil / úteis (paroxítono).
OL - anzol / anzóis.
UL - azul / azuis.
AU - degrau / degraus.
EU - céu / céus.
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Ainda de modo bem geral, a flexão dos substantivos 
compostos segue as orientações abaixo.
Substantivo + Substantivo.
Com essa estrutura, ambos se pluralizam.
Couve-flor / couves-flores.
Substantivo + Adjetivo.
Com essa estrutura, ambos se pluralizam.
Amor-perfeito / amores-perfeltos (nome de uma flor).
Somente o primeiro elemento irá para o plural
quando o segundo elemento represente alguma especi­
ficação do primeiro.
Livro-caixa / llvros-caixa.
Navio-escola / navios-escola.
Verbo + Substantivo.
Com essa estrutura, apenas o substantivo varia. 
Guarda-chuva / guarda-chuvas.
Guarda-pó / guarda-pós. (casaco, jaieco).
Guarda-louça / guarda-louças.
Pega-ladrão / pega-ladrões.
Verbo + Verbo.
Com essa estrutura, variam ambos os formantes ou só 
0 último.
Corre-corre: corres-corres / corre-corres.
Pega-pega: pegas-pegas / pega-pegas.
Pisca-pisca: piscas-piscas / pisca-piscas.
U n g u a p o r t u g u e s a
Substantivo Preposição.
Com essa estrutura, variam os formantes anteriores à 
preposição.
Pé-de-moieque / pés-de-moleque. 
Major-Brigadeiro-do-ar / Majores-Brigadeiros-do-ar. 
Tenente-coronel-de-brigada / Tenentes-coronéis-de-bri- 
gada.
Mala-sem-aiça-e-sem-rodinha / Malas-sem-alça-e-sem- 
rodinha.
Expressões idiomáticas (consagradas pelo uso) são 
invariáveis.
Sem-vergonha.
Maria-vai-com-as-outras.
1.2. ARTIGO
Artigo é a palavra que se antepõe a nomes designando- 
os definida ou indefinidamente.
Dai sua subclassificação em definidos (O / OS para 
masculino) e (A / AS para feminino) ou indefinidos (UM 
/ UNS para masculino) e (UMA / UMAS para feminino): 
Chamei o policial. / Chamei os policiais. / Guardei um 
dinheiro. / Guardei uma grana. Apenas umas moças me 
encantam. / Uns nascem em bom berço, etc.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
Não se deve colocar artigo antes de nomes de lugares, 
também chamados topônimos, a menos que sejam es­
pecificados, como nos exemplos a seguir.
Vou para Salvador;
Vou para a Salvador do carnaval.
Em muitos casos, o gênero do substantivo é denotado 
pelo artigo: a cal, o clã, o coma, o dó, o champanha, a 
comichão, a entorse, a alface.
Alguns substantivos não admitem artigo em certas con­
dições:
a. “Casa” com o sentido de lar: “Estive em casa o dia 
todo”. Tome cuidado com as especificações: “Fui para a 
casa da namorada”.
b. Não existe artigo antes de pronomes de tratamento: 
“Acho que Vossa Excelência não acredita em si”.
c. Não se usa artigo após os pronomes “cujo(s)”, 
“cuja(s)”: “O pai, cujo aluno (e não cujo o aluno) foi re­
provado, esteve na escola”.
O artigo indefinido modifica o sentido de certas frases, 
como se pode verificar em:
a. Poderá denotar intensidade: “Deu-me um (muito) ódio 
dela! ”.
b. Poderá denotar aproximação numérica: “Ela tinha uns 
(aproximadamente) vinte anos”.
1.3. ADJETIVO
O adjetivo é uma classe gramatical cujo papel essencial 
é modificar o substantivo, atribuindo-lhe uma qualidade.
Como exemplo, um trecho de um texto de Machado de 
Assis, cujo titulo é “Conto de Escola”, destacando os ad­
jetivos que dele fazem parte:
“Chamava-se Raimundo este pequeno e era mole, apli­
cado. inteligência tarda. Raimundo gastava duas horas 
em reter aquilo que a outros levava apenas trinta ou cin­
qüenta minutos. Vencia com o tempo, o que não podia 
fazer com o cérebro. Reunia a isso um grande medo do 
pai. Era uma crianca fina, pálida, cara doente; rara­
mente estava alegre. Entrava na escola depois do pa i e 
retirava-se antes. O mestre era mais severo com ele do 
que conosco".
