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22/05/2019
1
Contabilidade Financeira
Prof. Ms. Rodolfo Gaboardi
EMENTA
Esta disciplina trata das perdas
estimadas como contas redutoras
do ativo e provisões como contas
de passivo, convergindo com as
Normas Brasileiras de
Contabilidade.
Trata também, da elaboração da
DVA – demonstração do valor
adicionado.
22/05/2019
2
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolvimento das seguintes competências:
a) Buscar o equilíbrio entre a teoria e a pratica
contábil de modo a gerar informações
relevantes para fins e tomadas de decisões.
b) Apresentar uma síntese das principais
operações relacionadas à contabilidade tendo em
vista o registro contábil, culminando com a
elaboração das demonstrações contábeis.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Planejamento para alcançarmos nosso objeto 
de estudo (Conteúdo programático) :
Ajustes de Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD).
Perda Estimada para Redução ao Valor Realizável Líquido dos Estoques. 
CPC 16 – Estoques.
Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos Não Circulantes.
CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
22/05/2019
3
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Planejamento para alcançarmos nosso objeto 
de estudo (Conteúdo programático) :
Provisões
Provisões como Exigíveis - CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Planejamento para alcançarmos nosso objeto 
de estudo (Conteúdo programático) :
Operações de Arrendamento Mercantil
Arrendamento Mercantil Financeiro e Operacional – CPC 06 – Operações de
Arrendamento Mercantil
Contabilização do Arrendatário e Arrendador
Leaseback
22/05/2019
4
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Planejamento para alcançarmos nosso objeto 
de estudo (Conteúdo programático) :
Demonstração do Valor Adicionado
Aspectos conceituais e práticos (CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado).
Como elaborar a DVA.
Utilização do valor adicionado como instrumento de análise.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
:
AVALIAÇÃO
22/05/2019
5
INTRODUÇÃO 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PROVISÕES
22/05/2019
6
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Histórico: 
CVM 489/2005,
Empresas de Capital 
Aberto
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Histórico: 
Evolução com IAS 37
CPC 25 de 2009
“todas as empresas”
“mensuração dos ativos e 
passivos
22/05/2019
7
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Provisão (termo não 
utilizado)
Perdas (termo utilizado 
atualmente)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Perdas = Contrapartidas 
que reduzem o valor de 
ativos (depreciação, 
perdas com liquidação 
duvidosa), 
22/05/2019
8
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Exemplos
CONTABILIDADE FINANCEIRA
NÃO DEVEM MAIS SER UTILIZADOS COM 
O NOME DE PROVISÕES
DESIGNAÇÕES APROPRIADAS (CONTAS CREDUTORAS DO 
ATIVO)
Provisão para depreciação acumulada Depreciação Acumulada
Provisão para devedores duvidosos Perdas estimadas em creditos de liquidação duvisosa (PECLD)
Provisão para perdas em investimentos Perdas estimadas em investimentos
Provisão para perdas em estoques Perdas estimadas em estoques
Provisão para redução ao valor recuperavel Perdas estimadas por valor não recuperavel
22/05/2019
9
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PROVISÕES
São estimativas de valores a pagar com base em estimativas
confiáveis, quando há incerteza sobre os prazos e valores
desembolsados.
Provisão são Passivos de prazos ou valores 
incertos. 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS ESTIMADAS 
São perdas apuradas em estimativas confiáveis que reduzem o valor
do ativo de acordos com critérios adotados para cada item dos ativos
que compõem o Patrimônio da entidade.
22/05/2019
10
CONTABILIDADE FINANCEIRA
RESERVAS 
É a diferença entre o total do Patrimonio Liquido e o Capital investido
pelos sócios.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS 
CONTINGENTES. 
O CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
define o termo Provisões como: “Provisão é um passivo de prazo
ou de valor incertos”. Define, ainda,o item 11 deste pronunciamento
que “as provisões podem ser distintas de outros passivos tais
como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por
competência porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do
desembolso futuro necessário para a sua liquidação.”
22/05/2019
11
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS 
CONTINGENTES. 
O termo Provisão tem sido utilizado de forma inadequada como
