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TGA Adm Escola HUMANISTICA 2012 (2)

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Teoria das Relações Humanas
 Humanizando a Empresa
As origens da Teoria das Relações Humanas e a
 civilização industrializada e o homem
Prof. Jeucimar Moro Capo
A Experiência de Hawthorne
1a. Fase: grupo de observação e grupo de controle para conhecer
		o efeito da iluminação na produtividade.
2a. Fase: grupo experimental e grupo de controle para conhecer
		os efeitos de mudanças nas condições de trabalho:
	1. Estabelecer a capacidade de produção em condições normais.
	2. Isolamento do grupo experimental na sala de provas.
	3. Separação do pagamento por tarefas do grupo experimental.
	4. Intervalos de 5 minutos na manhã e na tarde.
	5. Aumento dos intervalos de descanso para 10 minutos.
	6. Três intervalos de 5 minutos pela manhã e o mesmo pela tarde.
	7. Retorno a dois intervalos de 10 minutos (manhã + tarde).
	8. Saída do trabalho às 16:30 h e não mais às 17:00 h.
	9. Saída do trabalho às 16:00 horas.
	10. Retorno à saída às 17:00 horas.
	11. Semana de 5 dias com sábado livre.
	12. Retorno às condições do 3o. período. 
3. 3a. Fase: Início do Programa de Entrevistas.
4. 4a. Fase: Experiência: Análise da organização informal do grupo.
1
Conclusões da Experiência de Hawthorne
O nível de produção é resultante da integração social.
Comportamento social dos empregados.
Recompensas e sanções sociais.
Grupos informais.
Relações humanas.
Importância do conteúdo do cargo.
Ênfase nos aspectos emocionais.
2
A Civilização Industrializada e o Homem.
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal.
O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro
	de um grupo social.
A tarefa básica da Administração é formar uma elite de
	administradores capaz de compreender as pessoas e de
	comunicar através de chefes democráticos, persuasivos e
	simpáticos.
Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade
O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de
	ser reconhecido e de receber adequada comunicação.
3
Organização
 Industrial
As funções básicas da organização
 Função econômica:		 Equilíbrio
Produzir bens ou serviços		 externo
 Função social:			 Equilíbrio
Dar satisfações aos		 interno
 seus participantes
4
Comparação entre a Teoria Clássica e a
Teoria das Relações Humanas
 Trata a organização como máquina.
 Enfatiza as tarefas ou a tecnologia.
 Inspirada em sistemas de engenharia.
 Autoridade centralizada.
 Linhas claras de autoridade.
 Especialização e competência técnica.
 Acentuada divisão do trabalho.
 Confiança nas regras e regulamentos.
 Clara separação entre linha e staff.
 Trata a organização como grupos humanos.
 Enfatiza as pessoas e grupos sociais.
 Inspirada em sistemas de psicologia.
 Delegação de autoridade.
 Autonomia dos empregados.
 Confiança e abertura.
 Ênfase nas relações entre pessoas.
 Confiança nas pessoas.
 Dinâmica grupal e interpessoal.
5
 
 Decorrências da Teoria das
 	 Relações Humanas
 A Influência da Motivação Humana.
 A Liderança.
 A Comunicação.
 A Organização Informal.
 A dinâmica de grupo.
 Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas.
6
Etapas do ciclo 
Motivacional
Satisfação					 Necessidade
Equilíbrio
 Estímulo
ou incentivo
Comportamento
 ou ação
Tensão
7
Os níveis do moral e atitudes resultantes
 Fanatismo
 Euforia
 Atitudes positivas
 Satisfação
 Otimismo
 Cooperação
 Coesão
 Colaboração
 Aceitação dos objetivos organizacionais
 Boa vontade
 Identificação
 Atitudes negativas
 Insatisfação
 Pessimismo
 Oposição
 Negação
 Rejeição dos objetivos organizacionais
 Má vontade
 Resistência
 Dispersão
 Disforia
 Agressão
Moral Elevado
Moral Baixo
8
As Teorias sobre Liderança
 Teorias de Traços
 de Personalidade
 Teorias sobre
Estilos de Liderança
Teorias Situacionais
 de Liderança
 Características marcantes
 de personalidade possuídas
 pelo Líder
 Maneiras e estilos de
 comportamento adotados
 pelo Líder
Adequação do comportamento
 do Líder às circunstâncias
 da situação e dos liderados
9
 Autocrática
 O líder fixa as diretrizes,
 sem qualquer 
 participação do grupo
 O líder determina as
providência para execução
das tarefas, na medida em
que se tornam necessárias
 e de modo imprevisível 
 para o grupo
O líder determina a tarefa
que cada um deve executar
 e os colegas de trabalho
 O líder é dominador e é
 “pessoal” nos elogios e
 críticas ao trabalho
 de cada membro.
 Liberal (laissez-faire)
 Há liberdade total para as
decisões grupais ou individuais,
e mínima participação do líder.
 A participação do líder é 
 limitada apresentando apenas 
 sugestões quando solicitado a 
 fazê-las.
A divisão do trabalho e escolha 
 dos colegas fica totalmente a
cargo do grupo. Absoluta falta
 de participação do líder.
 O líder não avalia o grupo nem
 controla os acontecimentos.
 Apenas comenta as atividades 
 quando perguntado.
 