Percebe-se facilmente que o adjetivo caracteriza o subs­
tantivo e o acompanha, com ele concordando em gênero 
e número.
Do ponto de vista semântico, o adjetivo pode nos sur­
preender, pois, ás vezes, sua posição diante do subs­
tantivo poderá dar á frase um outro sentido: em “ela era 
uma mulher pobre”, o adjetivo apresenta o sentido de 
ser uma mulher sem recursos, ao passo que em : “Ela 
era uma pobre mulher”, o adjetivo apresenta o sentido 
de que talvez seja uma mulher infeliz.
Vejam-se outros 
exemplos:
Homem grande / Grande homem;
Rapaz simples / Simples rapaz.
Nas frases a seguir, os termos podem ser permutados 
por adjetivos:
Ele é um aluno sem disciplina.
Ele é um homem sem alm a.
Os versos falam do carinho da m ãe.
Sua atitude foi uma atitude de crianca.
“Sem disciplina” pode ser substituido por indisciplinado. 
“Sem alma” pode ser substituído por desalmado.
“Da m ãe” pode ser substituído por materno.
“De criança” pode ser substituído por infantil ou pueril.
A esses termos, formados por duas ou mais palavras 
que possam ser substituídas por um adjetivo equiva­
lente, dá-se a denominação técnica de locuções adje­
tivas. Podem-se substituir, ainda como bons exemplos, 
as expressões em destaque por adjetivos corresponden­
tes: dádivas do céu por dádivas celestes; poder da 
igreja por poder eclesiástico; luz do sol por luz solar.
Quanto á flexão de número, adjetivos, por norma, adap- 
tam-se ao substantivo ao qual se referem concordando 
com ele em gênero e número.
Há casos um pouco distintos para adjetivos compos­
tos. O plural dos compostos adjetivos ocorre, de modo 
geral, pela flexão do último formante: Participamos de 
debates sobre a miséria social dos países latino-ameri­
canos. Assistimos a filmes franco-belgo-ítalo-hispâni- 
cos.
Tribunal da Justíça do Estado de Sâo Paulo
Os adjetivos cromáticos compostos constituem um 
caso à parte. Analisem-se os casos:
Se o segundo elemento for um substantivo que especi­
fica o primeiro, ambos ficam invariáveis: Ele gosta de ca­
misas vermelho-sangue, mas detesta as verde-aba- 
cate.
Caso a especificação se faça pelos adjetivos indicado­
res de tonalidade claro / escuro, apenas estes se flexi­
onam: Prefiro roupas azul-claras a outras que sejam 
verde-escuras.
Pode também haver compostos policromáticos que, 
conforme o nome já diz, misturam cores: Torço para a 
seleção verde-amarela. Meu time usa camisas alvi-ru- 
bras. Evitam-se, embora sejam possíveis, construções 
desnecessárias como, por exemplo. Torço para o time 
de camisetas preto-branco-vermelhas ou branco-verme- 
Iho-pretas. Mais simples é usar-se, neste caso, uma 
forma: tricolor.
Os adjetivos cromáticos simples, representados por 
um único vocábulo, flexIonam-se da seguinte forma: se 
forem adjetivos mesmo, de verdade e origem, concor­
dam com seu referente substantivo em gênero e nú­
mero: Uso camisas brancas. Quase não tenho roupas 
amarelas.
Caso sejam adjetivos formados a partir substantivos por 
derivação, ficam invariáveis: Prefere os sutiãs rosa aos 
laranja. Perceba-se que “rosa” e “laranja” eram substan­
tivos que passaram a ter função adjetiva.
GRAU DO ADJETIVO
Em relação ao grau, utilIza-se o adjetivo a fim de com­
parar os substantivos entre si.
