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1 Dentística - @dentista_check Dentística @DENTISTA_CHECK 2 Dentística - @dentista_check Oiii, esse resumo foi criado por mim, Kamyla Viana, estudante de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes - UNIT (Faculdade de Maceió- AL) e criadora de conteúdo da página @dentista_check no Instagram. Esse é um resumo que aborda assuntos odontológicos, focando na disciplina de dentística e seus protocolos clínicos. O resumo tem como finalidade auxiliar os estudos dos acadêmicos de Odontologia na graduação; para assim, realizarem um melhor atendimento acerca do assunto. Esse material de apoio possui o objetivo de APENAS AUXILIAR NOS ESTUDOS. As informações abaixo têm como referências os livros e anotações das minhas aulas! Portando, o ideal é sempre estudar com foco e base nos livros e artigos científicos de fontes confiáveis e atualizados. PREFÁCIO 3 Dentística - @dentista_check Paredes circundantes: 1) Lingual 2) vestibular Paredes de fundo: 3) Pulpar 4) Axial Ângulos diedros: 5) Pulpolingual 6) Pulpovestibular 7) Axiolingual 8) Gengivovestibular 9) Axiogengival Ângulos triedros: 12) axio-gengivo-lingual 13) vestíbulo-axio-gengival Dentística Nomenclatura e classificação DENTIÇÃO DECÍDUA DENTIÇÃO PERMANENTE Todos os dentes apresentam cinco faces: VESTIBULAR, PALATINA/LINGUAL, MESIAL, DISTAL E OCLUSAL/INCISAL. PAREDES CIRCUNDANTES: são as que chegam até a superfície externa das cavidades, definindo seu contorno; PAREDES DE FUNDO: são as que nunca atingem a superfície. São paredes internas: ÂNGULOS DIEDROS: localizados na região de transição entre duas paredes, são nomeados de acordo com as paredes envolvidas; 1º grupo: união de duas paredes circundantes; 2º grupo: união de uma parede circundante e uma parede de fundo; 3º grupo: união de duas paredes de fundo. ÂNGULOS TRIEDROS: localizados na junção de três paredes. De forma semelhante aos ângulos diedros, sua denominação é definida de acordo com as paredes envolvidas. Os dentes são identificados através da sua numeração para facilitar o trabalho do dentista. 4 Dentística - @dentista_check De acordo com o número de faces envolvidas, as cavidades podem ser denominadas: SIMPLES: 1 face; COMPOSTAS: 2 faces; COMPLEXA: 3 ou mais faces. FORMA E EXTENSÃO: Intra-coronária (inlay): envolve o interior da estrutura dentária. Extra-coronária (onlay): envolve cobertura de cúspide. Extra-coronária total (overlay) – tem uma perda maior, uso de cerâmica ou prótese. CLASSIFICAÇÃO DE BLACK CLASSE I: regiões e cicatrículas e fissuras (não engloba a crista marginal); CLASSE II: regiões envolvendo as faces proximais de pré-molares e molares (mesial ou distal); CLASSE III: regiões proximais de incisivos e caninos sem afetar o ângulo incisal; CLASSE IV: regiões de incisivos e caninos, com comprometimento do ângulo incisal ou nas pontas de cúspides dos dentes posteriores sem envolver cicatrículas e fissuras; CLASSE V: envolve o terço cervical de todos os dentes. INSTRUMENTAL MANUAIS: são indicados para remoção de dentina cariada e regularização de margens. Utilizados durante o preparo cavitário; Na fase de acabamento da cavidade; Planificando paredes; Completando a ação dos instrumentos rotatórios. PREPARO CAVITÁRIO: Cureta dentinária nº17 e 19 (remoção da dentina mole); Recortador duplo nº 28 e 29 (planificar parede gengival). ROTATÓRIOS: caneta baixa (não sai água e ar) (20.000RPM) e alta rotação (sai água e ar) (480.000RPM). CORTANTES ROTATÓRIOS: São utilizados acoplados as canetas, para remover tecidos duros (osso, dentina, esmalte e cemento) ou realizar acabamento de preparo cavitário ou de restaurações BROCAS: instrumento de corte; o Desenho/corte: Lisa; Picotada (corta mais) o Nº de lâmina: