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ATLAS DE ANATOMIA

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 Composta por 29 ossos; 
 11 Pares / 7 Ímpares; 
 A estrutura do SNV está dentro da caixa Craniana. 
SUTURAS: 
 Articulações do tipo fibroso e fixa, que prendem um osso ao 
outro. 
FONTANELAS*: 
 São estruturas que antecedem as suturas; 
 Recebem esse nome porque, até os 18 meses de Vida a 
criança ainda não formou totalmente as suturas, pois estas 
ainda se encontram separadas. 
 
 
 É composto por ossos, cartilagens, articulações e 
ligamentos. 
 Os ossos do esqueleto axial estão na cor azul esverdeado. 
 Os ossos do esqueleto apendicular estão na cor bronze. 
 
*IMPORTÂNCIA: Na hora do parto ajuda na passagem do 
bebê pelo canal vaginal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/en/library/anatomy 
 
 
 
PARTE SUPERIOR DO CRÂNIO: Abóbada Craniana- composta por 4 ossos; 
OSSO FRONTAL: 
 Osso ímpar; 
 Ele é um osso PNEUMÁTICO*; 
 Forma a parte anterior do Crânio; 
 Forma o teto das cavidades orbitárias; 
 Articula-se com o osso Parietal através da Sutura Coronária. 
OSSOS PARIENTAIS: 
 São pares; 
 Forma a maior parte da Abóbada Craniana; 
 Localizado na parte mais lateral do Crânio; 
 Articula-se com TODOS os ossos ao seu redor, através das suturas: 
CORONAL= articula o osso frontal; 
LAMBDÓIDE= articula o occipital; 
ESCAMOSA= articula o temporal; 
ESFENOIDAL= articula o esfenoide; 
SARGIAL= articula o parietal direito com o esquerdo. 
OSSO OCCIPTAL: 
 Osso ímpar; 
 Forma a parte posterior da calvária e da base do crânio (“atrás da 
cabeça”); 
 Principal acidente anatômico: FORAME MAGNO (Por onde passa as 
estruturas que estão dentro da caixa craniana e vise- versa) 
CÔNDILO: articula um osso ao outro = O Crânio com o esqueleto 
 
OSSO FRONTAL NA COR 
VERDE 
OSSOS PARIENTAIS 
NA COR VERDE 
OSSO OCCIPTAL NA COR 
VERDE 
FORAME MANGNO 
*PNEUMÁTICO: 
Osso dotado de cavidades que 
possui pequenos orifícios que 
permitem a passagem do ar 
chamado forames. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTE INFERIOR DO CRÂNIO: Base Craniana- composta por 6 ossos, 
divididos em 3 regiões. 
FOSSAS CRANIANAS: Cavidades em formato de “Cuía”. 
 ANTERIOR: Encontram-se os Ossos Frontal + parte do Etmoide; 
 MÉDIA: Encontram-se os Ossos Esfenoide + Temporais; 
 POSTERIOR: Encontram-se o Osso Occipital. 
 
OSSO ETMOIDE: 
 Osso Ímpar; 
 É um osso PNEUMÁTICO. 
 Está mais presente na face; 
 É um osso leve e delicado, irregular, cheio de acidentes anatômicos; 
 Localizado no meio da fossa craniana anterior; 
 Forma a maior parte das paredes superiores da CAVIDADE NASAL; 
 Dentro do corpo do esfenoide estão os seios esfenoidais. 
 É dividido em 4 partes: 
Lâmina Crivosa; 
Lâmina Perpendicular; 
Massas Laterais; 
Labirintos Etmoides. 
 
OSSO ETMOIDE 
VISTA ANTERIOR DO OSSO ETMOIDE 
 
 
 
 
OSSO ESFENOIDE: 
 Osso ímpar; 
 Diz-se que se assemelha a um morcego com as asas abertas; 
 Localizado no meio da CABEÇA ( parte de dentro), no centro; 
 
 Forma uma cunha central que se articula com todos os outros ossos 
dessa região; 
 É complexo e possui vários acidentes anatômicos; 
 O esfenoide consiste em processos: 
Corpo Central = Seio esfenoidal; 
Asas Menores = Canais Ópticos; 
Asas Maiores = Parede Posterior das Órbitas; 
Processos Pterigoideos. 
 
 A superfície superior do corpo tem uma depressão em forma de sela, à 
sela turca (túrcica). 
 O assento dessa sela, chamado de FOSSA HIPOFISIAL, abriga a 
HIPÓFISE. 
VISTA SUPERIOR: 
PARA MELHOR OBSERVAR A SELA TURCA 
b 
 
OSSO TEMPORAL: 
 É um osso par; 
 Une-se ao ESFENOIDE para formar a FOSSA MÉDIA; 
 
 Formato irregular com vários acidentes anatômicos; 
 Cada osso consiste em 3 regiões: 
 
Parte Escamosa = Placa Arredondada; 
Parte Timpânica = Parte mais central, onde fica o 
ouvido; 
Parte Petrosa = Contribui para a formação da base do 
crânio e forma uma cunha óssea entre o osso occipital 
posteriormente e o osso esfenoide anteriormente; 
 
PROCESSO MASTOIDE: 
 Parte Interna do Osso, onde ficam estruturas internas da 
audição; 
 
PROCESSO ZIGOMÁTICO: 
 Projeta-se anteriormente para encontrar o osso 
zigomático da face. 
 Essas duas estruturas ósseas formam o arco zigomático, 
comumente chamado de “osso da bochecha”; 
 
PROCESSO ESTILOIDE: 
 Ponta fina que desce onde os músculos se fixam. 
 
 
 
 
 Composta por 10 ossos; 
 Alguns ossos do Crânio participam dos ossos da face. 
OSSOS ÍMPARES: 
Frontal 
Mandíbula 
OSSOS PARES: 
Maxilas 
Zigomático 
Lacrimais 
Palatinos 
Nasais 
MAXILAS: 
 É um osso Par, Pneumático, grande de formato irregular; 
 Localizadas na parte central do esqueleto facial; 
 Articula-se com todos os ossos se articulam com todos os outros ossos 
dessa região, EXCETO A MANDÍBULA; 
 Articula-se com a linha média do rosto para formar o maxilar superior; 
 
 Junto com a Mandíbula, forma a maior parte do esqueleto da face; 
 Participa da formação do teto da boca, do assoalho d cavidade nasal e do 
assoalho da órbita; 
 
 Os dentes da arcada dentária superior estão articulados com a maxila; 
PROCESSO ALVEOLAR: 
 Permite a fixação dos dentes nos alvéolos. 
PROCESSOS PALATINOS: 
 Projetam-se medialmente a partir dos processos alveolares, para formar a 
parte óssea do palato duro (“céu da boca”). 
MAXILAS NA 
COR VERDE 
 
 
ZIGOMÁTICO: 
 É um osso par, de forma irregular; 
 Os ossos Zigomáticos formam as proeminências das bochechas 
e definem parte da margem de cada órbita. 
 
