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CBM-9000 - MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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Documento 
ESP PP 
 
Manual de Instalação, Operação e 
Manutenção. 
Título: 
Retif./Carreg. Baterias Microproc. 
Numeração / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
1 
Elaborado: 
JPS 
Verificado: 
CDR 
Aprovado: 
RG 
Data: 
08/03/10 
Obs. 
 
Adelco Sistemas de Energia Ltda. 
Av. da Cachoeira, nº 660/706 - Bairro Cruz Preta - Barueri - SP - CEP 06413-000 - Tel. (11) 4199-7500 - Fax (11) 4161-5307 
e-mail: asstec@adelco.com.br - Home page: htttp://www.adelco.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 
 
 
 
 
 
EQUIPAMENTO: RETIFICADOR / CARREGADOR DE BATERIAS 
MICROPROCESSADO 
CBM 9000 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
2 
 
 
 
ÍNDICE 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 3 
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .......................................................................................................... 3 
3. MANUSEIO ............................................................................................................................................... 4 
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO ............................................................................................... 4 
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE PALLET .......................... 4 
4. RECEBIMENTO ...................................................................................................................................... 5 
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO ........................................................................................... 5 
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES) APÓS O START UP...... 5 
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO .................................................................................................................... 6 
7. RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS .................................................................................. 6 
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ......................................................................................... 7 
9. INSTALAÇÃO .......................................................................................................................................... 8 
9.1. ATERRAMENTO ......................................................................................................................................................... 8 
9.2. CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA ........................................................................................ 8 
10. DESCRIÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................................... 9 
10.1. DESCRIÇÃO DO RETIFICADOR .................................................................................................................... 13 
10.1.1. DESCRIÇÃO DA PONTE RETIFICADORA ......................................................................................................... 14 
10.1.2. SUPERVISÃO E CONTROLE .................................................................................................................................... 17 
10.2. PROTEÇÕES ........................................................................................................................................................... 17 
10.3. MEDIÇÕES............................................................................................................................................................... 18 
10.4. INTERFACE IHM .................................................................................................................................................. 18 
10.5. SINALIZAÇÕES E ALARMES .......................................................................................................................... 19 
10.6. COMANDOS ............................................................................................................................................................ 26 
11. PROCEDIMENTO DE START-UP ...................................................................................................... 28 
11.1. INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES SUPCON & COMRET .................................................................... 29 
11.2. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE SUPERVISÃO .................................................................. 29 
11.3. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE CONTROLE ..................................................................... 30 
12. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ................................................................................. 30 
13. MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................... 31 
13.1. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................................................................................... 31 
13.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA .......................................................................................................................... 33 
13.2.1. DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS ...................................................................................................................... 34 
13.2.2. INSTRUÇÕES DE AJUSTES ....................................................................................................................................... 36 
13.2.3. PONTOS DE CONEXÃO.............................................................................................................................................. 37 
13.3. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES (QUANDO APLICÁVEL) ........................................................ 39 
13.3.1 TROCA DE VENTILADOR ......................................................................................................................................... 39 
13.3.2 TROCA DE CAPACITOR ELETROLÍTICO DE POTÊNCIA........................................................................... 40 
13.3.3 TROCA DA BATERIA DO RELÓGIO DA PLACA DA UNIDADE DE SUPERVISÃO SSM (U2) .... 41 
13.4. CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES .................................................. 41 
14. TERMO DE GARANTIA....................................................................................................................... 43 
15. ANEXOS .................................................................................................................................................. 44 
 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
3 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A finalidade deste manual é fornecer todas as informações necessárias para instalação, 
operação e manutenção dos Retificadores / Carregadores de Baterias Microprocessados, 
modelo CBM9000. 
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 
Antes de utilizar o equipamento, ler atentamente todas as recomendações deste manual e 
o termo de garantia. 
É essencial a conexão da barra de terra do equipamento ao ponto de terra da instalação 
antes de quaisquer outras conexões; 
Não expor o equipamento à chuva ou respingos de água. 
 
 
 
ATENÇÃO 
 Manter o armário limpo mediante o uso de um pano seco; 
 Manter este manual em um lugar de fácil acesso; 
 As laterais e as portas do equipamento fazem parte da blindagem contra 
interferência eletromagnética. Assim, jamais operar rádios transmissores ou outras 
fontes de interferência próximas ao equipamento. Com portas abertas ou laterais 
desmontadas, há risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento. 
 Baterias substituídas devem ser entregues a um centro especializado de reciclagem 
ou diretamente ao fabricante; 
 Este equipamento deve ser mantido sempre na posição vertical; 
 Qualquer conserto deve ser realizado exclusivamentepor pessoal autorizado e 
devidamente treinado. 
 
 
 
 
Assistência Técnica Adelco 
Fone: +55 (11) 4199-7500 - Fax +55 (11) 4161-5307 
e-mail: asstec@adelco.com.br 
http://www.adelco.com.br 
mailto:asstec@adelco.com.br
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
4 
 
 
 
3. MANUSEIO 
O transporte deve ser feito com cuidado para preservar componentes frágeis, 
instrumentos de medição, placas eletrônicas, sensores etc. 
Todo o serviço de descarga e locomoção do equipamento dever ser feito por pessoal 
qualificado, de acordo com padrões de segurança e usando os pontos de suspensão 
apropriados. 
3.1. MANUSEIO USANDO ANÉIS DE SUSPENSÃO 
 
X 
L 
Gabinete 
Único 
 
Observação: 
O comprimento da corda "X" deve ser 1,5 x L. 
Se não for possível aplicar a distância "X", utilizar o método de manuseio usando vigas 
de suspensão ou empilhadeiras de pallet/elevação. 
3.2. MANUSEIO USANDO VIGAS DE SUSPENSÃO E EMPILHADEIRAS DE 
PALLET 
(Onde aplicável) 
Utilizar os anéis de suspensão disponíveis. 
 
 
 
 
Gabinete único Gabinetes combinados 
 
 
Observação importante: Dependendo do tipo de equipamento, os sobre-tetos são dispostos na 
mesma embalagem do equipamento e devem ser montados somente quando estiver em local 
definitivo, evitando assim possíveis problemas durante o transporte. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
5 
 
 
 
4. RECEBIMENTO 
Verificar possíveis danos na embalagem que podem ter ocorrido durante o transporte, 
como embalagens danificadas ou quebradas. 
Em caso de qualquer anormalidade, informar ao pessoal responsável. 
Registrar o observado em documentos de transporte. 
Retirar a embalagem de madeira de cada equipamento com cuidado para evitar danos 
em seu conteúdo. 
Em seguida, fazer uma inspeção visual procurando por possíveis danos mecânicos como 
deformações, instrumentos quebrados, pintura riscada e ferrugem. 
Os pallets devem ser mantidos até que o equipamento esteja em seu lugar definitivo. 
 O equipamento deve ser armazenado em local abrigado, seco, limpo e com 
temperatura ambiente entre –10 e 70ºC; 
 Não empilhar o equipamento; 
 Quando aplicável, alimentar (de acordo com tensão indicada no diagrama elétrico) 
o borne externo da resistência de calefação para evitar umidade. O borne está 
fixado a meia altura e em um dos lados da embalagem do equipamento; 
 Manter o pallet até que o equipamento esteja em local definitivo; 
 A cada 30 dias, verificar o estado geral do painel, o funcionamento do sistema de 
calefação (Onde aplicável), pontos de condensação e ferrugem. 
5. ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO 
5.1. ARMAZENAMENTO POR LONGO PERÍODO (SUPERIOR A 3 MESES) 
APÓS O START UP 
(Onde aplicável) 
Quando o equipamento está desativado ou armazenado por longo período, desconectar 
o equipamento da bateria, evitando a descarga dos elementos. 
A bateria deve ser mantida carregada. A carga deve ser realizada de acordo com o 
manual técnico das baterias. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
6 
 
 
 
6. LOCAL DA INSTALAÇÃO 
O local de instalação deve atender as seguintes condições: 
 A sala deve ser seca, limpa e livre de poeira (se for sala com superfícies de 
concreto, elas deverão ser cobertas com tinta que evite o desprendimento de 
poeira); 
 O local deve estar livre de vapor inflamável e fumaça corrosível; 
 A ventilação deve ser suficiente para garantir a temperatura uniforme do 
equipamento e a exaustão de gases no caso de baterias ventiladas. 
OBS: Consultar a folha de dados do equipamento para obter informações sobre 
condições ambientais. 
7. RECOMENDAÇÕES PARA ROTA DE CABOS 
Separar os cabos de bateria, cabos de carga, cabos de entrada CA e cabos de controle 
(Risco de interferências eletromagnéticas). 
Nunca colocar cabos de potência e de controle juntos na mesma bandeja ou no mesmo 
grupo. 
Caso não seja possível, dividir os cabos conforme a figura abaixo: 
OBS: Todas as bandejas metálicas de passagem de cabos devem ser aterradas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: 
 
(*)- Distancia mínima entre cabos quando em 
instalação sem divisão física= 10cm. 
 
