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Composta por 29 ossos; 11 Pares / 7 Ímpares; A estrutura do SNV está dentro da caixa Craniana. SUTURAS: Articulações do tipo fibroso e fixa, que prendem um osso ao outro. FONTANELAS*: São estruturas que antecedem as suturas; Recebem esse nome porque, até os 18 meses de Vida a criança ainda não formou totalmente as suturas, pois estas ainda se encontram separadas. É composto por ossos, cartilagens, articulações e ligamentos. Os ossos do esqueleto axial estão na cor azul esverdeado. Os ossos do esqueleto apendicular estão na cor bronze. *IMPORTÂNCIA: Na hora do parto ajuda na passagem do bebê pelo canal vaginal. https://www.kenhub.com/en/library/anatomy PARTE SUPERIOR DO CRÂNIO: Abóbada Craniana- composta por 4 ossos; OSSO FRONTAL: Osso ímpar; Ele é um osso PNEUMÁTICO*; Forma a parte anterior do Crânio; Forma o teto das cavidades orbitárias; Articula-se com o osso Parietal através da Sutura Coronária. OSSOS PARIENTAIS: São pares; Forma a maior parte da Abóbada Craniana; Localizado na parte mais lateral do Crânio; Articula-se com TODOS os ossos ao seu redor, através das suturas: CORONAL= articula o osso frontal; LAMBDÓIDE= articula o occipital; ESCAMOSA= articula o temporal; ESFENOIDAL= articula o esfenoide; SARGIAL= articula o parietal direito com o esquerdo. OSSO OCCIPTAL: Osso ímpar; Forma a parte posterior da calvária e da base do crânio (“atrás da cabeça”); Principal acidente anatômico: FORAME MAGNO (Por onde passa as estruturas que estão dentro da caixa craniana e vise- versa) CÔNDILO: articula um osso ao outro = O Crânio com o esqueleto OSSO FRONTAL NA COR VERDE OSSOS PARIENTAIS NA COR VERDE OSSO OCCIPTAL NA COR VERDE FORAME MANGNO *PNEUMÁTICO: Osso dotado de cavidades que possui pequenos orifícios que permitem a passagem do ar chamado forames. PARTE INFERIOR DO CRÂNIO: Base Craniana- composta por 6 ossos, divididos em 3 regiões. FOSSAS CRANIANAS: Cavidades em formato de “Cuía”. ANTERIOR: Encontram-se os Ossos Frontal + parte do Etmoide; MÉDIA: Encontram-se os Ossos Esfenoide + Temporais; POSTERIOR: Encontram-se o Osso Occipital. OSSO ETMOIDE: Osso Ímpar; É um osso PNEUMÁTICO. Está mais presente na face; É um osso leve e delicado, irregular, cheio de acidentes anatômicos; Localizado no meio da fossa craniana anterior; Forma a maior parte das paredes superiores da CAVIDADE NASAL; Dentro do corpo do esfenoide estão os seios esfenoidais. É dividido em 4 partes: Lâmina Crivosa; Lâmina Perpendicular; Massas Laterais; Labirintos Etmoides. OSSO ETMOIDE VISTA ANTERIOR DO OSSO ETMOIDE OSSO ESFENOIDE: Osso ímpar; Diz-se que se assemelha a um morcego com as asas abertas; Localizado no meio da CABEÇA ( parte de dentro), no centro; Forma uma cunha central que se articula com todos os outros ossos dessa região; É complexo e possui vários acidentes anatômicos; O esfenoide consiste em processos: Corpo Central = Seio esfenoidal; Asas Menores = Canais Ópticos; Asas Maiores = Parede Posterior das Órbitas; Processos Pterigoideos. A superfície superior do corpo tem uma depressão em forma de sela, à sela turca (túrcica). O assento dessa sela, chamado de FOSSA HIPOFISIAL, abriga a HIPÓFISE. VISTA SUPERIOR: PARA MELHOR OBSERVAR A SELA TURCA b OSSO TEMPORAL: É um osso par; Une-se ao ESFENOIDE para formar a FOSSA MÉDIA; Formato irregular com vários acidentes anatômicos; Cada osso consiste em 3 regiões: Parte Escamosa = Placa Arredondada; Parte Timpânica = Parte mais central, onde fica o ouvido; Parte Petrosa = Contribui para a formação da base do crânio e forma uma cunha óssea entre o osso occipital posteriormente e o osso esfenoide anteriormente; PROCESSO MASTOIDE: Parte Interna do Osso, onde ficam estruturas internas da audição; PROCESSO ZIGOMÁTICO: Projeta-se anteriormente para encontrar o osso zigomático da face. Essas duas estruturas ósseas formam o arco zigomático, comumente chamado de “osso da bochecha”; PROCESSO ESTILOIDE: Ponta fina que desce onde os músculos se fixam. Composta por 10 ossos; Alguns ossos do Crânio participam dos ossos da face. OSSOS ÍMPARES: Frontal Mandíbula OSSOS PARES: Maxilas Zigomático Lacrimais Palatinos Nasais MAXILAS: É um osso Par, Pneumático, grande de formato irregular; Localizadas na parte central do esqueleto facial; Articula-se com todos os ossos se articulam com todos os outros ossos dessa região, EXCETO A MANDÍBULA; Articula-se com a linha média do rosto para formar o maxilar superior; Junto com a Mandíbula, forma a maior parte do esqueleto da face; Participa da formação do teto da boca, do assoalho d cavidade nasal e do assoalho da órbita; Os dentes da arcada dentária superior estão articulados com a maxila; PROCESSO ALVEOLAR: Permite a fixação dos dentes nos alvéolos. PROCESSOS PALATINOS: Projetam-se medialmente a partir dos processos alveolares, para formar a parte óssea do palato duro (“céu da boca”). MAXILAS NA COR VERDE ZIGOMÁTICO: É um osso par, de forma irregular; Os ossos Zigomáticos formam as proeminências das bochechas e definem parte da margem de cada órbita. Articula-se com o osso frontal e com o esfenoide para formar parte do assoalho e parede lateral da órbita; Articula-se lateralmente com o osso temporal, onde se encontra a orelha; FORAME ZIOMÁTICO: Pequeno orifício que permite a passagem de alguns ramos nervosos, do nervo fácil que inervam a pele da face e ajuda em estímulos como as expressões faciais, por exemplo; NASAIS: Ossos pares, Planos e Pequenos, que se encontram na