 Articula-se com o osso frontal e com o esfenoide para formar 
parte do assoalho e parede lateral da órbita; 
 Articula-se lateralmente com o osso temporal, onde se encontra 
a orelha; 
 
FORAME ZIOMÁTICO: 
 Pequeno orifício que permite a passagem de alguns ramos 
nervosos, do nervo fácil que inervam a pele da face e ajuda em 
estímulos como as expressões faciais, por exemplo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NASAIS: 
 Ossos pares, Planos e Pequenos, que se encontram na linha mediana da face; 
 Formam o Dorso do Nariz; 
 Placa Média de formato retangular; 
 Superiormente articula-se com o osso frontal, com as maxilas lateralmente, e com a 
lâmina perpendicular do osso etmoide posteriormente. 
 
 O Osso nasal forma a maior parte da estrutura esquelética do nariz; 
 Os Ossos nasais são os mais proeminentes do nariz (que mais tem contato com o meio 
externo); 
 Inferiormente, eles se fixam às cartilagens que formam a maior parte do esqueleto do 
nariz externo. 
 
CAVIDADE NASAL: 
 Está delimitada por ossos e cartilagens; 
 Tem um formato de Triangulo; 
 Localizado na linha média do rosto, entre as cavidades Orbitárias e acima da Cavidade 
Bucal; 
 
 O assoalho é formado pelos processos palatinos das maxilas e pelas lâminas horizontais 
dos ossos palatinos. Formam também o teto da boca e são chamadas coletivamente de 
palato duro; 
 
 Boa parte das paredes laterais é formada pelas conchas nasais superiores e média do 
osso etmoide; 
 Nas Paredes laterais da cavidade nasal estão os ossos nasais, as conchas nasais 
superiores e médias do etmoide, as conchas nasais inferiores, os processos frontais das 
maxilas e as lâminas perpendiculares dos ossos palatinos. 
 As paredes da cavidade nasal são revestidas por uma membrana mucosa que umedece e 
aquece o ar inalado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A Cavidade Nasal é muito Importante, pois permite a passagem de ar que 
inspiramos e espiramos no Ciclo Respiratório; 
ESTRUTURA: 
 É formada de várias partes, a maior parte da Cavidade Nasal é óssea; 
 A Cavidade é dividida pelo Septo, originando 2 cavidades nasais, a direita e a 
esquerda; 
 
SEPTO NASAL: 
A parte mais externa é formada por Cartilagem; 
A parte traseira é formada por uma estrutura como uma placa óssea, que 
divide de um lado e de outro a cavidade nasal; 
 
 A maior parte do SEPTO NASAL é formada pela LAMINA 
PERPENDICULAR; 
VÔMER: 
 Forma a parte mais Inferior do Septo Ósseo Nasal; Osso delgado em forma de arado; 
OSSOS PALATINOS: 
 Localizam-se posteriormente às maxilas; 
 Em formato de L, articulam-se entre si nas suas lâminas horizontais 
inferiormente, que completam a parte posterior do palato duro. 
 As lâminas perpendiculares (verticais) formam a parte posterior das paredes 
laterais da cavidade nasal, uma pequena parte das órbitas, e o teto da boca. 
CONCHAS NASAIS INFERIORES: 
 As conchas nasais inferiores são ossos finos e curvados na cavidade nasal e 
são as maiores dos três pares de conchas; 
 Projetando-se medialmente a partir das paredes laterais da cavidade nasal, 
imediatamente inferiores às conchas nasais médias do osso etmoide. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEIOS PARANASAIS: 
 Os ossos em torno da cavidade nasal = frontal, etmoide, esfenoide e as maxilas — 
contêm espaços em seu interior. 
 
 Essas cavidades são cheias de ar e são chamadas de seios paranasais (para = perto) 
porque se agrupam em torno da cavidade nasal 
 
 Esses seios conectam-se à cavidade nasal através de pequenas aberturas, a maioria das 
quais localizadas nos meatos das conchas inferiores. 
LACRIMAIS: 
 É um osso Par, Delicado, Pequeno, em formato de unha; 
 Localizados nas paredes mediais das órbitas. 
 
 Articula-se com o osso frontal superiormente, com o osso etmoide posteriormente e com 
as maxilas anteriormente; 
 
SULCO LACRIMAL = 
Contribui para formar o canal lacrimonasal, que contém o saco lacrimal que acumula as 
lágrimas, permitindo que esse fluido seja drenado da superfície do olho para dentro da 
cavidade nasal; 
OSSOS LACRIMAIS NA 
COR VERDE 
 
 
MANDÍBULA: 
 É um dos ossos mais IMPORTANTES do esqueleto da face; 
 O ÚNICO Osso Móvel do Esqueleto do Crânio, seus movimentos 
são complexos, e vários músculos atuam nesses Movimentos. 
 
FUNÇÃO = Ajuda na Deglutição, Fala e etc; 
 É o maior e mais forte osso na face, Tem forma de U e é Ímpar; 
 Sua margem superior é o PROCESSO ALVEOLAR, onde os 
dentes se articulam; 
 
 Formada por um corpo horizontal, que constitui a margem inferior da 
mandíbula, e dois ramos verticais. 
 Cada ramo encontra o corpo posteriormente, em um ângulo da 
mandíbula. 
 
NA MARGEM SUPERIOR DE CADA RAMO ESTÃO DOIS 
PROCESSOS. 
 
PROCESSO CORONOIDE: É uma projeção anterior plana, 
triangular, onde se insere o músculo temporal, que eleva a mandíbula 
durante a mastigação. 
 
PROCESSO CONDILAR: posterior amplia-se na parte superior 
para formar a cabeça da mandíbula. 
Articula-se com o osso temporal para formar a articulação 
temporomandibular. 
 
OBS: Os processos coronoide e condilar são separados pela incisura 
da mandíbula 
FORAME DA MANDÍBULA: 
Através do qual o nervo responsável pela sensibilidade dentária entra 
no corpo da mandíbula e supre as raízes dos dentes inferiores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÓRBITAS: 
 São cavidades ósseas em forma de cone que contêm os bulbos dos 
olhos e os músculos que os movimentam, alguma gordura e as 
glândulas lacrimais. 
 As paredes de cada órbita são formadas por partes de VÁRIOS 
OSSOS: 
FRONTAL; 
ESFENOIDE; 
ZIGOMÁTICO 
MAXILAR; 
PALATINO; 
LACRIMAL; 
ETMOIDE; 
OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO: 
 Localizados na parte do ouvido médio, dentro da Petrosa do 
Temporal; 
 São os menores ossos do Corpo; 
 
 Forma uma ponte que vai da membrana timpânica até a janela do 
vestíbulo (Janela oval); 
 
 É compota por: 
MARTELO: Fixado na parte interna do Tímpano; 
ESTRIBO: Se prende a janela oval; 
BIGORNA: Conexão entre o martelo e o estribo. 
 