referência a qualquer obrigação ou como conta redutora de ativos
quando, de acordo com o conceito do CPC 25, deverá ser utilizado
apenas para passivos com prazos ou valores incertos, ou seja,
quando há incertezas sobre os prazos e valores que serão
desembolsados ou exigidos para sua liquidação.
Portanto, também as “Provisões” derivadas de apropriações por
competência se caracterizam como obrigações já existentes,
registradas no período de competência, em que não existe grau de
incerteza relevante. Já representam passivos genuínos e não devem
ser reconhecidos como provisões. Ex.: Férias a Pagar, 13º Salário a
Pagar, Encargos Sociais a Pagar, Dividendos a Pagar. Embora
algumas vezes seja necessário estimar o valor ou prazo desses
passivos, a incerteza geralmente é muito menor do que nas
provisões.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS 
CONTINGENTES. 
A partir do O CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes, as contas redutoras de ativo passam a ter a
denominação de Perdas Estimadas. Portanto, também no ativo o
termo Provisão tem sido utilizado de forma inadequada. Por exemplo
PECLD – Perdas Estimadas para Créditos de Liquidação
Duvidosa.
22/05/2019
12
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS ESTIMADAS EM 
CREDITOS DE LIQUIDAÇÃO 
DUVIDOSA
“PECLD”
22/05/2019
13
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Lei nº 6.404/76 – “Provisão de 
Devedores Duvidosos”
CPC 25 = “Perdas Estimadas em 
Creditos de Liquidação Duvidosa 
(PECLD)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
OBJETIVO:
PECLD 
Cobrir perdas estimadas de duplicatas a 
receber;
Recebimento incerto = mensuração de 
riscos. 
22/05/2019
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
PRINCIPIOS DE CONTABILIDADE
Prudência : Menor valor para ativos
Oportunidade: contabilização no momento 
certo pelo valor certo.
Competência: no momento que ocorre a 
despesa, independente do recebimento
CONTABILIDADE FINANCEIRA
BASE DE CALCULO 
Não devem compor a base de cálculo e, portanto deve ser excluídos:
Créditos com pessoas jurídicas de direito público, sociedades de economia
mista ou sua subsidiária.
Vendas com reserva de domínio, alienação fiduciária, ou de operações
com garantia real.
Créditos com coligadas, controladas, interligadas ou associadas.
Créditos junto a instituições financeiras.
Créditos com administradores, sócios, acionistas, cônjuge ou parente de 3º
grau.
Créditos adquiridos com coobrigações.
Crédito relativo ao bem arrendado em empresas de arrendamento
mercantil.
22/05/2019
15
CONTABILIDADE FINANCEIRA
LANÇAMENTOS CONTABEIS
1º Constituição das Perdas
D = Despesas com perdas estimadas em Credito de liquidação 
duvidosa (resultado)
C = Perdas Estimadas em créditos de liquidação duvidosa (AC)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
LANÇAMENTOS CONTABEIS
2º Pela Baixa das duplicatas consideráveis incobráveis 
2.1 – Quando o saldo das perdas for suficiente para cobrir as 
duplicadas incobráveis 
D = PECLD (AC)
C = Duplicatas a Receber 
2.2 – Quando o Saldo das perdas for insuficiente para cobrir as
duplicatas incobráveis
D = PECLD (AC)
D = Despesas com duplicatas incobráveis (despesas com 
vendas)
C = Duplicatas a Receber
22/05/2019
16
CONTABILIDADE FINANCEIRA
LANÇAMENTOS CONTABEIS
3º Pelo ajuste das Perdas no final do exercicio
3.1 – Critério da Reversão
D = PECLD (AC)
C = Reversão de perdas estimadas em credito de liq.duvidosa 
(conta redutora de despesas com vendas) 
3.2 –Pela nova constituição / complementação
D = Despesas com perdas estimadas em créditos de liquidação 
duvidosa (resultado = despesas comvendas)
C = PECLD (AC)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
LANÇAMENTOS CONTABEIS
4º Quando ocorrer o recebimento de duplicatas já baixadas como 
incobraveis
4.1 –Recebimento de duplicatas baixadas como incobráveis de 
exercícios anteriores
D = Caixa 
C =Recuperação de créditos (outras receitas) 
3.2 –Recebimento de duplicatas baixadas como incobráveis no
próprio exercício
D = Caixa 
C = PECLD (AC)
22/05/2019
17
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCICIO
Vamos admitir que certa empresa apresente, no final
de X1, saldo em Duplicatas a Receber no valor de $
100.000,00 e que a taxa, para a constituição das
perdas, foi de 10%.
Durante o exercício de X2, foram consideradas
incobráveis duplicatas no valor de $ 4.000,00 e que,
no final de X2, a conta Duplicatas a Receber
apresentava um saldo de $ 180.000,00. No exercício
de X3 a empresa recebeu $ 3.000,00 referente a
duplicatas baixadas como incobráveis em exercícios
anteriores. Utilizar o critério da Reversão e da
complementação
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCICIO
