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Antivirais: Considerações e Medicamentos

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ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
TERAPEUTICA 
ANTIVIRAIS 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
 As infecções virais estão entre as 
principais causas de morbidade e 
mortalidade, devido à alta replicação 
intracelular; 
 Os antivirais precisam explorar as 
diferenças existentes entre as estruturas e 
as funções das proteínas virais e humanas 
para obter a seletividade da ação. 
 É difícil o desenvolvimento de antivirais de 
amplo espectro. 
 Antiviral ideal – ele deve interagir 
parando o processo de replicação viral 
sem afetar o metabolismo das células do 
hospedeiro. 
 
 
FAMÍLIA HERPES VÍRUS 
 A classe de medicamentos usada para o 
tratamento são os inibidores competitivos 
de DNA-polimerase análogos a 
guanosina. 
 Mecanismo de ação: ocorre a inserção 
do medicamento no lugar da guanosina, 
o mais usado é o aciclovir, ao DNA. 
Assim, ocasiona a parada do processo 
de multiplicação, não havendo mais vírus 
disponíveis. 
Medicamentos e seus efeitos adversos 
 
HERPES SIMPLES 
o ACICLOVIR 
o Posologia 
inconveniente
. 
o 800 mg de 4 
em 4 horas – 4 
comprimidos. 
o Disponível no 
SUS. 
o Também é 
usado por via 
tópica. 
 
o VALACICLOVIR 
 Pró-fármaco 
 Possui maior 
biodisponibilida
de 
o Via oral. 
o Posologia mais 
cômoda. 
o 500 mg de 8 
em 8 horas – 1 
comprimido. 
o Custo 
elevado. 
o Usado em 
casos de HSV 
e HZV. 
 
o PENCICLOVIR 
o Menos efeito 
que o 
aciclovir. 
o Também é 
usado por via 
tópica. 
 
o FANCICLOVIR 
 Pró-fármaco do 
penciclovir 
 Alta 
biodisponibilida
de 
o Posologia mais 
cômoda. 
o 500 mg de 8 
em 8 horas – 1 
comprimido. 
o Custo 
elevado. 
o Usado em 
casos de HSV 
e HZV. 
 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
CMV – MONONUCLEOSE 
o GANCICLOVIR 
o Primeira 
escolha. 
o Usado por via 
endovenosa, 
oral e tópica. 
o Disponível no 
SUS. 
o VALGANCICLOVIR 
 Pró-fármaco do 
ganciclovir 
 Alta 
biodisponibilidade 
o Custo 
elevado. 
o Disponível só 
por via oral. 
o Alto custo. 
 
EFEITOS ADVERSOS 
o EFEITOS 
ADVERSOS GERAIS 
o Distúrbios 
gastrointestinais 
o Cefaleia. 
o Aumento da 
creatinina sérica 
(ocorre 
normalmente 
quando o 
medicamento é 
por via oral). 
 
o ACICLOVIR, 
VALACICLOVIR, 
PENCICLOVIR E 
FANCICLOVIR 
o Prurido e erupção 
cutânea (ocorre 
geralmente em 
casos de uso 
tópico). Em 
aciclovir, ocorre 
em 2% dos casos. 
o Aumento de 
enzimas 
hepáticas (ALT e 
AST). 
o Toxicidade do 
SNC. 
 
o GANCICLOVIR E 
VALGANCICLOVIR 
 
o Mielossupressão. 
o Teratogenicidade 
o Mutagenicidade. 
 
HEPATITE B 
 Os inibidores de vírus de hepatite B, usa-
se os inibidores da transcriptase reversa 
do RNA pré-genomico, eles impedem a 
formação do DNA viral. Funcionam como 
análogos de nucleotídeos, impedindo a 
multiplicação, um falso substrato. 
 É uma monoterapia. O paciente só deixa 
de tomar o medicamento quando 
negativar o HBsAg. 
 