N- Cabos de Neutro 
 
PE- Cabos de aterramento 
Instalação Incorreta 
Cabos de bateria 
(Quando aplicável) 
Bandeja 
de cabos 
Cabos de 
carga 
Cabos de 
entrada CA 
Cabos de 
controle 
Instalação Correta com Divisão Física 
PE 
N 
PE 
N 
Cabos de bateria 
(Quando aplicável) 
Bandeja 
de cabos 
Cabos de 
carga 
Cabos de 
entrada CA 
Cabos de 
controle 
Instalação Correta sem Divisão Física 
(*) (*) (*) 
PE 
N 
PE 
N 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
7 
 
 
 
8. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTO 
Instalação em piso falso 
Verificar se o piso resistirá ao peso do equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Restrições de ventilação e ar condicionado 
EXEMPLOS DE VENTILAÇÃO 
 
 
 
É importante que ventilação retire o ar quente gerado pelo equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: A = CORRENTE DE AR FRIO 
B = CORRENTE DE AR QUENTE 
OBS: Consultar o Desenho Dimensional do equipamento para informações sobre 
tamanho da sala para instalação. 
 
B 
A 
Equipamento 
Fluxo de ar 
Face frontal 
Base 
 
INACEITÁVEL 
 
SITUAÇÃO IDEAL 
ACEITÁVEL 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
8 
 
 
 
9. INSTALAÇÃO 
9.1. ATERRAMENTO 
Para efetuar a instalação do retificador é necessário que se tome algumas precauções a 
fim de evitar avarias de qualquer natureza em seu conjunto: 
 Fixar o gabinete do equipamento no piso, o qual deverá suportar todo o peso do 
equipamento, incluindo cabeações externas (opcionalmente podem ser fornecidos 
chumbadores e parafusos, que devem ser empregados nesta fase da instalação); 
 Antes de efetuar qualquer conexão elétrica, tenha em mãos o diagrama elétrico do 
equipamento; 
 A barra de terra (TG) deve ser ligada diretamente a malha de terra da instalação 
(PE). 
O terra da instalação deve atender a norma ABNT NBR5410 para que a proteção seja 
eficaz. Selecionar a bitola do condutor para aterramento de acordo com a tabela 
abaixo: 
Seção dos condutores de fase Seção mínima do condutor de aterramento 
< 16 mm
2
 Mesma seção dos condutores de entrada 
Entre 16 e 35 mm
2
 16 mm
2
 
> 35 mm
2
 Metade da seção dos condutores de entrada 
 
 No caso em que o sistema não seja solidamente aterrado é necessário que o terra 
ligado ao terminal 1 da placa PC4 (Supressor de transientes da entrada) seja 
desconectado. 
 
9.2. CONEXÕES DOS CABOS DE ENTRADA E SAÍDA 
As conexões devem ser feitas com os disjuntores QR (entrada retificador), QC (saída 
consumidor – Quando aplicável), QB (entrada bateria – Quando aplicável) desligados. 
 Desligar a rede elétrica; 
 Conectar os cabos da alimentação CA, bateria, consumidores e sinalização remota 
de acordo com o desenho “Régua de Bornes”, respeitando as bitolas (a seção do 
cabo de alimentação deve ter no mínimo a mesma bitola do cabo de entrada) e 
observando a polaridade no circuito de bateria. 
OBS: Verificar se os elementos de bateria estão interligados e com polaridade 
correta. Mesmo em caso de fornecimento de baterias em gabinetes, algumas 
ligações são deixadas propositadamente abertas para evitar acidentes. Estas 
ligações devem ser executadas antes do start-up. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
9 
 
 
 
10. DESCRIÇÃO DO SISTEMAO Retificador/Carregador de Baterias, série CBM 9000, é um equipamento para uso 
industrial, do tipo linear, com controle e supervisão microprocessados, utilizado para 
suprir energia em corrente contínua, em instalações industriais, usinas e subestações de 
geração/distribuição de eletricidade, plataformas off-shore e em telecomunicações. 
O CBM-9000 pode operar com baterias: automotivas ou estacionárias, ácidas ou 
alcalinas, abertas ou seladas, desde que não seja exigido valor de tensão fora dos limites 
para os quais foi fabricado. Utiliza o método automático de carga I-U modificado, com 
limitação adicional do tempo de carga (programável), podendo operar no modo manual. 
Em situações de emergência, pode operar sem baterias, comportando-se como fonte de 
alimentação em corrente contínua. 
Esta série de equipamentos pode trabalhar no modo paralelo/ redundantes (n+1), com 
equilíbrio forçado de corrente ou sistemas redundantes mais complexos. 
A interface homem-máquina (IHM) instalada no frontal do equipamento possui além de 
um painel sinótico que permite uma rápida monitoração funcional do equipamento 
através de indicações com LEDs multicores, um mostrador de cristal líquido (MCL) 
com 2x20 caracteres que possibilita ao operador visualizar modo de operação, medições 
e alarmes presentes. 
Todos comandos, sinalizações e alarmes estão disponíveis para acesso remoto através de 
interface serial RS-232, isolada galvanicamente, com protocolo MOD-BUS RTU. 
Opcionalmente o equipamento poderá ser fornecido com interface RS-485, saídas de 
contatos secos para sinalização remota de alarmes e sinais de 4 a 20 mA para medições. 
O equipamento pode ser fornecido com os seguintes opcionais (Consultar folha de 
dados do equipamento para verificar os itens aplicáveis): 
 B.1 - Sensor de compensação da tensão de flutuação x temperatura das baterias; 
 B.2 - Disjuntor para bateria; 
 B.3 - Disjuntor para consumidor; 
 B.4 - Contator para desconexão das baterias; 
 C.1 - Interface de contatos secos para sinalização remota; 
 C.2 - Instrumentos analógicos e digitais; 
 C.3 - Transdutores de 4/20mA; 
 C.4 - Leitura de corrente RMS da entrada CA; 
 C.5 - Entrada para comando de liga/ desliga, inibe carga e reset; 
 C.6 - Entrada para comando Shutdown (desligamento de emergência da bateria); 
 E.1- Unidade de diodos de queda (UDQ) para alimentação de consumidores sensíveis 
a grandes variações de tensão (até 04 estágios); 
 E.2 - Correção de fator de potência (Padrão 0,70); 
 E.3 - Ripple especial (Padrão 2%); 
 E.4 - Prolongamento adicional do tempo de carga; 
 E.5 - Carga profunda; 
 G.1 - Iluminação e tomada de serviços; 
 G.2 - Resistência de calefação com termostato; 
 G.3 - Prensa-cabos; 
 G.4 - Chumbadores; 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
10 
 
 
 G.5 - Limitador de abertura de porta; 
 G.6 - Grau de proteção especial (Padrão: IP-21); 
 H.1 - Interface de comunicação RS-485; 
 H.2 - Gateway com protocolo DNP3. 
 
Correção da tensão de saída do retificador em função da temperatura ambiente na 
sala de baterias (Opcional B1) 
Caso o Retificador/Carregador de baterias trabalhe com baterias do tipo seladas, o 
mesmo pode ser equipado com sensor de temperatura que permite ajustar a tensão de 
flutuação conforme a temperatura ambiente. Este dispositivo garante maior 
confiabilidade referente à vida útil da bateria. 
Para esta função é necessário o sensor de temperatura, que será instalado na sala de 
baterias e conectado ao equipamento por cabeação externa. 
Os fabricantes de bateria impõem uma tensão de flutuação específica por elemento para 
uma dada temperatura. Geralmente é 2,25V/ elemento em 25°C (temperatura de 
referência) ou 2,27V/ elemento em 20ºC. 
Entre 0 e 65°C, a tensão de flutuação é ajustada de acordo com uma determinada 
"inclinação". 
A configuração da inclinação depende do tipo de bateria. 
Esta inclinação varia entre 2mV e 8mV/ °C/ elemento. 
A figura a seguir mostra a variação da tensão de flutuação em função da temperatura. 
25 65 750
T(°C)
Ubatt(V)
2,25
8 mV/°C/elem.
2 mV/°C/elem.
2,05V
2,33
2,05
 
 
Quando o opcional não estiver incluso, a tensão do retificador fica fixa na temperatura de 
referência ajustada. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
11 
 
 
 
 
Interface de contatos secos para sinalização remota (Opcional C1) 
Através de uma placa de interface de contatos secos, o sistema realiza a indicação 
remota dos estados e eventos. As saídas são disponíveis através de contatos de relés 
programáveis NA (Normalmente aberto) ou NF (Normalmente fechado). 
 Retificador ligado; 
 Bateria em carga (quando aplicável); 
 Defeito retificador (inclui sub/sobretensão retificador, sobretemperatura, fusível 
aberto da ponte); 
 Disjuntor/Fusível interrompido (inclui fusível CA e disjuntor/fusível CC); 
 CA anormal (Sub/ sobretensão CA, Seqüência de fase); 
 Subtensão consumidor; 
 Sobretensão consumidor; 
 Fuga a terra (+)/ (-) (resumo); 
 Bateria em descarga; 
 Resumo de alarme. 
Capacidade dos contatos: 10A@250Vca; 0,8A@125Vcc. 
 