FUNÇÃO: transmitir a onda mecânica do SOM. 
MEATO ACUSTIDO INTERNO 
MARTELO 
BIGORNA 
ESTRIBO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSO HIOIDE: 
 Não é exatamente parte do crânio; 
 Localizado na parte inferior à mandíbula no pescoço anterior, 
acima da LARINGE; 
 
 É o único osso do esqueleto que não articula diretamente com 
qualquer outro osso. 
 
 É articulado por músculos e ligamentos; 
 Tem forma de arco, tem um corpo e dois pares de cornos. 
 
 Seus cornos menores são conectados aos processos estiloides dos 
ossos temporais pelos finos ligamentos estilo -hioideos. 
 
 Funcionalmente, o osso hioide atua como uma base móvel para a 
língua 
 
 O movimento Hioide é importante para a DEGLUTIÇÃO e 
FONAÇÃO; 
 
 
LIGAMENTOS 
ESTILO -HIOIDEOS 
OSSO HIOIDE 
 
 
 
 
 Também chamada de Coluna espinal ou espinha dorsal; 
 A coluna vertebral forma o eixo central do corpo humano, 
realçando a natureza segmentar de todos os vertebrados; 
 
 É composta de uma série de ossos denominados VÉRTEBRAS; 
 
 
 Suporte principal do eixo do corpo, a coluna vertebral estende-se 
a partir do crânio até a pelve, onde transmite o peso do tronco 
para os membros inferiores. 
 
 FUNÇÕES: 
 • Permite movimento (flexibilidade); 
• Encerra e protege a medula espinhal; 
• Ponto de fixação das costelas e dos músculos do dorso, cabeça, 
cintura pélvica. 
 
 Coluna vertebral consiste de 33 vértebras; 
Divididas em 05 tipos diferentes: 
• 07 cervicais; 
• 12 torácicas; 
• 05 lombares; 
• 05 sacrais; 
• 04 coccígeas. 
 
 SACRO: cinco vértebras fundidas 
 CÓCCIX: total de quatro vértebras, com a primeira vértebra 
coccígea geralmente livre, e a segunda, terceira e quarta 
vértebras fundidas. 
 
 
 A partir de uma vista lateral, são visíveis quatro curvaturas que 
dão à coluna vertebral uma forma de S; 
 
 As curvaturas cervical e lombar são côncavas posteriormente, 
enquanto as curvaturas torácica e sacral são convexas; 
 Aumentam a resistência daB coluna, permitindo que funcione 
como uma mola; 
 
 A coluna do recém-nascido tem uma única curvatura: de 
convexidade posterior; 
 Só as curvaturas torácica e sacral são bem desenvolvidas no 
momento do nascimento. 
 
 Essas duas curvaturas primárias são convexas posteriormente, de 
modo que a coluna de uma criança se curva como a de um animal 
de quatro patas. 
 
 
 As curvaturas secundárias, as curvaturas cervical e lombar, são 
côncavas posteriormente e desenvolvem-se durante os dois 
primeiros anos da infância, à medida que os discos intervertebrais 
são remodelados. 
 
 
 
 A curvatura cervical está presente antes do nascimento, mas não se 
pronuncia até que o bebê começa a levantar sua cabeça, aos 3 meses de 
idade, e a curvatura lombar desenvolve-se quando o bebê começa a andar. 
 
 A curvatura lombar posiciona o peso da parte superior do corpo sobre os 
membros inferiores, proporcionando um equilíbrio perfeito quando o corpo 
está na posição vertical (em pé). 
 
BIOMECÂNICA BÁSICA DA COLUNA VERTEBRAL: 
 
Lida com os movimentos e a cinesiologia, considerando a anatomia em 
relação aos movimentos do corpo. Frequentemente, esses movimentos são 
associados, por exemplo: movimentos laterais de coluna são acompanhados 
de um movimento rotacional. 
 
ALTERAÇÕES POSTURAIS: 
 
São alterações na coluna vertebral representadas por desvios anormais ou 
acentuação de curvaturas normais (nas regiões torácica e lombar) já existentes ou 
pelo aparecimento de curvaturas novas. 
 
 EXEMPLOS: 
 
 Hiperlordose lombar; 
 Hiperlordose cervical; 
 Hipercifose dorsal; 
 Anteriorização da cabeça; 
 
 CORPO: 
 A parte anterior da vértebra é um corpo em forma de disco. É a região 
que suporta peso na vértebra; 
 
ARCO VERTEBRAL: 
 Forma a parte posterior da vértebra, e está composto de dois pedículos e 
duas lâminas. 
 
DISCO INTERVERTEBRAL: 
 Uma articulação entre os corpos das vértebras adjacentes, que funciona 
de modo a conferir rigidez e flexibilidade à coluna, na qual é necessário 
para o suporte de peso, movimentação do tronco e ajuste de posição 
indispensável para equilíbrio e postura. 
 
FORAME VERTEBRAL: 
 O grande orifício cercado pelo corpo e arco vertebral. Sucessivos 
forames vertebrais das vértebras articuladas se superpõem para formar o 
longo canal vertebral, através do qual a medula espinal e o nervos 
espinais passam. 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSOSTRANSVERSOS: 
 Projeta-se lateralmente de cada junção pedículo-lâmina. 
 
 São locais de inserção para músculos e fixação de ligamentos. 
 
 
PROCESSO ESPINHOSO: 
 Projeção posterior, mediana, resultante da junção de duas lâminas. 
 
 É um local de inserção para músculos e de fixação de ligamentos que 
movem e estabilizam a coluna vertebral. 
 
 
 PROCESSOS ARTICULARES SUPERIORES E INFERIORES: 
 
 Processos articulares projetam-se superior e inferiormente das junções 
pedículo-lâmina e formam articulações móveis entre VÉRTEBRAS 
ADJACENTES: 
 
 Os processos articulares inferiores de cada vértebra articulam-se aos 
processos articulares superiores da vértebra imediatamente inferior. 
 
 
 Vértebras adjacentes são unidas tanto pelos discos intervertebrais como 
pelos processos articulares 
 
 
 
 
FORAMES INTERVERTEBRAIS: 
 
 Incisuras nas margens superior e inferior dos pedículos formam aberturas laterais entre as vértebras 
adjacentes, os forames intervertebrais. 
 
 Nervos espinais da medula espinal passam através desses forames. 
 
PEDÍCULO: 
 São paredes ósseas curtas que se projetam posteriormente ao corpo vertebral, e formam os lados do 
arco, (“pequenos pés”). 
 
LÂMINA: 
 As duas lâminas (“folhas”) são placas ósseas planas que completam o arco posteriormente, 
estendendo-se a partir dos processos transversos ao processo espinhoso. 
 
 
 As diferentes regiões da coluna desempenham funções ligeiramente 
diferentes, portanto a estrutura vertebral mostra variação regional. 
 