Convencional; Multilaminada (corta menos, por que tem maior número de lâmina). I II III IV V 5 Dentística - @dentista_check PONTAS DIAMANTADAS: instrumental para desgaste; 1. Granulação a. + granulação b. – granulação Isolamento do campo operatório Etapa responsável pela obtenção e manutenção de um campo limpo, seco e com adequado acesso. TIPOS DE ISOLAMENTO: Absoluto – envolve o dique de borracha (campo azul); Relativo – não envolve o campo e utiliza roletes de algodão. Isolamento absoluto OBJETIVO: Controle de umidade; Controle de contaminação; Condições adequadas de inserção do material restaurador; Melhor visibilidade (principalmente utilizando instrumentos rotatórios); Contenção da língua; Redução do tempo de trabalho; Proteção quanto à deglutição e à aspiração; Prevenir lesões aos tecidos moles; Prevenir infecções cruzadas. INDICAÇÕES: Remoção de tecido cariado (especial em cavidades profundas); Remoção restaurações de amálgama e resina (para reduzir chance de aspiração e deglutição do mercúrio); Procedimentos adesivos, controlando umidade e contaminação; Retração gengival. Restauração em classe V; Pacientes especiais. CONTRA-INDICAÇÕES E DESVANTAGENS: Dentes que não erupcionaram (3ºM); Dentes mal posicionados; Paciente com asma ou dificuldade respiratória; Paciente com alergia ao látex/silicone; Paciente com aparelho ortodôntico; Tempo/custo/resistência dos pacientes. MATERIAIS: Fio dental; Lençol de borracha: o Responsável por separar o campo operatório a cavidade bucal; o Impermeável; o possui várias cores; o os mais espessos são mais resistentes; Arco de Ostby: o Utilizado para esticar e apreender o lençol de borracha; o Apresenta uma curvatura e a parte côncava fica voltada para o lençol de borracha; Perfurador de borracha: o Confeccionar os orifícios de cada dente e do grampo; 6 Dentística - @dentista_check Pinça de Palmer: o Função: apreender o grampo, a fim de permitir o seu posicionamento e deslocamento do dente; GRAMPOS: Função: manutenção e estabilidade do lençol de borracha; além de promover a retração dos tecidos gengivais. *O grampo é adaptado ao lençol por meio das asas; *Com o grampo em posição, uma espátula com ponta romba é posicionada sob a porção do lençol de borracha que ainda recobre as asas laterais, de modo a promover o deslocamento do lençol para baixo das asas o grampo. GRAMPOS 200 A 205 MOLARES 206 A 209 PRÉ-MOLARES 210 E 211 INCISIVOS E CANINOS GRAMPOS ESPECIAIS W8A, 14A E 26 DENTES POSTERIORES (coroas curtas e/ou expulsivas) 212 E 1A NECESSIDADE DE RETRAÇÃO GENGIVAL PASSO A PASSO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO: 1. PREPARAÇÃO DO DENTE: remoção de tártaros, pontas cortantes, passagem do fio dental; 2. SELEÇÃO E PREPARO DO GRAMPO: Durante a seleção do grampo, deve-se amarrar um pedaço de fio dental na alça do grampo, para evitar deglutição. 3. PREPARO DO LENÇOL DE BORRACHA: *O arco sempre deve ser colocado em cima do lençol de borracha; *A face mais opaca do lençol de borracha deve estar voltada para o cirurgião-dentista; *Para um melhor manuseio, estica-se o lençol de borracha antes da sua utilização. mais opaco(para cima) mais brilhante(para baixo) 4. MARCAÇÃO E PERFURAÇÃO DO LENÇOL 5. ADAPTAÇÃO DO GRAMPO: alça sempre para distal; 6. AMARRIAS COM FIO DENTAL: devedeslizar o fio dental da superfície oclusal para a superfície proximal. Um de cada vez; 7. PREPARO DO DENTE E RESTAURAÇÃO OBSERVAÇÕES: PARA DENTES ANTERIORES: *não há obrigação de grampos, exceto para retração gengival; *é ideal o isolamento de canino a canino e não necessitam de grampos, com exceção dos casos que necessita de retração gengival; *é obrigatório o uso de grampos à partir de pré- molares; QUANDO FOR ISOLAR, PREFERE-SE O ISOLAMENTO DE PELO MENOS UM DENTE POSTERIORMENTE DO DENTE DE REFERÊNCIA E DOIS DENTES ANTERIORMENTE. QUANDO NA RESTAURAÇÃO DO DENTE NÃO EXISTIR O SEU POSTERIOR, COLOCA O GRAMPO NELE MESMO. Isolamento Relativo INDICAÇÕES: Quando o isolamento absoluto não puder ser realizado; Procedimento de curta duração. 