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Política Externa GB

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Política Externa Brasileira
- EUA
	- Sarney
		- Problemas com relação à lei da informática
		- Questão das patentes farmacêuticas
		- Brasil enfrentou EUA no GATT
	- Collor
		- Período de alinhamento
		- Privatizações 
		- BR renunciou alguns projetos desenvolvidos (nuclear + armamentos) para ser “bem visto”
	- Itamar
		- Questão da propriedade intelectual
		- Acordos de segurança
	- FHC
		- Relações bilaterais = amistosas
		- Acatou a pressão dos americanos e assinou o TNP, o MCTR e o NSG
		- Diversos acordos assinados entre os países (CIA + Amazônia + assistência jurídica)
		- Prejuízo em algumas trocas comerciais
		- ALCA = não deu certo
		- Plano Colômbia = críticas de FHC aos EUA
	- Lula
		- Oposição à invasão do Iraque
		- Diplomacia autônoma, mas sem romper lações ou fazer desafios
		- Fim da ALCA
- Dilma
	- No início, Dilma seguiu as linhas de Lula
	- Descobertas de espionagem “esfriaram” as relações
	- Contencioso da laranja na OMC
- América do Sul
	- Sarney
		- Aproximação com a Argentina
			- Unificação de mercados + Malvinas + Crescimento mútuo
		- Reatou com Cuba
		- Propôs a criação da ZOPACAS
	- Collor
		- Ainda é uma região estratégica
		- Criação do MERCOSUL
		- Desentendimento com a Argentina (quanto ao Mercosul) 
	- Itamar
		- Propôs a ALCSA (livre comércio entre os sul-americanos)
		- Aumento das trocas comerciais dentro do Mercosul
	- FHC
		- Atuação no conflito Peru x Equador
		- + Mercosul
		- Ideia de “segurança compartilhada”
		- Fundação da IIRSA (plano para infraestrutura no subcontinente)
		- Relança a ideia de ALCSA
	- Lula
		- Destaque para a relevância internacional da América do Sul
		- Fortalecimento e expansão do Mercosul, também para o âmbito político, não somente comercial
		- Demais governos da Am. Latina foram favoráveis para o BR
			- Tabaré Vasquez + Kirchner + Chávez + Evo Morales 
		- Riscos: Assimetrias dos países + risco China + visão negativa do Mercosul + atuação das empresas (possível subimperialismo)
		- Criação da Unasul (processo + político, com todos os países sul-americanos)
	- Dilma 
		- + relações com a Argentina (afinidade com Cristina)
		- + Mercosul
		- + Unasul e + Conselho de Defesa Sul-Americano
- Europa e Japão
	- Sarney
		- Conflitos com a CEE
		- Japão = similar ao governo anterior
	- Collor
		- Parceria entre a União Europeia e o Mercosul
	- Itamar
		- + comércio intra bloco
	- FHC
		- Espanha = grandes investimentos no BR
		- Boas relações com os europeus
	- Lula
- BR = principal destino de japoneses
		- Europeus = ainda são grandes parceiros
		- Parceria Mercosul-EU
	- Dilma
		- Seguiu as mesmas linhas de Lula
- África e Oriente Médio
	- Sarney
		- Comércio estável com a África (+PALOPS)
		- Relações de igualdade com A. Saudita, Iraque, Argélia, Egito e Líbia
	- Collor
		- BR perde o interesse na África
		- Fechamento de embaixadas
	- Itamar
		- Resgate de parceiros no Oriente Médio
		- Missões de Paz na África
		- CPLP
		- + comércio com países africanos
	- FHC
		- CPLP fundada em 1996
		- Retrocesso no continente africano
		- Menos embaixadas
	- Lula
		- Visitou 29 países da África
		- Missões presidenciais
		- + embaixadas
		- BR saiu da diplomacia seletiva
		- Nova prioridade do governo brasileiro
	- Dilma
		- No discurso, a política africana não seria alterada, mas, na prática, foi
		- Apenas 3 viagens para a África
		- EMBRAPA irá concentrar recursos em apenas 22 países = reorganização da política brasileira para a África
		- Mundo árabe = presença dos princípios básicos de não-intervenção + soberania + solução de conflitos pelo diálogo
		- Tratado de livre-comércio com a Palestina
		- Mudança da relação com o Irã = questão dos direitos das mulheres
- China
	- Sarney
		- + Comércio bilateral
		- Satélites
	- Collor
		- BR não aproveitava o crescimento chinês
		- Poucos avanços
	- Itamar
		- Recuperação de laços econômicos
		- + exploração espacial
	- FHC
		- Ásia = prioridade
		- Lançamento do CBERS
		- Aumento significativo das trocas comerciais
	- Lula
		- Criação dos BRICS
		- China = maior parceiro comercial do BR
	- Dilma
		- Superávit de 38%
		- Declaração de que as relações com a China deveriam ser mais equânimes
		- Relação entre os dois virou uma parceria estratégica global

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