- O adjetivo apresenta dois graus:
a. Grau Comparativo
Como o próprio nome já diz, esse grau deverá ser utili­
zado com a finalidade de comparar dois substantivos. 
“Esta classe é tão confortável quanto aquela”.
“Ele é mais dedicado que o Irmão”.
“Este sapato é menos caro que o meu”.
b. Grau Superlativo
O grau superlativo deverá ser utilizado quando se com­
para um substantivo entre muitos. Trata-se do superla­
tivo relativo.
“Ele é 0 mais Inteligente da classe”.
“Ele é o menos tímido do grupo”.
Quando não houver comparações, o adjetivo estará no 
grau:
Superlativo Absoluto Analítico: “Ela é muito bela”. 
Superlativo Absoluto Sintético: “Ela é belíssima”.
ADJETIVOS UNIFORMES
Existem adjetivos que apresentam o mesmo termo, 
tanto para o masculino quanto para o feminino, por Isso 
são chamados de uniformes: “ Aquele é um homem co­
mum casado com uma mulher vulgar.” Ou “Aquela é 
uma mulher comum casada com um homem vulgar.”
Veja-se o quadro a seguir contendo algumas formas que 
possam causar uma certa confusão:
COMPARATIVO DE SUPERIORI­
ADJETIVO DADE
an a lít ic o SINTÉTICO
BOM Mais bom Melhor
MAU Mais mau Pior
GRANDE Mais qrande Maior
PEQUENO Mais pequeno Menor
ALTO Mais alto Superior
BAIXO Mais baixo Inferior
SUPERLATIVO ABSOLUTO
ANALÍTICO SINTÉTICO
BOM Multo bom Otimo
MAU Multo mau Péssimo
GRANDE Muito grande Máximo
PEQUENO Multo pequeno Mínimo
ALTO Muito alto Supremo
BAIXO Muito pequeno Infimo
Veja-se o quadro a seguir com algumas formas do su­
perlativo absoluto sintético:
ADJETIVO SUPERLATIVO
Agil Agílimo
Agradável Agradabilíssimo
Agudo Acutíssimo
Amargo Amaríssimo
Amigo Amicíssimo
Antigo Antiquíssimo
Aspero Aspérrimo
Atroz Atrocíssimo
Benévolo Benevolentíssimo
Bom Boníssimo / OtImo
Capaz Capacíssimo
Célebre Celebérrimo
Cruel Crudelísslmo
Difícil Dificílimo
Doce Dulcíssimo
Eficaz Eficacíssimo
Fácil Facilimo
Feliz Felicíssimo
Fiel FIdelíssImo
Frágil Fragílímo
Frio Frigidíssimo
Inimigo Inimicíssimo
Jovem Juvenilissimo
Livre LIbérrimo
Magnífico Magnificentíssimo
Magro Macérrimo
Mau Péssimo
Miserável MIserabIlíssimo
U n g u a p o r t u g u e s a
ADJETIVO SUPERLATIVO
Negro Nigérrimo / Negríssimo
Nobre Nobiiíssimo
Pessoal Personalíssimo
Pobre Paupérrimo / Pobríssimo
Sábio Sapientíssimo
Sagrado Sacratíssimo
Simpático Simpaticíssimo
Simples Simplíssimo / Simplicíssimo
Terrível Terribilíssimo
Veloz Velocíssimo
OBSERVAÇÃO:
A expressão “mais grande” estará correta quando hou­
ver o mesmo substantivo para dois adjetivos.
Exemplo:
Esta classe é mais grande do que confortável.
Leia o texto a seguir:
“Nesse tempo meu pai e minha mãe estavam caracteri­
zados: um homem sério, de testa larga, uma das mais 
belas testas que já vi, dentes fortes, queixo riio. fala 
tremenda: uma senhora enfezada, agressiva, ran­
zinza. sempre a mexer-se, bossas na cabeça mal pro­
tegida por um cabelinho ralo, boca má, olhos maus que 
em momentos de cólera se inflamavam com um brilho 
de loucura.
As palavras grifadas são adjetivos e eles estão caracte­
rizando substantivos!
1.4. NUMERAL
O numeral é a palavra que expressa quantidade, ordem, 
fração e multiplicação.