linha mediana da face; Formam o Dorso do Nariz; Placa Média de formato retangular; Superiormente articula-se com o osso frontal, com as maxilas lateralmente, e com a lâmina perpendicular do osso etmoide posteriormente. O Osso nasal forma a maior parte da estrutura esquelética do nariz; Os Ossos nasais são os mais proeminentes do nariz (que mais tem contato com o meio externo); Inferiormente, eles se fixam às cartilagens que formam a maior parte do esqueleto do nariz externo. CAVIDADE NASAL: Está delimitada por ossos e cartilagens; Tem um formato de Triangulo; Localizado na linha média do rosto, entre as cavidades Orbitárias e acima da Cavidade Bucal; O assoalho é formado pelos processos palatinos das maxilas e pelas lâminas horizontais dos ossos palatinos. Formam também o teto da boca e são chamadas coletivamente de palato duro; Boa parte das paredes laterais é formada pelas conchas nasais superiores e média do osso etmoide; Nas Paredes laterais da cavidade nasal estão os ossos nasais, as conchas nasais superiores e médias do etmoide, as conchas nasais inferiores, os processos frontais das maxilas e as lâminas perpendiculares dos ossos palatinos. As paredes da cavidade nasal são revestidas por uma membrana mucosa que umedece e aquece o ar inalado. A Cavidade Nasal é muito Importante, pois permite a passagem de ar que inspiramos e espiramos no Ciclo Respiratório; ESTRUTURA: É formada de várias partes, a maior parte da Cavidade Nasal é óssea; A Cavidade é dividida pelo Septo, originando 2 cavidades nasais, a direita e a esquerda; SEPTO NASAL: A parte mais externa é formada por Cartilagem; A parte traseira é formada por uma estrutura como uma placa óssea, que divide de um lado e de outro a cavidade nasal; A maior parte do SEPTO NASAL é formada pela LAMINA PERPENDICULAR; VÔMER: Forma a parte mais Inferior do Septo Ósseo Nasal; Osso delgado em forma de arado; OSSOS PALATINOS: Localizam-se posteriormente às maxilas; Em formato de L, articulam-se entre si nas suas lâminas horizontais inferiormente, que completam a parte posterior do palato duro. As lâminas perpendiculares (verticais) formam a parte posterior das paredes laterais da cavidade nasal, uma pequena parte das órbitas, e o teto da boca. CONCHAS NASAIS INFERIORES: As conchas nasais inferiores são ossos finos e curvados na cavidade nasal e são as maiores dos três pares de conchas; Projetando-se medialmente a partir das paredes laterais da cavidade nasal, imediatamente inferiores às conchas nasais médias do osso etmoide. SEIOS PARANASAIS: Os ossos em torno da cavidade nasal = frontal, etmoide, esfenoide e as maxilas — contêm espaços em seu interior. Essas cavidades são cheias de ar e são chamadas de seios paranasais (para = perto) porque se agrupam em torno da cavidade nasal Esses seios conectam-se à cavidade nasal através de pequenas aberturas, a maioria das quais localizadas nos meatos das conchas inferiores. LACRIMAIS: É um osso Par, Delicado, Pequeno, em formato de unha; Localizados nas paredes mediais das órbitas. Articula-se com o osso frontal superiormente, com o osso etmoide posteriormente e com as maxilas anteriormente; SULCO LACRIMAL = Contribui para formar o canal lacrimonasal, que contém o saco lacrimal que acumula as lágrimas, permitindo que esse fluido seja drenado da superfície do olho para dentro da cavidade nasal; OSSOS LACRIMAIS NA COR VERDE MANDÍBULA: É um dos ossos mais IMPORTANTES do esqueleto da face; O ÚNICO Osso Móvel do Esqueleto do Crânio, seus movimentos são complexos, e vários músculos atuam nesses Movimentos. FUNÇÃO = Ajuda na Deglutição, Fala e etc; É o maior e mais forte osso na face, Tem forma de U e é Ímpar; Sua margem superior é o PROCESSO ALVEOLAR, onde os dentes se articulam; Formada por um corpo horizontal, que constitui a margem inferior da mandíbula, e dois ramos verticais. Cada ramo encontra o corpo posteriormente, em um ângulo da mandíbula. NA MARGEM SUPERIOR DE CADA RAMO ESTÃO DOIS PROCESSOS. PROCESSO CORONOIDE: É uma projeção anterior plana, triangular, onde se insere o músculo temporal, que eleva a mandíbula durante a mastigação. PROCESSO CONDILAR: posterior amplia-se na parte superior para formar a cabeça da mandíbula. Articula-se com o osso temporal para formar a articulação temporomandibular. OBS: Os processos coronoide e condilar são separados pela incisura da mandíbula FORAME DA MANDÍBULA: Através do qual o nervo responsável pela sensibilidade dentária entra no corpo da mandíbula e supre as raízes dos dentes inferiores. ÓRBITAS: São cavidades ósseas em forma de cone que contêm os bulbos dos olhos e os músculos que os movimentam, alguma gordura e as glândulas lacrimais. As paredes de cada órbita são formadas por partes de VÁRIOS OSSOS: FRONTAL; ESFENOIDE; ZIGOMÁTICO MAXILAR; PALATINO; LACRIMAL; ETMOIDE; OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO: Localizados na parte do ouvido médio, dentro da Petrosa do Temporal; São os menores ossos do Corpo; Forma uma ponte que vai da membrana timpânica até a janela do vestíbulo (Janela oval); É compota por: MARTELO: Fixado na parte interna do Tímpano; ESTRIBO: Se prende a janela oval; BIGORNA: Conexão entre o martelo e o estribo. FUNÇÃO: transmitir a onda mecânica do SOM. MEATO ACUSTIDO INTERNO MARTELO BIGORNA ESTRIBO OSSO HIOIDE: Não é exatamente parte do crânio; Localizado na parte inferior à mandíbula no pescoço anterior, acima da LARINGE; É o único osso do esqueleto que não articula diretamente com qualquer outro osso. É