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Alterações no Sistema Urinário

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Sistema Urinário
Composto por Rins, Ureteres, Bexiga e Uretra
Ureteres: Transportam a urina dos rins para a bexiga
Bexiga: Reservatório de urina a ser excretada
Uretra: Tubo muscular que conduz a urina da bexiga até o meato urinário
Rins: São responsáveis por basicamente quatro funções: Eliminação de toxinas do sangue por um sistema de filtração; Regulação da formação do sangue e dos ossos; Regulação da pressão sanguínea; Controle do delicado balanço químico e de líquidos do corpo.
Eliminação de toxinas:
Sangue → artéria renal→ toxinas filtradas → sangue retorna para coração (veia renal);
Eliminam uréia, ácido úrico, sulfatos e fosfatos;
Regulação da PA:
Controlam as concentrações de Na e quantidade de líquido no corpo;
Responsável pela secreção da renina (atua na conversão do angiotensinogênio em angiotensina I; esta por sua vez é convertida pela ECA em angiotensina II);
Alterações no sistema renal → acúmulo de toxinas no sangue → sintomas de uremia (náuseas, debilidade, fadiga, edema, desorientação);
Exames laboratorias: dosagem de uréia e creatinina no sangue.
Fatores que afetam o ato de urinar:
Tônus muscular; Alterações na medula espinhal; Quadros agudos e reversíveis (infecção); Crônicas e irreversíveis (patologias no trato urinário); Volume reduzido de líquidos; excesso de perda; Disfunção renal; Medicamentos diuréticos; Infância x envelhecimento; Gestação; Emocionais.
Principais alterações no sistema Urinário
Incontinência Urinária
Vazamento ou perda involuntária da urina, temporária ou permanente
· ESFORÇO: Ausência de força muscular pélvica para reter a urina. Espirrar, tossir, rir, subir escadas, atividade física, levantar peso. 
· URGÊNCIA: Vontade forte e repentina de urinar, mesmo com pouca quantidade de urina na bexiga. Causas: bexiga hiperativa, infecção urinária, cálculos na bexiga.
· MISTA: Comporta dois tipos: urgência e esforço.
· FUNCIONAL: A pessoa reconhece a necessidade de urinar, mas está impossibilitada de ir ao banheiro por alguma doença ou complicação física. Sistema nervoso e muscular sem alterações.
Retenção Urinária
Incapacidade Total ou parcial de esvaziar a bexiga
SINAIS E SINTOMAS: Ausência de diurese por várias horas; Distensão da bexiga (globo vesical); Dor intensa, sempre que a distensão da bexiga ultrapassar a sua capacidade normal.
CAUSAS: Hiperplasia Prostática; Bexiga Neurogênica (perda da capacidade de controlar a micção); Globo vesical ou “bexigoma” (Condição de distensão da bexiga por acúmulo de urina; retenção urinária)
Infecções do Sistema Urinário:
PIELONEFRITE: Infecção do trato urinário a nível renal – E. coli; Resultado de complicações de infecções na bexiga e ureteres; Obstrução do ureter por litíase renal (pedra nos rins); Hiperplasia da próstata – obstrução e consequente refluxo de urina para ureteres;
Sinais e sintomas: febre, disúria, polaciúria, noctúria, dor em região lombar;
SINAL DE GIORDANO POSITIVO
CISTITE: Infecção urinária ao nível da bexiga;
Causas: relação sexual, má higiene, roupas íntimas justas;
As mulheres são mais afetadas devido ao tamanho da uretra e proximidade com região perianal;
Principais agentes causadores: Eschericia coli e Candida albicans;
Sinais e sintomas: disúria, piúria, dor em região suprapúbica, febre, mal-estar.
Padrões anormais de eliminação
Anúria: ausência de eliminação urinária (até 100 ml/24 hrs)
Oligúria: pequeno volume (abaixo de 400 ml/24 hrs)
Poliúria (acima de 2,5 L/ 24 hrs) ≠ Polaciúria (↑ frequência)
Hematúria: sangue na urina
Piúria: pus na urina – infecção
Disúria: dificuldade, dor ou desconforto ao urinar
Nictúria: o indivíduo acorda à noite para urinar
Enurese: micção involuntária noturna
Glicosúria: glicose na urina – diabetes não controlada
Proteinúria: proteínas na urina
Anamnese com paciente com alterações urinárias:
Perguntar sobre o Início dos sintomas; Histórico familiar; Ingesta hídrica; Frequência das micções; Localização e tipo da dor; Uso de medicações; Cor e cheiro da urina; Características anormais da urina; Temperatura corporal.