Transdutores de 4/20mA (Opcional C3) 
Interfaces analógicas com isolação galvânica para medição de tensão e corrente 
(individual para cada parâmetro): 
 saída 4 a 20mA 
 saída 0 a 10V 
 
Interface para entrada de comando remoto (Opcional C5) 
 Liga/ Desliga retificador; 
 Reset (Reposição remota); 
 Inibe carga das baterias (falha de ventilação da sala de baterias); 
 Shutdown (desligamento de emergência da bateria). 
 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
12 
 
 
 
Unidade de diodos de queda UDQ (Opcional E1) 
Grandes variações de tensão na saída do equipamento, podem ocorrer devido às 
características de carga e descarga das baterias. Para alimentação de consumidores 
sensíveis a grandes variações de tensão, o sistema permite que uma unidade de diodos 
de queda de até 4 estágios seja fornecida. 
O número de estágios de uma UDQ varia em função dos limites de tensão do 
consumidor e característica das baterias de acumuladores. 
 
Interface Serial RS-485 (Opcional H1) 
Interface de comunicação padrão RS-232, opcionalmente pode ser fornecido saída RS-
485, com protocolo MOD-BUS RTU. Através do software SupCon, tem-se acesso às 
funções de comando e supervisão que serão detalhadas em outros itens. 
 
Gateway com protocolo DNP3 (Opcional H2) 
Dispositivo no qual é possível que sistemas de Supervisão e Controle acessem o 
equipamento para monitoração dos diversos sinais digitais e analógicos envolvidos em 
seu processamento, utilizando o protocolo DNP3. 
Ele tem três portas seriais RS232. A primeira porta converte o protocolo DNP3 usado 
pelo cliente para o protocolo Modbus-RTU. A segunda porta permite a conexão de um 
note-book com software SupCon para conexão local e direta com o retificador. A 
terceira porta permite o uso do software SupCon remotamente em um centro de controle 
do cliente 
 
Segue abaixo outras opções de Conversores: 
 
Conversores DeviceNet e Profibus DP: 
Esses conversores convertem os protocolos DeviceNet e ProfibusDP usados pelo cliente 
para o protocolo ModBus-RTU usado pela Adelco. 
 
Conversor RS232 – Ethernet: O conversor RS232 – Ethernet converte uma conexão 
serial RS232 para uma conexão de rede Ethernet. 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
13 
 
 
 
10.1. DESCRIÇÃO DO RETIFICADOR 
O retificador é composto basicamente de um transformador de entrada, com ponte 
retificadora tiristorizada, filtro de saída, circuitos de controle e de supervisão 
microprocessados e dispositivosde proteção de entrada e saída, conforme indicado no 
diagrama unifilar simplificado a seguir. 
 
 
 
Estando o disjuntor (QR) fechado, a tensão CA de entrada é aplicada ao primário do 
transformador principal (TR1). O transformador serve tanto para ajustar o nível de 
tensão de entrada CA a um nível compatível com a tensão de saída CC quanto para 
isolar galvanicamente a entrada e saída do retificador. 
A tensão de secundário do transformador é aplicada à ponte retificadora (PR) controlada 
a tiristores, que executa a retificação da tensão alternada. A configuração da ponte 
depende da capacidade do equipamento e do número de fases da entrada CA, sendo 
usualmente uma ponte trifásica totalmente controlada. A ponte é de construção robusta, 
com circuitos de proteção contra transientes, proteção eletrônica por limitação de 
corrente e uso de fusíveis ultra-rápidos como proteção de retaguarda. 
O filtro de saída do retificador é composto pelo indutor (L1) e capacitor (C1). O filtro 
indutivo-capacitivo limita o ripple de corrente para a bateria e permite que, na 
eventualidade da falta desta, o equipamento possa alimentar a carga diretamente com 
baixo ripple de tensão, funcionando com fonte de corrente contínua. 
Associado ao pólo negativo de saída, encontra-se o shunt (SHR), que fornece uma 
tensão linearmente proporcional à corrente de saída do retificador (60mV para o valor 
nominal do shunt). Esta tensão é levada por meio de cabo blindado à placa de controle 
(U1) e à placa de supervisão (U2) que utilizam esta informação para a função de 
proteção contra sobrecarga e de medição de corrente, respectivamente. 
Na saída de bateria encontra-se o shunt (SHB) que opera similarmente à (SHR), porém, 
com função de enviar informações da corrente de bateria às placas de controle e 
supervisão, que utilizam estas informações para controle da corrente de carga da bateria 
(U1), para medição de corrente de carga e descarga (U2) e controle do modo de 
carga/flutuação automático. 
Os pólos de saída são protegidos por fusíveis de ação retardada com capacidade 
compatível com a corrente nominal do retificador. O equipamento pode ser fornecido 
com um dos pólos aterrados ou pré-isolados, dependendo do tipo de aplicação. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
14 
 
 
 
10.1.1. DESCRIÇÃO DA PONTE RETIFICADORA 
Os tiristores conduzem no respectivo ciclo positivo, no momento em que os pulsos de 
tensão são aplicados ao seu terminal de disparo (gate) e interrompem a condução na 
inversão de polaridade (início do respectivo ciclo negativo). Deslocando-se os pulsos de 
disparo ( ), altera-se o ângulo de condução dos tiristores, o que permite controlar o 
tempo de condução e portanto a tensão média retificada. 
A tensão de saída do retificador corresponde ao valor médio da tensão retificada, obtida 
na saída da ponte retificadora. 
 
A seguir será ilustrada a seqüência de disparo dos tiristores na ponte retificadora 
trifásica e monofásica. 
Ponte Retificadora Trifásica: 
R+
R S T
G
G
G
GG
G
+
T-
T+
S-
S+
R-
 
No caso de ponte trifásica (6 pulsos), os pulsos de disparo obedecem à seqüência 
abaixo: 
 
 Abertura Total do Ângulo de Disparo
0
140
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664t (s)
Vo (V)
Abertura Parcial do Ângulo de Disparo
0
196
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664t (s)
Vo (V)
 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
15 
 
 
 
 
 
Semiciclo Positivo
0
5
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664t (s)
Vg (V)
Semiciclo Positivo
0
5
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664t (s)
Vg (V)
PULSO R+ 
PULSO S+ 
PULSO T+ 
PULSO R+ 
PULSO S+ 
PULSO T+ 
 
 
 
 
 
Semiciclo Negativo
0
5
0 0,0041666 0,0083332 0,0124998 0,0166664t (s)
Vg (V)
Semicilco Negativo
0
5
0 0,004166677 0,008333354 0,012500031 0,016666708t (s)
Vg (V)
PULSO R- 
PULSO S- 
PULSO T- 
PULSO R- 
PULSO S- 
PULSO T- 
 
 
 
 
 
Ponte Retificadora Monofásica: 
 
 
 
No caso de ponte Monofásica (2 pulsos), os pulsos de disparo obedecem à seqüência 
abaixo: 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
16 
 
 
 
 
 
Abertura Parcial do Ângulo de Disparo
0
180
0 0,004
2
0,008
3
0,012
5
0,016
7
0,020
8
0,025 0,029
2
t (s)
Vo (V)
 
Abertura Total do Ângulo de Disparo
0
180
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029t (s)
Vo (V)
 
 
 
 
 
 
Semiciclo Positivo
0
1
2
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s)
Vg (V)
 
Semiciclo Positivo
0
1
2
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s)
Vg (V)
PULSO R+ PULSO S- 
 
 
 
 
 
 
Semicilco Negativo
0
1
2
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s)
Vg (V)
 
Semicilco Negativo
0
1
2
0 0,004 0,008 0,012 0,017 0,021 0,025 0,029
t (s)
Vg (V)
PULSO S+ PULSO R- 
 
 
Documento 
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Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
17 
 
 
 
10.1.2. SUPERVISÃO E CONTROLE 
 
O controle e a supervisão das funções do equipamento são executados pelas placas de 
controle U1 e de supervisão U2. Toda a eletrônica é alimentada por fonte de 
alimentação redundante que opera tanto pela bateria quanto pela rede. 
 
A Placa de Controle U1 é controlada por microprocessador e executa funções de 
regulação, controle e proteções eletrônicas intrínsecas do retificador. Esta placa se 
comunica com a placa de supervisão U2 através de interface interna RS-485. 
 