7 Dentística - @dentista_check Procedimentos que necessita de uma melhor visualização do complexo dento-gengival (estética); OBSERVAÇÕES: para procedimentos com restaurações adesivas, prioriza-se o isolamento absoluto. MATERIAIS: Afastador labial; Algodão: o Alto poder de absorção; o Realizar o posicionamento correto na saída das glândulas salivares e em regiões de fundo e sulco vestibulares; Gaze: o Proteger o paciente contra a deglutição/ aspiração de materiais e resíduos; Sugadores. Diagnóstico de cárie DOENÇA CÁRIE: É a deteriorização da estrutura dentária que acontece quando as bactérias presentes na boca começam o processo de fermentação Envolve a dissolução da fase mineral, principalmente os cristais de hidroxiapatita contínua do pH da cavidade oral, sendo um resultado de de minerais presentes na saliva, como o cálcio e o fosfato, sobre a superfície dental. STREPTOCOCCUS MUTANS – principal bactéria. Fatores que influenciam no aparecimento da cárie: Constitui-se de grande importância de um Não é infecciosa, pois pode haver presença do microrganismo, mas não possuir doença. A saliva tem como função remineralização (pois ela que mantém o ph neutro da cavidade bucal), limpeza, lubrificação e ajuda no bolo alimentar. CUIDADOS PARA EVITAR A CÁRIE: Controle da alimentação – comer pouco ácido; Controle da força – não precisa de força; Controle do tempo – não escovar os dentes antes de 20/30minuto após comer; Controle da pasta – abrasiva DENTÍSTICA RESTAURADORA TRADICIONAL: Curativa; Não havia orientação de higiene bucal; Preocupação apenas em restaurar; Mesmo protocolo de atendimento para todos os pacientes. PROMOÇÃO DE SAÚDE: Identificar a atividade da cárie e preservar. PROGRESSÃO DA LESÃO CARIOSA: Perda mineral inicial + aparecimento de mancha branca + cavitação. CLASSIFICAÇÃO: CAVITADA X NÃO CAVITADA Ativas Inativas (lesão amolecida) (lesão endurecida) Cárie Rampante: cárie de evolução rápida, principalmente em criança. -HOSPEDEIRO; -MICROBIOTA; -DIETA RICA EM AÇÚCAR, ACOMPANHADA DE UM DÉFICT NA HIGIENTE BUCAL. 8 Dentística - @dentista_check Ativa (restauração) Inativa (sem tratamento) Cárie Oculta: em locais difíceis, bom de visualizar em radiografia. Cárie Residual: pode aparecer embaixo de restaurações. OBS.: CÁRIE ATIVA TEM UMA MANCHA BRANCA CIRCUNDANDO A MANCHA ESCURA. Primária: Dente hígido. Secundária: Em interface de restauração. LESÃO DE CÁRIE EM ESMALTE LESÃO ATIVA: LESÃO RUGOSA E OPACA. LESÃO INATIVA: LESÃO LISA E BRILHANTE. MANCHA BRANCA PIGMENTADA: começou ativa, pigmentou com alimento, cuidou e inativou. LESÃO INATIVA E SULCO PIGMENTADO: não necessita de tratamento. TRATAMENTO PARA MANCHA BRANCA E CÁRIE INATIVA: Higienização; Fluorterapia. LESÃO DE CÁRIE EM DENTINA INFECTADA: Desmineralizada; Altamente contaminada; Não passível; Tem que remover. AFETADA: Menor grau de desmineralização; Não precisa ser removida; Mais endurecida e cor acastanhada. Melhor RX para detectar cárie: INTERPROXIMAL. MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO: Exame clínico; Exame radiográfico; Separação temporária dos dentes (afastadores); Transluminação (FALSO +); Corantes detectores de cárie. OBJETIVO: Separar estágios específicos da doença; Separar indivíduos com doenças específicas; Estabelecer melhor plano de tratamento. TIPO DE LESÃO: 9 Dentística - @dentista_check Proteção do Complexo Dentino-Pulpar DENTINA: Permeável; Pouco mineralizada; Pouco resistente ao desgaste; Boa condutora de