A Comercial São Paulo Ltda. apresentava no balanço patrimonial 
encerrado em 31.12.X0 as seguintes contas e saldos
Duplicatas a Receber
200.000,00
Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa
10.000,00
Durante o exercício de X1, ocorreram as seguintes operações:
Duplicatas consideradas incobráveis 8.000,00
Recebimento de duplicatas baixadas como
Incobráveis em exercícios anteriores 5.000,00
Considerando-se que o saldo final da conta Duplicatas a Receber, em 
31.12.X1, era de $ 300.000,00 e que a empresa estima uma taxa de 5% 
para créditos incobráveis, efetuar todos os lançamentos necessários 
para o fechamento do balanço patrimonial em 31.12.X1.
A empresa utiliza o critério da Complementação.
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18
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCICIO
31.12.X1 Saldo de Duplicatas a Receber
100.000
Perdas Estimadas: 3%
3.000
X2 Duplicatas consideradas Incobráveis 2.000
Recebimento de duplicatas baixadas como
Incobráveis no próprio exercício
500
31.12.X2 Saldo de Duplicatas a receber 200.000
Perdas estimadas (3%) 6.000
Utilizar o método da Reversão
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS ESTIMADAS PARA 
REDUÇÃO AO VALOR 
REALIZAVEL LIQUIDO DOS 
ESTOQUES
22/05/2019
19
CONTABILIDADE FINANCEIRA
FUNDAMENTAÇÃO CPC 16 (R1):
“Os estoques devem ser mensurados 
pelo valor de custo ou pelo valor 
realizável liquido, dos dois o menor.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
VALOR DE CUSTO: entende-se como
todos os custos de aquisição e de
transformação, bem como, outros
custos incorridos para trazer os
estoques à sua condição e localização
atuais
22/05/2019
20
CONTABILIDADE FINANCEIRA
VALOR REALIZAVEL LIQUIDO: Preço de venda,
estimado no curso normal dos negócios
deduzido dos custos estimados para sua
conclusão e dos gastos estimados
necessários para concretizar a venda.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
VALOR JUSTO: É aquele pelo qual um ativo
pode ser trocado ou um passivo liquidado
entre partes interessadas, conhecedoras do
negocio e independentes entre si, com
ausência de fatores que pressionem para a
liquidação da transação ou que caracterizem
uma transação compulsória.
22/05/2019
21
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ESTOQUES DESTINADOS A CONSUMO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
As matérias primas e bens em
almoxarifados devem ser avaliados pelo custo
de aquisição ou valor de mercado, dos dois o
menor.
VALOR DE MERCADO > CONSTITUIR PERDAS
22/05/2019
22
CONTABILIDADE FINANCEIRA
As matérias primas e bens em
almoxarifados devem ser avaliados pelo custo
de aquisição ou valor de mercado, dos dois o
menor.
VALOR DE MERCADO > CONSTITUIR PERDAS
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO: consideramos uma indústria que
mantenha em seus estoques os seguintes
itens de materiais primas
22/05/2019
23
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Materia Prima Valor de custo Valor de mercado (realizavel) Perdas estimadas
A 150,00R$ 100,00R$ 50,00R$ 
B 200,00R$ 240,00R$ -R$ 
C 300,00R$ 250,00R$ 50,00R$ 
Total 650,00R$ 590,00R$ 100,00R$ 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CONTABILIZAÇÃO: 
D = Despesas com Perdas estimadas para redução ao 
valor realizável liquido (resultado – outras despesas)
C – Perdas estimadas para redução ao valor realizável 
liquido (conta redutora 
R$ 100.00
22/05/2019
24
CONTABILIDADE FINANCEIRA
- OUTRO EXEMPLO
Materia Prima Valor de custo Valor de mercado (realizavel) Perdas estimadas
A 200,00R$ 250,00R$ 
B 300,00R$ 200,00R$ 100,00R$ 
C 550,00R$ 400,00R$ 150,00R$ 
Total 1.050,00R$ 850,00R$ 250,00R$ 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ESTOQUES DESTINADOS A VENDA 
Estoques representados por Produtos
acabados e Mercadorias para revenda, o
Valor realizável liquido, deverá ser apurado
da seguinte forma
22/05/2019
25
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ESTOQUES DESTINADOS A VENDA (PRODUTOS ACABADOS)
VALOR DA VENDA
( - ) IMPOSTOS S/VENDA
( - ) DESPESAS ESTIMADAS PARA VENDER E RECEBER
( - ) MARGEM DE LUCRO
= VALOR REALIZAVEL LIQUIDO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPO
Preço de venda 200,00R$ 150,00R$ 
( - ) Impostos 40,00-R$ 40,00-R$ 
( - ) Despesas de vendas 50,00-R$ 50,00-R$ 
(=) Valor realizavel liquido 110,00R$ 60,00R$ 
CUSTO DE AQUISIÇÃO 100,00R$ 100,00R$ 
PERDAS -R$ 40,00R$ 
22/05/2019
26
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO 2
A empresa possui um estoque de mercadorias para revenda no valor de $ 1.000,00. Na época do 
fechamento do balanço apura que o preço de venda é de $ 1.200,00, com as seguintes despesas 
para a venda: 
 