Apresenta-se em forma adjetiva ou substantiva.
Numeral adjetivo é o que acompanha o substantivo.
Numeral adjetivo é o que substitui o substantivo.
“Eram seis irmãos; até que um, o mais velho, morreu”.
Veja-se que o numeral “seis” acompanha o substantivo 
irmão, sendo, portanto, numeral adjetivo. Já o numeral 
“um” substitui o substantivo Irmão. A este, dá-se o nome 
de numeral substantivo.
Vejam-se agora outras formas de identificar o numeral 
diante do substantivo:
Chegou em quarto lugar: posição relativa (numeral or­
dinal);
Vendeu quarenta ingressos: quantidade (numeral cardi­
nal);
Cobrou 0 triplo do preço: multiplicação (numeral multi- 
pllcatlvo);
Vendeu dois terços dos ingressos (numeral fracioná­
rio).
OBSERVAÇÕES:
1. O numeral quantifica por unidades inteiras ou fraclo- 
nadas o substantivo a que se refere. Quando essa quan­
tidade não pode ser determinada numericamente é 
substituído pelas palavras “muito” ou “pouco”, sendo, 
então, um advérbio de intensidade,
2. Não se esqueça, também, caro aluno, que se empre­
gam os numerais ordinais (um, dois, três) até dez e car­
dinais (primeiro, segundo, terceiro) a partir de onze para 
indicar século, títulos de nobreza, leis, códigos, títulos 
eclesiásticos, capítulos, artigos, volumes,
3. Após o nome de reis, rainhas, papas e imperadores 
colocam-se algarismos romanos (Papa Bento XVI / João 
Paulo II / D, Pedro I),
Observe os numerais em um trecho de “Memórias Pós­
tumas de Brás Cubas” de Machado de Assis:
“Disto isto, expirei às duas horas da tarde de uma sexta- 
feira do mês de agosto de 1869, na minha bela chácara 
no Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, ríjos e 
prósperos, era solteiro, possuía cerca de trezentos con­
tos e fui acompanhado ao cemitério por onze amigos” .
“Duas” é um numeral cardinal e, como acompanha o 
substantivo horas, será um numeral adjetivo; enquanto 
“sexta” é um numeral
ordinal adjetivo por acompanhar o 
substantivo “feira”. Repare que “1869” é um numeral car­
dinal e eqüivale a um substantivo pois substitui o subs­
tantivo “ano”.
Não se confunda o numeral um com o artigo indefi­
nido um.
Os termos um e uma serão artigos indefinidos quando 
puderem ser substituídos por um certo ou uma certa. 
Exemplos:
Até mesmo um candidato que obtivera aprovação no 
concurso afirmou que a prova estava difícil.
Visitou um país que preservava todos os seus monu­
mentos históricos.
Era uma vez uma rainha que se fez grande e feliz.
Já o numeral um poderá ser substituído por apenas um, 
um único ou somente um.
Exemplos:
Entre trezentos candidatos, um gabaritou a prova de 
português.
Portanto, acrescente um copo de laranja e misture bem, 
A proposta não foi aceita, porque um país não assinou 
a proposta,
O numeral também pode indicar exagero, quando em­
pregado hiperbolicamente:
Exemplos:
Peço-lhe mil desculpas!
Já não lhe falei mil vezes?
Espere um “segundinho”, por favor.
Tribuna! de Justiça do Estado de São Pauio
Tenha-se atenção para o vocábulo meio que poderá ser 
um numeral adjetivo que concorda com o substantivo 
em gênero e número.
Exemplo:
Pediram duas meias cervejas.
OBSERVAÇÃO:
Não confunda o numeral meio com o advérbio meio,
pois 0 advérbio é invariável e modifica adjetivo. 
Exemplo:
Ela está melo nervosa (um pouco).
Veja-se a tabela comparativa dos numerais cardinais e 
ordinais, pois podem gerar dúvidas quando associados:
1.5. PRONOME
Pronome é a palavra que representa os nomes ou a eles 
se refere, considerando-os apenas como pessoas do 
discurso.