 Os tipos de movimentos que podem ocorrer entre as vértebras são: 
 
1- FLEXÃO E EXTENSÃO: 
 Flexão anterior e estiramento posterior da coluna vertebral; 
 
2- FLEXÃO LATERAL: 
Flexão da parte superior do corpo para a direita ou para a esquerda; 
 
3- ROTAÇÃO: 
Em que as vértebras fazem um movimento de rotação uma sobre a 
outra no longo eixo da coluna vertebral . 
 
 
FORAMES TRANSVERSAIS: 
 As aberturas nos processos de cada vértebra cervical 
 Permitem a passagem das artérias para e a partir do encéfalo. 
 
PROCESSOS ESPINHOSOS BIFURCADOS: 
 Os processos espinhos das vértebras cervicais têm a ponta dupla. 
 EXCETO= a primeira e a sétima. 
VÉRTEBRAS PROMEINENTES: 
 A sétima vértebra cervical, assim chamada pelo seu longo processo espinhoso que se sobressaí 
além dos demais das outras vertebras cervicais, tornando-se um marco na contagem dos 
processos espinhosos. 
ALTAS: 
 Primeira vértebra cervical, que se articula com os côndilos occipitais do Crânio, não apresentam 
corpo nem processo espinhoso. 
 Essencialmente, é um anel de osso consistindo de arcos anterior e posterior. 
ÁXIS: 
 A segunda vértebra cervical tem uma projeção vertical chamada de DENTE, que se origina na 
face superior do seu corpo. 
 Estes processos funcionam como um eixo ao redor do qual gira a vértebra altas. 
 
 
PROCESSOS ESPINHOSOS: 
 Protuberâncias longas e afiladas que se projetam 
agudamente para baixo. 
FACETAS E SEMIFACETAS: 
 Superfícies articulares para as costelas no processo 
transverso e no corpo de todas as vértebras torácicas 
e no corpo de todas as vértebras torácicas. 
 
 EXCESSÃO: a 11º e 12º vértebras, pois não possuem 
faceta articular em seus processos transversos. 
 
 
CORPOS: 
 Mais largos e mais pesados que os corpos das vértebras de outras regiões. 
PROCESSOS ESPINHOSOS: 
 Curtos e ásperos comparados com os processos espinhosos de outras regiões. 
PROCESSOS ARTICULARES: 
 O processo articular superior orienta-se mais para dentro do que posteriormente; 
 O processo articular inferior orienta-se mais para fora do que anteriormente. 
 Este posicionamento mantém as vértebras unidas, impedindo sua rotação. 
VÉRTEBRAS SACRAIS: 
 No adulto, as cinco vértebras sacrais estão unidas num osso único, o sacro. As linhas 
transversais de fusão são visíveis na sua parte anterior. 
 
 Os processos espinhosos formam a crista sacral mediana na sua face posterior. 
 Os processos transversos fundidos formam as asas sacrais que se articulam com os ossos 
do quadril. 
 
 Os forames sacrais representam “os forames intervertebrais”. 
 À borda superior ventral da primeira vértebra sacral forma uma projeção chamada 
promontório. 
 
CÓCCIX: 
 Representa as vértebras coccígeas fundidas. Articula-se com o ápice do osso sacro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Essa parte expande-se superiormente nas asas que se 
desenvolvem a partir de elementos fundidos das costelas de S 1 -
S 5; 
 
 As asas articulam-se através de suas faces auriculares com os 
dois ossos do quadril (ilíacos) para formar as articulações 
sacroilíacas da pelve. 
 
 Na superfície posterior, na linha mediana, encontra- -se a crista 
sacral mediana, irregular, que representa os processos 
espinhosos fundidos das vértebras sacrais. 
 
 
 Lateralmente a ela estão os forames sacrais posteriores, que 
permitem a passagem dos ramos dorsais dos nervos espinais 
sacrais. 
 
 Lateralmente a eles estão às cristas sacrais laterais, 
representando as extremidades dos processos transversos das 
vértebras sacrais a cada lado. 
 
 O canal vertebral continua dentro do sacro como canal sacral. 
 
 As lâminas da quinta (e, por vezes, da quarta) vértebra sacral 
não conseguem fundir-se medialmente, deixando uma abertura 
externa alargada chamada hiato sacral (hiato = lacuna) na 
extremidade inferior do canal sacral. 
 
 O cóccix é pequeno e triangular. 
 
 O nome cóccix vem de uma palavra grega para “cuco” e 
o osso foi assim nomeado por causa de uma semelhança 
imaginária a um bico da ave. 
 O cóccix é composto de três a cinco vértebras fundidas 
juntas. 
 
 EXCETO pelo pequeno apoio que proporciona aos 
órgãos pélvicos, ele é quase um OSSO INÚTIL. 
 
 
 A lesão do cóccix, como a causada por queda abrupta, é 
extremamente dolorosa. 
 
 Ocasionalmente nasce um bebê com um cóccix 
anormalmente longo. 
 
 Na maioria desses casos, é possível ao médico cortar essa 
“cauda”. 
 
 
 Estrutura óssea do tórax (peito); 
 
 Tem aproximadamente a forma de um barril e inclui 
as vértebras torácicas posteriormente; 
 
 As costelas lateralmente e o esterno e as cartilagens 
costais anteriormente. 
 
 Forma uma caixa de proteção em torno do coração, 
pulmões e outros órgãos e também suporta os 
ombros e membros superiores; 
 
 Fornece pontos de inserção para muitos músculos 
do dorso, pescoço, tórax e ombros. 
 
 
 Além disso, os espaços intercostais são ocupados 
pelos músculos intercostais, que elevam e deprimem 
o tórax durante a respiração. 
 
 
  Osso plano e alongado; 
 Localizado na linha média anterior do tórax. 
 Composto de três partes: 
 
MANUBIO: 
- É a parte superior e tem a forma de um nó de gravata. 
 
- Suas incisuras claviculares articulam-se com as clavículas súpero lateralmente. 
 
- Articula-se com a primeira e segunda costelas. 
 
CORPO: 
- Ou parte média, compõe a maior parte do esterno. 
 
- É formado a partir de quatro ossos separados, um abaixo do outro, que se fundem 
após a puberdade. 
 
- As laterais do esterno são entalhadas para articulação com as cartilagens costais 
da segunda à sétima costelas. 
PROCESSO XIFOIDEFORMA: 
- É a extremidade inferior do esterno. 
- Esse processo em forma de língua é uma lâmina de cartilagem hialina na 
juventude e não se ossifica totalmente até aproximadamente os 40 anos de 
idade. 
- Em algumas pessoas, o processo xifoide projeta-se posteriormente. 
 
 
 
 Corpo articula-se: com as cartilagens costais da segunda á sétimas costelas. 
 
 PROCESSO XIFÓIDE: ponto de fixação de ligamentos e músculos. 
 
O ESTERNO TEM TRÊS PONTOS ANATÔMICOS IMPORTANTES 
QUE PODEM SER PALPADOS: 
 
INCISURA JUGULAR: 
 
 É a incisura central na margem superior do manúbrio. 
 