 ICMS 18% 
 Despesas de Vendas (embalagens, comissões, etc.): 150,00 
 
Sabendo-se que a empresa avalia seus estoques de acordo com o CPC-16 (R1), calcular e 
contabilizar as Perdas estimadas. 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO 2SOLUÇÃO 
 
 Preço de Venda 1.200,00 
 ICMS (18%) (216,00) 
 Despesas de Vendas (150,00) 
 
 (=) Valor Realizável Líquido 834,00 
 
 (-) Custo de Aquisição 1.000,00 
 
 (=) Perda Estimada 166,00 
 
CONTABILIZAÇÃO 
 
D = Despesas com Perdas Estimadas para Redução ao Valor 
 Realizável Líquido (Resultado – Outras Despesas) 166,00 
C = Perdas Estimadas para Redução ao Valor Realizável 
 Líquido (conta redutora) 166,00 
22/05/2019
27
CONTABILIDADE FINANCEIRA
REVERSAO DAS PERDAS ESTIMADAS (ESTOQUE)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 16 – Em cada periodo subsequente
deve ser feita uma nova avaliação do
valor realização liquido. Quando as
circunstâncias deixarem de existir ou
quando houver uma clara evidência de
um aumento no valor realizável liquido
devido a alteração nas circunstâncias
econômicas, a quantia da reversão
deverá ser revertida
22/05/2019
28
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS EM ESTOQUES
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ESTOQUES DETERIORADOS
ESTOQUES OBSOLETOS
DIFERENÇAS FISICAS ENTRE O
SALDO CONTABIL E O INVENTÁRIO
FISICO
22/05/2019
29
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CONTABILIZAÇÃO
D – DESPESAS COM PERDAS ESTIMADAS EM
ESTOQUE (RESULTADO)
C – PERDAS ESTIMADAS EM ESTOQUE (AC)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCICIO PRÁTICO
22/05/2019
30
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Determinado item está registrado no estoque ao preço unitário de $ 100,00
por unidade e o estoque era composto por 10.000 unidades. O preço de
venda possível de ser praticado no mercado para esse item é de $ 150,00
por unidade. Como o preço do mercado é superior ao custo registrado,
podemos imaginar que não estamos em situação de perda, todavia, esse
preço não está líquido de tributos e das despesas necessárias à venda do
produto. Admitamos que, sobre a venda desses produtos, incidam os
seguintes impostos e despesas:
ICMS: 18%
PIS-PASEP: 1,65%
COFINS: 7,6%
Comissões sobre vendas: 5%
Outrasdespesas de vendas: 10%
Calcular o ajuste de Perdas Estimadas para redução ao Valor Realizável 
Líquido de acordo com o CPC 16 (R1).
CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇÃO 
 
Preço de Venda 150,00 
 ICMS (18%) (27,00) 
 PIS-PASEP (1,65%) (2,48) 
 COFINS (7,6%) (11,40) 
 Comissões de Vendas (5%) (7,50) 
 Outras Despesas de Vendas (10%) (15,00) 
 
 (=) Valor Realizável Líquido 86.62 
 
 (-) Custo de Aquisição 100,00 
 
 (=) Perdas Estimadas 13,38 
 
22/05/2019
31
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Portanto o ajuste para Perdas Estimadas deverá se contabilizado pelo valor de 
133.800,00 (13,38 x 10.000 unidades)
CONTABILIZAÇÃO
D = Despesas com Perdas Estimadas para Redução ao Valor
Realizável Líquido (Resultado – Outras Despesas)
133.800,00
C = Perdas Estimadas para Redução ao Valor Realizável
Líquido (conta redutora)
133.800,00
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCICIO 2 
22/05/2019
32
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Determinada empresa mantinha em seus estoques os seguintes itens de Produtos Acabados, cujos Custos 
de Produção eram os seguintes:
A = 700,00
B = 2.000,00
C = 3.000,00
Estimam-se os seguintes preços de venda:
A = 1.200,00
B = 2.500,00
C = 3.200,00
Entretanto, para a conclusão da venda é necessário a apuração dos impostos e despesas nas seguintes 
condições: Impostos 30%, Despesas necessárias para vender e receber: 10%
Calcular as Perdas Estimadas para redução ao Valor Realizável Líquido
CONTABILIDADE FINANCEIRA
 A B C 
Venda 1.200,00 2.500,00 3.200,00 
Impostos (360,00) (750,00) (960,00) 
Despesas (120,00) (250,00) (320,00) 
Valor Realizável Líquido 720,00 1.500,00 1.920,00 
Custo de Produção 700,00 2.000,00 3.000,00 
Perdas Estimadas - 500,00 1.080,00 
 