A Placa de Supervisão U2, montada na parte interna da porta do equipamento, 
supervisiona todas as funções do equipamento e controla a UDQ (unidade de diodos de 
queda), quando existente. A placa de supervisão dispara os alarmes e sinalizações, 
comunicando-se com o operador localmente através da interface homem-máquina 
(IHM) e remotamente através de interface de comunicação RS-232. 
 
 
10.2. PROTEÇÕES 
DISPOSITIVOS 
 Supressores de transientes na entrada e saída do retificador; 
 Supressores de transientes de tensão (dv/dt) nos tiristores de potência; 
 Disjuntor termomagnético na entrada C.A; 
 Fusíveis de ação ultra-rápida com indicação de ruptura na entrada CA da ponte 
retificadora; 
 Fusíveis nas saídas de bateria e consumidor; 
 Sensor térmico na ponte retificadora; 
 Fusíveis nos circuitos auxiliares; 
 Elemento de controle para desconexão da bateria (opcional). 
 
Documento 
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Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
18 
 
 
 
FUNCIONAIS 
 Limitação de corrente na saída do retificador; 
 Limitação de corrente na saída da bateria; 
 Entrada gradativa de corrente; 
 Seqüência de fase C.A. (quando alimentação 3Ø); 
 Sub/ sobretensão na entrada C.A.; 
 Sobretensão na saída do retificador; 
 Inibição dos pulsos nos tiristores da ponte retificadora quando ocorrer: 
 Abertura de qualquer um dos fusíveis da ponte; 
 Atuação do sensor térmico. 
 
10.3. MEDIÇÕES 
 Tensão de cada fase; 
 Tensão e corrente de bateria; 
 Tensão e corrente de consumidor; 
 Tensão e corrente de retificador; 
 Corrente de entrada (Opcional). 
 
10.4. INTERFACE IHM 
 
A IHM instalada no painel frontal do equipamento é constituída de um mostrado de 
cristal líquido (MCL) com duas linhas de 20 caracteres, teclado de membrana e 
sinóptico de LEDs multicores. 
 
O mini-sinótico permite uma rápida visualização do estado do equipamento, trazendo 
informações referentes aos estágios de entrada, retificador, bateria e saída, e no MCL 
tem-se acesso às medições, descritivo dos alarmes e sinalizações, data/hora atual e 
outras informações. 
 
O teclado permite navegar pelas funções da IHM, tendo teclas de acesso rápido paramedições de tensão e corrente. 
 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
19 
 
 
 
10.5. SINALIZAÇÕES E ALARMES 
 
O mini-sinótico é composto por quatro leds multicores conforme a figura abaixo: 
Vm = Vermelho 
Vd = Verde 
Am = Amarelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em situação normal os leds de entrada, retificador e saída devem ser sinalizados na 
cor verde, enquanto que em situação anormal a sinalização será feita na cor vermelha 
ou amarela. 
A sinalização “Bateria em Descarga” do sinótico ficará amarela somente quando 
houver falha no fornecimento de energia, indicando que a bateria entrou em descarga. 
 
RESUMO DAS SINALIZAÇÕES NO MINI-SINÓTICO 
LED Verde Vermelho Amarelo Apagado 
Entrada (E) 
energizado e tensão 
C.A. normal 
disjuntor aberto ou 
falha C.A. 
- - 
Retificador (R) operação normal defeito em manutenção desligado 
Bateria (B) - - *(1) em descarga 
flutuação/carga 
desconectada 
Saída (S) 
retificador ligado em 
operação 
tensão anormal de 
consumidor 
fuga a terra (+ ou -) - 
Nota: 
*(1) Quando fornecido opcional de Teste de Estado de Bateria, o vermelho indica 
bateria anormal. 
 
As condições de sinalização no mini-sinótico estão descritas na lista a seguir: 
LED “R” 
Retificador 
AM, VM, VD, 
Apagado 
LED “S” 
Saída 
AM, VM, VD 
LED “E” 
Entrada 
VM , VD 
 
BATERIA EM DESCARGA 
LED “B” Bateria 
AM, Apagado, *(1) 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
20 
 
 
 
SINALIZAÇÕES NO MOSTRADOR DE CRISTAL LÍQUIDO E MINI-SINÓTICO 
 
SOBRETENSÃO CA 
Mensagem no Display Sobre Tensão CA 
 Causa: *Ocorrência de sobretensão na rede CA.Valor de 
 tensão CA acima do limite especificado. 
 Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
 do contator de entrada (quando aplicável). 
 Sinalização no mini-sinótico: E-VM. 
Retardo: 5s 
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização Não (Automático.após 1 mim da normalização de CA) 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
SUBTENSÃO CA 
Mensagem no Display Sub Tensão CA. 
Causa: * Ocorrência de subtensão na rede CA.Valor de 
 tensão CA abaixo do limite especificado. 
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e 
desligamento do contator de entrada (quando 
aplicável). 
 Sinalização no mini-sinótico: E-VM 
Retardo: 5s 
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização Não (Automático após 1 mim da normalização de CA) 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
SEQÜÊNCIA DE FASE 
Mensagem no Display Sequência de Fase 
 Causa: * Falha de seqüência de fase na rede CA 
 Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
 do contator de entrada (quando aplicável). 
 Sinalização no mini-sinótico: E-VM 
Retardo: Não 
Tele-Sinalização no SupCon: Tensão CA Anormal / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
SOBRETENSÃO RET 
Mensagem no Display: Sobre Tensão Ret. 
Causa: *Valor de tensão na saída do retificador acima do 
limite especificado 
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
do contator de entrada (quando aplicável). Após 80 
segundos da ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de 
religar. Caso não apresente alarmes, o retificador 
retornará à operação normal. Persistindo o evento, este 
Tensão CA Anormal 
 
Tensão CA Anormal 
 
Tensão CA Anormal 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
21 
 
 
será memorizado, o retificador permanecerá desligado, 
devendo ser reposto manual ou remotamente. 
Sinalização no mini-sinótico: R-VM 
Retardo: 3s 
Tele-Sinalização SupCon Retificador com Defeito/ Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Sim *** 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
 
SUBTENSÃO RET. 
Mensagem no Display: Sub Tensão Ret. 
Causa: *Valor de tensão na saída do retificador abaixo do 
limite especificado 
Sinalização no mini-sinótico: R-VM 
Retardo: 60s 
Tele-Sinalização no SupCon: Retificador com Defeito/ Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
DISJ/ FUS INT 
Mensagem no Display: Disj/Fus Int 
Causa: * Disjuntor/Fusível de saída CC aberto 
Sinalização no mini-sinótico: S-VM 
Tele-Sinalização no SupCon: Disj/Fus Interrompido/ Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Disj/Fus Int 
Tabela de eventos SupCon: Disj/Fusível Interrompido 
 
 
TEMPERATURA ALTA RET. 
Mensagem no Display: Temperatura Alta Ret 
Causa: * Sobretemperatura na ponte retificadora. 
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
do contator de entrada (quando aplicável). 
Sinalização no mini-sinótico: R-VM 
Tele-Sinalização no SupCon: Retificador com Defeito / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Retificador com Defeito 
Tabela de eventos SupCon: Retificador com Defeito 
 
DISJ/ FUS INT RET. 
Mensagem no Display: Disj/Fus Int Ret. 
Causa: * Fusível da ponte retificadora aberto.. 
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
do contator de entrada (quando aplicável). 
Sinalização no mini-sinótico: R-VM 
Tele-Sinalização no SupCon: Disj/Fus Interrompido /Retificador com defeito 
 / Resumo de Alarmes 
Tensão Ret Anormal 
 
Tensão Ret Anormal 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
22 
 
 
 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Sim *** 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Retificador com Defeito 
Tabela de eventos SupCon: Retificador com Defeito 
 
SOBRETENSÃO CONS. 
Mensagem no Display: Sobre Tensão Cons. 
Causa: * Valor de tensão de consumidor acima do nível 
especificado. 
Ação preventiva: Inibição dos pulsos da ponte retificadora e desligamento 
do contator de entrada (quando aplicável).Após 80 
segundos da ocorrência da falha, faz-se uma tentativa de 
religar. Caso não apresente alarmes, o retificador 
retornará à operação normal. Persistindo o evento, este 
será memorizado, o retificador permanecerá desligado, 
devendo ser reposto manual ou remotamente. 
Sinalização no mini-sinótico: S-VM 
Retardo: 3s 
Tele-Sinalização no SupCon: Sobre Tensão Consumidor / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Sim *** 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Sobre Tensão Cons 
Tabela de eventos SupCon: Sobre Tensão Consumidor 
 
SUBTENSÃO CONS. 
Mensagem no Display: Sub Tensão Cons. 
Causa: * Valor de tensão de consumidor abaixo do nível 
especificado. 
Sinalização no mini-sinótico: S-VM 
Retardo: 5s 
Tele-Sinalização no SupCon: Sub Tensão Consumidor / Resumo de Alarmes 
Alarme Sonoro: Sim 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Sub Tensão Cons 
Tabela de eventos SupCon: Sub Tensão Consumidor 
 