Medicamentos 
 
HEPATITE B 
o TENOFOVIR 
 
o Administrado por 
via oral. 
o É um análogo de 
adenosina 
monofosfato. 
o Pode causar 
toxicidade renal e 
desmineralização 
óssea. 
o ENTECAVIR 
o Administrado por 
via oral. 
o É um análogo de 
guanina. 
o Usado em casos 
de cirrose 
hepática, doença 
renal crônica, 
osteoporose e 
doenças do 
metabolismo 
ósseo, além de 
intolerância ao 
tenofovir. 
o Pode causar 
hepatomegalia, 
perda de apetite, 
vomito, diarreia, 
náusea, 
sonolência, fadiga, 
dor de cabeça e 
insônia. 
o ALFAPEGUIN
TERFERONA 
o É um grupo de 
proteínas e 
glicoproteinas com 
atividade antiviral, 
antiproliferativa e 
imunomoduladora. 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
o Aplicado em via 
subcutânea 
semanalmente. 
o Usado no 
tratamento de 
hepatite B e C. 
o O tratamento é de 
no máximo 48 
semanas. 
o Usada somente no 
caso de HBeAg 
reagente. 
o Contraindicações: 
consumo de álcool 
e drogas, 
cardiopatia grave, 
disfunção 
tireoidiana, 
distúrbios 
psiquiátricos, 
insuficiência 
hepática e renal, 
neoplasia recente, 
exacerbação 
aguda de hepatite 
viral e transplante 
(exceto o 
transplante 
hepático). 
 
HEPATITE C 
 Inibidores do vírus da hepatite c 
o Até 2015, era feito com interferon e 
ribavirina, porem elas so conseguiam 
erradicar 50% da carga viral, os outros 
50% continuavam viáveis. Não havia 
cura e possuía muitos efeitos adversos. 
 Ribavirina – é um falso substrato 
para a DNA polimerase, parando o 
processo de multiplicação de RNA 
viral. Usada por via oral, 
endovenosa e por aerossol. Possui 
alta toxicidade, podendo causar 
neutropenia e anemia, além de ser 
teratogênica e mutagênica. 
Observação: gestantes não podem usar. 
 
o Em 2012, passou-se a usar os inibidores 
de protease, o boceprevir e o 
telaprevir, que funcionam na enzima 
serino-protease NS3/ NS4A. Com o uso, 
notou-se uma elevada toxicidade 
desses 2 medicamentos, sendo 
removidos do mercado. 
 
 
Mecanismo de ação 
 O RNA fita simples do vírus da hepatite C 
codifica diversas proteínas estruturais, 
como a proteína C, E1, E2 e P7) e 6 
proteínas não estruturais, como a NS2, 
NS3, NS4A, NS4B, NS5A, NS5B. 
 
 
 
Medicamentos e efeitos adversos 
 
IMPEDEM A MATURAÇÃO E A 
INFECCIOSIDADE 
o Ambos são usados associados ou não a 
ribavirina. 
o Espera-se 90% de cura. 
o Tratamento de aprox.12/ 24 semanas. 
o Não é monoterapia, usa-se 2 ou mais 
medicamentos. 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
o SOFOSBUVIR 
o Inibidor de 
polimerase – 
inibe NS5B 
(RNA 
polimerase). 
o Análogo de 
uracila. 
o Baixa a taxa 
de seleção de 
mutantes 
resistentes. 
 
o DACLASTAVIR 
o Inibe a NS5A. 
o Inibe a 
replicação e o 
empacotamen
to. 
 
o ELBASVIR e 
GRAZOPREVIR 
 
o Elbasvir - inibe 
a proteína 
NS5A - 
replicação e 
empacotamen
to. 
o Grazoprevir - 
inibe a 
protease NS3/ 
4A. 
o GLECAPREVIR e 
PIBRENTASVIR 
 
o Glecaprevir - 
inibe a 
protease NS3/ 
4A. 
o Pibrentasvir - 
inibe a 
proteína NS5A 
– replicação e 
empacotamen
to. 
o LEDISPASVIR e 
SOFOSBUVIR e 
RIBAVIRINA 
o Ledispavir – 
inibe a 
proteína NS5A 
– replicação e 
empacotamen
to. 
o Sofosbuvir – 
inibe a 
proteína NS5B –
polimerase. 
o Ribavirina – sim 
ou não. 
o VELPATASVIR e 
SOFOSBUVIR e 
RIBAVIRINA 
o Velpatasvir – 
inibe a 
proteína NS5A 
– replicação e 
empacotamen
to. 
o Sofosbuvir – 
inibe a 
proteína NS5B – 
polimerase. 
o Ribavirina – sim 
ou não. 
o ALFAPEGUINTER
FERONA 
o Usada em via 
subcutânea 
semanalmente
, durante 12/ 
48 semanas, 
reservado a 
pacientes 
pediátricos (3 
a 11 anos) 
associados a 
ribavirina. 
 