De modo mais geral, podem ser pronomes substanti­
vos, que substituem nomes: Ele chegou e eu lhe dei um 
beijo. Ou pronomes adjetivos, que acompanham no­
mes.
Podem ainda subclassificar-se em:
PRONOMES PESSOAIS
Os pronomes pessoais se subdividem em três tipos, a 
saber; pessoais do caso reto, oblíquos e de tratamento.
Pronomes pessoais do caso reto.
Têm por finalidade substituir os substantivos e designar 
quais são as pessoas do discurso, desempenhando a 
função de sujeito ou, mais raramente a função de predl- 
catlvo na oração de que participem.
São pronomes pessoais do caso reto:
Pronomes pessoais oblíquos.
Têm por finalidade substituir os complementos da ora­
ção como, por exemplo, objeto direto, objeto indireto.
Os pronomes oblíquos se subdividem em dois tipos: áto- 
nos e tônicos.
Pronomes Oblíquos Átonos
Como 0 nome já Indica, os pronomes oblíquos átonos 
são fracos do ponto de vista da tonicidade.
Eles jamais virão precedidos de preposição e são utili­
zados normalmente para substituir objeto direto e ob­
jeto indireto.
São pronomes oblíquos átonos:
Substituindo Objeto Direto: Ontem ela me viu na rua. 
Substituindo Objeto Indireto: Entreguel-lhe a enco­
menda, conforme me havia pedido.
Pronomes Oblíquos Tônicos
Conforme o nome já mostra, sâo fortes do ponto de vista 
da tonicidade.
Eles sempre virão precedidos de preposição e normal­
mente são empregados utilizados para substituir objeto 
indireto ou objeto direto preposicionado. Ressalte-se 
que as formas comigo, contigo, conosco e convosco 
exercem, inclusive, a função de adjunto adverbial de 
companhia, dependendo do contexto sintático em que 
se ocorram.
São pronomes oblíquos tônicos:
U n g u a p o r t u g u e s a
Substituindo Objeto Indireto: A mim importam os 
grandes pensamentos e atitudes: (Importam ao ho­
mem).
Substituindo Objeto Direto Preposicionado: A ti o ilu­
sionista enganou direitinho: (enganou o homem). 
Exercendo Função de Adjunto Adverbial: Ela foi ao 
cinema comigo ontem: (foi com o homem).
‘ OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Os pronomes retos ELE, ELA, NÓS, VÓS, ELES e 
ELAS também podem ser pronomes oblíquos tônicos! 
Nesse caso, eles deverão vir necessariamente antece­
didos de preposição.
“Nem ela ajuda a ele”.
“A ele” é complemento do verbo “ajudar”. Nesse caso é 
um objeto direto preposicionado, que deverá ser usado 
antes de nomes próprios, pronomes (pessoais do caso 
reto e indefinidos) e, Inclusive, a fim de evitar ambigüi­
dade:
“Matou o leão o esperto macaco”. Perceba que, nesse 
caso, não há como saber quem matou quem.
“Matou o leão ao esperto macaco”. Nesse caso, per- 
cebe-se que o leão, sujeito, matou o macaco, objeto di­
reto preposicionado.
“Matou ao leão o esperto macaco”. Já nesse outro exem­
plo, o esperto macaco, sujeito, matou o leão, objeto di­
reto preposicionado.
CUIDADOl
Lembre-se de que os pronomes retos deverão ser uti­
lizados com a finalidade primordial de substituir o 
sujeito da oração. Se eles forem utilizados para substi­
tuir complemento, deverão vir obrigatoriamente precedi­
dos de preposição.
Os pronomes pessoais oblíquos podem, ainda, ser recí­
procos ou reflexivos.
Pronomes Pessoais Oblíquos Recíprocos
Reciprocidade refere-se á mutualidade, ou seja, troca.
Exemplos:
Eles se ajudaram: (ajudaram um ao outro).
Nós nos amamos: (amamos um ao outro).
Pronomes Pessoais Oblíquos Reflexivos
Situação em que o sujeito age e, simultaneamente, re­
cebe 0 reflexo de sua ação.
Exemplos:
Eu me amo: (amo a mim mesma).
