Buscar

ANDERSON PTG

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO UNOPAR
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
nome dos autores em ordem alfabética
produção textual
Cidade
Ano
nome dos autores em ordem alfabética
produção textual
Trabalho apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial à aprovação no [inserir semestre] semestre do curso de [inserir nome do Curso].
Cidade
Ano
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	5
REFERÊNCIAS	6
Após concluir o seu trabalho, será necessário atualizar a paginação do sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de página”. Apague essas informações após finalizar a edição do arquivo.
INTRODUÇÃO
A Educação Física, enquanto componente curricular, tem o objetivo de propiciar aos(as) alunos(as) vivências, experimentações e práticas críticas que associem movimentos corporais à cultura da qual fazem parte, seja a cultura circundante (comunidade, bairro, cidade) seja a que os(as) tange em aspectos mais abrangentes (cidade, país, etc.).
A prática consciente da atividade física, social, histórica e culturalmente contextualizada, atua no processo educacional de uma maneira diferenciada dos demais componentes curriculares, e de certa maneira, vantajosamente, já que a maioria dos(as) alunos(as) gostam das aulas de Educação Física e se mostram dispostos a participar das atividades propostas.
Essa vivência, visando à experimentação de movimentos corporais culturalmente embasados, pode desenvolver-se em torno do histórico desta atividade (como se introduziu e consolidou); qual o contexto socioeconômico em que se desenvolveu; como se apresenta atualmente no entorno em que o(a) aluno(a) vive; qual o significado impresso; e diversas outras abordagens concernentes ao tema, e que se mostrem presentes no grupo de alunos(as), ou sobre as quais foram estimuladas discussões e questionamentos entre eles(as), ou, ainda, que mostrem necessidade de serem desenvolvidas com maior atenção.
7
A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIANTE DOS CONCEITOS DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO, A PARTIR DA SUA ATUAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE. 
Apesar de a Diversidade Cultural transparecer nas relações sociais das crianças durante as aulas Educação Física Escolar, nenhuma daquelas que chamamos de vertentes emergem exclusivamente desta prática social, ocorrendo assim apenas às manifestações dessas, que são existentes na sociedade também neste contexto. Podem nos perguntar, mas se não emergem das aulas de Educação Física por que estudar a Diversidade Cultural neste contexto? Ousamos então retrucar a pergunta, dizendo e por que não estudar Diversidade Cultural neste contexto? Posto que a Educação Física seja um dos “braços” que a Educação possui para atingir as crianças. Diríamos até mesmo que é a parte mais divertida da Educação dentro da escola, afinal as crianças saem da sala de aula, atingem objetivos por meio do brincar, jogar, dançar, lutar ou se expressar, longe de um local metódico, organizado com carteiras a homogeneizar a atenção a um único local, a lousa. E por que não utilizar as aulas de Educação Física? Devolvemos então a pergunta, deixando a justificativa para o não uso, para aqueles que ainda a enxergam como um mero momento de lazer, de extravasar as energias das crianças, ou só se conhece pelo atuar dos professores “rola bola”, tendo a bola seu único material de trabalho e o “futebol” como único conteúdo.
Ao descrever tais situações corroboramos que ações que podem ser despercebidas em um contexto amplo como a Diversidade Cultural, são também demarcações de sua presença. Seja nas filas com a separação por gênero e tamanho; no alongamento e no aquecimento com os demarcadores sociais da diferença que intitulam as crianças como bagunceiros quando na verdade deveríamos nos questionar: Será que o alongamento é de fato tão importante? Seja ao se falar sobre a obesidade, deixando as crianças tecerem seus sentidos e compreensões sobre, para que ela deixe de ser um marcador social da diferença, ficando restrita a apenas um problema de saúde pública. São essas falas e ações que demonstrou qual era a Diversidade Cultural que rodeia o universo dessas crianças durante as práticas e conversas sobre as aulas de Educação Física Escolar.
O termo diversidade indica diferenças de costumes, de valores, de comportamentos entre os indivíduos da sociedade. Quando falamos de Pedagogia da Diversidade abordamos as diferenças que poderão ser encontradas no ambiente escolar, dentro da sala de aula, como o ensino pode refletir nos indivíduos se o professor não conseguir trabalhar com a diversidade.
A diversidade provoca uma série de visões, de compreensões em torno da realidade na qual a escola e a comunidade estão inseridas. Implica em se preocupar com o espaço em que elas vivem e a maneira como constroem seus significados.
No contexto social da sociedade contemporânea trabalhar em uma perspectiva em prol da diversidade envolve olhares e ponderações em torno da desigualdade social.