 Democrática
 As diretrizes são debatidas
 decididas pelo grupo,
 estimulado e assistido
 pelo líder.
 O grupo esboça as
 providências para atingir o
 alvo e pede conselhos ao
 líder, que sugere
 alternativas para o
 grupo escolher.
 A divisão do trabalho fica a
 critério do grupo e cada
 membro tem liberdade de
 escolher seus colegas de
 trabalho.
O líder procura ser um membro
 normal do grupo, em espírito.
 O líder é objetivo e limita-se
 aos fatos nas críticas e 
 elogios.
Estilos de liderança
10
Diferentes ênfases nos estilos de liderança
 Estilo		 Estilo		 Estilo
Autocrático		Democrático		 Liberal
Ênfase no líder	 e nos subordinados
Líder			 Líder			 Líder
Subordinados		Subordinados		 Subordinados
11
Ênfase nos subordinados
Ênfase no líder
Continuum de padrões de liderança.
Liderança descentralizada
 nos subordinados
 1	 2	 3	 4	 5 	 6	 7
Líder toma	 Líder	 Líder	 Líder	 Líder	Líder	 Líder
a decisão	 vende sua apresenta	 apresenta	 apresenta o define os	 permite que
e comunica decisão suas idéias	sua decisão problema, limites e	 subordinados
ao grupo	 ao grupo e pede	 alternativa recebe pede ao	decidam dentro
		 sugestões e	 sujeita à	 sugestões e grupo que	 de padrões e
		 perguntas	modificação toma sua tome a	limites definidos
				 pelo grupo decisão decisão	 por ele
Liderança centralizada
 no chefe
Área de autoridade do líder	
				 Área de liberdade dos subordinados
Autocrático
Consultivo
Participativo
12
Forças que condicionam os padrões de liderança.
 Forças na Situação
Tipo de empresa e seus valores e tradições.
 Eficiência do grupo de subordinados.
	 Problema a ser resolvido.
 Tempo disponível para resolvê-lo.
Estilo de Liderança
 a ser Adotado
 Forças no Gerente
 
 Valores pessoais do gerente.
 Suas convicções pessoais.
 Confiança nos subordinados.
Inclinações sobre como liderar.
Tolerância para a ambigüidade.
 Forças nos Subordinados
 
 Necessidade de autonomia.
 Desejo de assumir responsabilidade
 Tolerância quanto a incerteza.
 Sua compreensão do problema.
 Conhecimentos e experiência.
 Desejo de participar das decisões.
13
Diferentes padrões de comunicação
 Redes de 
Comunicação 
Características:		 Roda		 Cadeia	 Círculo
Rapidez de influenciação	 Rápida	 Rápida	 Lenta
Acuracidade		 Boa		 Boa		 Pobre
Ênfase no líder		Pronunciada	 Marcante	 Nenhuma
Moral			Muito pobre	 Pobre	 Muito boa
Flexibilidade para		 Lenta		 Lenta	 Muito
rápida
mudança no cargo
14
 Oposição cerrada à Teoria Clássica.
 
 Inadequada visualização dos problemas de relações industriais.
 Concepção ingênua e romântica do operário.
 Limitação do campo experimental.
 Parcialidade das conclusões.
 Ênfase nos grupos informais.
 Enfoque manipulativo das relações humanas.
Apreciação Crítica da Teoria das Relações Humanas
15
 
Enfoque manipulativo das Relações Humanas
Administração
Incentivos Sistema de Padrões de
 Sociais Comunicações Liderança
		 Grupo	 Organização Participação Objetivos da
Indivíduo	 Social		 Informal nas decisões Organização
								 Formal
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