eletricidade. DENTINA PRIMÁRIA: pressente desde a vida intrauterina. DENTINA SECUNDÁRIA: até o fim da vida. POLPA: Produz dentina; Nutrição; Sensitiva (principalmente dolorosa); Defensiva. PRINCIPAIS COMPONENTES PARA PROTEÇÃO PULPAR: 1. Hidróxido de cálcio; 2. Ionômero de vidro; 3. Resina composta. PROFUNDIDADE DA DENTINA: Superficial; Rasa; Media; (Sistema adesivo) Profunda; (CIV forramento + sistema adesivo) Muito profunda (cimento de ca(oh)2 + civ forramento + sist. Adesivo) AGENTES DE PROTEÇÃO PULPAR: SELAMENTO: Apresentam forma líquida; Aplicado nas paredes de cavidades rasas e médias; Com dentina em grande espessura; Formação de película de até 0,05mm; Função: selamento de túbulos dentinários de restauração de amálgama e resina composta. Exemplo: vernizes e sistemas adesivos. BASE: Pó + líquido; Após manipulação tem forma espessa (formam camadas de +1mm); Função: isolamento mecânico, térmico, elétrico e químico do complexo; Inseridos em cavidades médias e profundas; Cavidades com dentina de espessura entre 0,5 a 1,5mm. Exemplo: (convencional e reforçado por resina) e CIV OZE. OBS: OZE SÓ USA EM RESTAURAÇÃO COM AMÁLGAMA E CIV COM RESINA E AMÁLGAMA. FORRAMENTO: Aplicados na região mais profunda de cavidades; Espessura da dentina inferior a 0,5mm; Material protetor entre base e tecido dentário; Função: selamento de túbulos dentários, redução da permeabilidade e proteção de efeitos tóxicos. Exemplo: cimento de hidróxido de cálcio e CIV para . forramento OBS: OBRIGATORIAMENTE EM CIMA DO HIDRÓXIDO, COLOCAR IONÔMERO. EXCETO EM DENTINA ESCLEROSADA E EM DENTE COM CANAL. FATORES QUE ORIENTAM AS ESTRATÉGIAS DE PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR: Vitalidade pulpar; Profundidade cavitária; Qualidade e tipo de dentina remanescente; Idade do paciente; Material restaurador. 10 Dentística - @dentista_check PROTEÇÃO PULPAR: Capeamento indireto: SEM EXPOSIÇÃO. CIM. DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO + CIV + RC Capeamento direto: COM EXPOSIÇÃO. Este tratamento consiste em recobrir de forma direta a polpa dentária que foi exposta devido aos acidentes operatórios, com a troca de restaurações extensas ou em casos de traumatismo dentário. Restabelecer a saúde da polpa; Manter a vitalidade; Estimular a formação de dentina reparadora; Proteger a polpa de futuras agressões. HIDRÓXIDO DE CÁLCIO PA + CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO (pasta) + CIV + RC TRATAMENTO EXPECTANTE: Opçãoconservadora utilizada em casos de lesão cariosa profunda, no qual é removida a dentina cariada amolecida (camada infectada/ desorganizada), e mantem parte do tecido cariado nas partes profundas (camada afetada). Não tem exposição; Sintomatologia dolorosa prévia por parte do paciente; Hidroxido de cálcio + OZE/CIV (OBS: melhor ionômero). Objetivo: remineralização do tecido e formação de dentina terciária. Após o tratamento expectante, o tecido apresenta-se mais endurecido e seco; Redução significativa de microrganismos; Após 45 a 120 dias, se houver sintomatologia dolorosa, o material restaurador será totalmente removido e irá observar se houve remineralização da dentina cariada. CAUSAS COMUNS DE INJÚRIA À POLPA: 1. CÁRIE: Corte dos instrumentos; Pressão exercida; Vibrações. 2. PREPARO: Profundidade/extensão; Refrigeração. 3. DESIDRATAÇÃO: Seringa de ar; Sistemas adesivos. 4. LIMPEZA 5. INTERFERÊNCIA OCLUSAL Como forma de defesa, há formação de: Dentina terciária: o Estímulos patológicos; o Só se produz mediante agressão; o Reparadora ou reacional; o Menos mineralizada e muito porosa; o Túbulos: tortuosos e desorganizados. TIPOS: o Reacional: odontoblastos; o Reparadora: odontoblastóides. Dentina esclerótica. o Envelhecimento; o Proteção natural da polpa; o Vedação dos túbulos; o Muito mineralizada; o Pouco permeável. 