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Prótese parcial removível

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A prótese parcial removível é o tipo mais 
versátil que existe podendo ser usada em diversas 
situações como: 
 Arcadas parcialmente edêntulas, onde a prótese 
parcial fixa esteja contraindicada por razões 
biomecânicas; 
 Pacientes que desejam fazer uma prótese sobre 
implante futuramente; 
 Ausência de piar posterior uni ou bilateral; 
 Espaços edêntulos extensos ou múltiplos; 
 Necessidade de recolocação imediata dos dentes 
anteriores no pós-cirúrgico (PPR provisória); 
 Em odontopediatria como mantenedor de espaço; 
 Reabilitação de pacientes com fissura palatina; 
 Contenção de fraturas maxilares; 
 Fatores de ordem econômica, quando a condição 
do paciente inviabiliza a reabilitação com prótese 
parcial fixa ou prótese sobre implantes. 
 Pacientes com problemas motores, debilidade 
mental ou com higienização bucal inadequada 
(contraindicação temporária pois o paciente pode 
melhorar a condição de higiene). 
 
 
São as próteses 
confeccionadas cujas às 
forças são suportadas 
por dentes pilares 
(remanescentes). 
 
 
São as próteses 
que possuem suporte de 
dentes remanescentes e 
também da mucosa de 
revestimento. 
 
 
 
 Foi originalmente proposto pelo Dr. Edward 
Kennedy em 1925; 
 Tenta classificar as arcadas parcialmente 
desdentadas de um modo que sugere certos 
princípios de desenho da prótese para uma dada 
situação; 
 
Possui áreas 
bilaterais desdentadas 
posteriores; Ausência 
de dentes pilares 
posteriores ao espaço 
edêntulo. 
 
Mínimo preparo dos 
dentes (desgaste)
Higienização mais fácil
Rapidez na execução
Baixo custo
Estética
Possui área 
desdentada posterior 
unilateral. 
 
 
 
Possui espaço 
edêntulo unilateral 
posterior com presença 
de dois dentes pilares 
vizinhos ao espaço 
protético, tanto anterior 
como posterior. 
 
 
Possui espaço 
edêntulo anterior 
bilaterial, ou seja, cruza a 
linha média. 
 
 
A classificação de Kennedy seria difícil de 
aplicar em todas as situações sem certas regras de 
aplicação. Applegate forneceu oito regras que 
controlam a aplicação do método de Kennedy. 
1. A classificação deve ser feita após quaisquer 
extrações de dentes que possam alterar a 
classificação original. 
 
2. Se um terceiro molar está faltando e não é para ser 
substituído, ele não é considerado na classificação. 
 
3. Se um terceiro molar está presente e será utilizado 
como suporte, ele é considerado na classificação. 
 
4. Se um segundo molar está ausente e não será 
substituído, ele não é considerado na classificação 
(p. ex., se o segundo molar oposto também está 
ausente e não vai ser substituído). 
 
5. A área desdentada mais posterior (ou áreas) 
sempre determina a classificação. 
 
6. Áreas desdentadas extras (Que não estejam 
incluídas na classe) são denominadas modificações 
e são designadas por seu número (em arábico). 
 
Ex.: figura D – Classe III modificação 3; figura B – 
Classe II modificação 2. 
7. A extensão da modificação não é considerada, 
apenas o número de áreas desdentadas adicionais. 
 
8. A classe IV nunca irá possuir modificação, pois as 
áreas edêntulas posteriores são as que 
determinam a classe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
São elementos mecânicos relacionados aos 
dentes pilares, executados para conferir suporte, 
retenção e estabilidade. Podem ser: 
 : Quando o dente é uma coroa de 
prótese fixa podendo ser do tipo encaixe fresado 
(semi-prescisão) ou Attachment (encaixe de 
precisão) 
 : (grampos) “abraçam” o dente 
externamente. 
Os retentores são divididos de acordo com sua 
função em: 
Um retentor direto é qualquer unidade de uma 
prótese dentária removível que faz com que um dente 
pilar ou um implante resista ao movimento de 
deslocamento das próteses para fora do tecido da área 
basal. 
É um componente que apresenta função 
principal de estabilizar a PPR, reduzindo os 
movimentos que ocorrem em torno da linha de fulcro, 
função, em geral executada por um apoio incisal, 
oclusal ou de cíngulo, que se apoia em um nicho 
adequadamente confeccionado. 
Os dentes preferidos para o posicionamento 
dos retentores indiretos são os pré-molares pois a 
superfície oclusal apresenta-se perpendicular ao longo 
eixo do dente, proporcionando menos incidências de 
forças laterais. 
 