D = Despesas com Perdas Estimadas para Redução ao Valor
Realizável Líquido (Resultado – Outras Despesas)
1.580,00
C = Perdas Estimadas para Redução ao Valor Realizável
Líquido (conta redutora)
1.580,00
22/05/2019
33
CONTABILIDADE FINANCEIRA
INVESTIMENTOS NÃO CIRCULANTES
PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO 
RECUPERAVEL EM INVESTIMENTOS 
NÃO CIRCULANTES
CPC 01
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Investimentos não Circulantes
= 
Investimentos anteriormente chamados de 
Permanentes
Ativo Não Circulante – sub grupo 
investimentos
22/05/2019
34
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Investimentos não Circulantes
São aplicações na aquisição de ações e outros 
títulos de participação societária
Obs: Intenção de Permanência não são 
mantidos de forma temporária 
Exemplo: Participações em outras sociedades 
e as participações em sociedades coligadas e 
controladas (equivalência patrimonial)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
III – os investimentos em participações no capitaL social de outras sociedades,
ressalvado o disposto nos arts. 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzidos de
provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda
estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do
recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas;
IV – os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para
atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo
de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior.”
FUNDAMENTAÇÃO
22/05/2019
35
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CONTA CONTABIL
PROVISÃO PARA PERDAS PROVAVEIS NA REALIZAÇÃO 
DE INVESTIMENTO
EFETUADO O LANÇAMENTO NO TERMINO DO EXERCICIO 
SOCIAL, QUANDO FOR CONSTATADO PERDA PROVAVEL 
E IRRECUPERAVEL NA EMPRESA INVESTIDA 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
OBSERVAÇÃO
A expressão “comprovadas como permanentes” tende a desaparecer, conforme 
instrução do CPC.
- O Ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor 
recuperável. 
22/05/2019
36
CONTABILIDADE FINANCEIRA
COMO APURAR AS PERDAS COM INVESTIMENTOS EM OUTRAS 
SOCIEDADES?
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLOS QUE JUSTIFICAM A CONTABILIZAÇÃO DE PERDAS
- Prejuizos apurados nas investidas sem perspectivas de recuperação ,
- Investidas que tenham sua falência decretada
- Investidas que possua projetos inviáveis e sejam abandonados
22/05/2019
37
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO
A Cia. Aberta adquiriu 15% das ações da Cia. Fechada pelo Valor patrimonial
As informações apuradas na Cia Fechada eram as seguintes:
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Na data da aquisição
Patrimonio Liquido = R$ 100.000,00
Quantidade de ações = 20.0000
- Na data do fechamento do Balanço 
- Patrimonio liquido = R$ 80.000,00
- Quantidade de ações = 20.000
22/05/2019
38
CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇAO
Valor patrimonial das ações da data da aquisição:
100.000.00 dividido 20.000 = 5,00
Valor patrimonial das ações da data do fechamento
80.000,00 dividido 20.000 = 4,00
Ações adquiridas = 20.000,00 x 15% = 3.000 ações
Na data da aquisição 3.000 x 5.00 = 15.000
Na data de fechamento 3.000 x 4 = 12.0000
CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇAO
Perda de R$ 3.000.00
CONTABILIZAÇÃO
D – PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO RECUPERAVEL (OUTRAS
DESPESAS)
C – PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO RECUPERAVAVEL EM
INVESTIMENTOS (CONTA REDUTORA DE INVESTIMENTOS)
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39
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS POR REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERAVEL EM SOCIEDADES COLIGADAS E
EM EMPREENDIMENTOS CONTROLADOS EM
CONJUNTO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 18:
A Constituição de perdas prováveis por valor não
recuperável também é aplicável as participações
permanentes avaliadas pelo método da
equivalência patrimonial.
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40
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 38
- Significativa dificuldade financeira;
- Quebra de contrato;
- Devedor ingresserá com processo de falência
CONTABILIDADE FINANCEIRA
AGIO POR RENTABILIDADE FUTURA
(GOODWILL)
O goodwill é um ativo intangível que surge, na