EFEITOS ADVERSOS 
o Anemia. 
o Neutropenia. 
o Hepatotoxicidade. 
o Nefrotoxicidade. 
 
INFLUENZA 
 3 tipos principais: 
 
 H e o N (DA SIGLA) – H1N1 (influenza A). 
o Hemaglutinina 
o Neuroaminidase 
 Tratamento: análogos de ácido sialico --- 
inibidores de neuroaminidase, o 
oseltamivir e o zanamivir. 
 Em caso de multiplicação viral no caso 
de influenza, o vírus fica preso antes de 
ser liberado na célula. Ocasionando a 
hidrolise para liberar o vírus, essa reação 
ocorre pela enzima neuroaminidase. 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
 Esses medicamentos funcionam como 
um falso substrato para a 
neuroaminidase, se ligam no sitio de 
ação e impede a reação de hidrolise e a 
liberação do vírus. 
Medicamentos 
 
INFLUENZA 
o OSELTAMIVIR 
o Bidisponibilidade 
oral de fácil 
administração 
o Pró-fármaco – 
carboxilato de 
osetalmivir. 
o Efeitos adversos: 
náuseas, 
vômitos, 
desconforto 
abdominal, 
toxicidade renal 
e hepática.o ZANAMIVIR 
o Trata 
complicações 
pouco graves. 
o Baixa via de 
disponibilidade 
oral, é usado 
por via 
inalatória. 
o Bem tolerado e 
com poucos 
efeitos adversos, 
as vezes 
relacionado a 
alergias. 
 
HIV – AGENTES ANTI-HIV 
(ANTIRETROVIRAIS) 
Replicação do HIV 
 O vírus entra no corpo e é captado por 
macrófagos residentes ou por linfócitos 
TCD4+. 
 Os macrófagos reconhecem gp120 com 
o receptor CCR5 e os linfócitos com o 
receptor CXCR4. 
 O vírus tem predileção pelo linfócito 
TCD4+, por isso ele é o responsável pela 
progressão. 
 
 
 
Replicação do HIV 
 Ocorre o desencapsulamento do vírus 
para que a colocação do material 
genético seja feita na célula do 
hospedeiro. 
 Ocorre a realocação de transcriptase, 
processo de integrase e a multiplicação, 
montagem e processo de protease, 
empacotamento e liberação. 
 
 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
 
 
 
 
 
Vírus da imunodeficiência adquirida – HIV 
 É um retrovírus. Existe o HIV-1 e o HIV-2. 
 Infecta humanos e primatas. 
 É uma DST, mas pode estar relacionado a 
contatos sanguíneos e fluidos corporais. 
 A célula hospedeira principal são os 
linfócitos TCD4+. 
 Diferença entre paciente com HIV e com 
AIDS – é o número de linfócitos TCD4+ 
abaixo de 200 células por mm3. Se o 
paciente tiver essa contagem de células 
ele possui AIDS e já tem todos os sinais e 
sintomas da doença. 
 O paciente não morre de AIDS, ele morre 
por conta da AIDS, que reduz o sistema 
imune, assim o paciente desenvolve uma 
doença oportunista e morre. 
 
Esquema terapêutico 
 É uma politerapia, é um coquetel. 
 Medicamentos com mecanismo de ação 
diferentes para ter mais eficácia e menos 
resistência. 
 Mínimo de 3 fármacos. 
 Não há cura para a doença – 
reservatório de linfócitos T quiescentes. 
 Disponível para o tratamento temos as 
seguintes classes de medicamentos: 
 
 
 
1. Inibidores da transcriptase reversa 
análogos de nucleosídeo (ITRN). 
o Competem com nucleotídeos na 
formação do DNA viral pela 
transcriptase reversa. 
o Inibem a síntese de DNA viral. 
 