É o componente que preenche o espaço 
protético, reconstituindo, funcional e esteticamente, 
os tecidos ósseos e mucosos alterados pelo 
edentulismo. 
Sua função varia de acordo com os tipos de 
prótese: 
 : tem função mastigatória, retém os dentes 
artificiais, transmite as forças mastigatórias aos dentes pilares 
e demais componentes, além da função estética e de 
preenchimento. 
 : tem a função de transmitir esforços 
não só aos dentes pilares, mas também ao rebordo residual, 
sendo necessária nesse caso uma adaptação perfeita entre a 
sela e o rebordo. 
Quanto ao material podem ser: 
 : É mais indicada em situações onde o 
espaço interoclusal é pequeno, em casos 
dentosuportados e onde a reabsorção do osso 
alveolar for discreta. 
 : São mais comumente 
confeccionadas, onde a resina acrílica fixa-se à 
estrutura metálica pela grade metálica, e somente 
a resina entra em contato com os tecidos. Tem 
baixo custo, grande possibilidade estética e 
permite reembasamento. 
 
Dividem-se em: 
 : são aqueles componentes 
que funcionam como ligação entre o conector 
maior ou a base da prótese parcial removível e as 
demais partes da prótese, tais como grampos, 
retentores indiretos, apoios oclusais e apoios de 
cíngulo. 
 : São barras metálicas rígidas 
que unem todos os componentes da PPR. 
 
 
 
 
O princípio e suporte refere-se à propriedade 
da PPR e resistir ao deslocamento oclusogengival. 
Os apoios oclusais são os principais elementos 
que conferem o suporte necessário para impedir esse 
deslocamento durante a mastigação de alimentos 
consistentes. Além disso, os encaixes, a superfície 
basal da sela e os conectores maiores também 
otimizam o suporte a PPR. 
 O princípio de suporte é primordial para a proteção 
das papilas. Suporte deficiente pode resultar em 
esmagamento das papilas, além de gerar 
inflamação tecidual na região, podendo progredir 
para uma reabsorção óssea; 
 O apoio deverá estar geralmente adjacente ao 
espaço protético; 
 O princípio de suporte torna-se mais complexo 
pois há presença de duas vias de transmissão de 
forças (dente e mucosa) que respondem de formas 
diferentes frente aos esforços; 
 O tipo de fibromucosa e o grau de reabsorção 
óssea residual do rebordo também podem 
influenciar no suporte; 
 Quanto maior a reabsorção óssea na região 
posterior, maior tende a ser a resiliência da 
fibromucosa que recobre o rebordo; 
 Quanto maior a extensão da área edêntula, 
maiores serão os movimentos que a PPR tende a 
assumir quando em função; 
 A PPR tenderá a apresentar o movimento de 
aproximação ou rotação distal durante a 
mastigação de alimentos consistentes, o 
movimento de afastamento ou rotação mesial 
durante a mastigação de alimentos pegajosos, 
tendendo a deslocar a prótese de sua própria 
posição; 
 Nesse tipo de PPR os apoios deverão ser 
posicionados distantes do espaço edêntulo, pois 
formarão uma linha de fulcro com braço de 
resistência voltado para a região dentada e um 
braço de potência voltado para a região edêntula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 É importante ressaltar que quanto maior o braço 
de resistência e quanto menor o braço e potência, 
menor será a força resultante que poderá ser 
prejudicial ao dente pilar, e menor será a 
possibilidade de ocorrer alterações danosa e 
irreversíveis. 
O princípio de retenção é caracterizado pela 
resistência da prótese ao deslocamento no sentido 
Gengivo-oclusal (extrusão). 
Os principais fatores que atuam no sentido 
desse deslocamento são a força da gravidade, a ação 
muscular, mastigação de alimentos pegajosos, 
deglutição e fonação. 
Oselementos responsáveis pela retenção da 
PPR podem ser retentores diretos ou indiretos, 
quando próximos ou distantes do espaço protético. 
Sendo assim, o grampo de retenção com sua ponta 
ativa flexível é o responsável pela retenção direta. 
Já o retentor indireto corresponde a um 
componente posicionado no dente mais distante 
possível da linha de fulcro (linha imaginária que passa 
pelos dois retentores diretos principais). Têm como 
função principal melhorar a estabilidade da PPR além 
de aprimorar o suporte e retenção. Dependendo do 
caso o retentor indireto pode ser representado por um 
apoio oclusal, grampos ou conectores maiores 
mandibulares, como a placa lingual. 
 