maioria das vezes, decorrente da aquisição de uma
empresa por outra. Assim o goodwill é normalmente
a diferença entre o que uma empresa paga para
adquirir outra e o valor patrimonial dessa mesma
empresa (Capital Próprio).
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41
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO EXEMPLO
A Cia. Porto tem participação de 10% na Cia. Rio e constatou que a investida
abandonou o desenvolvimento de um projeto em Tecnologia Industrial, para o qual
já havia desembolsado $ 500.000,00.
Atendendo à legislação, a Cia. Rio baixou o valor dos Gastos com Desenvolvimento
do Projeto, contabilizado no Ativo Intangível, transferindo-o para despesas, o que
provocou grande prejuízo nesse exercício.
Com base nessas informações, qual o impacto que essa operação provocou nos
investimentos da Cia. Porto?
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO EXEMPLO SOLUÇÃO
Participação: 10%
Prejuízo: 500.000,00 x 10% = 50.000
Perda: (10% x 500.000) = 50.000
D = Perdas Estimadas por Valor Não recuperável (Outras Despesas) 50.000,00
C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos
(Conta redutora de Investimentos) 50.000,00
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO EXEMPLO
EXERCÍCIO 3
A Cia. Cantareira adquiriu, em 01.05.X1, sem a intenção de venda, 70% das ações da Cia. Morro Alto, por $ 
60.000,00. Em 31.12.X1, data do fechamento do balanço, o valor de mercado das ações caiu para $ 
45.000,00, pois em agosto de X1, houve um incêndio na Cia. Morro Alto, destruindo uma de suas fábricas, 
sendo tal perda considerada de difícil recuperação. Em 31.12.X1, a Cia. Cantareira deve estimar perdas 
para esse investimento?
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO EXEMPLO SOLUÇÃO
SOLUÇÃO
Custo de aquisição 60.000,00
Valor Recuperável 45.000,00
Perda 15.000,00
D = Perdas Estimadas por Valor Não recuperável (Outras Despesas) 15.000,00
C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos
(Conta redutora de Investimentos) 15.000,00
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO
A Cia. Joinville adquiriu 60% das ações ordinárias da Cia. Floripa. O ágio por
expectativa de rentabilidade futura resultante da aquisição foi de R$ 24.000,00 e o
valor contábil dos ativos líquidos da Cia. Floripa, em suas demonstrações contábeis,
é de R$ 60.000,00, em 31/10/X0.
O valor recuperável daunidade geradora de caixa da Cia. Floripa é de R$
80.000,00 em 31/12/X0. Conforme a NBC TG 01 (R2) – Redução ao valor
Recuperável de Ativos, qual é o valor da perda por impairment em 31/12/X0 a ser
reduzido do ágio por rentabilidade futura registrado na Cia. Joinville?
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO SOLUÇÃO
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXERCÍCIO SOLUÇÃO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PLANEJAMENTO 
PARA NP2
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO 
RECUPERÁVEL EM IMOBILIZADO E INTANGÍVEL
(IMPAIRMENT TEST)
CPC 01 (R1) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL 
DE ATIVOS
CFC – NBC TG 01 – Resolução nº 1.292/10
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PROVISÕES COMO EXIGIBILIDADES
CPC 25 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E 
ATIVOS CONTINGENTES
CFC – NBC TG 25 – Resolução 1.180/09
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
ARRENDAMENTO MERCANTIL
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO 
RECUPERAVEL EM IMOBILIZADO E 
INTANGIVEL
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 01 – Redução ao valor recuperável 
de ativos
- Artigo 183 – Lei 11.941/09 determina 
que os ativos são avaliados ao valor 
recuperável
- - Imobilizado pelo custo de aquisição 
(deduzido das contas de depreciação, 
exaustão e amortização
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 01 – Redução ao valor recuperável
de ativos
As perdas devem ser registradas quando
houver decisão de interromper as
atividades, ou quando houver
comprovação que não haverá mais
produção suficiente para recuperação
desse valor ou revisão dos critérios de
determinação de sua vida útil econômica
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48
CONTABILIDADE FINANCEIRA
RESUMIDAMENTE:
RECONHECE-SE A PERDA POR
DESVALORIZAÇÃO QUANDO O VALOR
CONTABIL FOR MAIOR QUE O VALOR
RECUPERAVEL
VALOR RECUPERAVEL = VALOR JUSTO
LIQUIDO DE DESPESA DE VENDA OU