FUGA A TERRA [–] 
Mensagem no Display: Fuga a Terra [-] 
Causa: Fuga a terra no barramento negativo 
Sinalização no mini-sinótico: S-AM 
Retardo: 5s 
Tele-Sinalização no SupCon: Fuga a Terra 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Fuga a Terra 
 
FUGA A TERRA [+] 
Mensagem no Display: Fuga a Terra [+] 
Causa: Fuga a terra no barramento positivo. 
Sinalização no mini-sinótico: S-AM 
Retardo: 5s 
Tele-Sinalização no Supcon: Fuga a Terra 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
23 
 
 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Fuga a Terra 
 
FIM DE BATERIA (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: Fim de Bateria 
Causa: A bateria atingiu seu limite de descarga. Quando o 
sistema possui contator de bateria, ao atingir este 
limite, a bateria é desconectada do consumidor.. 
Ação preventiva: Desligamento do contator de bateria (opcional). 
Retardo: 60s 
Tele-Sinalização no Supcon: 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Fim de Bateria 
Tabela de eventos SupCon: 
 
FALHA COMUNICAC 
Mensagem no Display: Falha Comunic.1 
Causa: ** Falha de comunicação entre a unidade de controle 
(U1) e unidade de supervisão (U2). 
Sinalização no mini-sinótico: R- Apagado 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Falha Comunicação 
 
RECARGA INIBIDA(QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: Recarga Inibida 
Causa: Recarga das baterias inibida por comando externo. 
Ex.: falha de ventilação sala de baterias. 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
BAT EM DESCARGA 
Mensagem no Display: Bat em Descarga 
Causa: Falha no fornecimento de energia. A bateria entrou em 
descarga suprindo os consumidores. 
Sinalização no mini-sinótico: B-AM 
Retardo: 60s 
Tele-Sinalização no Supcon: Bateria em Descarga 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
BAT EM CARGA 
Mensagem no Display: Bateria em Carga 
Causa: A bateria está sendo carregada. 
Tele-Sinalização no Supcon: Bateria em Carga 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Retificador em Carga / Comando Manual Exec. 
Tabela de eventos SupCon: Carga 
 
Recarga Inibida 
 
Bateria em Descarga 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
24 
 
 
 
COMANDO EXTERNO DE CARGA (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: Bateria em Carga 
Causa: A bateria está sendo carregada. 
Tele-Sinalização no Supcon: Bateria em Carga 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Retificador em Carga / Comando Manual Exec. 
Tabela de eventos SupCon: Carga 
 
<<<< MANUTENÇÃO >>>> 
Mensagem no Display: <<<<MANUTENÇÃO >>>> 
Causa: Acionamento do comando MANUTENÇÃO. 
Ação preventiva: Nesta situação, os alarmes remotos (exceto manutenção) 
na tele-sinalização são inibidos. Os alarmes no software 
SupCon e mensagens no MCL são mantidos. 
Sinalização no mini-sinótico: R-AM 
Alarme Sonoro: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: 
Tabela de eventos SupCon: 
 
BATERIA AUSENTE (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: BATERIA AUSENTE 
Causa: Quando fecha o disjuntor de bateria ou quando liga o 
sistema. 
Sinalização no mini-sinótico: B-VM 
Tele-Sinalização no SupCon: Bateria Anormal / Resumo de Alarmes 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Bateria Anormal 
Tabela de eventos SupCon: Bateria Anormal 
 
BATERIA EM TESTE (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: BATERIA EM TESTE. 
Causa: Comando manual ou o tempo foi excedido para 
execução do Teste de Estado de Bateria. 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Teste de Estado Bateria 
Tabela de eventos SupCon: Teste de Estado Bateria 
 
TESTE BATERIA FALHOU (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: Teste Bateria Falhou. 
Causa: Na realização do teste houve algum alarme ou cancela 
manual. 
Ação preventiva: Interrupção do Teste de Estado da Bateria. 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Bateria Anormal 
Tabela de eventos SupCon: Bateria Anormal 
 
FALHA VENTILAÇÃO (QUANDO APLICÁVEL) 
Mensagem no Display: Recarga Inibida. 
Causa: Falha de Ventilação na Sala de Baterias. 
Ação preventiva: Inibição do comando carga. 
Tele-Sinalização no SupCon: Recarga Inibida 
Alarme Sonoro: Não 
Memorização: Não 
Entrada no Log de Eventos SupCon: Recarga Inibida. 
Tabela de eventos SupCon: Recarga Inibida. 
Manutenção 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
25 
 
 
 
 
 - = MODO DE OPERAÇÃO =- 
LIGADO/DESLIG – MAN/AUT / CARGA/FLUTUAÇÃO 
 Indica se o sistema está ligado/desligado, em modo manual/automático ou operando em regime de 
carga/flutuação. 
 
ERRO CRÍTICO 
Causa: Falha grave do sistema de microprocessamento que pode ter 
sido gerado por um problema de interferência ou um defeito 
de componentes da placa “Unidade de Supervisão – SSM”. 
 
As sinalizações Sobretensão ret, Disj/ Fus int ret. e Sobretensão cons. têm como principal característica 
a memorização do evento ocorrido. Mesmo depois de saírem da condição de alarme, os eventos 
permanecem ativos (alarme sonoro) até que o comando de reposição seja efetuado (tecla de acesso 
rápido “0 – Reset”). 
 
* Sinalizações que compõem o resumo de alarmes através de um contato seco 
programável NA ou NF (opcional). 
 ** Não disponível remotamente em contato seco. 
 *** As sinalizações “Sobretensão Ret”, “Disj/Fus Int Ret.” (configurável) e 
“Sobretensão Cons” têm como principal característica à memorização do evento 
ocorrido. Mesmo depois de saírem da condição de alarme, os eventos permanecem 
ativos (alarmesonoro) até que o comando de reposição seja efetuado (tecla de acesso 
rápido “0 – Reset”). Esta memorização só ocorrerá se o evento tiver duração maior 
que 1minuto, pois dentro deste período é feita uma tentativa de restabelecimento e se o 
defeito não existir mais o sistema volta à operação normal sem necessidade de 
reposição. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
26 
 
 
DESLIGA
RETIFICADOR
0
RETIFICADOR
LIGA
BATERIA EM
DESCARGA
7
1
5
9
6
2 3
 
10.6. COMANDOS 
Os comandos do equipamento são realizados através de circuito microprocessado, 
permitindo que seu modo de operação possa ser modificado ou supervisionado tanto 
localmente, através da IHM, como remotamente, via modem ou microcomputador 
conectado à saída serial RS-232 (opcional RS-485), isolada galvanicamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECLAS DE ACESSO RÁPIDO 
 
1 BAT: Indica a tensão e a corrente da bateria. 
2 CONS: Indica a tensão e a corrente de consumidor. 
3 RET: Indica a tensão e a corrente de retificador. 
5 CORRENTES: Indica as correntes de consumidor, bateria e 
retificador. 
6 REDE CA: Indica a tensão de cada fase. 
7 ALARMES: Reconhece os alarmes sonoros e Habilita/Desabilita a 
 buzina. 
9 RELÓGIO: Indica data e hora. 
0 RESET: Repõe os alarmes. 
MENU: Tecla de acesso à leitura e configuração de 
 parâmetros. 
 
 
MINI 
SINÓTICO 
TECLAS DE ACESSO RÁPIDO 
MOSTRADOR DE 
CRISTAL LÍQUIDO 
COM 2 LINHAS DE 
CARACTERES 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
27 
 
 
 
MODO DE OPERAÇÃO: Seleciona o modo de operação: 
1 - Auto 
2 - Man 
3 - Manut 
CANCELA: Retorna ao menu principal ou tela anterior. 
ENTRA: Insere valor / Confirma. 
LIGA RETIFICADOR: Liga o retificador. 
DESLIGA RETIFICADOR: Desliga o retificador. 
 
Exemplo: 
 
TECLAS DE ACESSO RÁPIDO MENSAGENS (INDICAÇÕES) 
1 BAT 
--= Bateria =-- 
[V] = 52,8 [A]=10,0 
2 CONS 
--=Saída Consumidor=-- 
[V] = 48,0 [A]= 2,0 
3 RET 
--= Retificador =-- 
[V] = 52,8 [A]=8,0 
5 CORRENTES 
Bat[A] Con[A] Ret[A] 
 1,5 2,0 3,5 
6 REDE CA 
-=R=- -=S=- -=T=- 
220,0 220,0 220,0 
9 RELÓGIO 
-=Adelco Sistemas=- 
08/08/2001 - 11:05:32 
 
 
Além das teclas de acesso rápido disponíveis no frontal do equipamento e, quando 
fornecido, o opcional de medição de corrente de entrada R, S, T que é feita através de 
chave comutadora, pode-se executar outros comandos via software ComRet e SupCon.: 
 Comando Liga/ Desliga retificador; 
 Seleção modo de operação “Flutuação/ Carga”; 
 Reposição; 
 Leitura das medições. (**) 
 Ajustes dos sensores de tensão de Retificador e Consumidor, Carga Automática, 
níveis da UDQ (**); 
 Ajustes dos limites de corrente de bateria e retificador (*); 
 Ajustes das tensões de Flutuação e Carga (*); 
(*) Disponível apenas no software ComRet. 
(**) Disponível apenas no software Supcon. 
 