11 Dentística - @dentista_check Preparo Cavitário O preparo cavitário é o tratamento biomecânico das injúrias causadas pela cárie, com a finalidade de receber uma restauração; OBJETIVO: transformar uma cavidade patológica em uma cavidade terapêutica. INSUCESSO: Preparo incorreto; Manipulação errada; Injurias periodontais. ODONTOLOGIA PROPOSTA POR BLACK Remoção de tec. cariado infectado ODONTOLOGIA MODERNA Remoção necessária da lesão cariosa, preservando as estruturas de reforço cariado sem qualquer sacrifício de estrut possível mediante a execução de manobras especificas (afastamento mediato com tiras ou anéis de borracha, remoção de restaurações antigas em dentes adjacentes), antes da execução do preparo. Na odontologia moderna, os Ângulos internos são arredondados e cavossuperficiais reto. Princípios atuais: cavidades mais conservadoras, material restaurador adesivo, uso do bom senso. TEMPOS OPERATÓRIOS: 1. ABERTURA CORONÁRIA: acessar o tec. cariado, expondo processos patológicos, facilitando a visualização. ACESSO À CLASSE I fissuras, presentes nas faces livres, sempre permitem acesso direto. Podem apresentar-se CAVITADAS — cariada — ou MINIMAMENTE CAVITADAS — - - - ACESSO A CLASSE II: Tentar o máximo ter um acesso direto à lesão, para não haver desgaste. om borrachas para afastamento, instaladas SLOT HORIZONTAL Pequenas lesões SLOT VERTICAL Mais recomendada TÚNEL Não utilizada ACESSO A CLASSE III: acesso direto, palatina/lingual, vestibular. ACESSO A CLASSE IV E V: praticamente não tem acesso, porque já vai ter a presença da cavidade. 12 Dentística - @dentista_check 2. REMOÇÃO CARIADA; 3. FORMA DE CONTORNO: englobar todo tecido cariado. FATORES CONSIDERÁVEIS: Propagação da cárie; Extensão preventiva: (usa somente metade da broca) mantem a estrutura dental sadia entre as cavidades com mais de 1mm, preserva e as cavidades com menos de 1mm, remove tudo Idade do paciente: jovem, idoso (não há necessidade de extensão preventiva); Remoção de dentina cariada: 1º zona, 2º zona e 3º. 4. FORMA DE RESISTÊNCIA: Dente e material restaurador deve resistir a esforço mastigatório. Princípios: Ângulos diedros e triedros arredondados (diminui a concentração de tensão); Parede gengival perpendicular ao longo eixo do dente e paralela a parede pulpar. 5. FORMA DE RETENÇÃO: colocar o material restaurador. OBS.: NÃO PODE TER CAVIDADE RASA P/ AMÁLGAMA. Paredes convergentes entre si SEMPRE para restauração em amálgama (permite que a restauração fique menos exposta as forças mastigatória). Retenções adicionais: cauda de andorinha, canaletas, pinos em dentina, pinos intraradiculares. 6. FORMA DE CONVENIÊNCIA: etapa que visa possibilitar a instrumentação adequada da cavidade e a inserção do material restaurador. 7. FORMA DE ACABAMENTO: recortador de margem gengival para finalizar. 8. LIMPEZA DA CAVIDADE: remover todos os resíduos deixados durante o preparo, antes do material restaurador. SMEAR LAYER: material colocado na dentina. AGENTES NÃO DESMINERALIZANTE: - clorexidina (resina); - Água oxigenada; - Tergentol; - Produtos à base de hidroxico de cálcio (resina e amalgama.) AGENTES DESMINERALIZANTE: - Ácido fosfórico 15 a 37%; - EDTA 10%; - Ácido poliacrílico. 13 Dentística - @dentista_check Restauração Classe I 1. ANTISSEPSIA DA CAVIDADE ORAL; 2. PROFILAXIA; 3. DEMARCAÇÃO DOS CONTATOS CÊNTRICOS; 4. ANESTESIA; 5. SELEÇÃO DE COR; 6. ISOLAMENTO ABSOLUTO; 7. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO E PREPARO CAVITÁRIO; 8. ÁCIDO FOSFÓRICO 37%; 9. SISTEMA ADESIVO; 10. INSERÇÃO DA RESINA COMPOSTA; 11. DEFINIR CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS; 12. RETIRAR ISOLAMENTO; 13. CHECAR A OCLUSÃO E REMOVER CONTATO PREMATURO; 14. ACABAMENTO E POLIMENTO FINAL Após 48horas Pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina, discos de lixa, taça de borracha disco de feltro (TDV) impregnado com pasta de polimento. Clorexidina Com pasta profilática, escova de Robson e taça de borracha Brocas Carbide, ponta diamantada e cureta de dentina Esmalte por 30s e dentina por 15s Remoção com água e secagem com bolinhas de algodão Aplica com o microbrush; Em seguida, aplica leves jatos de ar e fotopolimeriza por 20s. Pela técnica incremental com espátula e pincel 2mm para cada incremento e fotopolimeriza cada um por 40s Remover contatos prematuros com pontas diamantadas de acabamento fina e ultra-fina. Em luz natural e a estrutura dental deve está umedecida 14 Dentística - @dentista_check Restauração Classe II 1. ANTISSEPSIA DA CAVIDADE ORAL; 2. PROFILAXIA; 3. DEMARCAÇÃO DOS CONTATOS CÊNTRICOS; 4. ANESTESIA; 5. SELEÇÃO DE COR; 6. ISOLAMENTO ABSOLUTO; 7. PROTEÇÃO DO DENTE(S) ADJACENTE; 8. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO E PREPARO CAVITÁRIO; 9. ÁCIDO FOSFÓRICO 37%; 10. SISTEMA ADESIVO; 11. SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO DA MATRIZ; 12. INSERÇÃO DA RESINA COMPOSTA; 13. DEFINIR CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS; 14. RETIRAR ISOLAMENTO; 15. CHECAR A OCLUSÃO E REMOVER CONTATO PREMATURO; 16. ACABAMENTO E POLIMENTO FINAL Após 48horas Pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina, discos de lixa, taça de borracha disco de feltro (TDV) impregnado com pasta de polimento.Clorexidina Com pasta profilática, escova de Robson e taça de borracha Brocas Carbide, ponta diamantada e cureta de dentina Esmalte por 30s e dentina por 15s Remoção com bastante água e secagem com bolinhas de algodão e leves jatos de ar distante da cavidade Aplica com o microbrush; Em seguida, aplica leves jatos de ar e fotopolimeriza por 20s. RPela técnica incremental com espátula e pincel 2mm para cada incremento e fotopolimeriza cada um por 40s Restaura primeiro as paredes interproximais, refazendo a anatomia da crista marginal, uma face de cada vez, transformando a classe II em uma classe I. Remover contatos prematuros com pontas diamantadas de acabamento fina e ultra-fina. Em luz natural e a estrutura dental deve está umedecida 15 Dentística - @dentista_check Restauração Classe IV 1. ANTISSEPSIA DA CAVIDADE ORAL; 2. PROFILAXIA; 3. DEMARCAÇÃO DOS CONTATOS CÊNTRICOS; 4. ANESTESIA; 5. SELEÇÃO DE COR; 6. ISOLAMENTO ABSOLUTO; 7. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO E PREPARO CAVITÁRIO; 8. ÁCIDO FOSFÓRICO 37%; 9. SISTEMA ADESIVO; 10. INSERÇÃO DA RESINA COMPOSTA; 11. DEFINIR CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS; 12. RETIRAR ISOLAMENTO; 13. CHECAR A OCLUSÃO E REMOVER CONTATO PREMATURO; 14. ACABAMENTO E POLIMENTO FINAL Após 48horas Pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina, discos de lixa, taça de borracha disco de feltro (TDV) impregnado com pasta de polimento. Clorexidina Com pasta profilática, escova de Robson e taça de borracha Brocas Carbide, ponta diamantada e cureta de dentina Esmalte por 30s e dentina por 15s Remoção com água e secagem com bolinhas de algodão Aplica com o microbrush; Em seguida, aplica leves jatos de ar e fotopolimeriza por 20s. Com o auxílio de uma tira de poliéster na região palatina, realiza a técnica de estratificação (resina de dentina + resina de esmalte) com auxílio da espátula e pincel, mantendo sempre a guia com a tira de poliéster ajustada ao dente. 2mm para cada incremento e fotopolimeriza cada um por 40s Remover contatos prematuros com pontas diamantadas de acabamento fina e ultra-fina. Em luz natural e a estrutura dental deve está umedecida
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