Observar: Cor; Volume; Frequência; Odor; Dificuldade; Dor; Sedimentos (grumos); Limpidez: transparente; turva; Abdome (foco região suprapúbica – globo vesical); Avaliação da genitália (lesões, secreções).
Exame Físico: Percussão em região suprapúbica (bexiga cheia X vazia); Sinal de Giordano; Compressão de região suprapúbica (globo vesical, massas,etc). 
Alterações a serem identificadas:
· Incontinência urinária;
· Distensão vesical devido a retenção urinária;
· Dor ou sensação de queimação ao urinar (disúria);
· Excessivo débito urinário (> 2.500ml em 24 horas);
· Débito urinário insuficiente (oligúria) ou ausente (anúria);
· Características anormais da urina (turva; hematúria; colúria; presença de grumos; odor fétido);
· Febre;
· Tenesmo vesical (espasmo doloroso do esfíncter vesical, com desejo urgente de urinar e eliminação de quantidade mínima de urina).
Cuidados de Enfermagem:
· Retenção urinária: realizar técnicas que levam à micção voluntária:
· Ambiente de privacidade;
· Levar o paciente ao banheiro, se possível;
· Posição natural para micção;
· Abrir a torneira (estimular a micção);
· Bolsa de água morna no abdome inferior;
· Derramar água sobre o períneo;
· Oferecer banho quente (relaxamento muscular).
· Atender prontamente a solicitação do paciente para urinar;
· Utilizar comadre ou papagaio;
· Providenciar alívio da dor;
· Verificar a adequada ingesta de líquidos ou infusão venosa.
Cateterismo Vesical/Sondagem Vesical:
Introdução de um cateter (sonda) estéril através da uretra até a bexiga, com a finalidade de drenar a urina.
Cateterismo vesical de alívio: esvaziamento imediato da bexiga SEM a permanência da sonda, sendo retirada após o alívio da bexiga; pode ser repetido quando necessário, porém o uso repetido aumenta os riscos de trauma e infecção.
Cateterismo vesical de demora: usado quando é necessário que o paciente permaneça com a sonda por longos períodos.
Indicações: Incontinência ou retenção urinária; Controle hídrico em pacientes hemodinamicamente instáveis (controlar o débito urinário); Esvaziar a bexiga para procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos; Pós-operatório; Coleta de urina estéril para exames.
NECESSIDADE DE PRESCRIÇÃO MÉDICA E JUSTIFICATIVA DA PASSAGEM EM PRONTUÁRIO
Cateterismo de alívio: Indicado para alívio para retenção urinária; Obtenção de urina estéril; Avaliação da quantidade de urina residual
Cateterismo intermitente: É utilizado em horários pré-estabelecidos (ex.: a cada 6h) e para portadores de bexiga neurogênica.
Cateterismo de demora: Indicado para cirurgias prolongadas; Cirurgias no sistema geniturinário; Pós cirúrgico; Conforto no cuidado paliativo; Uso de drogas vasoativas – controle hídrico rigoroso; Irrigação / lavagem vesical. 
Tipos de sonda vesical:
· Cateterismo de alívio: utilizar cateter de silicone ou polietileno (Nelaton), com estrutura rígida, monolumen e sem balonete. Tamanho 8 - 12 Fr.
· Cateterismo de demora utilizar cateter de látex ou silicone com balonete.
Sonda de Foley: Possui duas vias, uma via para drenagem de urina e outra para inflar o balonete. Tamanho 12 – 24 Fr
Sonda de Owens: Possui três vias e é utilizada quando é necessário manter a irrigação vesical ou a instilação de medicamentos. Tamanho 12 - 24 Fr.
Usar sempre água destilada para insulflar o balonete. A SF 0,9% cristaliza dentro do balonete, dificultando o esvaziamento do mesmo.
