Quebra-cabeças Paradigmas Científicos: ALUNA ISLA MAYARA LÚCIO DE ARAÚJO

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1
	Paradigma Dominante da Saúde: 
	A
	 representado pelo modelo biomédico ou clínico,
	B
	baseia-se na “queixa - conduta”, enquanto centro do processo de trabalho em saúde (corpo = “máquina”), 
	C
	representado pela unicausalidade (queixa) e diagnóstico (cura),
	D
	todos estes são elementos centrais do processo saúde-doença da pessoa (foco no plano individual).
	2
	Paradigma da Educação Bancária:
	A
	representado pela crença de que o professor é o centro do ensino
	B
	e detentor único do conhecimento, e que
	C
	deve passar tudo para seu aluno (agente passivo e acrítico), 
	D
	através da memorização dos conteúdos educacionais.
	3
	Paradigma Emergente da Saúde:
	A
	representado pela consideração dos determinantes sociais em saúde, 
	B
	envolvido no processo saúde-doença do indivíduo/família,
	C
	além de fatores políticos, econômicos, culturais, éticos, sociais....,
	D
	levando em conta os saberes e crenças do usuário dos serviços de saúde
	4
	Paradigma da Educação Crítica/Emancipatória: 
	A
	representado pela crença de que o aluno é centro do próprio aprendizado,
	B
	considerando-se suas experiências prévias de aprendizado/conhecimento
	C
	e o professor representa um facilitador do processo,
	D
	tendo por base a aprendizagem significativa.
	5
	Paradigma Dominante:
	A
	considerado o paradigma da ciência moderna/contemporânea,
	B
	tem por base o positivismo e modelo cartesiano (especialidades, reducionismo, fragmentação dos saberes…)
	C
	recebe influência das ciências naturais (século XVI),
	D
	foi estendido às ciências sociais no século XIX, quando o homem passou a ser objeto de estudo.
	6
	Transição Paradigmática:
	A
	crise de verdade e de compreensão da realidade científica,
	B
	processo que origina outras ideias e perspectivas em substituição (verdades antigas são substituídas/ressignificadas),
	C
	gerador de um descontentamento quanto às concepções e aos métodos científicos existentes, 
	D
	ocorrendo em todas as áreas do conhecimento (saúde, educação, ciências exatas).
	representado pelo modelo biomédico ou clínico,
	ocorrendo em todas as áreas do conhecimento (saúde, educação, ciências exatas).
	levando em conta os saberes e crenças do usuário dos serviços de saúde.
	recebe influência das ciências naturais (século XVI),
	e detentor único do conhecimento, e que
	considerando-se suas experiências prévias de aprendizado/conhecimento,
	representado pela unicausalidade (queixa) e diagnóstico (cura),
	considerado o paradigma da ciência moderna/contemporânea, 
	foi estendido às ciências sociais no século XIX, quando o homem passou a ser objeto de estudo. 
	através da memorização dos conteúdos educacionais. 
	envolvido no processo saúde-doença do indivíduo/família, 
	baseia-se na “queixa – conduta”, enquanto centro do processo de trabalho em saúde (corpo = “máquina”),
	representado pela crença de que o professor é o centro do ensino
	representado pela crença de que o aluno é o centro do próprio aprendizado,
	gerador de um descontentamento quanto às concepções e aos métodos científicos existentes, 
	além de fatores políticos, econômicos, culturais, éticos, sociais...,
	crise de verdade e de compreensão da realidade científica,
	deve passar tudo para o seu aluno (agente passivo e acrítico),
	processo que origina outras ideias e perspectivas em substituição (verdades antigas são substituídas/ressignificadas),
	e o professor representa um facilitador do processo,
	tendo por base a aprendizagem significativa.
	todos estes são elementos centrais do processo saúde-doença da pessoa (foco no plano individual).
	tem por base o positivismo e modelo cartesiano (especialidades, reducionismo, fragmentação dos saberes...) 
	representado pela consideração dos determinantes sociais em saúde,