articulado por músculos e ligamentos; Tem forma de arco, tem um corpo e dois pares de cornos. Seus cornos menores são conectados aos processos estiloides dos ossos temporais pelos finos ligamentos estilo -hioideos. Funcionalmente, o osso hioide atua como uma base móvel para a língua O movimento Hioide é importante para a DEGLUTIÇÃO e FONAÇÃO; LIGAMENTOS ESTILO -HIOIDEOS OSSO HIOIDE Também chamada de Coluna espinal ou espinha dorsal; A coluna vertebral forma o eixo central do corpo humano, realçando a natureza segmentar de todos os vertebrados; É composta de uma série de ossos denominados VÉRTEBRAS; Suporte principal do eixo do corpo, a coluna vertebral estende-se a partir do crânio até a pelve, onde transmite o peso do tronco para os membros inferiores. FUNÇÕES: • Permite movimento (flexibilidade); • Encerra e protege a medula espinhal; • Ponto de fixação das costelas e dos músculos do dorso, cabeça, cintura pélvica. Coluna vertebral consiste de 33 vértebras; Divididas em 05 tipos diferentes: • 07 cervicais; • 12 torácicas; • 05 lombares; • 05 sacrais; • 04 coccígeas. SACRO: cinco vértebras fundidas CÓCCIX: total de quatro vértebras, com a primeira vértebra coccígea geralmente livre, e a segunda, terceira e quarta vértebras fundidas. A partir de uma vista lateral, são visíveis quatro curvaturas que dão à coluna vertebral uma forma de S; As curvaturas cervical e lombar são côncavas posteriormente, enquanto as curvaturas torácica e sacral são convexas; Aumentam a resistência daB coluna, permitindo que funcione como uma mola; A coluna do recém-nascido tem uma única curvatura: de convexidade posterior; Só as curvaturas torácica e sacral são bem desenvolvidas no momento do nascimento. Essas duas curvaturas primárias são convexas posteriormente, de modo que a coluna de uma criança se curva como a de um animal de quatro patas. As curvaturas secundárias, as curvaturas cervical e lombar, são côncavas posteriormente e desenvolvem-se durante os dois primeiros anos da infância, à medida que os discos intervertebrais são remodelados. A curvatura cervical está presente antes do nascimento, mas não se pronuncia até que o bebê começa a levantar sua cabeça, aos 3 meses de idade, e a curvatura lombar desenvolve-se quando o bebê começa a andar. A curvatura lombar posiciona o peso da parte superior do corpo sobre os membros inferiores, proporcionando um equilíbrio perfeito quando o corpo está na posição vertical (em pé). BIOMECÂNICA BÁSICA DA COLUNA VERTEBRAL: Lida com os movimentos e a cinesiologia, considerando a anatomia em relação aos movimentos do corpo. Frequentemente, esses movimentos são associados, por exemplo: movimentos laterais de coluna são acompanhados de um movimento rotacional. ALTERAÇÕES POSTURAIS: São alterações na coluna vertebral representadas por desvios anormais ou acentuação de curvaturas normais (nas regiões torácica e lombar) já existentes ou pelo aparecimento de curvaturas novas. EXEMPLOS: Hiperlordose lombar; Hiperlordose cervical; Hipercifose dorsal; Anteriorização da cabeça; CORPO: A parte anterior da vértebra é um corpo em forma de disco. É a região que suporta peso na vértebra; ARCO VERTEBRAL: Forma a parte posterior da vértebra, e está composto de dois pedículos e duas lâminas. DISCO INTERVERTEBRAL: Uma articulação entre os corpos das vértebras adjacentes, que funciona de modo a conferir rigidez e flexibilidade à coluna, na qual é necessário para o suporte de peso, movimentação do tronco e ajuste de posição indispensável para equilíbrio e postura. FORAME VERTEBRAL: O grande orifício cercado pelo corpo e arco vertebral. Sucessivos forames vertebrais das vértebras articuladas se superpõem para formar o longo canal vertebral, através do qual a medula espinal e o nervos espinais passam. PROCESSOSTRANSVERSOS: Projeta-se lateralmente de cada junção pedículo-lâmina. São locais de inserção para músculos e fixação de ligamentos. PROCESSO ESPINHOSO: Projeção posterior, mediana, resultante da junção de duas lâminas. É um local de inserção para músculos e de fixação de ligamentos que movem e estabilizam a coluna vertebral. PROCESSOS ARTICULARES SUPERIORES E INFERIORES: Processos articulares projetam-se superior e inferiormente das junções pedículo-lâmina e formam articulações móveis entre VÉRTEBRAS ADJACENTES: Os processos articulares inferiores de cada vértebra articulam-se aos processos articulares superiores da vértebra imediatamente inferior. Vértebras adjacentes são unidas tanto pelos discos intervertebrais como pelos processos articulares FORAMES INTERVERTEBRAIS: Incisuras nas margens superior e inferior dos pedículos formam aberturas laterais entre as vértebras adjacentes, os forames intervertebrais. Nervos espinais da medula espinal passam através desses forames. PEDÍCULO: São paredes ósseas curtas que se projetam posteriormente ao corpo vertebral, e formam os lados do arco, (“pequenos pés”). LÂMINA: As duas lâminas (“folhas”) são placas ósseas planas que completam o arco posteriormente, estendendo-se a partir dos processos transversos ao processo espinhoso. As diferentes regiões da coluna desempenham funções ligeiramente diferentes, portanto a estrutura vertebral mostra variação regional. Os tipos de movimentos que podem ocorrer entre as vértebras são: 1- FLEXÃO E EXTENSÃO: Flexão anterior e estiramento posterior da coluna vertebral; 2- FLEXÃO LATERAL: Flexão da parte superior do corpo para a direita ou para a esquerda; 3- ROTAÇÃO: Em que as vértebras