 
 
 Em relação as forças horizontais geradas pelo 
grampo de retenção, que tende a movimentar o dente 
no ato da inserção da prótese, o princípio de 
reciprocidade deve ser respeitado durante o 
planejamento dos retentores. 
 Nesse sentido, a reciprocidade é conferida 
pelos braços de retenção e oposição e baseiam-se no 
princípio de que forças iguais de mesma direção e de 
sentido contrário se anulam. Os grampos de retenção 
e oposição devem ser planejados para que a força 
resultante sobre os dentes pilares seja nula. 
 No sentido vertical, a reciprocidade é conferida 
pelo toque simultâneo dos grampos de retenção e 
oposição nas superfícies vestibular e lingual do dente. 
Isso garante que durante a passagem do grampo de 
retenção pelo equador protético do dente pilar, sua 
ponta ativa seja flexionada sem causar seu 
deslocamento do dente pilar no sentido contrário, uma 
vez que o braço de oposição estará propiciando a sua 
estabilização. 
 Refere-se a resistência da PPR as forças no sentido 
horizontal. 
 Todos os elementos rígidos da PPR podem auxiliar 
na estabilidade, bem como o número, o grau de 
mobilidade e a distribuição dos dentes 
remanescentes na arcada, a qualidade, a 
quantidade e o tipo de rebordo residual, o grau de 
resiliência da fibromucosa, e ainda, a relação 
interoclusal dos dentes artificiais e da sela com a 
musculatura. 
 O princípio da estabilidade apresenta 
interdisciplinaridade do sistema de retenção, ou 
seja, ambos os princípios têm a função de manter 
a PPR em sua posição de assentamento durante as 
diferentes funções do sistema estomatognático. 
 
 
 Em geral, o planejamento de uma PPR de qualquer 
classe sem modificação, requer o planejamento de 
elementos indiretos para aprimorar o princípio da 
estabilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A retenção total da PPR corresponde a soma de 
todas as retenções e deve ser suficiente para 
impedir o desalojamento da prótese. Se houver 
outros retentores além do necessário, o paciente 
pode não conseguir remover a prótese da boca, o 
que é indesejado.
 
Elementos rígidos da estrutura metálica 
responsáveis pelo suporte, transmissão e 
direcionamento das forças mastigatórias aos dentes 
pilares. 
O objetivo primário do apoio é promover 
suporte vertical para prótese parcial removível. Ao 
fazê-lo, também proporciona o seguinte: 
1. Mantém os componentes em suas posições 
planejadas; 
2. Mantém as relações oclusais estabelecidas pela 
prevenção de deslocamento da prótese; 
3. Previne a compressão dos tecidos moles; 
4. Direciona e distribui as cargas oclusais para os 
dentes pilares; 
 Além disso, atuam como retentores indiretos e 
na manutenção da posição da prótese. 
 Os apoios podem ser classificados quanto a: 
: 
Localizam-se na superfície oclusal dos dentes 
posteriores (pré-molares e molares), na região de 
cristas marginais (adjacente a um espaço edêntulo em 
prótese dentossuportadas) ou espaço interdental (na 
região entre dois dentes contíguos). 
Para serem efetivos devem apresentar 
características como: 
 : visto por oclusal, devem apresentar 
formato de triângulo, com base voltada para crista 
marginal e vértices arredondados, sem ângulos 
vivos. O ângulo formado entre o apoio e conector 
menor deve ser de 90°. 
 
 : Visto por oclusal, os apoios devem 
ocupar uma área de 1/3 a ½ da distância 
mesiodistal dos dentes e cerca de metade da 
largura vestíbulolingual de uma cúspide a outra. A 
profundidade deve ser de aproximadamente 1,5 
mm. 
 
 
 
 
 
São apoios de eleição para os dentes 
anteriores. Os nichos nestes casos podem ser 
confeccionados com o acréscimo de resina ou no 
próprio dente. 
Os apoios de cíngulo apresentam algumas 
vantagens em relação aos apoios incisais: estão mais 
próximos do centro de rotação do dente, diminuindo 
assim o braço de alavanca sobre o dente pilar, e 
consequentemente, o potencial de causar forças 
laterais. 
 Foram durante muito tempo os apoios de 
eleição para dentes anteriores, pelo fato de não 
apresentarem espessura de esmalte suficiente para a 
confecção de apoios de cingulo. 
 Com o surgimento das resinas compostas e 
sistemas adesivos eles vem sendo pouco utilizados. 
 Este tipo de apoio é 
posiconado nos ângulos 
proximoincisais dos dentes 
anteriores. Tendo como 
desvantagem o prejuízo 
estético, bem como o maior 
potencial de causarem forças 
laterais, devido ao braço de 
alavanca formado. 
: 
 Sobre esmalte 
 Sobre amálgama 
 Sobre resina composta 
 Sobre prótese fixa 
 
 São chamados também de retentores diretos 
extracoronários. 
 São os elementos da PPR que abraçam o dente 
pilar conferindo retenção e estabilidade quando forças 
tendem a deslocar a prótese do seu assentamento 
final. 
Devem também preservar a integridade dos 
dentes e das estruturas de suporte direta ou 
indiretamente relacionadas a estes. 
Apresentam 4 elementos constituintes: 
 Braço de retenção ou retentivo: responsável pela 
retenção direta. 
 Braço de oposição ou recíproco: responsável pela 
reciprocidade ou estabilidade. 
 Apoio incisal, oclusal ou de cíngulo: responsável 
pelo suporte. 
 Corpo do grampo: é o elemento de união dos 3 
anteriores. 
 