3 – Flutuação 
4 – Carga 
Documento 
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Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
28 
 
 
 
 
11. PROCEDIMENTO DE START-UP 
 
Seguir os passos abaixo: 
 
1. Abrir o disjuntor de entrada. 
2. Abrir o disjuntor de bateria*. 
3. Antes de alimentar o equipamento, verificar o desenho da Régua de Bornes e 
certificar-se de que todas as conexões de: rede, bateria, consumidor e 
aterramento estejam firmes e corretas. Cuidados especiais devem ser tomados 
quanto aos valores nominais da tensão CA, e polaridade da tensão CC das 
baterias e consumidor; 
IMPORTANTE: A conexão do cabo de bateria deve-ser feita com o disjuntor de 
bateria* aberto. 
4. Ligar a rede elétrica; 
5. Verificar se a tensão da rede elétrica está de acordo com a tensão de entrada do 
equipamento; 
6. Fechar o disjuntor de entrada CA (QR); 
7. Ligar o retificador (Tecla “Liga retificador” no painel frontal). 
8. Fechar o disjuntor de bateria** 
 
* No caso de utilização de fusíveis na saída para a bateria, os mesmos deverão ser 
sacados e desconectados os cabos para sinalização de queima dos fusíveis que estão 
associados aos micro-switches correspondentes. 
** Instalar os fusíveis e reconectar os cabos de sinalização. 
 
 
OBS: O gabinete, suas laterais e a porta fazem parte da blindagem contra interferência 
eletromagnética. Não se deve operar rádios transmissores ou outras fontes de 
interferência próximas ao equipamento, com portas abertas ou laterais 
desmontadas, com risco de mau funcionamento e até dano ao equipamento. 
 
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29 
 
 
 
11.1. INSTALAÇÃO DOS SOFTWARES SUPCON & COMRET 
O SupCon foi desenvolvido para simplificar a operação e configuração dos 
retificadores microprocessados Adelco. Permite comunicar-se remotamente à 
Unidade de Supervisão através da interface RS-232, possibilitando ajustes (sensores 
de tensão de retificador e consumidor, carga automática, níveis da UDQ), verificação 
das sinalizações, eventos e leitura das medições. 
O Software ComRet permite ter acesso ao retificador, possibilitando a execução de 
alguns comandos como ligar, desligar, repor, selecionar modo carga e flutuação, 
verificar o status do retificador e ajustar os valores das tensões de carga e flutuação, e 
limites de corrente de retificador e bateria, atuando diretamente na rede interna de 
comunicação RS-485 do retificador, através do protocolo MODBUS. 
Para utilização deste software é necessária a instalação de um conversor RS-232-485 
(Adelco ou similar - Opcional H1). 
OBS: Na utilização deste software, é necessário que a conexão entre a unidade de 
supervisão (U2) e a unidade de controle (U1) seja desligada 
momentaneamente. 
Configuração recomendada 
 Pentium 133MHz ou superior; 
 Unidade de disco 3. 1/2" ou unidade de CD-ROM; 
 Windows 98 ou superior; 
 Mouse desejável. 
Instalação 
Para a instalação, os programas e os manuais de operação (SupCon ou ComRet ou 
Modbus), são fornecidos em CD-ROM. 
Sua instalação é muito simples, bastando executar o comando setup.exe do CD-ROM 
do respectivo software e seguir as instruções na tela. 
 
 
11.2. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE SUPERVISÃO 
Comunicação utilizando o software SupCon: 
 
 
 
 
 
 
 
Conector 
Macho 
RS-232 
Saída RS232 
da unidade de supervisão (U2) 
(localizada atrás do painel frontal) 
Porta de 
Comunicação PC 
(Com 1 ou Com 2) 
Cabo 
RS-232 
(DB9) 
 
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30 
 
 
 
11.3. CONEXÃO ENTRE O PC E A UNIDADE DE CONTROLE 
Comunicação utilizando o software ComRet (quando aplicável): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DO SISTEMA 
 
Operação manual 
Configurar o equipamento para operar em “Flutuação” através do programa ComRet. O 
retificador não deve ultrapassar os níveis de flutuação. 
Configurar o equipamento para operar em “Carga” através do programa ComRet. O 
retificador não deve ultrapassar os níveis de tensão de carga. 
Operação automática 
Configurar o equipamento para operar em “Automático” através do programa ComRet . 
Com a bateria consumindo baixa corrente, o retificador deve permanecer operando no 
modo flutuação. Com o aumento da corrente, cerca de 4% da capacidade da bateria, o 
retificador deve chavear automaticamente para o modo carga. O retificador deve 
retornar para o modo flutuação se a corrente da bateria alcançar valores abaixo de 
(~1,7% C10). 
OBS: Desconsiderar as operações acima para baterias seladas. Baterias seladas operam 
somente com tensão deflutuação. 
 
Falha / desconexão da rede 
Com o sistema em operação e uma carga equivalente à total de consumidor conectada, 
simular uma falha na rede abrindo o disjuntor de entrada (QR). A bateria de 
acumuladores irá suprir os consumidores sem nenhuma interrupção na saída, sendo a 
autonomia definida a partir da capacidade da bateria. 
Com o retorno da rede, o retificador será reativado automaticamente, passando a 
recarregar as baterias e suprir o consumidor. 
Cabo 
telefônico 
(RJ11) 
 
Conector 
Macho 
RS-232 
Conector 
Fêmea 
RS-232 
Conector 
Fêmea 
RS-485 
Saída RS485 
da unidade de controle (U1) 
Porta de 
Comunicação PC 
(Com 1 ou Com 2) 
Cabo 
RS-232 
(DB9) 
 
Conector 
Fêmea 
RS-485 
Conversor 
RS232/RS485 
(Fornecido opcionalmente) 
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31 
 
 
 
 
13. MANUTENÇÃO 
 
 Ferramentas e equipamentos 
 Os equipamentos e ferramentas para manutenção são as utilizadas em eletrônica 
geral. 
 Alicate amperímetro; 
 Alicate de bico; 
 Chave de fenda - média e grande; 
 Multímetro; 
 Osciloscópio (2 canais); 
 Pincel para limpeza; 
 Saca fusível NH. 
 
 Cuidados 
 Respeitar as sinalizações externas; 
 Verificar a tensão da rede local; 
 Usar ferramentas e instrumentos apropriados; 
 Cuidado com capacitores carregados; 
 Conhecimento prévio deste manual. 
 
13.1. ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
Os retificadores da Adelco, não requerem manutenção preventiva especial. No entanto 
recomenda-se seguir a programação abaixo: 
 
 Manutenção preventiva mensal 
 Verificar o funcionamento das medições no MCL e instrumentos (quando 
aplicável); 
 Registrar as tensões de entrada e saída; 
 Efetuar limpeza interna no equipamento, podendo utilizar-se de jato de ar 
comprimido seco; 
 Verificar o funcionamento, seguindo o item “Instruções de operação”; 
 Inspecionar as entradas e saídas de ar, verificando se não estão obstruídas. 
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 Manutenção preventiva semestral 
 Verificar se existem pontos sobre-aquecidos no painel; 
 Verificar se existem vestígios de corrosão; 
 Verificar se existem terminais soltos ou quebrados; 
 Repetir os itens referentes à inspeção mensal. 
 Manutenção preventiva anual 
 Submeter o equipamento a um reaperto geral, sobretudo nas conexões das partes 
do circuito de força, tais como: Transformador de Potência, Indutores, 
Semicondutores de Potência; 
 Testar todos os disjuntores (somente a cada 2 anos); 
 Verificar o funcionamento do sistema, incluindo operação com 100% de carga, 
simulação de falha de rede e operação das baterias; 
 Calibrar todos os instrumentos de medição (quando aplicável); 
 Nos equipamentos em que a operação exija filtros contra pó, estes devem ser 
limpos ou substituídos para evitar o bloqueio dos ventiladores; 
 Verificar visualmente se os capacitores eletrolíticos de do filtro LC apresentam 
sinais de vazamento, sobreaquecimento ou estão inchados. Caso apresentar estes 
sinais proceder à substituição. 
 Componentes com vida útil limitada ou sujeito a desgaste 
 VENTILADOR (se aplicável): Caso haja ventilador instalado no gabinete para 
refrigeração do sistema, o mesmo tem vida útil limitada e deve ser substituído 
periodicamente. Seu tempo médio de vida útil é de 20.000h e para prorrogá-lo 
sua operação é controlada termostaticamente, somente ligando quando as 
condições de operação exigirem. Em condições extremas, em que o ventilador 
fica a maior parte do tempo ligado, recomendamos sua troca em intervalos não 
superiores a 5 anos; 
 CAPACITORES ELETROLÍTICOS DE POTÊNCIA: A periodicidade para 
substituição dos capacitores eletrolíticos, que fazem parte do Filtro LC de saída 
do retificador, identificados no diagrama elétrico por C1 no caso de filtro 
simples, e C1/C2 no caso de filtro duplo, deve ser levada em consideração os 
parâmetros abaixo mencionados. 
- Com o equipamento operando em ambientes climatizados ou em locais onde a 
temperatura média ambiente não ultrapasse 30ºC, recomendamos a troca a cada 
10 anos. 
- Caso o equipamento opere em ambiente com temperaturas superiores a 30ºC, 
recomendamos a troca a cada 5 anos. 
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 BATERIA DE ALIMENTAÇÃO DO RELÓGIO DA SSM: Esta bateria 
localizada na placa “Unidade de Supervisão” (SSM) deverá ser substituída a 
cada 5 anos. 
 Nota: Esta bateria não interfere na operação elétrica do equipamento, porém é 
essencial para os dados guardados na memória do relógio (log de eventos e religamento 
automático) no caso de falha da rede CA e ausência da bateria, ou seja, a placa SSM 
estará desenergizada. 
Para efetuar a substituição de ventiladores, capacitores e/ou bateria do relógio é 
necessário adotar os procedimentos descritos no item 13.3 TROCA DE 
COMPONENTES (QUANDO APLICÁVEL). 
Registrar as manutenções preventivas nos formulários respectivos apresentados no item 
13.4 CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES. 
 