fazem um movimento de rotação uma sobre a outra no longo eixo da coluna vertebral . FORAMES TRANSVERSAIS: As aberturas nos processos de cada vértebra cervical Permitem a passagem das artérias para e a partir do encéfalo. PROCESSOS ESPINHOSOS BIFURCADOS: Os processos espinhos das vértebras cervicais têm a ponta dupla. EXCETO= a primeira e a sétima. VÉRTEBRAS PROMEINENTES: A sétima vértebra cervical, assim chamada pelo seu longo processo espinhoso que se sobressaí além dos demais das outras vertebras cervicais, tornando-se um marco na contagem dos processos espinhosos. ALTAS: Primeira vértebra cervical, que se articula com os côndilos occipitais do Crânio, não apresentam corpo nem processo espinhoso. Essencialmente, é um anel de osso consistindo de arcos anterior e posterior. ÁXIS: A segunda vértebra cervical tem uma projeção vertical chamada de DENTE, que se origina na face superior do seu corpo. Estes processos funcionam como um eixo ao redor do qual gira a vértebra altas. PROCESSOS ESPINHOSOS: Protuberâncias longas e afiladas que se projetam agudamente para baixo. FACETAS E SEMIFACETAS: Superfícies articulares para as costelas no processo transverso e no corpo de todas as vértebras torácicas e no corpo de todas as vértebras torácicas. EXCESSÃO: a 11º e 12º vértebras, pois não possuem faceta articular em seus processos transversos. CORPOS: Mais largos e mais pesados que os corpos das vértebras de outras regiões. PROCESSOS ESPINHOSOS: Curtos e ásperos comparados com os processos espinhosos de outras regiões. PROCESSOS ARTICULARES: O processo articular superior orienta-se mais para dentro do que posteriormente; O processo articular inferior orienta-se mais para fora do que anteriormente. Este posicionamento mantém as vértebras unidas, impedindo sua rotação. VÉRTEBRAS SACRAIS: No adulto, as cinco vértebras sacrais estão unidas num osso único, o sacro. As linhas transversais de fusão são visíveis na sua parte anterior. Os processos espinhosos formam a crista sacral mediana na sua face posterior. Os processos transversos fundidos formam as asas sacrais que se articulam com os ossos do quadril. Os forames sacrais representam “os forames intervertebrais”. À borda superior ventral da primeira vértebra sacral forma uma projeção chamada promontório. CÓCCIX: Representa as vértebras coccígeas fundidas. Articula-se com o ápice do osso sacro. Essa parte expande-se superiormente nas asas que se desenvolvem a partir de elementos fundidos das costelas de S 1 - S 5; As asas articulam-se através de suas faces auriculares com os dois ossos do quadril (ilíacos) para formar as articulações sacroilíacas da pelve. Na superfície posterior, na linha mediana, encontra- -se a crista sacral mediana, irregular, que representa os processos espinhosos fundidos das vértebras sacrais. Lateralmente a ela estão os forames sacrais posteriores, que permitem a passagem dos ramos dorsais dos nervos espinais sacrais. Lateralmente a eles estão às cristas sacrais laterais, representando as extremidades dos processos transversos das vértebras sacrais a cada lado. O canal vertebral continua dentro do sacro como canal sacral. As lâminas da quinta (e, por vezes, da quarta) vértebra sacral não conseguem fundir-se medialmente, deixando uma abertura externa alargada chamada hiato sacral (hiato = lacuna) na extremidade inferior do canal sacral. O cóccix é pequeno e triangular. O nome cóccix vem de uma palavra grega para “cuco” e o osso foi assim nomeado por causa de uma semelhança imaginária a um bico da ave. O cóccix é composto de três a cinco vértebras fundidas juntas. EXCETO pelo pequeno apoio que proporciona aos órgãos pélvicos, ele é quase um OSSO INÚTIL. A lesão do cóccix, como a causada por queda abrupta, é extremamente dolorosa. Ocasionalmente nasce um bebê com um cóccix anormalmente longo. Na maioria desses casos, é possível ao médico cortar essa “cauda”. Estrutura óssea do tórax (peito); Tem aproximadamente a forma de um barril e inclui as vértebras torácicas posteriormente; As costelas lateralmente e o esterno e as cartilagens costais anteriormente. Forma uma caixa de proteção em torno do coração, pulmões e outros órgãos e também suporta os ombros e membros superiores; Fornece pontos de inserção para muitos músculos do dorso, pescoço, tórax e ombros. Além disso, os espaços intercostais são ocupados pelos músculos intercostais, que elevam e deprimem o tórax durante a respiração. Osso plano e alongado; Localizado na linha média anterior do tórax. Composto de três partes: MANUBIO: - É a parte superior e tem a forma de um nó de gravata. - Suas incisuras claviculares articulam-se com as clavículas súpero lateralmente. - Articula-se com a primeira e segunda costelas. CORPO: - Ou parte média, compõe a maior parte do esterno. - É formado a partir de quatro ossos separados, um abaixo do outro, que se fundem após a puberdade. - As laterais do esterno são entalhadas para articulação com as cartilagens costais da segunda à sétima costelas. PROCESSO XIFOIDEFORMA: - É a extremidade inferior do esterno. - Esse processo em forma de língua é uma lâmina de cartilagem hialina na juventude e não se ossifica totalmente até aproximadamente os 40 anos de idade. - Em algumas pessoas, o processo xifoide projeta-se posteriormente. Corpo articula-se: com as cartilagens costais da segunda á sétimas costelas. PROCESSO XIFÓIDE: ponto de fixação de ligamentos e músculos. O ESTERNO TEM TRÊS PONTOS ANATÔMICOS IMPORTANTES QUE PODEM SER