VALOR DE USO (DOS DOIS O MAIOR)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
O CPC 01 Redução ao Valor recuperável
do Ativo define, ainda:
VALOR CONTABIL: é o montante pelo
qual o ativo está reconhecido no balanço
VALOR RECUPERAVEL de um ativo ou
de uma unidade geradora de caixa é o
maior montante entre o seu valor justo
liquido de despesa de venda e o seu
valor de uso
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49
CONTABILIDADE FINANCEIRA
O CPC 01 Redução ao Valor recuperável
do Ativo define, ainda:
VALOR JUSTO LIQUIDO DE DESP. DE
VENDA = é o montante a ser obtido pela
venda de um ativo ou de uma unidade
geradora de caixa em transações em
base cumulativas, entre partes
conhecedoras e interessadas, menos as
despesas estimadas de vendas (VALOR
LIQUIDO DE VENDA)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
O CPC 01 Redução ao Valor recuperável
do Ativo define, ainda:
VALOR EM USO: é o valor presente de
fluxos de cais futuros estimados, que
devem advir de um ativo ou unidade
geradora de caixa
UNIDADE GERADORA DE CAIXA: é o
menor grupo identificável de ativos que
gera entradas de caixa, interdependentes
de outros grupos de ativos
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50
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO:
A Cia Lua nova em obediência ao CPC 01
realizou em 31.12 x1 o teste de
recuperabilidade (impairment) de um
determinado ativo do imobilizado e
identifica as seguintes características:
Valor justo Liquido de Despesa de Vendas 8.100,00R$ 
Valor em Uso 8.000,00R$ 
Valor Contabil Bruto 14.000,00R$ 
Depreciação Acumulada 3.500,00R$ 
Perda por desvalorização registrada 500,00R$ 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇÃO
1 – VALOR CONTABIL DO BEM
Valor Contabil Bruto R$ 14.000
(-) depreciação R$ 3.500
(-) perdas por desval. R$ 500
(=) Valor Contabil R$ 10.000,00
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇÃO
2 – VALOR CONTABIL DO BEM
Valor Contabil Bruto R$ 14.000
(-) depreciação R$ 3.500
(-) perdas por desval. R$ 500
(=) Valor Contabil R$ 10.000,00
CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇÃO
2 – VALOR JUSTO LIQUIDO DE DESP.
VENDA = R$ 8.100,00
3 – VALOR EM USO R$ 8.000,00
DOS DOIS O MAIOR R$ 8.100,00
4 – PERDA POR DESVALORIZAÇÃO
R$ 10.000,00 – 8100 = 1900,00
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
SOLUÇÃO
PERDA POR DESVALORIZAÇÃO R$ 1.900,00
D = perdas por desvalorização (despesas
operacionais)
C = perdas estimadas por valor não
recuperável em imobilizado (conta redutora
de imobilizado) R$ 1900,00
CONTABILIDADE FINANCEIRA
APRESENTAÇÃO NO BALANÇO
IMOBILIZADO
Equipamentos R$ 14.000,00
Depreciação (R$ 3.500,00)
Perdas estimadas ( R$ 2.400,00)
R$ 8.100,00
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
Cpc 25 = PASSIVO: é uma obrigação presente da
entidade, derivada de evento já ocorrido, cuja
liquidação de espera que resulta em saída de
recursos da entidade capazes de gerar benefícios
econômicos.
PROVISÃO = é um passivo de prazo ou de valor
incerto.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
OBRIGAÇÃO LEGAL – é uma obrigação que deriva
de:
a) Contrato,
b) Legislação
c) Ação da Lei
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
OBRIGAÇÃO NÃO FORMALIZADA – é uma obrigação
que deriva de:
A) Cumprimento de obrigações pactuadas no
passado, que possuem a responsabilidade de honra-
la
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
A Provisão será reconhecida somente quando
atender:
a) A entidade tem uma obrigação presente
como resultado de um evento passado
b) provável saída de recursos com a
expectativa de benefícios econômicos futuros
c) estimativa confiável do valor da obrigação
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
Portanto, alguns passivos, NÃO DEVEM, ser
contabilizados como provisão, sendo:
Férias a pagar, 13º salario a pagar, FGTS a pagar, IR a 
pagar, CSL a pagar e Beneficios a empregados a 
pagar.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
CPC 25 – PROVISÃO PASSIVOS CONTINGENTES E
PASSIVOS CONTINGENTES
As provisões ficaram restritas a contingências.
Exemplo: contingências fiscais, contingências
trabalhistas, provisão para garantias e provisão para
reestruturação.
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
O Apêndice A. ao CPC 25 apresenta uma tabela comparativa entre Provisão e Passivo Contingente:
 