MEDICAMENTOS 
o ZIDOVUDIN
A – AZT 
 
o Ativos contra HIV-1 e 
HIV-2. 
 
o Administrados por via 
oral e endovenosa, 
com exceção do AZT. 
 
o Excreção: urinaria 
(20% na forma ativa). 
 
o Efeitos adversos: 
 Distúrbios do 
gastrointestinal. 
 Cefaleia e 
insônia 
 Hepatotoxicida
de 
o ESTAVUDIN
A – d4T 
 
o DIDANOSIN
A – ddI 
 
o LAMIVUDIN
A – 3TC 
 
o ABACAVIR 
– ABC 
 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
o TENOFOVIR 
(TDF) 
 Fadiga, mal 
estar e mialgia. 
 Mielotoxicidade 
– AZT – anemia. 
 Pancreatite – 
didanosina e 
estavudina. 
 Neuropatia 
periférica – 
estavudina. 
 
 
2. Inibidores de transcriptase reversa não 
análogos de nucleosídeo (ITRNN). 
o Compostos diversos, usados em 
casos de HIV-1. 
o Medicamentos: efavirenz (EFV) e a 
nevirapina (NVP). 
o Mecanismo de ação: ligam-se a 
transcriptase reversa perto do sitio 
catalítico, desnaturando-o. 
modificando a conformação, não 
havendo multiplicação do material 
genético ou viral. 
o Farmacocinética: administrados 
por via oral, com metabolismo 
hepático e excreção renal. 
o Efeitos adversos: tontuta, distúrbios 
TGI, hepatite medicamentosa, 
exantema, anormalidades fetais 
em estudos com animais. 
o Gestantes não usam esses 
medicamentos. 
 
3. Inibidores de protease (IP). 
o Bloqueiam a clivagem de 
poliproteinas virais e impedem a 
maturação viral. 
o Administração por via oral. 
o Medicamentos: saquinavir (SQV), 
ritonavir (r), indinavir (IDV), 
nelfinavir (NFV), iopinavir (LPV) e 
atazanavir (ATV). 
o Efeitos adversos: distúrbios do TGI, 
anormalidades metabólicas 
(resistência à insulina – aumento 
da glicemia, hiperlipidemia), 
distribuição anormal de gordura. 
o Interações medicamentosas: 
inibição do citocromo P450, com 
aumento dos benzodiazepínicos. 
 
4. Inibidores de integrase. 
o O material do vírus precisa estar 
ligado ao material do hospedeiro. 
o Fármacos: raltegravir e 
dolutegravir. 
o Mecanismo de ação: bloqueiam a 
integração do DNA viral ao DNA 
do hospedeiro ao inibir a integrase 
do HIV. 
 
5. Inibidores de fusão/ entrada 
o De fusão – enfuvirtida (se liga à 
gp41 viral). 
o De CCR5, de entrada – 
maraviroque. O macrófago não é 
responsável pela manutenção e 
progressão da doença e como 
esse medicamento age em CCR5 
(receptor do macrófago), só é 
usado no começo da doença. 
 
 
 
Esquemas de tratamento 
 Pós exposição – associação por 28 dias – 
usa lamivudina + tenofovir (ITRN) + 
dolutegravir (INI)- usado por via oral, 1 x 
ao dia. 
 
ANTIVIRAIS GIOVANNA D. C. ALCÂNTARA 
o O esquema preferencial de PEP deve 
incluir combinações de 3 ARV. 
o Sendo 2 ITRN associados a outra 
classe, ITRNN, IP ou INI. 
 Após o nascimento 
o 1000 copias e mãe tratada durante a 
gestação – AZT (ITRN) após o parto por 
28 dias. 
o 1000 copias ou desconhecido e mãe 
não tratada durante a gestação – 
AZR + nevirapina (ITRNN) – após o 
parto por 28 dias. 
 1º até 48 horas/ 2º - 48 horas após/ 
3º - 96 horas após. 
 Pré-exposição 
o Entricitabina (ITRN) e tenofovir (ITRN) – 
mínimo de 20 dias de uso. 
o Usado por:

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