PALPADOS: INCISURA JUGULAR: É a incisura central na margem superior do manúbrio. Se você deslizar o dedo para baixo, na superfície anterior de seu pescoço, ele vai pousar na incisura jugular, que se situa geralmente no mesmo plano horizontalque o disco entre a segunda e terceira vértebras torácicas. ÂNGULO DO ESTERNO: Uma crista horizontal na superfície anterior do esterno, onde o manúbrio se articula ao corpo. Essa articulação de fibrocartilagem age como uma dobradiça, permitindo que o corpo do esterno desloque-se anteriormente quando inspiramos. Está alinhado com o disco entre a quarta e quinta vértebras torácicas. ARTICULAÇÃO XIFOESTERNAL: É onde o corpo do esterno e o processo xifoide fundem-se. Ela está localizada no nível da nona vértebra torácica. Profundamente a essa articulação está o coração, sobre o DIAFRAGMA. São 12 pares de costelas formam os lados da caixa torácica ; Todas as costelas articulam-se às vértebras torácicas posteriormente e projetam-se anteroinferiormente no tórax. COSTELAS VERDADEIRAS OU VERTEBROESTERNAIS: Se fixam diretamente ao esterno por suas cartilagens costais; 07 pares de verdadeiras; COSTELAA FALSAS OU VERTEBROCONDRAIS: 05 pares de falsas; Fixam-se ao esterno indiretamente ou não se fixam. As costelas VIII a X fixam-se ao esterno indiretamente, já que cada uma se une à cartilagem costal acima dela; Temos 3 são vertebrocondrais; COSTELAS FLUETUANTES: São 2; São as costelas XI e XII Elas não têm articulações anteriores. Em vez disso, suas cartilagens costais encontram-se embutidas nos músculos da parede lateral do corpo. É um osso plano curvado (também classificado como osso alongado) CABEÇA: Em forma de cunha articula-se com os corpos vertebrais por duas faces articulares: Uma face une-se ao corpo da vértebra torácica de mesmo número; A outra se une ao corpo da vértebra imediatamente superior; COLO: É uma região pequena, constrita à parte lateral da cabeça, exatamente na lateral do colo; TUBÉRCULO: Articula-se com o processo transverso da vértebra torácica de mesmo número; CORPO: A parte principal de uma costela é chamada de haste ou corpo; São formadas de cartilagem hialina que unem as costelas ao osso esterno. Responsáveis por deixar a caixa torácica mais maleável; Permitindo os movimentos dos pulmões durante a inspiração e a expiração. Dão resistência ao tórax; Conferem Fixação anterior para a maioria das costelas; Compreende os ossos dos MENBROS SUPERIORES E INFERIORES; Ele é responsável pela movimentação e sustentação do corpo. CINTURAS: escapular e pélvica. O esqueleto apendicular é formado por 126 ossos. O esqueleto apendicular permite a realização de grande variedade de movimentos típicos de um estilo de vida ativo, dinâmico, com capacidade para movimentar e manipular objetos. CINTURA ESCAPULAR: Ou cíngulo do membro superior; Consiste de uma clavícula na posição anterior, e uma escápula posteriormente; Ossos PARES; Está Localizada sobre a parte superior do tórax; Formada por 04 ossos: 2 Clavículas; 2 Escápulas; Extremidade medial da clavícula articula-se com o ESTERNO, formando a UNIÃO entre o esqueleto axial; A extremidade lateral da clavícula articula-se com o acrômio; As escápulas estão fixadas à parede posterior do tórax por músculos. Em cada lado, e seus músculos associados formam os ombros. FUNÇÃO: conectar o membro superior ao esqueleto axial. Clavícula ou colar de ossos, são ossos delgados, em forma de S; Estendem-se horizontal e superoanteriomente no tórax; Serve de alavanca para a escapula; TEM 2 EXTREMIDADES: 1- ESTERNAL = Em forma de cone, articula-se ao manúbrio do osso esterno medialmente 2- ACROMIAL = Achatada articula-se com a escápula lateralmente. Os dois terços mediais da clavícula são convexos anteriormente; O terço lateral é côncavo anteriormente. A superfície superior é quase lisa, mas a superfície inferior é estriada e sulcada para permitir a inserção dos ligamentos e músculos que fixam a clavícula à caixa torácica e à escápula. A espessa LINHA TRAPEZÓIDEA e o TUBÉRCULO CONOIDE fornecem fixação para um ligamento que vai na direção do processo coracoide da escápula, e uma área áspera perto da extremidade do esterno é o local de inserção de um ligamento que liga a clavícula à primeira costela. FRATURA: toda a região dos ombros cai medialmente, pois toda sustentação do ombro e membros superiores se dá através da clavícula na articulação com o esterno. São ossos planos, triangulares, delgados e achatados; Localizados na superfície dorsal da caixa torácica, entre a segunda costela e a sétima costela; Só se articula com a CLAVÍCULA; A própria Clavícula e os musculosconectados movimentam a escapula; A margem superior é a mais curta e mais forte. A margem medial, ou margem vertebral, é paralela à coluna vertebral. A margem lateral espessa margeia a axila e termina na posição superior em uma fossa rasa cavidade glenoidal; Essa cavidade articula -se com o úmero, formando a articulação do ombro. APRESENTA: 3 ÂNGULOS A cavidade glenoidal situa-se no ângulo lateral da escápula; O ângulo superior é onde as margens superior e medial encontram-se; O ângulo inferior está na junção das margens medial e lateral 3 MARGENS Margem voltada para a coluna média Margem lateral Margem superior CAVIDADE GLENÓIDE Superfície que se encaixa coma a cabeça do Úmero, formando a articulação do ombro. PROCESSO CORACOIDE: Serve para a inserção de músculos que vão movimentar a escapula; Projeta-se anteriormente da parte lateral da margem