13.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA 
É indispensável que o operador se familiarize com o equipamento, conhecendo a 
disposição física de cada componente e placas eletrônicas. 
É fundamental distinguir as diversas sinalizações em função da atuação dos circuitos, 
além de conhecer as funções de cada comando. 
 
Procedimento inicial 
Verificar o funcionamento do equipamento, seguindo o item “Instruções de operação”. 
Havendo problemas em uma das etapas proceder da seguinte forma: 
 Verificar se a tensão CA está presente na entrada do equipamento. Não havendo 
tensão, verificar e corrigir a causa da falha de fornecimento de energia entre o 
quadro de distribuição CA e o equipamento. 
 Se a tensão de entrada CA do equipamento estiver dentro do especificado e não 
houver tensão de saída CC, a alimentação CA e os circuitos consumidores 
devem ser desconectados do retificador. Feito isso, o retificador estará isolado e 
a manutenção poderá ser feita com segurança. 
 Verificar se existem disjuntores desligados, fusíveis desconectados da base ou 
componentes com mau contato. 
 Conectar a alimentação CA, fechar o disjuntor de entrada, ligar o equipamento e 
medir os sinais (tensões ou formas de onda) em pontos importantes, por 
exemplo, saída da ponte retificadora e secundário do transformador principal. 
 Consultar o item “Defeitos e causas prováveis” deste manual. 
 
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13.2.1. DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS 
 
Defeito Causas Prováveis Diagnóstico 
Retificador não entra 
em funcionamento. 
Falta de tensão de comando. 
Verificar a condição dos 
fusíveis de comando CA e 
fusíveis da placa PTM (U6). 
Um dos sensores de: 
Sub/Sobretensão CA, Sobretensão 
ret, Temperatura alta ret, Disj./Fus. 
int. ret. pode estar atuando 
Sub/Sobretensão CA 
Seqüência de fase 
A rede deve estar fora dos limites 
toleráveis quanto ao valor nominal 
Nestas condições deverá haver 
alarme e desligamento do 
retificador 
Erro de seqüência de fases ou falta 
de uma das fases de entrada 
(aplicável somente para entrada 
CA trifásica) 
Com o osciloscópio, verificar e 
cuidar para que as fases de 
entrada R, S e T estejam 
presentes e na seqüência 
positiva 
Subtensão cons. 
Desajuste da placa de controle. 
Medir a tensão de flutuação/carga 
e se necessário, ajustar a tensão 
de flutuação/carga através do 
software ComRet. 
Retificador operando em limitação 
de corrente. 
Quando o Retificador está em 
limitação de corrente, a tensão 
de saída será menor que a 
ajustada. Aguarde a recuperação 
das baterias ou diminuaa carga 
na saída do consumidor. 
Diodo da UDQ aberto (Quando 
aplicável) 
Verificar com o multímetro os 
diodos da UDQ. 
Falha do contator da UDQ 
(Quando aplicável) 
Se há tensão na bobina do 
contator da UDQ e os contatos 
de força não fecham o contator 
deve ser recuperado ou 
substituído. 
Dispositivo de proteção de saída 
atuado por sobrecarga ou curto 
circuito. 
Placa de controle U1 (CMU) 
defeituosa. 
Verificar possível sobrecarga ou 
curto circuito no barramento de 
saída. 
Caso os dispositivos de proteção 
estejam normais, entrar em 
contato com a assistência 
técnica Adelco. 
Fusível de proteção da ponte (F1, 
F2 ou F3) interrompido. 
Verificar o estado dos fusíveis e 
substituir se necessário. 
 
 
 
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35 
 
 
 
 
Defeito Causas Prováveis Diagnóstico 
 
Sobretensão cons. 
Desajuste da placa de controle U1 
(CMU) 
Medir a tensão de 
flutuação/carga e se necessário, 
ajustar a tensão de 
flutuação/carga através do 
software ComRet. 
Falha do contator da UDQ 
(Quando aplicável) 
Se há tensão na bobina do 
contator da UDQ e os contatos 
de força não fecham o contator 
deve ser recuperado ou 
substituído. 
Desajuste na UDQ (Quando 
aplicável) 
Ajustar os níveis de tensão da 
UDQ. Seguir roteiro de ajuste 
utilizando o software SupCon. 
Defeito na ponte retificadora 
Verificar se há componentes 
em curto na ponte retificadora 
principal. Se houver, os 
mesmos devem ser 
substituídos. 
Temperatura alta 
retificador 
Falha de rede. 
Defeito no retificador. 
Verificar a presença de tensão 
C.A. 
Verificar disjuntor de entrada 
C.A. 
Verificar o defeito do 
retificador, seguindo os demais 
itens desta tabela. 
Bateria em descarga 
A recarga pode ter sido inibida 
por falha de ventilação na sala de 
baterias (se aplicável). 
Verificar a situação dos 
dispositivos de ventilação na 
sala de baterias. 
Recarga inibida 
A recarga pode ter sido inibida 
por falha de ventilação na sala de 
baterias (se aplicável). 
Verificar a situação dos 
dispositivos de ventilação na 
sala de baterias. 
Erro Crítico 
Defeito gerado por um problema 
de interferência ou defeito em 
componentes da placa SSM 
Desenergizar a placa SSM e 
enrgizá-la em seguida. 
Persistindo o defeito a placa 
deverá ser trocada. 
 
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Observações: 
1. A substituição de fusíveis, como regra geral, não deve ser feita até que seja 
verificado e reparado o motivo de sua abertura. Sempre substituir um fusível por 
outro idêntico em valor nominal de corrente (In). 
2. Mesmo não interferindo no funcionamento normal do equipamento, os defeitos de 
sinalização devem ser solucionados rapidamente, uma vez que a sinalização errada, 
ou a falha desta, quase sempre trás conseqüências desagradáveis, tais como: alarmes 
falsos, investigações desnecessárias de defeitos, desperdício de tempo, etc. 
3. Em caso de defeito em uma das placas eletrônicas, recomenda-se sua substituição 
imediata por uma sobressalente. Os reparos na placas avariadas devem, 
preferencialmente, ser realizados em laboratório. 
4. As intervenções em componentes do sistema, só podem ser executadas depois que 
os componentes em questão estiverem completamente isolados da fonte de 
alimentação, a fim de evitar qualquer contato acidental do operador com tensões 
perigosas. 
5. Se detectada alguma falha no retificador, a assistência técnica Adelco deve ser 
acionada para que o reparo seja feito em laboratório. 
 
13.2.2. INSTRUÇÕES DE AJUSTES 
 
Embora já feitos em fábrica, eventuais ajustes dos níveis de alarmes, atuação da unidade 
de diodos de queda e sensor de compensação temperatura podem ser necessários devido 
à substituição de placas defeituosas ou readequação do equipamento às necessidades do 
cliente e para isso é necessário a utilização dos softwares. 
 