O ambiente escolar tem suas especificidades, suas preocupações que a torna diferente das outras. A escola é formada por vários grupos étnicos com culturas diferenciadas, por isso é importante descobrir como será trabalhado no ambiente escolar a diversidade em seu contexto.
No Brasil, surgiu o movimento de inclusão de diversas influências, onde é percebido uma generalização e modismo usando o termo “inclusão”. Esse movimento desenvolveu com o crescimento de crianças que apresentavam deficiências ou dificuldades. As escolas ao abrir as portas para essas crianças, inconscientemente não ofereceu um ambiente propício para acolhê-las, tornando assim as ações excludentes.
A educação dos estudantes com necessidades especiais avançou expressivamente no Brasil nos últimos anos, devido ao acolhimento dessas crianças no ambiente escolar propiciando a inclusão. De acordo com a Convenção de Guatemala (1999), promulgada no Brasil afirma que as pessoas portadoras de deficiências têm os mesmos direitos que as demais pessoas. Esse avanço fez com que a educação reconheça, respeite e trabalhe com as diferenças, propondo uma qualidade de ensino de forma a atender as necessidades de todos os estudantes, sem exceção.
Na prática, no cotidiano das escolas, contudo essa política educacional apresentou outras facetas. Nela as diretoras procurando atender à orientação de não excluir nenhum aluno do convívio com crianças normais passaram a receber, de forma indiscriminada, crianças com deficiências. Assim, ampliou-se o quadro dessa nova clientela de alunos, sem que se tivesse chegado a um consenso sobre as implicações pedagógicas decorrentes e às medidas a serem adotadas. Os pais, talvez incentivados pelo movimento da inclusão passaram a procurar as escolas na expectativa de aí encontrar as condições apropriadas para o desenvolvimento de seus filhos. A escola passou, nesse sentido, a desempenhar um papel ambíguo frente à diversidade: de um lado, abriu as portas aos alunos excepcionais; de outro não se preparou e não passou a oferecer as condições necessárias para a educação dos alunos com necessidades educacionais especiais. Assim, permaneceu desempenhando programações estabelecidas, de cunho intelectualista cujas ações tornaram-se excludentes, devido entre outras coisas, à falta de formação de professores: o professor regular não aprendeu a lidar com o aluno diferente e o professor especializado não aprendeu a lidar com professor do ensino regular. (MASINE,2001, p. 21).
Não há educação que não esteja imersa nos processos culturais do contexto em que se situa. Dentro desta perspectiva não é possível conceber uma experiência “pedagógica ‘desculturalizada’, isto é, separada totalmente das questões culturais da sociedade” (2007, p. 13). Há uma relação intrínseca entreeducação e cultura. Não há como separar estes dois universos, pois educação e cultura estão entrelaçadas e não podem ser analisadas separadamente a não ser a partir de sua intima articulação.
A problemática da Educação Escolar abrange diferentes dimensões: universalização da escolarização, qualidade da educação, projetos político- pedagógico, dinâmica interna das escolas, concepções curriculares, relações com a comunidade, função social da escola, indisciplina e violência escolar, processos de avaliação no plano institucional e nacional, formação de professores, e outras.
Na escola há pessoas que pertencem a diversas classes sociais, aspectos físicos, culturas diferentes. Portanto cabe ao educador mostrar de modo reflexivo aos seus estudantes que é impossível dentro de uma sociedade haver pessoas iguais, pois nenhum ser humano é igual ao outro, todos somos diferentes. Não é a nacionalidade, o gênero, a cor, a sexualidade ou a condição social que irá nós classificar em nível superior ou inferior. As diferenças não devem ser vistas como obstáculos, mas como complemento do aprendizado e da valorização da cultura da comunidade local na qual o indivíduo está inserido.
“ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: TEMAS RELACIONADOS À FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO”
O tipo de metabolismo que está ligada as atividades cardiorrespiratórias e de força muscular são os exercícios regulares com uma determinada combinação de frequência, intensidade e duração para a obtenção de um efeito de treinamento. A interação desses fatores fornece o estímulo de sobrecarga. Em consequência da especificidade do treinamento e da necessidade de manter a força e endurace dos principais grupos musculares e a flexibilidade das principais articulações, recomendamos um programa completo que inclua exercícios contra resistência e de flexibilidade.
A reabilitação cardiovascular é designada como o processo de restabelecer o indivíduo com problemas cardíacos ao seu nível máximo de atividades, compatível com a capacidade funcional do seu coração (FARDY e YANOWITZ e WILSON, 2004).