superior; ESPINHA DA ESCAPULA E ACRÔMIO: Proeminente que é facilmente sentida através da pele. Separa a fossa supraespinhal da fossa infraespinhal; Essa espinha termina lateralmente numa projeção plana, o ACRÔMIO (“ápice do ombro”), que se articula com a extremidade acromial da clavícula. FOSSAS: As fossas infraespinal (“abaixo da espinha”) e supraespinal (“acima da espinha”) encontram-se na posição inferior e superior à espinha escapular, respectivamente; A fossa subescapular(“sob a escápula”) é a concavidade rasa formada por toda a superfície anterior da escápula. Constituído por um único osso = ÚMERO; É o maior e mais longo osso no membro superior, articula-se com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna (ossos do antebraço) no cotovelo. Osso longo com 2 epífises e 1 diáfise; EPÍFISE PROXIMAL: Extremidade mais próxima a clavícula e a escapula; EPÍFISE DISTAL: Localizada na região do cotovelo, se articula com os ossos do antebraço, o rádio e a ulna; DIAFISE: Meio do úmero. CABEÇA HEMISFÉRICA: localizada na extremidade proximal do úmero, Que se encaixa na cavidade glenoidial da escápula. Abaixo da cabeça há uma ligeira constrição, o COLO ANATÔMICO. TUBÉRCULO MAIOR LATERAL E O TUBÉRCULO MENOR, MEDIAL: são separados pelo sulco intertubercular ou sulco bicipital. Os TUBÉRCULOS são locais de fixação para os músculos. O COLO CIRÚRGICO do úmero, assim chamado porque é a parte mais frequentemente fraturada do úmero, está na posição inferior aos tubérculos. Aproximadamente da metade para baixo da diáfise, na face lateral, está a tuberoidade para o músculo deltoide, próximo à qual, ao longo da superfície posterior da diáfise. CÔNDILOS: Na extremidade distal do úmero há dois, uma tróclea medial, que se articula com a ulna, e um capítulo (“pequena cabeça”) lateral, que se articula com o rádio. TRÓCLEA: parece uma ampulheta virada de lado e o capítulo tem aforma de meia esfera. Eles estão flanqueados pelos epicôndilos (“ao lado dos côndilos”) medial e lateral, que são pontos de fixação para os músculos do antebraço. Diretamente acima desses epicôndilos estão as CRISTAS SUPRAEPICONDILARES medial e lateral. PROFUNDA FOSSA DO OLÉCRANO: Na face posterior do úmero, imediatamente proximal à tróclea; Sobre a face anterior, estão às rasas FOSSAS CORONOIDES, medialmente, e radial, lateralmente. Do cotovelo até a mão; Há dois ossos longos paralelos, rádio e ulna Articulam-se com o úmero (proximalmente) e com os ossos do carpo (distalmente). O rádio e a ulna também articulam-se entre si; Estão interligados ao longo de todo o seu comprimento por um ligamento plano chamado membrana interóssea; O rádio encontra-se lateralmente (do lado do polegar) e a ulna, medialmente. A ulna (cotovelo), que é ligeiramente mais longa do que o rádio, é o osso principal que forma a articulação do cotovelo com o úmero. EXTREMIDADE PROXIMAL: Estão duas projeções proeminentes, o olécrano (cotovelo) e coronoide (“em forma de coroa”); INCISURA TROCLEAR: Superfície lisa e côncava anterior ao olécrano articula-se com a tróclea e o úmero; INCISURA RADIAL: Superfície lisa e lateral ao processo coronóide, articula-se com a borda da cabeça proximal do rádio; EXTREMIDADE DISTAL: Pequena e arredondada, com o processo estiloide medial; A ulna é mais larga no cotovelo, e mais estreita e delicada no punho; DIÁFISE: estreita-se e termina em uma cabeça em forma de botão que se articula com o rádio lateralmente. PROCESSO ESTILOIDE: (em forma de estaca), a partir do qual corre um ligamento para o carpo. CABEÇA DA ULNA: é separada dos ossos do carpo por um disco de fibrocartilagem e desempenha pouco ou nenhum papel no movimento das mãos. É relativamente delgado na sua extremidade proximal e alargado na sua extremidade distal, ao CONTRÁRIO DA ULNA; CABEÇA: a parte proximal, em o formato de uma extremidade de um carretel de linha; Sua face superior é côncava e articula-se com o capítulo do úmero; Medialmente, a cabeça do rádio articula-se com a incisura radial da ulna, formando a articulação radiulnar proximal; TUBEROSIDADE DO RÁDIO: encontrado na superfície anterior em posição anatômica, há uma elevação áspera, que local de inserção do músculo; INCISURA ULNAR: localizado na extremidade distal do rádio, articula - se com a cabeça da ulna, formando a articulação radiulnar distal; PROCESSO ESTILOIDE DO RÁDIO: na parte lateral, ancora um ligamento que se estende até o carpo. A superfície articular distal (inferior) é côncava e articula-se com OSSOS CARPAIS. É DIVIDIDA EM 3 REGIÕES: CARPO: Região proximal da mão, imediatamente distal à articulação do pulso. Ossos Carpais ( ou pulso): 8 ossículos, unidos por ligamentos; CONTENDO OS OSSOS: NA FILEIRA PROXIMAL: a partir da lateral (lado do polegar) para a medial, estão os ossos escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme; ESCAFOIDE e SEMILUNAR= articulam-se com o rádio para formar a articulação radiocarpal. METACARPO: OSSOS METACARPAIS ( ou palma): 5 ossículos mais longos; Pequenos ossos alongados que são numerados de I a V; NA FILEIRA DISTAL: são os ossos trapézio, trapezoide, capitato e hamato; BASES DOS METACARPAIS: articulam-se com os ossos da fileira distal do carpo proximalmente e umas com as outras nos seus lados medial e lateral; CABEÇAS BULBOSAS: Distalmente articulam-se com as falanges proximais dos dedos para formar as articulações metacarpofalângicas. FALANGES: Ossos longos em miniatura; Cada dedo tem três falanges: proximal, média e distal EXECCÇÃO