 
 
 São os únicos componentes flexíveis da PPR e 
são os elementos responsáveis pela retenção da PPR 
impedindo o deslocamento gengivo-oclusal. 
 Os grampos de retenção são capazes de se 
deformar quando sujeitos a uma força, o que 
possibilita que estes elementos ultrapassem o equador 
(maior contorno da coroa dos dentes) do dente. 
 
 Influenciam na quantidade de retenção que o 
grampo irá proporcionar; 
 As ligas mais utilizadas para PPR são as de Cobalto 
Cromo (Co-Cr) que apresentam alto módulo de 
elasticidade (rigidez), e, portanto, podem ser 
fundidas em pequenas quantidades sem perder a 
rigidez; 
 A ligas áureas para PPR, além de alto custo, 
necessitam de maior espessura para que possam 
ser rígidas; 
 As ligas de titânio também podem ser utilizadas 
especialmente quando o paciente possui alergia a 
liga Co-Cr. Este tipo de liga só é utilizada em casos 
especiais pois, possuem alto custo laboratorial, 
maior possibilidade de apresentar porosidade 
interna e por apresentarem maior flexibilidade; 
 
 
GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS (DE 
CONVERGÊNCIA OCLUSAL): 
 Originam-se do apoio oclusal, e se deslocam em 
sentido cervical para atingir a área retentiva; 
 Apenas seu terço cervical encontra-se em área 
retentiva; 
 A ação retentiva desse grampo é menor que a do 
grampo em barra; 
Quando o termo grampo de retenção for utilizado 
ele está se referindo ao braço de retenção. Da 
mesma forma que grampo de oposição se refere ao 
braço de oposição.
 É indicado para dentes pilares posteriores, em 
espaços protéticos intercalados, ou seja, espaços 
protéticos intercalados. 
 Consiste no grampo mais simples do tipo 
circunferencial; 
 Origina-se em um apoio oclusal (adjacente ao 
espaço protético) e cruza a superfície axial 
(normalmente a vestibular) até atingir a área 
retentiva entre os terços médio e cervical dessa 
superfície; 
 É o grampo de escolha para dentes posteriores 
adjacentes a espaços intercalados (prótesedentossuportada), podendo ser usados nas áreas 
de modificação de arcos classe II e III de Kenedy; 
 Pode apresentar-se invertido quando o apoio está 
distante do espaço protético (área retentiva 
próximo ao espaço edêntulo); 
 
 É uma variação do grampo circunferencial 
simples; 
 É indicado quando a área retentiva está próxima 
ao espaço edêntulo; 
 Origina-se em um apoio oclusal (adjacente ao 
espaço protético) e descreve uma curva de 180° e 
volta no sentindo do espaço protético até atingir a 
área retentiva entre os terços médio e cervical; 
 
 
 É formado pela união de dois grampos 
circunferenciais simples através do seu apoio que 
se localiza na região interdental de dois dentes 
posteriores; 
 São muito utilizados como grampos de retenção 
indireta em molares e pré-molares de classe II 
(longe da extremidade livre), III e IV de Kennedy; 
 
GRAMPOS À BARRA (GRAMPOS DE ROACH 
OU DE CONVERGÊNCIA APICAL) : 
 Idealizado em 5 formas básicas: T, U, L, I e C, sendo 
a forma T mais utilizada; 
 São também chamados de “grampos de ação de 
ponta” ou de “tropeçamento”; 
 Origina-se no conector maior ou barra e atinge a 
área retentiva na superfície dental, formando um 
ângulo maior com a mesma, pelo terço cervical, 
quando comparados com os grampos 
circunferenciais, o que propicia maior retenção; 
 Seu acesso à área retentiva é no sentido cervico-
oclusal 
 É indicado para dentes anteriores e posteriores 
adjacentes ao espaço protético de extremidade 
livre, ou seja, próteses dentomucossuportadas. 
Também pode ser indicado para pilares 
adjacentes a espaço protético amplo 
dentossuportado por apresentar maior 
capacidade retentiva; 
 
 É indicado como grampo de retenção em dentes 
pilares anteriores e posteriores vizinhos ao 
espaço protético de extremidade livre, ou seja, 
próteses dentomucossuportadas, devido a sua 
maior capacidade retentiva; 
 O ponto negativo é que ele não é um grampo 
estético para pacientes com sorriso alto.

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