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IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA PARA A INTERPRETAÇÃO DE PATOLOGIAS ÓSSEAS

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Docentes: Fernanda Ortiz, Gabriela Salatino Liedke, Geraldo Serpa 
Discente: Gabriela Machado 
 
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DA ANATOMIA RADIOGRÁFICA PARA A 
INTERPRETAÇÃO DE PATOLOGIAS ÓSSEAS. 
 
Referência: ANTONIAZZI, Mônica Cristina Camargo; CARVALHO, Pedro Luíz de; 
KOIDE, Cláudia Harumi. Importância do conhecimento da anatomia radiográfica 
para a interpretação de patologias ósseas. RGO, v. 56, n. 2, p. 195-9, 2008. 
 
Conhecer a anatomia normal e patológica, no que tange ao diagnóstico por imagem, 
é de grande valia para o prognóstico, uma vez que se não há conhecimento da 
estrutura em normalidade, não é possível notar situações de variações. Assim, o 
referido artigo objetivou informar sobre o manejo ideal em situações em que o 
exame de imagem pode ser interpretado de forma errônea. No âmbito odontológico, 
o seio maxilar é considerado por alguns autores na literatura, como a principal 
estrutura relacionado a interpretações equivocadas, principalmente pela região a 
qual se encontra, resultando em inúmeros sobreposições de estruturas. Um dos 
exemplos mencionados, é pelas linhas radiopacas que formam imagens estranhas 
que lembram cistos, no entanto, são imagens que representam as lojas formadas 
pelos septos ósseos, os quais parecem dividir o seio maxilar. Dentre outras 
estruturas que causam dificuldade no diagnóstico, estão o hâmulo pterigóideo, 
processo coronóide, fosseta mirtiforme, forame incisivo, fóvea submandibular, 
forame mentual e fossa mentual, as quais podem ser confundidas com raiz residual 
ou lesão radiopaca, patologia radiopaca, rarefações ósseas, cisto, cisto ósseo 
traumático, lesão periapical, e, periapicopatias dos incisivos inferiores ou patologias 
ósseas, respectivamente. 
 
MOLAR DECÍDUO INFRAOCLUIDO: RELATO DE UM CASO RESTAURADO COM 
CIMENTO IONÔMERO DE VIDRO ENCAPSULADO, UM ANO DE 
ACOMPANHAMENTO 
 
Referência: DORNELLAS, Ana Paula et al. Molar decíduo infraocluido: Relato de um 
caso restaurado com cimento ionômero de vidro encapsulado, um ano de 
acompanhamento. Acta Biomedica Brasiliensia, v. 9, n. 2, p. 124-129, 2018. 
 
O exame radiográfico em odontologia, é considerado um exame complementar para 
o diagnóstico, uma vez que em muitas situações, o exame clínico e a anamnese por 
si só, não são capazes de fornecer um panorama clínico completo. Nesse contexto, 
o relato de caso realizado por Dornellas et al., em 2018, utilizou do exame 
radiológico para a análise da dentição mista, ausência de lesões de cárie, classe dos 
molares permanentes, situação da mordida, além de análise do primeiro molar 
decíduo direito (84), o qual apresentava-se em infraoclusão e sem mobilidade. 
Assim, considerando os aspectos clínicos e radiográficos, o diagnóstico procedido 
foi de anquilose dentária grau moderado no elemento 84. Após esses achados, foi 
possível conduzir o manejo adequado, como também predispor de um 
acompanhamento clínico. O respectivo tratamento baseou-se na preservação dos 
espaços do arco dentário e da oclusão normal do paciente até o dente sucessor 
permanente irromper, através da restauração com o cimento de ionômero de vidro 
modificado por resina encapsulado e acompanhamento durante 12 meses. Dessa 
maneira, as radiografias panorâmica e periapical forneceram uma outra 
complementar visão para os profissionais requeridos, uma vez que disponibilizou de 
análises mais assíduas, fornecendo uma ótica clínica de grande valia para o 
respectivo caso, possibilitando um diagnóstico preciso, como também, um 
acompanhamento clínico regular e objetivo, resultando em segurança no manejo 
odontológico.

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