Materiais:
· Material estéril para cateterismo (kit contendo: 1 pinça cheron, gazes, 1 cuba rim, 1 cuba redonda, 1 campo fenestrado);
· Sonda Foley (demora) ou Nelaton (alívio);
· Luva estéril;
· Gaze estéril;
· PVPI tópico;
· Lubrificante (Lidocaina gel a 2%);
· Seringa 20 ml se homem;
· Avental;
· Saco de lixo branco.
· Se CVD, acrescentar: bolsa coletora em sistema fechdo; 2 flaconetes de água destilada (20 ml), seringa de 20 ml (duas para homens, uma para mulheres); agulha 40x1,2mm; esparadrapo.
Recomendações para o procedimento:
· Técnica estéril;
· Decúbito dorsal, mulheres com as pernas fletidas e homem com as pernas estendidas;· Para o cateterismo vesical de alívio, usa-se a sonda de Nelaton sem balonete;
· Para o cateterismo vesical de demora, utiliza-se a sonda Foley (2 vias);
· Mulher: 14 - 16 Fr; Homem: 16 - 20 Fr;
· A sonda de Owens (3 vias) é empregada quando da necessidade de irrigação vesical;
· Visualizar o meato uretral e introduzir a sonda lenta e delicadamente, até observar o refluxo urinário. Homens: manter o pênis ereto;
· Inflar o balonete com 10 a 20 ml de água destilada;
· Ao inflar o balonete, certificar-se que a sonda está na bexiga;
· Se resistência ou queixa, provavelmente está na uretra. NÃO INFLAR!
Complicações:
· Trauma uretral: devido à aplicação de força durante a passagem; sonda muito calibrosa;
· Sangramento uretral: pode ser causado pela utilização de uma sonda de calibre inadequado ao tamanho da uretra, passagem incorreta, existência de patologias prévias;
· Homens: atentar para hiperplasia de próstata – em caso de resistência, interromper o procedimento;
· Formação de cálculos na bexiga: devido à longa permanência da sonda;
· Infecção do trato urinário.
Cuidados na manutenção de cateter vesical de demora
Fixação da sonda:
· Fixação na mulher: face interna da coxa; Fixação no homem: supra-púbica ou inguinal;
· Identificar com data, horário, nº da sonda e assinatura;
· Atentar para a maneira correta de fixação
· Rodízios entre os lados esquerdo e direito (masculino: região hipogástrica e inguinal), feminino (coxa direita e esquerda);
· Evitar lesão no meato ou pela entrada da uretra, e a pele onde a sonda se apoia.
Cuidados na manutenção do CVD:
· Atentar para não tracionar a sonda (lesão uretral);
· Manter o conjunto sonda / sistema coletor desobstruído, sem dobras;
· Manter a bolsa coletora em nível inferior à bexiga – impedir o refluxo de urina para a bexiga;
· Mudança de decúbito ou transporte: clampear o sistema. Abrir e deixar a urina fluir tão logo possível;
· Atentar para o volume de urina na bolsa coletora. Acima de 2/3 poderá ser esvaziada;
· Não deixar a bolsa coletora em contato direto com o chão;
· Higiene perineal diária (água e sabão); retirar secreções entre a sonda e o meato urinário;
· Atentar para queixas (dores, secreção no meato urinário, retenção urinária);
· Verificar sinais vitais (atentar para febre).
Troca do sistema:
Somente se rompimento do sistema fechado. Observado obstrução do fluxo urinário (pus, coágulos, grumos). Não há consenso quanto à periodicidade da troca (a cada 20 ou 30 dias)
SISTEMA URINÁRIO DEVE SER MANUSEADO O MENOR TEMPO POSSÍVEL.
Remoção do cateter:
Orientar o paciente sobre o procedimento. Ter ao alcance toalhas, comadre ou papagaio. Esvaziar completamente o balonete antes da retirada da sonda. Remover o cateter lentamente – atentar para frequência e volume urinário do paciente nas primeiras 24 hrs.