 
 
PROVISÃO PASSIVO CONTINGENTE NÃO É PROVISÃO NEM 
PASSIVO CONTINGENTE 
Há obrigação presente que 
provavelmente requer uma 
saída de recursos 
Há obrigação possível ou 
obrigação presente que pode 
requerer, mas 
provavelmente não irá 
requerer, uma saída de 
recursos 
Há obrigação possível ou 
obrigação presente cuja 
probabilidade de uma saída 
de recursos é remota 
A provisão é reconhecida 
(item 14) 
Nenhuma provisão é requerida 
(item 27) 
Nenhuma provisão é requerida 
(item 27) 
Divulgação é exigida para a 
provisão 
(itens 84 e 85) 
Divulgação é exigida para o 
passivo contingente 
(item 86) 
Nenhuma divulgação é exigida 
(item 86) 
 
 
Assim podemos resumir: Quando existir uma Saída de Recursos: 
 
PROVÁVEL: Reconhece e divulga. 
 
POSSÍVEL: Não Contabiliza, mas divulga. 
 
REMOTA: Não contabiliza e nem divulga 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIA
Contingência é uma situação de risco existente, cujo
resultado final, favorável ou desfavorável, depende
de eventos futuros e incertos. É constituída para
prevenir contra um prejuízo futuro provável de
acontecer em razão de fatos gerados já ocorridos.
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
DIFERENÇA ENTRE RESERVAS PARA 
CONTINGÊNCIAS E PROVISÃO PARA 
CONTINGÊNCIAS
A diferença uma da outra é o fato gerador. Se o fato
gerador já ocorreu, se utiliza a figura da PROVISÃO,
se não houve o fato gerador, utiliza RESERVA
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO DE PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS
MULTA PREVISIVEIS POR QUEBRA DE CONTRATO .
ATUAÇÕES FISCIAIS,
AÇÕES JUDICIAIS EM ANDAMENTO CONTRA A
COMPANHIA
RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS
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58
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ARRENDAMENTO MERCANTIL
“CONTRATO LEGAL SOB O QUAL O PROPRIETÁRIO
DE UM ATIVO CONCEDE A OUTRA PARTEO DIREITO
DE USA-LO POR CERTO PERIODO DE TEMPO, EM
TROCA DE PAGAMENTOS PERIODICOS
ESPECIFICADOS”.
CONTABILIDADE FINANCEIRA
ARRENDAMENTO MERCANTIL
= ARRENDADOR = POSSUI O ATIVO
= ARRENDATÁRIO = QUEM USA O ATIVO
22/05/2019
59
CONTABILIDADE FINANCEIRA
VANTAGENS 
MENOS RESTRIÇÕES AO ARRENDATÁRIO.
FINANCIAMENTO POR CAUÇÃO- ALIENAÇÃO
ARRENDATÁRIO = TRANSFERE O RISCO DE
OBSOLÊNCIA
CONTABILIDADE FINANCEIRA
DESVANTAGENS
ARRENDATARIO NÃO PODE DEPRECIAR –
BENEFICIO FISCAL.
DEVOLUÇÃO DO ATIVO APÓS DETERMINADO
PERIODO
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
TIPOS DE ARRENDAMENTO
OPERACIONAL= Periodo de até 05 anos, recursos
(reparos e manutenção), responsabilidade do
arrendador.
FINANCEIRO = longa duração, arrendatário é
responsável pela manutenção
SALE AND LEASEBACK = Forma temporária de
alavancar recursos (troca de proprietários –
arrendatários)
CONTABILIDADE FINANCEIRA
EXEMPLO
A locadora de veiculo Vigo S. A adquiriu 1000
veículos com vida útil estimada, inicialmente de 03
anos e valor residual de R$ 16.000,00 utilizando a
modalidade arrendamento mercantil financeiro.
Apresentamos, a seguir as informações contratuais
Preço a vista do veiculo R$ 24.000,00
Numero de parcelas 24
Taxa de juros 3%
Valor da parcela residual ZERO
JUROS COMPOSTOS
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
D.V.A
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
CONTABILIDADE FINANCEIRA
DVA – inserida pela Lei nº 11.638/2007 (artigo 176, 
inciso V), conjunto de demonstrações financeiras 
que as companhas abertas devem apresentar ao 
final de cada exercício social, estando portando, 
sujeita a todas as regras de aprovação
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CONTABILIDADE FINANCEIRA
A DVA indicará: o valor da riqueza regada pela Cia., a 
sua distribuição entre os elementos que 
contribuíram para a geração dessa riqueza, tais 
como empregados, financiadores, acionistas, 
governo e outros, bem como, a parcela da riqueza 
não distribuída. 
CONTABILIDADE FINANCEIRA
A ideia é sinalizar o quanto determinada empresa 
gerou de riqueza para aquela município, bairro, 
comunidade, etc.
Constitui-se por Receita de vendas (-) custos dos 
insumos do processo operacional. 
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