 Se você deslizar o dedo para baixo, na superfície anterior de seu pescoço, ele 
vai pousar na incisura jugular, que se situa geralmente no mesmo plano 
horizontalque o disco entre a segunda e terceira vértebras torácicas. 
 
ÂNGULO DO ESTERNO: 
 
 Uma crista horizontal na superfície anterior do esterno, onde o 
manúbrio se articula ao corpo. 
 
 Essa articulação de fibrocartilagem age como uma dobradiça, 
permitindo que o corpo do esterno desloque-se anteriormente quando 
inspiramos. 
 
 
 Está alinhado com o disco entre a quarta e quinta vértebras torácicas. 
 
ARTICULAÇÃO XIFOESTERNAL: 
 
 É onde o corpo do esterno e o processo xifoide fundem-se. 
 Ela está localizada no nível da nona vértebra torácica. 
 Profundamente a essa articulação está o coração, sobre o DIAFRAGMA. 
 
 
 
 São 12 pares de costelas formam os lados da caixa torácica ; 
 Todas as costelas articulam-se às vértebras torácicas posteriormente e 
projetam-se anteroinferiormente no tórax. 
 
COSTELAS VERDADEIRAS OU VERTEBROESTERNAIS: 
 Se fixam diretamente ao esterno por suas cartilagens costais; 
 07 pares de verdadeiras; 
 
COSTELAA FALSAS OU VERTEBROCONDRAIS: 
 
 05 pares de falsas; 
 Fixam-se ao esterno indiretamente ou não se fixam. 
 As costelas VIII a X fixam-se ao esterno indiretamente, já que cada uma 
se une à cartilagem costal acima dela; 
 Temos 3 são vertebrocondrais; 
 
COSTELAS FLUETUANTES: 
 
 São 2; 
 São as costelas XI e XII 
 Elas não têm articulações anteriores. Em vez disso, suas cartilagens 
costais encontram-se embutidas nos músculos da parede lateral do corpo. 
 
 
 É um osso plano curvado (também classificado como osso 
alongado) 
 
CABEÇA: 
 
 Em forma de cunha articula-se com os corpos vertebrais por 
duas faces articulares: 
 Uma face une-se ao corpo da vértebra torácica de mesmo 
número; 
 A outra se une ao corpo da vértebra imediatamente superior; 
 
COLO: 
 
 É uma região pequena, constrita à parte lateral da cabeça, 
exatamente na lateral do colo; 
 
TUBÉRCULO: 
 
 Articula-se com o processo transverso da vértebra torácica de 
mesmo número; 
 
CORPO: 
 
 A parte principal de uma costela é chamada de haste ou 
corpo; 
 
 
 
  São formadas de cartilagem hialina que unem 
as costelas ao osso esterno. 
 
 Responsáveis por deixar a caixa torácica mais 
maleável; 
 
 Permitindo os movimentos dos pulmões 
durante a inspiração e a expiração. 
 
 
 Dão resistência ao tórax; 
 
 Conferem Fixação anterior para a maioria das 
costelas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Compreende os ossos dos MENBROS SUPERIORES E INFERIORES; 
 Ele é responsável pela movimentação e sustentação do corpo. 
CINTURAS: escapular e pélvica. 
 O esqueleto apendicular é formado por 126 ossos. 
 O esqueleto apendicular permite a realização de grande variedade de movimentos típicos 
de um estilo de vida ativo, dinâmico, com capacidade para movimentar e manipular 
objetos. 
CINTURA ESCAPULAR: 
 Ou cíngulo do membro superior; 
 Consiste de uma clavícula na posição anterior, e uma escápula posteriormente; 
 Ossos PARES; 
 Está Localizada sobre a parte superior do tórax; 
 
 Formada por 04 ossos: 
2 Clavículas; 
2 Escápulas; 
 Extremidade medial da clavícula articula-se com o ESTERNO, formando a UNIÃO 
entre o esqueleto axial; 
 A extremidade lateral da clavícula articula-se com o acrômio; 
 As escápulas estão fixadas à parede posterior do tórax por músculos. 
 Em cada lado, e seus músculos associados formam os ombros. 
FUNÇÃO: conectar o membro superior ao esqueleto axial. 
 
 
 Clavícula ou colar de ossos, são ossos delgados, em forma de S; 
 
 Estendem-se horizontal e superoanteriomente no tórax; 
 Serve de alavanca para a escapula; 
 
 TEM 2 EXTREMIDADES: 
1- ESTERNAL = Em forma de cone, articula-se ao manúbrio do 
osso esterno medialmente 
2- ACROMIAL = Achatada articula-se com a escápula 
lateralmente. 
 
 Os dois terços mediais da clavícula são convexos anteriormente; 
 O terço lateral é côncavo anteriormente. 
 
 A superfície superior é quase lisa, mas a superfície inferior é estriada 
e sulcada para permitir a inserção dos ligamentos e músculos que 
fixam a clavícula à caixa torácica e à escápula. 
 
 A espessa LINHA TRAPEZÓIDEA e o TUBÉRCULO CONOIDE 
fornecem fixação para um ligamento que vai na direção do processo 
coracoide da escápula, e uma área áspera perto da extremidade do 
esterno é o local de inserção de um ligamento que liga a clavícula à 
primeira costela. 
 
 FRATURA: toda a região dos ombros cai medialmente, pois toda 
sustentação do ombro e membros superiores se dá através da clavícula 
na articulação com o esterno. 
 
 
 
 São ossos planos, triangulares, delgados e achatados; 
 
 Localizados na superfície dorsal da caixa torácica, entre a segunda costela e a 
sétima costela; 
 Só se articula com a CLAVÍCULA; 
 
 A própria Clavícula e os musculosconectados movimentam a escapula; 
 A margem superior é a mais curta e mais forte. 
 
 A margem medial, ou margem vertebral, é paralela à coluna vertebral. 
 A margem lateral espessa margeia a axila e termina na posição superior em uma fossa 
rasa cavidade glenoidal; 
 
 Essa cavidade articula -se com o úmero, formando a articulação do ombro. 
 
APRESENTA: 
 
3 ÂNGULOS 
 
 A cavidade glenoidal situa-se no ângulo lateral da escápula; 
 O ângulo superior é onde as margens superior e medial encontram-se; 
 O ângulo inferior está na junção das margens medial e lateral 
 
3 MARGENS 
 
 Margem voltada para a coluna média 
 Margem lateral 
 Margem superior 
 
CAVIDADE GLENÓIDE 
 
 Superfície que se encaixa coma a cabeça do Úmero, formando a articulação do 
ombro. 
 
 
 
PROCESSO CORACOIDE: 
 Serve para a inserção de músculos que vão movimentar a escapula; 
 Projeta-se anteriormente da parte lateral da margem superior; 
 
 
ESPINHA DA ESCAPULA E ACRÔMIO: 
 
 Proeminente que é facilmente sentida através da pele. 
 Separa a fossa supraespinhal da fossa infraespinhal; 
 
 Essa espinha termina lateralmente numa projeção plana, o ACRÔMIO 
(“ápice do ombro”), que se articula com a extremidade acromial da 
clavícula. 
 