A criança se cortou: (cortou a si mesma).
Ressalte-se que os pronomes oblíquos tônicos “si” e 
“consigo” (terceira pessoa do singular e plural) deverão 
empregar-se somente com valor reflexivo. Veja-se o 
quadro a seguir comparando construções corretas com 
construções incorretas:
Os pronomes oblíquos tônicos “si” e “consigo”, inclu­
sive, devem ser utilizados para a pessoa de quem fala­
mos, ou seja, para “ele”, para “ela" ou para “você”. Essas 
formas jamais devem ser utilizadas para pessoas com 
as quais falamos.
Exemplos:
Você é tão egoísta, pois pensa apenas em si mesma; 
Ela fala bem de si.
Outra observação importante dá-se em relação aos pro­
nomes oblíquos tônicos “conosco” e “convosco”. Es­
ses pronomes estão na sua forma sintética e deverão 
ser substituídos pelas suas formas analíticas quando 
houver na frase um termo determinante. Vejam-se os 
exemplos ilustrados na tabela a seguir:
Tribunal da Justiça do Estado da Sâo Pauio
Vejam-se comentários de suma importância em relação 
aos pronomes pessoais:
1® Não se encerra frase com pronomes pessoais do 
caso reto nas primeiras pessoas “eu” e “tu”. Para encer­
rar frase usam-se os pronomes oblíquos mim e ti.
Exemplos:
O professor entregou o trabalho para mim.
Nunca haverá diferenças entre mim e ti.
Ele confidenciou-me que nada mais há entre ele e ti.
Preste atenção nas seguintes frases:
O professor entregou o trabalho para eu fazer, pois, para 
mim, fazer este trabalho é fácil.
Minha irmã trouxe o livro para mim.
Meus pais fizeram tudo para eu entrar na faculdade. 
Ninguém irá à praia sem mim.
Observe que, havendo uma referência, deve-se usar eu 
em relação ao verbo fazer. Note que há uma vírgula 
após m im , representando uma pausa antes do verbo.
2° O pronome lhe refere-se sempre á pessoa, enquanto 
os pronomes o e a referem-se a pessoas ou objetos.
Exemplos:
O pai deu um presente ao filho / O pai deu-lhe um pre­
sente.
Encontrei o amigo / Encontrei-o.
ATENÇAOl
Veja a seguir como os pronomes o, a, os, as deverão 
ser empregados:
Os pronomes oblíquos o, a, os, as ajustam-se ao verbo. 
Se o verbo terminar em R, S ou Z, eliminam-se essas 
consoantes e empregam-se as formas eufônicas LO, 
LA, LOS, LAS.
Exemplos:
Vender a casa / Vendê-la.
Dar o presente / Dá-lo.
Ajustar as finanças / Ajustá-la.
Se os verbos terminarem em M ou SOM NASAL, acres­
centam-se as fonnas eufônicas NO, NA, NOS, NAS.
Exemplos:
Põe 0 livro sobre a mesa / Põe-no sobre a mesa. 
Receberam o presente alegres / Receberam-no.
Os alunos fizeram o dever de casa / Fizeram-no.
Saiba-se que o pronome oblíquo também pode substituir 
0 pronome possessivo. Vejam-se os exemplos
a seguir:
A mãe beijou o rosto do filho / A mãe beijou o seu rosto 
/ A mãe beijou-lhe o rosto.
Uma angústia tirava o seu sono / Uma angústia tirava- 
lhe 0 sono.
Morreu o pai dele / Morreu-lhe o pai.
Quebro a sua cara! / Quebro-lhe a cara!
Roubaram o meu livro / Roubaram-me o livro.
Sujaram a tua blusa / Sujaram-te a blusa.
Pronomes pessoais de tratamento.
São utilizados para tratamento em correspondências e 
dados oficiais. Usado somente para as 3® pessoas. O 
verbo será sempre flexionado na 3® pessoa.
Exemplo:
Sua Santidade poderá vir ao Brasil ainda em 2017.