Atualmente, o treinamento físico é aceito como parte integrante do tratamento utilizado para recuperação de um indivíduo que sofreu algum tipo de doença coronariana. Há evidências científicas significativas de que a atividade física aeróbica regular reduz o risco de doença cardiovascular e de que o estímulo de vida é frequentemente considerado um dos cinco maiores fatores de risco para doença cardiovascular (MARQUES, 2004).
O benefício fisiológico mais importante é a melhoria da capacidade funcional. Isto significa que aumenta o limiar para sintomas como a angina de peito, a dispneia, a fadiga e o esgotamento, e um aumento na capacidade para o trabalho (LONGO, A; FERREIRA, D.; CORREIA, M. J., 1995).
Treinamento físico é o desempenho de exercício repetitivo para aumentar a capacidade de trabalho físico e para induzir condicionamento físico. Ele deve ser de considerável custo energético em relação ao nível de aptidão do indivíduo e efetuado regularmente durante um período prolongado de tempo (DELISA, 2002).
A fim de alcançar benefícios, deve-se obedecer aos quatro princípios do condicionamento fisiológico (DELISA, 2002).
Princípio da sobrecarga: Um exercício, para ser eficaz em aumentar o condicionamento, precisa ser a um nível de trabalho maior do que aquele no qual o indivíduo usualmente desempenha.
Princípio da especificidade: Cada tipo de exercício produz uma adaptação metabólica e fisiológica específica que resulta em um efeito específico de treinamento. Todos estes tipos de treinamento são importantes em reabilitação para melhorar o desempenho nas atividades de vida diárias e relacionado ao trabalho.
Variação individual: O treinamento deve ser individualizado de acordo com as capacidades e necessidades da pessoa.
Reversibilidade: Os efeitos benéficos do treinamento não são permanentes. As melhoras atingidas começam a desaparecer apenas duas semanas depois da cessação do exercício, e a metade dos ganhos pode ser perdida em apenas 5 semanas.
O maior objetivo de um programa de reabilitação cardiovascular amplo é o alcance de uma condição de saúde ótima para cada paciente. Assim como a manutenção dessa condição não somente física e psicológica, mas também social, vocacional e econômica (MARQUES, 2004).
Os objetivos mais específicos de uma reabilitação cardiovascular incluem tratamento eficiente e efetivo dos sintomas e modificação dos fatores de risco cardíaco, para prevenir o início e progressão da doença cardíaca tanto quanto possível (PRYOR e WEBBER, 1998).
A chave para conseguir resultados benéficos dos exercícios nos vários sistemas do organismo é o planejamento e implementação de um programa de exercício aeróbico em termos de intensidade, duração e frequência. O treinamento aeróbico deve proporcionar uma sobrecarga cardiovascular suficientemente capaz de estimular aumentos no volume de ejeção e no débito cardíaco. Essa sobrecarga circulatória central deve ser realizada exercitando os grupos musculares específicos para determinado desporto de forma a aprimorar sua circulação local e seu maquinismo metabólico (O’SULLIVAN e SCHMITZ, 1993).
Prevenção é palavra-chave para pacientes que possuem algum tipo de predisposição às doenças cardiovasculares. Para essas pessoas, manter uma rotina de exercícios é fundamental, pois pode auxiliar no controle de colesterol e triglicérides, por exemplo. Tudo deve ser feito de acordo com uma análise prévia do paciente, como falamos anteriormente, para que não seja prejudicial e com esforço além do que é possível suportar. O ideal, de acordo com o que foi observado, é fazer um mix de atividades aeróbicas, visando melhorar a atividade respiratória e cardiovascular, com exercícios de resistência, como musculação, por exemplo.
Uma das atividades mais acessíveis para esses pacientes é a caminhada, podendo realizar ciclos espaçados na esteira, mas sempre com um cuidado controlado, já que o ideal é que eles não ultrapassem 150 bpm de frequência cardíaca. Pedaladas também são interessantes para pessoas que possuem essa condição como uma comorbidade.
Um estilo de vida ativo em adultos está associado a uma redução da incidência de várias doenças crônico-degenerativas bem como a uma redução da mortalidade cardiovascular e geral. Em crianças e adolescentes, um maior nível de atividade física contribui para melhorar o perfil lipídico e metabólico e reduzir a prevalência de obesidade. Ainda, é mais provável que uma criança fisicamente ativa se torne um adulto também ativo. Em consequência, do ponto de vista de saúde pública e medicina preventiva, promover a atividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. Nesse contexto, ressaltamos que a atividade física é qualquer movimento como resultado de contração muscular esquelética que aumente o gasto energético acima do repouso e não necessariamente a prática desportiva.