 
FOSSAS: 
 As fossas infraespinal (“abaixo da espinha”) e supraespinal (“acima da 
espinha”) encontram-se na posição inferior e superior à espinha escapular, 
respectivamente; 
 
 A fossa subescapular(“sob a escápula”) é a concavidade rasa formada 
por toda a superfície anterior da escápula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Constituído por um único osso = ÚMERO; 
 
 É o maior e mais longo osso no membro superior, 
articula-se com a escápula no ombro e com o rádio e 
a ulna (ossos do antebraço) no cotovelo. 
 
 
 Osso longo com 2 epífises e 1 diáfise; 
 
EPÍFISE PROXIMAL: 
 
 Extremidade mais próxima a clavícula e a escapula; 
 
EPÍFISE DISTAL: 
 
 Localizada na região do cotovelo, se articula com os 
ossos do antebraço, o rádio e a ulna; 
 
DIAFISE: 
 
 Meio do úmero. 
 
 
 
CABEÇA HEMISFÉRICA: localizada na extremidade proximal do úmero, 
Que se encaixa na cavidade glenoidial da escápula. Abaixo da cabeça há 
uma ligeira constrição, o COLO ANATÔMICO. 
 
TUBÉRCULO MAIOR LATERAL E O TUBÉRCULO MENOR, 
MEDIAL: são separados pelo sulco intertubercular ou sulco bicipital. 
 
 
 Os TUBÉRCULOS são locais de fixação para os músculos. 
 
 O COLO CIRÚRGICO do úmero, assim chamado porque é a parte mais 
frequentemente fraturada do úmero, está na posição inferior aos tubérculos. 
 Aproximadamente da metade para baixo da diáfise, na face lateral, está a 
tuberoidade para o músculo deltoide, próximo à qual, ao longo da superfície 
posterior da diáfise. 
 
CÔNDILOS: Na extremidade distal do úmero há dois, uma tróclea medial, 
que se articula com a ulna, e um capítulo (“pequena cabeça”) lateral, 
que se articula com o rádio. 
 
 
 TRÓCLEA: parece uma ampulheta virada de lado e o capítulo tem aforma de meia esfera. Eles estão flanqueados pelos epicôndilos (“ao lado 
dos côndilos”) medial e lateral, que são pontos de fixação para os 
músculos do antebraço. 
 
 Diretamente acima desses epicôndilos estão as CRISTAS 
SUPRAEPICONDILARES medial e lateral. 
 
PROFUNDA FOSSA DO OLÉCRANO: Na face posterior do úmero, 
imediatamente proximal à tróclea; 
 Sobre a face anterior, estão às rasas FOSSAS CORONOIDES, 
medialmente, e radial, lateralmente. 
 
 
 
 
 Do cotovelo até a mão; 
 Há dois ossos longos paralelos, rádio e ulna 
 
 Articulam-se com o úmero (proximalmente) e com 
os ossos do carpo (distalmente). 
 
 
 O rádio e a ulna também articulam-se entre si; 
 
 Estão interligados ao longo de todo o seu 
comprimento por um ligamento plano chamado 
membrana interóssea; 
 
 O rádio encontra-se lateralmente (do lado do polegar) 
e a ulna, medialmente. 
 
 
 
 A ulna (cotovelo), que é ligeiramente mais longa do que o rádio, é o osso principal que 
forma a articulação do cotovelo com o úmero. 
 
EXTREMIDADE PROXIMAL: 
 
 Estão duas projeções proeminentes, o olécrano (cotovelo) e coronoide (“em forma de 
coroa”); 
 
 
INCISURA TROCLEAR: 
 Superfície lisa e côncava anterior ao olécrano articula-se com a tróclea e o úmero; 
 
INCISURA RADIAL: 
 Superfície lisa e lateral ao processo coronóide, articula-se com a borda da cabeça proximal do 
rádio; 
 
EXTREMIDADE DISTAL: 
 Pequena e arredondada, com o processo estiloide medial; 
 A ulna é mais larga no cotovelo, e mais estreita e delicada no punho; 
 
DIÁFISE: estreita-se e termina em uma cabeça em forma de botão que se articula com o rádio 
lateralmente. 
 
PROCESSO ESTILOIDE: (em forma de estaca), a partir do qual corre um ligamento para o 
carpo. 
 
CABEÇA DA ULNA: é separada dos ossos do carpo por um disco de fibrocartilagem e 
desempenha pouco ou nenhum papel no movimento das mãos. 
 
 
 É relativamente delgado na sua extremidade proximal e alargado na sua 
extremidade distal, ao CONTRÁRIO DA ULNA; 
 
CABEÇA: a parte proximal, em o formato de uma extremidade de um 
carretel de linha; 
 Sua face superior é côncava e articula-se com o capítulo do úmero; 
 
 Medialmente, a cabeça do rádio articula-se com a incisura radial da ulna, 
formando a articulação radiulnar proximal; 
 
TUBEROSIDADE DO RÁDIO: encontrado na superfície anterior em 
posição anatômica, há uma elevação áspera, que local de inserção do 
músculo; 
 
INCISURA ULNAR: localizado na extremidade distal do rádio, articula -
se com a cabeça da ulna, formando a articulação radiulnar distal; 
 
 
PROCESSO ESTILOIDE DO RÁDIO: na parte lateral, ancora um 
ligamento que se estende até o carpo. 
 
 A superfície articular distal (inferior) é côncava e articula-se com OSSOS 
CARPAIS. 
 
 
 
 É DIVIDIDA EM 3 REGIÕES: 
CARPO: 
 Região proximal da mão, imediatamente distal à articulação do pulso. 
 Ossos Carpais ( ou pulso): 8 ossículos, unidos por ligamentos; 
 
CONTENDO OS OSSOS: 
 
 NA FILEIRA PROXIMAL: a partir da lateral (lado do polegar) para a 
medial, estão os ossos escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme; 
 
 ESCAFOIDE e SEMILUNAR= articulam-se com o rádio para formar a articulação 
radiocarpal. 
 
METACARPO: 
OSSOS METACARPAIS ( ou palma): 5 ossículos mais longos; Pequenos ossos 
alongados que são numerados de I a V; 
NA FILEIRA DISTAL: são os ossos trapézio, trapezoide, capitato e hamato; 
 
BASES DOS METACARPAIS: articulam-se com os ossos da fileira distal do 
carpo proximalmente e umas com as outras nos seus lados medial e lateral; 
 
 
CABEÇAS BULBOSAS: Distalmente articulam-se com as falanges proximais 
dos dedos para formar as articulações metacarpofalângicas. 
 