Veja a tabela dos principais pronomes de tratamento, 
sua forma abreviada, bem como em que contexto eles 
são aplicados:
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES;
1. Faz-se necessária a consonância entre as pessoas do 
discurso, ou seja, não se pode alterá-las no decorrer do 
texto. Veja os exemplos a seguir delineados na tabela 
comparativa:
LÍNGUA PORTUGUESA
2. Confunde-se o emprego de pronomes de tratamento 
que admitem “vossa” e “sua”. Veja-se o quadro compa­
rativo:
3. No que tange à concordância, essa deverá ser reali­
zada sempre com a terceira pessoa, ainda que os pro­
nomes de tratamento se dirijam a segunda pessoa.
Exemplo:
Vossa Senhoria está muito comprometida com esse 
novo processo de reutilização da água.
No Brasil, emprega-se o pronome de tratamento você 
em lugar de tu para determinar a pessoa a quem o emis­
sor se dirige. Cuidado, pois há um defeito de fala quando 
se usa o pronome tu com o verbo na terceira pessoa: 
“Tu não viu a garota chegar?” Esse tipo de construção 
deve ser evitado. Vejam-se alguns versos de Manuel 
Bandeira:
PRONOMES POSSESSIVOS
Como 0 próprio nome já diz, os pronomes possessivos 
indicam posse em relação as três pessoas do discurso. 
Veja o quadro:
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
1. A concordância do pronome possessivo, em gênero e 
número, se dará com o objeto da posse.
Exemplo:
Ela comprou seu vestido e sua sandália no shopping. (O 
seu vestido / A sua sandália).
2. Há casos em que o pronome possessivo será empre­
gado sem ideia de posse.
Exemplo:
Não seja desobediente, meu anjo.
3. No que tange á concordância, teremos as seguintes 
hipóteses:
a. O possessivo concorda com o pronome de tratamento 
sempre na terceira pessoa.
Exemplo:
Vossa Excelência buscou seus relatórios?
b. Se houver mais de um substantivo na oração, o pro­
nome possessivo concordará com o substantivo mais 
próximo.
Exemplo:
A aluna trouxe para a aula seus livros e caderno de ano­
tações.
4. Há situações em que os pronomes oblíquos átonos 
poderão assumir valor de pronome possessivo. 
Exemplos:
Beijou-me o rosto / Beijou o meu rosto.
Assaltaram-lhe a casa / Assaltaram a sua casa.
5. Alguns pronomes possessivos podem apresentar am­
bigüidade, dependendo do contexto em que são inseri­
dos.
Exemplo:
A professora não permitiu que o aluno consultasse seus 
livros na hora da prova.
Nesse caso, não é possível sabermos se os livros são 
do aluno ou da professora, dai a necessidade de se uti­
lizarem as formas dele, deles, dela, delas.
A professora não permitiu que o aluno consultasse os 
livros dele na hora da prova.
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Os pronomes demonstrativos têm por finalidade desig­
nar a posição em que uma pessoa ou coisa se situa, seja 
no espaço, no tempo ou no discurso.
Pronome Demonstrativo no Espaço
O pronome demonstrativo refere-se ao espaço. 
Exemplo:
A mente fugia da sala. Percorria os corredores do 
palácio. A isso somava-se o medo.
Pronome Demonstrativo no Tempo
O pronome refere-se ao tempo.
Exemplo:
Bons tempos, Amigo, esses que lá se vão!!!
Tribuna! de Justiça do Estado de São Pauio
Pronome Demonstrativo no Discurso
O pronome refere-se ao substantivo que representa a 
pessoa do discurso.
Exemplo:
Maria José, a empregada da casa, essa comportava- 
se, distante, calada e carrancuda.
Os pronomes demonstrativos admitem as seguintes for­
mas:
CUIDADO COM O PRONOME DEMONSTRATIVO 
‘ MESMO”
Não se deve utilizar o pronome mesmo para retomar 
substantivo anterior. Esse pronome deve ser utilizado 
para retomar oração ou reforçar expressão que foi men­
cionada anteriormente. Vejam-se os exemplos:
PRONOMES INTERROGATIVOS
São 03 pronomes quem, que, qual, quanto emprega­
dos para formular uma interrogação direta ou indireta.