Procedimento de ajuste dos sensores 
Os ajustes disponíveis no software Supcon são: 
 Nível de tensão de flutuação (Leitura); 
 Nível de tensão de carga (Leitura); 
 Níveis de entrada e saída de carga automática (quando aplicável); 
 Nível de limitação de corrente de bateria (Leitura); 
 Nível de tensão de fim de bateria; 
 Limite de tempo de carga da bateria; 
 Níveis de tensão de entrada e saída de UDQ (quando aplicável); 
 Níveis de alarme para subtensão e sobretensão de consumidor. 
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37 
 
 
 
Procedimento de ajuste dos níveis de tensão e corrente 
Os ajustes disponíveis no software ComRet são: 
 Nível de tensão de flutuação; 
 Nível de tensão de carga; 
 Nível de limitação de corrente de retificador; 
 Nível de limitação de corrente de bateria. 
 
 
13.2.3. PONTOS DE CONEXÃO 
Unidade de supervisão SSM (U2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CN9-Interligação das 
telesinalizações na placa de 
relés PIR (U3) 
CN10-Interligação à placa de 
alimentação – PTM (U6) 
CN8-Interligação a Placa 
PEX (U7) relativo as 
Entradas Digitais 
CN5-Rede RS232 para acesso 
Externos via DB9 da Placa 
Acrílica 
CN6 e CN7 – Rede RS485 Para 
Interligação da unidade supervisão 
com a unidade de controle 
CN1 – Interligação a Placa de 
LEDs SGN (U5) 
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38 
 
 
 
Placa PIR (U4) – Placa de interface a relés 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Placa PTM (U6) 
A placa PTM possui os transformadores que colhem a amostra da tensão CA para a 
placa de Supervisão. Desta placa também é retirada a alimentação tanto CA, proveniente 
dos transformadores, como a de CC da Bateria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CN1 – Interligação à placa 
de supervisão SSM (U2) 
CN2 – Interligação aos 
blocos terminais de 
sinalização 
CN2 – Interligação à placa de 
supervisão SSM 
CN1 – Conector de entrada de 
tensão (R, S, T, N) 
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Folha: 
39 
 
 
 
Placa CMU (U1) – Unidade de controle microprocessado universal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13.3. SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES (QUANDO APLICÁVEL) 
Para efetuar a troca de componentes como o ventilador, capacitor eletrolítico e bateria 
do relógio da placa de Supervisão são necessários adotar os seguintes procedimentos 
abaixo: 
 
13.3.1 TROCA DE VENTILADOR 
Caso 1: ventilador instalado no subteto (quando instalado) 
- Procedimento para substituição do ventilador principal do equipamento. Esta troca 
pode ser executada com equipamento energizado ou desenergizado: 
 Abrir a porta frontal do equipamento. 
 Localizar e abrir o fusível de proteção associado ao ventilador instalado na placa 
de montagem. 
 Remover o sobreteto. 
 Caso haja filtro sobre o ventilador para garantir grau de proteção, retirar o mesmo 
soltando os parafusos que o prendem ao suporte e deslizá-lo para removê-lo. 
 
CN8-Entradas 
e Saídas para o 
Painel frontal 
CN6-Conector de 
Comando da Placa 
DRL (3) – Driver dos 
Tiristores 
CN9-Entradas de 
Alimentação CA e CC 
da PTM (U6) 
CN7B-
Saídas dos 
Relés de 
Alarme da 
CMU (U1) 
CN4 e CN5 
Saídas da 
Rede RS485 
para ligar a 
SSM (U2) 
Documento 
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Folha: 
40 
 
 
 
 Desconectar a fiação do borne de conexão de ventilação que está localizado na 
parte superior do subteto, deixando o ventilador isolado da fonte de alimentação, 
evitando qualquer contato acidental do operador. 
 Retirar os parafusosque fixam o suporte do ventilador no subteto e em seguida 
remover o ventilador retirando os parafusos que o prendem neste suporte. 
 Após proceder a troca, recolocar o ventilador no suporte fixando os parafusos. 
 Fixar o suporte no subteto recolocando os parafusos. 
 Encaixar o filtro de proteção e apertar os parafusos para fixá-lo. 
 Recolocar o sobreteto. 
 
Caso 2: ventilador na ponte retificadora (quando instalado) 
O ventilador da ponte retificadora somente poderá ser trocado com o equipamento 
desenergizado: 
 Desconectar a fiação do borne de conexão de ventilação que está localizado ao 
lado do ventilador deixando o ventilador isolado da fonte de alimentação, evitando 
qualquer contato acidental do operador. 
 Retirar os parafusos que fixam o ventilador em um suporte logo abaixo da ponte e 
em seguida remover o ventilador. 
 Se necessário solicitar atendimento da Assistência Técnica da Adelco 
 
13.3.2 TROCA DE CAPACITOR ELETROLÍTICO DE POTÊNCIA 
Recomendamos a substituição dos capacitores eletrolíticos do filtro CC com o 
equipamento desligado e as baterias desconectadas. 
Este tipo de serviço de ser feito pela Assistência Técnica da Adelco ou por pessoal 
qualificado. 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
41 
 
 
 
13.3.3 TROCA DA BATERIA DO RELÓGIO DA PLACA DA UNIDADE DE 
SUPERVISÃO SSM (U2) 
Esta substituição somente poderá ser realizada com o equipamento desenergizado. 
- Procedimento para substituição: 
 Abrir a porta frontal do equipamento. 
 Localizar a placa SSM instalada na parte interna da porta 
 Retirar a placa de proteção de policarbonato soltando os parafusos. 
 Remover a bateria localizada no canto inferior direito, identificada por B1. 
 Após proceder a troca, recolocar a placa de proteção fixando-a com os parafusos. 
 Uma vez energizado o equipamento, o relógio da SSM deverá ser atualizado via 
software SupCon. 
 Gerar um comando de reposição geral, pressionando a tecla “RESET” no painel 
sinótico. 
 
13.4. CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES 
 
Sempre que houver substituição de ventiladores, capacitores eletrolíticos de potência e/ou 
bateria do relógio da placa de Supervisão (SSM) é recomendado o preenchimento do 
formulário a seguir deixando-o no porta documentos instalado na parte interna da porta: 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
42 
 
 
 
CONTROLE DE DATAS DE SUBSTITUIÇÃO 
- VENTILADORES 
DATA DA 
SUBSTITUIÇÃO 
OBSERVAÇÕES 
DATA DA PRÓXIMA 
SUBSTITUIÇÃO 
RESPONSÁVEL 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
 
- CAPACITOR ELETROLÍTICO DE POTÊNCIA 
DATA DA 
SUBSTITUIÇÃO 
OBSERVAÇÕES 
DATA DA PRÓXIMA 
SUBSTITUIÇÃO 
RESPONSÁVEL 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
 
- BATERIA DO RELÓGIO DA SSM 
DATA DA 
SUBSTITUIÇÃO 
OBSERVAÇÕES 
DATA DA PRÓXIMA 
SUBSTITUIÇÃO 
RESPONSÁVEL 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
____ / ____ / ____ ____ / ____ / ____ 
 
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
43 
 
 
 
14. TERMO DE GARANTIA 
 Garantimos integralmente os equipamentos contra defeitos de projeto e/ou fabricação, por 18 
meses da data de entrega ou 12 meses da data de entrada em operação, prevalecendo o 
que ocorrer primeiro. 
 Esses períodos serão controlados, respectivamente, pelo número de série do equipamento, o 
qual está impresso na placa de identificação do mesmo, e pelo comunicado do cliente à 
Adelco, via www.adelco.com.br, campo extensão da garantia, quanto à data de entrada em 
operação. 
 Essa garantia é válida para os equipamentos postos em nossa fábrica (Barueri - SP). Na 
necessidade da intervenção em campo, independente da modalidade de entrega FOT ou CIF,a 
garantia é válida para Mão-de-Obra em horário comercial e peças comprovadamente com 
defeito de fabricação (exceção de fusíveis e semicondutores), havendo portanto a cobrança 
das despesas de locomoção e estadia do técnico. 
 A garantia não será válida para uso incorreto do equipamento, instalações provisória ou 
inadequadas e principalmente para start-up realizado por pessoa não autorizada, por escrito, 
pela Adelco - Dep. de Assistência Técnica -e-mail - asstec@adelco.com.br, tel. 11-4199.7529 
/ 4199.7596 
 
 
 
 
 
 
 
 
Adelco Sistemas de Energia Ltda. 
C.N.P.J.: - 61.693.461/0001-81 
I.E.:..... - 206.031.390/110 
http://www.adelco.com.br/
mailto:asstec@adelco.com.br
Documento 
ESP PP 
Manual de Instalação, Operação e Manutenção. 
Título: 
CBM 9000 
Número / Rev. 
PP34/42.02 / 8 
Folha: 
44 
 
 
 
15. ANEXOS 
 DESENHOS ELÉTRICOS, DIMENSIONAIS, LAY OUT E LISTA DE 
MATERIAL 
 FOLHA DE DADOS 
 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO FINAL 
 MANUAL DE OPERAÇÃO DO GATEWAY DNP3 (QUANDO APLICÁVEL) 
 MANUAL TÉCNICO DAS BATERIAS (QUANDO APLICÁVEL)

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