 
 
FALANGES: 
 Ossos longos em miniatura; 
 Cada dedo tem três falanges: proximal, média e distal 
 
 EXECCÇÃO do polegar: não tem a falange média; 
 
 
 
 
 
 
 
 O cíngulo do membro inferior (cintura pélvica) liga os membros inferiores 
à coluna vertebral e dá suporte aos órgãos viscerais da pelve; 
 
 O peso total da parte superior do corpo passa através desse cíngulo para os 
membros inferiores; 
 
 
 Conecta-se ao esqueleto através de alguns dos ligamentos mais fortes do 
corpo 
 
 Cavidade correspondente no cíngulo inferior é um cálice profundo que 
segura firme a cabeça do fêmur; 
 
 
 Membros inferiores têm menos liberdade de movimento do que os 
membros superiores, mas são muito mais estáveis; 
 
 Cada osso do quadril, também chamado coxal e ilíaco ou osso pélvico, 
articula -se com seu parceiro contralateral anteriormente, e com o sacro 
posteriormente. 
 
 PELVE: 
 A estrutura profunda, em forma de bacia e que é formada 
pelos ossos do quadril, sacro e cóccix; 
 O osso do quadril é grande e de forma irregular; 
 
 Durante a infância, ele é composto por três ossos 
separados: 
Ílio 
Ísquio 
Púbis 
 
 Nos adultos, esses ossos são fundidos e seus limites são 
INDISTINGUÍVEIS. 
 
ACETÁBULO: 
 
 Junção em forma de Y do ílio, do ísquio e do púbis 
existe uma cavidade hemisférica profunda. 
 
 Ele recebe a cabeça arredondada do fêmur na articulação do 
quadril. 
 
 
 
 
 
  É um osso plano que forma a região superior do osso do quadril. 
 
 Consiste de um corpo inferior e uma expansão superior chamada asa; 
CRISTA ILÍACA: 
 Localizada na margem superior espessa da asa 
 Muitos músculos fixam-se a essa crista; 
 Cada crista ilíaca termina anteriormente em uma espinha ilíaca anterossuperior 
truncada e, posteriormente, em uma espinha ilíaca posterossuperior, afilada. 
 
ESPINHAS ILÍACAS ANTEROINFERIOR E POSTEROINFERIOR: 
 
 Localizadas inferiormente às espinhas ilíacas; 
 Incisura isquiática maior: Posteriormente, imediatamente inferior à espinha 
ilíaca posteroinferior, o ílio é profundamente recortado; 
 
FOSSA ILÍACA: 
 A superfície interna da asa do íleo é côncava; 
FACE AURICULAR RUGOSA: 
 Posteriormente a essa fossa, que se articula com o sacro, formando a articulação 
sacroilíaca; 
LINHA ARQUEADA: 
 Uma elevação correndo anteroinferiormente a partir da face auricular, que ajuda a 
definir o limite superior da pelve verdadeira; 
 
 A parte inferior do ílio junta-se com o ísquio posteriormente e com o púbis 
anteriormente; 
 
  O ísquio forma a região posteroinferior do osso do quadril. 
 
 Na forma de um arco, ele tem um corpo superior mais espesso e um 
ramo inferior mais delgado. Anteriormente, o ramo isquiático junta-se ao 
púbis. 
 
 A espinha isquiática: triangular, encontra-se posteriormente ao acetábulo 
e projeta-se medialmente. 
 
 É um ponto de fixação para um ligamento proveniente do sacro e cóccix, o 
ligamento sacroespinal; 
 
 
INCISURA ISQUIÁTICA MENOR: 
 
 Imediatamente inferior à espinha isquiática, por onde passam os 
nervos e vasos que suprem o períneo (área ao redor do ânus e genitais 
externos). 
 
 A face inferior do corpo isquiático é o túber isquiático áspero e espesso, a 
parte mais forte do osso do quadril. 
 
 
 Um ligamento sacrotuberalmaciço corre a partir do sacro para cada túber 
isquiático e ajuda a manter a pelve articulada. 
 
 O túber é também uma área de fixação dos músculos isquiotibiais. 
 
 
 Forma a região anterior do osso do quadril. 
 A bexiga repou-sa sobre ele. 
 O púbis tem a forma de um V, com ramos superior e 
inferior que se estendem a partir de um corpo achatado. 
 
 O corpo do púbis localiza-se medialmente e sua margem 
anterior é espessada para formar a crista púbica. 
 
 
 Na extremidade lateral da crista púbica encontra-se, como um 
botão, o tubérculo púbico, um ponto de fixação para o 
ligamento inguinal. 
 
 Osdois ramos do púbis estendem-se lateral-mente: 
 o ramo inferior junta-se ao ramo do ísquio e o ramo 
superior junta-se aos corpos do ísquio e ílio. 
 
LINHA PECTÍNEA DO PÚBIS: 
 Uma elevação delgada que encontra-se ao longo do ramo 
superior, formando parte anterior da linha terminal da pelve. 
 
 
 
FORAME OBTURADO: 
 Uma grande abertura, que ocorre entre o púbis e o 
ísquio . 
 
 Embora alguns vasos e nervos realmente passem por 
ele, o forame obturado está quase completamente 
fechado por uma membrana fibrosa, a membrana 
obturatória. 
 
SÍNFISE PÚBICA : 
 Linha mediana onde os corpos dos dois ossos 
púbicos estão unidos por um disco de fibrocartilagem. 
 
RAMO INFERIOR DO PÚBIS E O RAMO DO ÍSQUIO: 
 Formam um arco em forma de um V invertido, o arco 
púbico cuja angulação ajuda a distinguir a pelve 
masculina da feminina; 
 
 
 
 
HOMEM: 
 Tem forma mais triangular, sendo mais estreita; 
MULHER: 
 Tem forma mais aberta, sendo mais alargada; 
 A pelve feminina e anatomicamente adaptada para uma 
possível gestação; 
 
 Ela tende a ser mais ampla, mais rasa e mais leve do que a do 
homem. 
 
 Essas características proporcionam mais espaço na pelve 
verdadeira, que deve ser larga o suficiente para a cabeça de 
uma criança passar durante o nascimento. 
 
 
 Os membros inferiores suportam todo o peso do corpo quando ele 
está ereto; 
 Submetidos a enormes forças quando saltamos ou corremos. 
 Assim, os ossos dos membros inferiores são mais robustos e mais 
fortes do que os ossos correspondentes dos membros superiores. 
 
 Os três segmentos do membro inferior são: 
COXA 
PERNA 
PÉ 
 
 O fêmur é o único osso da coxa; 
 É o maior, mais longo e mais forte osso do corpo. 
 Posiciona-se cada vez mais medialmente, à medida que inclina-se em 
direção ao joelho. 
 
CABEÇA: 
 Quase esférica do fêmur tem uma pequena depressão em seu 
centro chamada fóvea da cabeça do fêmur. 
 Suportada por um colo do fêmur, que se projeta lateralmente em 
ângulo com a diáfise do osso, com a qual continua. 
 Um ligamento curto, o ligamento redondo da cabeça do fêmur, vai 
dessa depressão ao acetábulo do osso do quadril. 
 