Infecção do Trato Urinário - ITU
· A ITU resultante do CVD é um evento adverso
· 16 - 25% dos pacientes hospitalizados são submetidos ao CVD sem indicação clínica ou sem conhecimento médico
· Responsável por 35 - 45% das infecções hospitalares em adultos
· A retirada precoce do cateter é a melhor estratégia para evitar que pacientes adquiram ITU
Antes de introduzir o CVD a equipe deve tentar metodos alternativos para drenar a urina, como: Estimular a micção espontânea através da emissão de som de água corrente; Aplicar bolsa com água morna sobre a região suprapúbica; Realizar pressão suprapúbica delicada; Fornecer comadre e papagaio; Utilizar fraldas, auxiliar e supervisionar idas ao banheiro; Utilizar sistemas não invasivos – coletor urinário externo (Uripen) em homens
Coletor Urinário Externo
Uripen é um dispositivo urinário não invasivo para controle da diurese. É constituído por uma sonda externa feita de borracha fina também conhecida como sonda de camisinha, pois é colocada no pênis como uma camisinha. O Uripen serve tanto para o controle da Incontinência Urinária em homens e também para o controle da diurese dos mesmos, da forma não invasiva e de controle rígido para o Balanço Hídrico. O dispositivo é instalado no pênis, conectando à um tubo extensor e drenando a urina até uma bolsa coletora descartável.
Registrar:
· Condições do funcionamento urinário;
· Débito urinário / volume;
· Coloração: âmbar, marrom, alaranjada, hemática;
· Odor: fétida, forte;
· Transparência: transparente, turva, com depósito, grumos, coágulos.
Citostomia
Abertura temporária ou definitiva na bexiga; Conexão criada cirurgicamente entre a bexiga e a pele, a qual é utilizada para drenar a urina em indivíduos com obstrução do fluxo urinário normal.
Indicações: Retenção urinária por obstrução vesical; Estenose de uretra (intransponível ao Cateterismo vesical); Trauma uretral; Pós cirurgias de uretra (manter a uretra livre de urina e cateteres).
Coleta de exames de Urina:
EAS → exame de elementos e sedimentos anormais da urina OU Exame de Urina tipo I:
Corriqueiro; Avalia a capacidade de filtração dos rins; Análise física: cor, pH, densidade, aspecto; Análise química: pesquisa de proteínas, glicose, bilirrubina, etc.; Presença de bactérias e leucócitos.
MATERIAIS: Recipiente limpo; Frasco coletor de urina; Seringa de 10 ml; Agulha 40 x 12; Luva de procedimento; Material para higiene dos órgãos genitais; Identificação.
Urocultura → Cultura de Urina:
Pequena quantidade de urina em um meio de cultura, para detectar a presença de microrganismos e identificá-los.
MATERIAIS: Recipiente estéril (cuba rim); Frasco de cultura estéril; Seringa de 10 ml; Agulha 40 x 12; Material para higiene dos órgãos genitais; Identificação.
Execução da Técnica:
1. Lavar as mãos e rotular o frasco de coleta (nome, leito, data, hora, tipo de material e assinatura);
2. Calçar luvas de procedimento e explicar o procedimento e solicitar ajuda do paciente;
3. Encaminhar o paciente até o banheiro e orientar sobre a higiene da genitália;
4. Fornecer a cuba rim e solicitar que o paciente despreze o 1º jato e colha o jato médio;
5. Na mulher, solicitar que os grandes e pequenos lábios sejam separados, evitando o contato do jato urinário com o vestíbulo vaginal;
6. Aspirar de 5 a 8 ml de urina da cuba rim com a seringa, e colocá-la no frasco de coleta; tampar o frasco, assegurando a vedação completa para evitar o vazamento de urina;
7. Evitar contaminar a parte externa do frasco (será manuseada por outras pessoas) e encaminhar o material ao laboratório.
OBSERVAÇÕES: Coletar a 1ª urina da manhã ou após 2h sem urinar para ter volume e concentração ideais; Coletar o jato médio; na coleta para urocultura a cuba rim e o frasco de coleta devem estar esterilizados; coleta de pacientes acamados: cateterismo vesical de alívio.
PACIENTE COM CATETERISMO VESICAL DE DEMORA: A bolsa coletora é considerada contaminada; A desconexão do sistema aumenta a possibilidade de contaminação e infecção. Dessa forma a urina deve ser coletada por uma das vias da sonda. Realizar a desinfecção do local de aspiração com álcool 70%; clampear a bolsa coletora por cerca de 30 min e usar agulhas de menor calibre (25 ou 30x07 mm).
Coletor Infantil:

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