O avançar da idade é acompanhado de uma tendência a um declínio do gasto energético médio diário à custa de uma menor atividade física. Isso decorre basicamente de fatores comportamentais e sociais como o aumento dos compromissos estudantis e/ou profissionais. Alguns fatores contribuem para um estilo de vida menos ativo. A disponibilidade de tecnologia, o aumento da insegurança e a progressiva redução dos espaços livres nos centros urbanos (onde vive a maior parte das crianças brasileiras) reduzem as oportunidades de lazer e de uma vida fisicamente ativa, favorecendo atividades sedentárias, tais como: assistir televisão, jogar videogames e utilizar computadores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Para que o processo de inclusão realmente aconteça, é necessário somarmos esforços e competências a fim de que se possa viabilizar a inserção das pessoas com necessidades especiais neste contexto de forma totalizadora e não fragmentada, pois somente a partir dessas premissas poderemos viabilizara inclusão escolar juntamente com a inclusão social.
Os educadores físicos ao interagirem no processo de inclusão devem primar pela excelência na qualidade do atendimento aos alunos que apresentam necessidades especiais, realizando o seu papel com muita responsabilidade e ética profissional, mas para que isso ocorra, a qualificação profissional e a vontade de realmente exercer sua profissão devem andar juntas.
Ramos (2005) relata que é necessária uma efetiva preparação de profissionais de educação, que proporcione um desenvolvimento contínuo pedagógico e educacional que resulte numa nova maneira de perceber e atuar com as diferenças de todos os alunos em classe. Preparação que os faça conscientes não apenas das características e potencialidades dos seus alunos, mas de suas condições para ensiná-los em um ambiente inclusivo, assim como da necessidade de refletirem constantemente sobre a sua prática, com o intuito de modificá-la quando necessário.
Ao profissional de Educação Física, cabe não somente a responsabilidade de buscar a qualidade profissional e o ajustamento dentro dos contextos em que se atua, mas também interagir com a família, a sociedade e a escola, mostrando-lhes a importância e a responsabilidade que cada um possui perante o processo de inclusão.
Os profissionais de Educação Física deveriam, segundo Gorgatti e Costa (2005, p.18), assumir um papel transformador com a competência específica da área, sendo atores vivos que constroem, mantém e alteram significados sobre a área, sobre si próprios e sobre as atividades pelas quais respondem. Uma atitude profissional que assume princípios baseados nas diferenças individuais é, segundo Sherrill apud Gorgatti e Costa (2005, p. 18), extremamente essencial, assim a construção de uma atitude positiva voltada para as capacidades do participante e não para sua necessidade especial, constitui o verdadeiro desafio na abordagem feita nos cursos de preparação profissional.
REFERENCIAS
CAETANO, S. P. N.; SANTOS, M. R. dos. Educação Física na Educação de Jovens e Adultos: Um Relato De Experiência. X Congresso Nacional de Educação- EDUCERE, Curitiba- Pr, 2011.Disponível em: https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4564_3561.pdf
DELISA, J. A. et al. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. 3ª ed. São Paulo: Manole. 2002 1418 p.
FARDY, P. S.; YANOWITZ, F. G.; WILSON, P. K. Reabilitação Cardiovascular: Aptidão Física do Adulto e Teste de Esforço. Rio de Janeiro: Revinter, 1998 287 p.
FERREIRA, F. M.; DAOLIO, J. Educação física escolar e inclusão: alguns desencontros. Kinesis, Santa Maria, v. 2, n. 32, p. 52-68, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/16505. 
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada. Barueri SP, Ed. Manoele 2005.
GOMES, N. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
LONGO, A; FERREIRA, D.; CORREIA, M. J. Variabilidade da Frequência Cardíaca. Revista Portuguesa de Cardiologia. v.14, n.3, 1995. 241-262 p.
MARQUES, Karine da Silva. A Interação dos Profissionais de Educação Física e Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. 2004. 61 f. Universidade Federal de Santa Catarina.
MASINI, E F. S. Avaliação; Inclusão; Promoção automática; Exclusão. Apresentado no Fórum. “Debate Nacional sobre Avaliação e Aprendizagem ABPp, SP, 2001.
OLIVEIRA, R. C. de. Educação física e diversidade cultural: um diálogo possível. Conexões, Campinas, SP, v. 5, n. 2, p. 19–30, 2008. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637876.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2ª ed, São Paulo: Manole, 1993. 110-120 p.
PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 276 p.
RAMOS, Rossana. Passos para a Inclusão. São Paulo: Cortez 2005.
SILVA, M. José A. BRANDIM, M. R. L. Multiculturalismo e Educação: em defesa da diversidade cultural. Revista Diversa. 2008.
Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/parnaiba/arquivos/files/rd-ed1ano1-artigo4_mariasilva.PDF

Outros materiais

Perguntas Recentes