do polegar: não tem a falange média; O cíngulo do membro inferior (cintura pélvica) liga os membros inferiores à coluna vertebral e dá suporte aos órgãos viscerais da pelve; O peso total da parte superior do corpo passa através desse cíngulo para os membros inferiores; Conecta-se ao esqueleto através de alguns dos ligamentos mais fortes do corpo Cavidade correspondente no cíngulo inferior é um cálice profundo que segura firme a cabeça do fêmur; Membros inferiores têm menos liberdade de movimento do que os membros superiores, mas são muito mais estáveis; Cada osso do quadril, também chamado coxal e ilíaco ou osso pélvico, articula -se com seu parceiro contralateral anteriormente, e com o sacro posteriormente. PELVE: A estrutura profunda, em forma de bacia e que é formada pelos ossos do quadril, sacro e cóccix; O osso do quadril é grande e de forma irregular; Durante a infância, ele é composto por três ossos separados: Ílio Ísquio Púbis Nos adultos, esses ossos são fundidos e seus limites são INDISTINGUÍVEIS. ACETÁBULO: Junção em forma de Y do ílio, do ísquio e do púbis existe uma cavidade hemisférica profunda. Ele recebe a cabeça arredondada do fêmur na articulação do quadril. É um osso plano que forma a região superior do osso do quadril. Consiste de um corpo inferior e uma expansão superior chamada asa; CRISTA ILÍACA: Localizada na margem superior espessa da asa Muitos músculos fixam-se a essa crista; Cada crista ilíaca termina anteriormente em uma espinha ilíaca anterossuperior truncada e, posteriormente, em uma espinha ilíaca posterossuperior, afilada. ESPINHAS ILÍACAS ANTEROINFERIOR E POSTEROINFERIOR: Localizadas inferiormente às espinhas ilíacas; Incisura isquiática maior: Posteriormente, imediatamente inferior à espinha ilíaca posteroinferior, o ílio é profundamente recortado; FOSSA ILÍACA: A superfície interna da asa do íleo é côncava; FACE AURICULAR RUGOSA: Posteriormente a essa fossa, que se articula com o sacro, formando a articulação sacroilíaca; LINHA ARQUEADA: Uma elevação correndo anteroinferiormente a partir da face auricular, que ajuda a definir o limite superior da pelve verdadeira; A parte inferior do ílio junta-se com o ísquio posteriormente e com o púbis anteriormente; O ísquio forma a região posteroinferior do osso do quadril. Na forma de um arco, ele tem um corpo superior mais espesso e um ramo inferior mais delgado. Anteriormente, o ramo isquiático junta-se ao púbis. A espinha isquiática: triangular, encontra-se posteriormente ao acetábulo e projeta-se medialmente. É um ponto de fixação para um ligamento proveniente do sacro e cóccix, o ligamento sacroespinal; INCISURA ISQUIÁTICA MENOR: Imediatamente inferior à espinha isquiática, por onde passam os nervos e vasos que suprem o períneo (área ao redor do ânus e genitais externos). A face inferior do corpo isquiático é o túber isquiático áspero e espesso, a parte mais forte do osso do quadril. Um ligamento sacrotuberalmaciço corre a partir do sacro para cada túber isquiático e ajuda a manter a pelve articulada. O túber é também uma área de fixação dos músculos isquiotibiais. Forma a região anterior do osso do quadril. A bexiga repou-sa sobre ele. O púbis tem a forma de um V, com ramos superior e inferior que se estendem a partir de um corpo achatado. O corpo do púbis localiza-se medialmente e sua margem anterior é espessada para formar a crista púbica. Na extremidade lateral da crista púbica encontra-se, como um botão, o tubérculo púbico, um ponto de fixação para o ligamento inguinal. Osdois ramos do púbis estendem-se lateral-mente: o ramo inferior junta-se ao ramo do ísquio e o ramo superior junta-se aos corpos do ísquio e ílio. LINHA PECTÍNEA DO PÚBIS: Uma elevação delgada que encontra-se ao longo do ramo superior, formando parte anterior da linha terminal da pelve. FORAME OBTURADO: Uma grande abertura, que ocorre entre o púbis e o ísquio . Embora alguns vasos e nervos realmente passem por ele, o forame obturado está quase completamente fechado por uma membrana fibrosa, a membrana obturatória. SÍNFISE PÚBICA : Linha mediana onde os corpos dos dois ossos púbicos estão unidos por um disco de fibrocartilagem. RAMO INFERIOR DO PÚBIS E O RAMO DO ÍSQUIO: Formam um arco em forma de um V invertido, o arco púbico cuja angulação ajuda a distinguir a pelve masculina da feminina; HOMEM: Tem forma mais triangular, sendo mais estreita; MULHER: Tem forma mais aberta, sendo mais alargada; A pelve feminina e anatomicamente adaptada para uma possível gestação; Ela tende a ser mais ampla, mais rasa e mais leve do que a do homem. Essas características proporcionam mais espaço na pelve verdadeira, que deve ser larga o suficiente para a cabeça de uma criança passar durante o nascimento. Os membros inferiores suportam todo o peso do corpo quando ele está ereto; Submetidos a enormes forças quando saltamos ou corremos. Assim, os ossos dos membros inferiores são mais robustos e mais fortes do que os ossos correspondentes dos membros superiores. Os três segmentos do membro inferior são: COXA PERNA PÉ O fêmur é o único osso da coxa; É o maior, mais longo e mais forte osso do corpo. Posiciona-se cada vez mais medialmente, à medida que inclina-se em direção ao joelho. CABEÇA: Quase esférica do fêmur tem uma pequena depressão em seu centro chamada fóvea da cabeça do fêmur. Suportada por um colo do fêmur, que se projeta lateralmente em ângulo com a diáfise do osso, com a qual continua. Um ligamento curto, o ligamento redondo