Antofobia Compreendendo o medo das flores

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Antofobia: Compreendendo o medo das flores
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Antofobia: Compreendendo o medo das flores.
A maioria de nós aprecia as cores vivas e o cheiro agradável das flores. Mas, para um
pequeno grupo de pessoas que vivem com antofobia, ver ou mesmo pensar em flores pode
causar medo extremo, ansiedade e pânico.
O que é antofobia?
A antofobia é um tipo, de fobia que resulta em um medo persistente e intenso de flores. As
pessoas que lutam contra isso podem temer todas as flores ou apenas tipos específicos de
flores.
As fobias podem se manifestar de várias maneiras e geralmente parecem um medo
constante, irreal e excessivo sobre uma pessoa, situação, animal, objeto ou, como na
antofobia, flores. Frequentemente, esses medos são irracionais, o que os torna uma fobia.
O medo associado a uma fobia é muito mais significativo e debilitante do que o causado
por estresse ou ansiedade menos aguda. Muitas pessoas com fobias como essa farão de
tudo para evitar que coisas temam — neste caso, flores.
Na verdade, fobias específicas são bastante comuns. Infelizmente, quando não tratadas,
as fobias podem atrapalhar as rotinas diárias.
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Quais são os sintomas da antofobia?
O sintoma mais comum da antofobia, é uma crise de ansiedade ou pânico sempre que a
pessoa vê, ou pensa em flores. As fobias, em geral, podem fazer com que você tenha uma
sensação de desgraça iminente e total impotência sobre a situação.
Se você tem medo de flores, pode sentir ou experimentar qualquer um dos
seguintes sintomas:
pânico e medo, sendo muitas vezes um desejo excessivo, persistente e irracional ou
forte desejo de se afastar do evento, pessoa ou objeto que o desencadeou
Palmas suadas
batimento cardíaco acelerado
respiração rápida
boca seca
Náusea
tontura
tremendo
falta de ar
tremendo
O que causa a antofobia?
Como outras fobias, a antofobia geralmente se origina de um evento — provavelmente
traumático — ou de uma pessoa envolvendo flores. O medo intenso de flores costuma ser
uma experiência aprendida. Você não nasce com antofobia e não é uma doença genética;
no entanto, a tendência de desenvolver fobia específica ocorre em famílias, embora não
esteja claro se é devido a fatores genéticos, comportamento aprendido ou ambos.
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Quando se trata de experiências, alguém pode desenvolver antofobia após eventos
adversos repetidos relacionados a flores, como uma picada de inseto de uma abelha ou
vespa, especialmente se a pessoa for alérgica ao inseto. Quando isso acontece, a
experiência pode criar padrões de pensamento negativo no cérebro.
Outra possível causa, é a associação entre flores e perda. Essa perda pode envolver outra
pessoa ou animal de estimação. Se as flores fizerem parte do processo de luto, você poderá
desenvolver um medo extremo das flores após passar por um trauma relacionado à perda.
Também pode estar relacionado a alergias causadas por flores. Mas, em alguns casos, as
causas da antofobia são inexplicáveis. Uma pessoa pode desenvolver medo de flores, mas
depois esquecer porque as tem.
Como a antofobia é diagnosticada?
A antofobia precisa ser diagnosticada por um profissional de saúde mental treinado que
também pode desenvolver um plano de tratamento avaliando a intensidade do medo e os
efeitos adversos que a fobia tem em sua vida cotidiana.
Os sintomas psicológicos e físicos do paciente, gatilhos, evitação e comportamentos de
enfrentamento, história familiar e outras considerações relevantes serão avaliados, o que
ajudará a determinar o plano de tratamento individualizado, já que não há dois pacientes
iguais.
Existem cinco tipos diferentes de fobias específicas, incluindo:
1. tipo de animal
2. tipo de ambiente natural
3. tipo lesão por injeção de sangue
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4. tipo situacional
5. outros tipos
Como a antofobia é tratada?
Seu terapeuta recomendará uma variedade de opções de tratamento para a antofobia, que
podem incluir psicoterapia, medicamentos, grupos de apoio ou uma combinação dos três.
A psicoterapia costuma ser a primeira linha de defesa, sendo a terapia cognitivo-
comportamental (TCC), a terapia de exposição ou uma combinação das duas as principais
opções.
O objetivo da terapia de exposição é ajudá-lo a enfrentar seus medos relacionados às
flores. Se o seu terapeuta escolher esta forma de tratamento, ele primeiro garantirá que
você está em um ambiente seguro. Então, lentamente e metódica, eles o exporão às flores
— mais especificamente, as flores que você mais teme – enquanto desenvolvem
estratégias para minimizar ou eliminar o medo.
Com a terapia cognitivo-comportamental (TCC), o tratamento envolve esforços para
mudar os padrões de pensamento. Seu terapeuta o ajudará a identificar o pensamento
distorcido e seu papel na criação de problemas.
O objetivo da TCC é aprender novas maneiras de lidar com os medos e, eventualmente,
mudar ou eliminar pensamentos e comportamentos negativos.
Além da psicoterapia, seu profissional de saúde mental pode recomendar medicamentos
para tratar a antofobia ou outras condições como ansiedade e depressão.
Qual é a perspectiva para pessoas com antofobia?
As perspectivas para as pessoas com antofobia são positivas, desde que recebam
tratamento adequado por profissional de saúde mental qualificado. Além do alívio dos
sintomas relacionados à antofobia, o tratamento pode ajudar a reduzir outras condições
de saúde e doenças físicas.
Um estudo de 2016 descobriu que pessoas com uma fobia específica têm uma
probabilidade aumentada de doenças físicas específicas, como doenças cardíacas,
vasculares, cardíacas e respiratórias.
Conclusão
Embora raras, fobias como a antofobia podem interferir na sua vida cotidiana. Se você
notar ansiedade, medo ou pânico quando estiver perto de flores, pode ser hora de falar
com um especialista em saúde mental que pode diagnosticar e tratar essa fobia.
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