Exemplos:
Qual trabalho esta sendo feito aqui?
Quem chegou cedo?
Quantos participaram dos ensaios? 
Não sei qual dos livros prefere...
PRONOMES RELATIVOS
O pronome relativo tem como referência o substantivo, 
retoma um substantivo anterior, ao qual se denomina re­
ferente ou antecedente. Pronomes relativos podem vir 
precedidos de preposição, se a regência do verbo assim 
0 exigir.
Ressalte-se que os pronomes relativos retomam apenas 
termos de procedência substantiva (nunca de procedên­
cia adjetiva).
Exemplos:
“O aluno, o qual me contou o fato, era do 2° ano”. O 
termo em destaque tem uma referência: o substantivo 
“aluno”.
“Não vi 0 amigo a quem fiquei devendo o livro. ” O termo 
em destaque tem uma referência: o substantivo 
“amigo”.
U n g u a p o r t u g u e s a
“O ditador, a cujo poder o povo está submetido, será 
sempre odiado. ’ O termo em destaque tem uma refe- 
rénaa: o substantivo “o poder do ditador”.
•A cidade onde nasci já foi bem tranqüila. ” O termo em 
destaque tem como referência: o substantivo “cidade”.
ATENÇÃO!
Os vocábulos o. a, os. as, quando seguidos de pronome 
relativo que ou da preposição de, eqüivalem a aquele, 
aquela aqueles, aquelas, aquilo e, como estes, são 
pronomes demonstrativos.
Exemplos:
A que disse foi ela.
O que chegou mais cedo foi o professor.
PRONOMES RELATIVOS E SUAS PECULIARIDA­
DES:
1. PRONOMES RELATIVOS CUJO / CUJA / CUJOS I 
CUJAS
Os pronomes relativos cujo, cujos, cuja, cujas empre- 
gam-se entre um substantivo antecedente e um subs­
tantivo conseqüente, sempre indicando ideia de posse 
entre eles.
Exemplos:
“O tempo, cujas marcas ficam para sempre, é implacá­
vel”.
Substantivo antecedente: o tempo;
Substantivo conseqüente: as marcas;
Relação de posse: as marcas do tempo.
“A obra de cujo autor falei é interessante”.
Substantivo antecedente: a obra;
Substantivo conseqüente: o autor;
Relação de posse: o autor das obras.
“O amigo, cuja festa estava excelente, era o aniversari­
ante”.
Substantivo antecedente: o amigo;
Substantivo conseqüente: a festa;
Relação de posse: a festa do amigo.
Observações importantes acerca do pronome relativo 
cujo e suas variações:
a. No que se refere á concordância nominal, cujo, cu­
jos. cuja, cujas sempre concordam com o substantivo 
subsequente, jamais com o substantivo antecedente.
b. Esses pronomes jamais se empregam com artigos 
quaisquer.
c. Esses pronomes devem vir precedidos de preposição, 
caso a regência dos termos seguintes assim o exigir. V e­
jam -se os exemplos:
Eis a professora de cuja didática todos gostam / Todos 
gostam da didática da professora / Ora, quem gosta, 
gosta de alguma coisa.
Essa é a amiga com cujas brincadeiras não concorda­
mos / Não concordamos com as brincadeiras da amiga 
/ Ora, quem concorda, concorda com alguma coisa.
O menino, em cujas promessas acreditei, partiu / Acre­
ditei nas promessas do menino / Ora, quem acredita, 
acredita em alguma coisa.
d. Somente o pronome relativo “cujo” poderá indicar 
ideia de posse. Por esse motivo não há possibilidade de 
trocá-lo por outros pronomes relativos.
2. PRONOMES RELATIVOS ONDE / AONDE I DONDE 
(= DE ONDE)
Vejam-se na tabela as diferenças entre esses três pro­
nomes relativos:
3. PRONOME RELATIVO “QUE”
O pronome relativo “que” pode ser utilizado para retomar 
pessoa ou coisa. Sua regência se dá apenas com pre­
posições do tipo monossilábicas.
Exemplos:
A cidade em que moro é bastante populosa.
Esta é a apostila com que

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