da cabeça do fêmur, vai dessa depressão ao acetábulo do osso do quadril. TROCANTER MAIOR E MENOR: localizado na junção da diáfise e do colo e o menor posteromedialmente, que proporcionam locais para fixação muscular. Estão interligados pela linha intertrocantérica anteriormente e pela proeminente crista intertrocantérica posteriormente. TUBEROSIDADE GLÚTEA: Na parte inferior à crista intertrocantérica, na face posterior da diáfise; A parte inferior dessa tuberosidade junta-se com uma elevação vertical longa, a linha áspera. Essas áreas também são locais de fixação muscular. CÔNDILOSLATERAL E MEDIAL: Distalmente, o fêmur expande-se para terminar nos côndiloslateral e medial, em forma de rodas largas. Essas são as superfícies que se articulam com a tíbia. Os pontos mais elevados ao lado desses côndilos são os epicôndilos lateral e medial, nos quais músculos e ligamentos se fixam. Protege a articulação do joelho anteriormente e melhora a alavancagem do músculo quadríceps, ao agir no joelho TUBÉRCULO DO ADUTOR: È uma intumescência na parte superior do epicôndilo medial. Anteriormente, os dois côndi-los estão separados por uma face patelar lisa, que se articula com a patela (rótula). OSSA INTERCONDILARPROFUNDA: separa os côndilos Estendendo-se superiormente a partir dos respectivos côndilos para a linha áspera estão as linhas supracondilares lateral e medial; PATELA: È um osso sesamoide triangular que mantém o tendão dos músculos do quadríceps femoral anteriormente à tíbia; Protege a articulação do joelho anteriormente e melhora a alavancagem do músculo quadríceps, ao agir no joelho Parte do membro inferior entre o joelho e o tornozelo. Composta por dois ossos paralelos: Tíbia Fíbula Formam o esqueleto da perna TÍBIA: Localizada medialmente, é mais maciça do que a fíbula e articulam entre si, tanto superior como inferiormente. ARTICULAÇÕES TIBIOFIBULARES: Não permitem quase nenhum movimento. MEMBRANA INTERÓSSEA: Conecta a tíbia e a fíbula ao longo de todo o seu comprimento. A tíbia articula-se com o fêmur para formar a articulação do joelho e com o osso tálus do pé (tarso) na articulação do tornozelo. Recebe o peso do corpo a partir do fêmur e o transmite para o pé. É o segundo maior osso (depois do fêmur) em tamanho e resistência. EPÍFISE PROXIMAL: Os amplos côndilos lateral e medial dispõem-se lado a lado na parte superior da diáfise, à semelhança de duas peças de um jogo de xadrez, e se articulam com os côndilos correspondentes do fêmur. CÔNDILOS: São separados por uma projeção irregular, a eminência intercondilar. ARTICULAÇÃO TIBIOFIBULAR: Está na parte inferior do côndilo da tíbia lateral está uma face que se articula com a fíbula. TUBEROSIDADE DA TÍBIA: Localizado na inferior aos côndilos, na superfície anterior da tíbia, local de inserção do ligamento da patela. DIÁFISE: È triangular em secção transversal. A margem anterior acentuada fica logo abaixo da pele e é facilmente palpável. DISTALMENTE: A extremidade da tíbia é plana onde ela se articula com o tálus do pé. MEDIAL: A tíbia tem uma projeção inferior chamada maléolo medial (“pequeno martelo”), que forma a protuberância medial do tornozelo. A INCISURA FIBULAR, na face lateral da epífise distal da tíbia, articula com a fíbula, formando a SINDESMOSE TIBIOFIBULAR. Localizada lateralmente à tíbia, é um osso delgado e longo com duas extremidades expandidas. EPÍFISE PROXIMAL: Sua extremidade superior é a cabeça; EPÍFISE DISTAL: Extremidade inferior é o maléolo lateral. Esse maléolo forma a protuberância lateral do tornozelo e articula-se com o osso tálus do pé. DIÁFISE: É bastante sulcada, a fíbula não suporta peso, mas vários músculos se originam a partir dela. Tem duas funções importantes: ele suporta o peso do corpo e atua como uma alavanca para impulsionar o corpo para a frente durante uma caminhada ou corrida. Um único osso poderia servir a ambos os propósitos, mas teria um desempenho pobre em um terreno irregular. Sua estrutura multicomponente torna o pé flexível, evitando esse problema. Corresponde à metade posterior do pé e contém em seu conjunto sete ossos chamados tarsais. O peso do corpo é suportado principalmente pelos dois maiores ossos tarsais, mais posteriores: TÁLUS (“tornozelo”), que se articula com a tíbia e a fíbula superiormente; CALCÂNEO (“osso do calcanhar”), que forma o calcanhar do pé. A tíbia articula-se com o tálus na tróclea do tálus. Inferiormente, o tálus articula-se com o calcâneo. OS DEMAIS OSSOS DO TARSO SÃO: CUBOIDE (em forma de cubo) lateralmente; NAVICULAR (em forma de navio) medialmente; CUNEIFORMES (em forma de cunha) medial, intermédio e lateral anteriormente; Consiste de cinco ossos pequenos e alongados chamados metatarsais,em seu conjunto, que são numerados de i a v começando do lado medial do pé; Os metatarsais são mais aproximadamente paralelos uns aos outros do que os metacarpais na palma da mão. Distalmente, onde os metatarsais articulam -se com as falanges proximais dos dedos dos pés, a cabeça alargadado primeiro meta-tarsal constitui a chamada “bola” do pé. As 14 falanges dos dedos dos pés são menores do que aquelas dos dedos das mãos e, por isso, são menos hábeis. Existem três falanges em cada dedo, exceto para o I dedo (o hálux), que tem apenas duas falanges. Esses ossos são nomeados falanges proximal, média e distal. Anatomia Humana 7º Edição- MARIEB Netter Anatomia para Colorir-2º Edição https://www.kenhub.com/pt
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