 
 
 
 
 
 
TROCANTER MAIOR E MENOR: 
 localizado na junção da diáfise e do colo e o menor 
posteromedialmente, que proporcionam locais para fixação muscular. 
 
 Estão interligados pela linha intertrocantérica anteriormente e pela 
proeminente crista intertrocantérica posteriormente. 
 
 
TUBEROSIDADE GLÚTEA: 
 
 Na parte inferior à crista intertrocantérica, na face posterior da 
diáfise; 
 A parte inferior dessa tuberosidade junta-se com uma elevação 
vertical longa, a linha áspera. Essas áreas também são locais de 
fixação muscular. 
 
CÔNDILOSLATERAL E MEDIAL: 
 
 Distalmente, o fêmur expande-se para terminar nos côndiloslateral e 
medial, em forma de rodas largas. 
 
 Essas são as superfícies que se articulam com a tíbia. 
 Os pontos mais elevados ao lado desses côndilos são os epicôndilos 
lateral e medial, nos quais músculos e ligamentos se fixam. 
 
 Protege a articulação do joelho anteriormente e melhora a alavancagem 
do músculo quadríceps, ao agir no joelho 
 
 
 
 
TUBÉRCULO DO ADUTOR: 
 
 È uma intumescência na parte superior do epicôndilo medial. 
 
 Anteriormente, os dois côndi-los estão separados por uma face 
patelar lisa, que se articula com a patela (rótula). 
 
 
 
OSSA INTERCONDILARPROFUNDA: 
 
 separa os côndilos 
 Estendendo-se superiormente a partir dos respectivos côndilos 
para a linha áspera estão as linhas supracondilares lateral e medial; 
 
 
PATELA: 
 
 È um osso sesamoide triangular que mantém o tendão dos 
músculos do quadríceps femoral anteriormente à tíbia; 
 
 Protege a articulação do joelho anteriormente e melhora a 
alavancagem do músculo quadríceps, ao agir no joelho 
 
 
 
 
 Parte do membro inferior entre o joelho e o tornozelo. 
 Composta por dois ossos paralelos: 
Tíbia 
Fíbula 
 Formam o esqueleto da perna 
TÍBIA: 
 Localizada medialmente, é mais maciça do que a fíbula e 
articulam entre si, tanto superior como inferiormente. 
ARTICULAÇÕES TIBIOFIBULARES: 
 Não permitem quase nenhum movimento. 
MEMBRANA INTERÓSSEA: 
 Conecta a tíbia e a fíbula ao longo de todo o seu 
comprimento. 
 
 A tíbia articula-se com o fêmur para formar a articulação do 
joelho e com o osso tálus do pé (tarso) na articulação do 
tornozelo. 
 
 
 Recebe o peso do corpo a partir do fêmur e o transmite 
para o pé. 
 É o segundo maior osso (depois do fêmur) em tamanho e 
resistência. 
 
EPÍFISE PROXIMAL: 
 Os amplos côndilos lateral e medial dispõem-se lado a lado na 
parte superior da diáfise, à semelhança de duas peças de um 
jogo de xadrez, e se articulam com os côndilos 
correspondentes do fêmur. 
 
CÔNDILOS: 
 São separados por uma projeção irregular, a eminência 
intercondilar. 
 
ARTICULAÇÃO TIBIOFIBULAR: 
 Está na parte inferior do côndilo da tíbia lateral está uma face 
que se articula com a fíbula. 
 
TUBEROSIDADE DA TÍBIA: 
 Localizado na inferior aos côndilos, na superfície anterior da 
tíbia, local de inserção do ligamento da patela. 
 
 
DIÁFISE: 
 È triangular em secção transversal. 
 
 A margem anterior acentuada fica logo abaixo da pele e é 
facilmente palpável. 
 
DISTALMENTE: 
 A extremidade da tíbia é plana onde ela se articula com o 
tálus do pé. 
MEDIAL: 
 A tíbia tem uma projeção inferior chamada maléolo medial 
(“pequeno martelo”), que forma a protuberância medial do 
tornozelo. 
 
 A INCISURA FIBULAR, na face lateral da epífise distal da 
tíbia, articula com a fíbula, formando a SINDESMOSE 
TIBIOFIBULAR. 
 
 
  Localizada lateralmente à tíbia, é um osso delgado 
e longo com duas extremidades expandidas. 
 
EPÍFISE PROXIMAL: 
 Sua extremidade superior é a cabeça; 
EPÍFISE DISTAL: 
 Extremidade inferior é o maléolo lateral. 
 Esse maléolo forma a protuberância lateral do 
tornozelo e articula-se com o osso tálus do pé. 
DIÁFISE: 
 É bastante sulcada, a fíbula não suporta peso, mas 
vários músculos se originam a partir dela. 
 
  Tem duas funções importantes: ele suporta o peso do corpo e atua como uma 
alavanca para impulsionar o corpo para a frente durante uma caminhada ou corrida. 
 Um único osso poderia servir a ambos os propósitos, mas teria um desempenho pobre 
em um terreno irregular. 
 Sua estrutura multicomponente torna o pé flexível, evitando esse problema. 
 
 Corresponde à metade posterior do pé e contém em seu conjunto sete ossos 
chamados tarsais. 
 
 O peso do corpo é suportado principalmente pelos dois maiores ossos tarsais, 
mais posteriores: 
TÁLUS (“tornozelo”), que se articula com a tíbia e a fíbula superiormente; 
 
CALCÂNEO (“osso do calcanhar”), que forma o calcanhar do pé. 
 A tíbia articula-se com o tálus na tróclea do tálus. 
 
 Inferiormente, o tálus articula-se com o calcâneo. 
 
OS DEMAIS OSSOS DO TARSO SÃO: 
 CUBOIDE (em forma de cubo) lateralmente; 
 NAVICULAR (em forma de navio) medialmente; 
 CUNEIFORMES (em forma de cunha) medial, intermédio e lateral anteriormente; 
 
  Consiste de cinco ossos pequenos e alongados chamados 
metatarsais,em seu conjunto, que são numerados de i a v começando do 
lado medial do pé; 
 
 Os metatarsais são mais aproximadamente paralelos uns aos outros 
do que os metacarpais na palma da mão. 
 
 
 Distalmente, onde os metatarsais articulam -se com as falanges 
proximais dos dedos dos pés, a cabeça alargadado primeiro meta-tarsal 
constitui a chamada “bola” do pé. 
 
 As 14 falanges dos dedos dos pés são menores do que aquelas dos 
dedos das mãos e, por isso, são menos hábeis. 
 
 Existem três falanges em cada dedo, exceto para o I dedo (o 
hálux), que tem apenas duas falanges. 
 
 
 Esses ossos são nomeados falanges proximal, média e distal. 
 
  Anatomia Humana 7º Edição- MARIEB 
 Netter Anatomia para Colorir-2º Edição 
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