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Os desafios de receptividade local, eficiência global e aprendizagem impõe uma tarefa organizacional ótima. Porém o problema é complexo, pq as escolhas de desenho que aumentam a habilidade de uma empresa em lidar com um deles, frequentemente minam sua habilidade para lidar com outro. Por exemplo quanto mais uma empresa busca ser receptiva em um local, adequando processos e produtos, + difícil será para ela obter economias de escala ou selecionar e transferir inovações eficientemente. E quanto mais a empresa persegue uma estratégia de eficiência global, mais difícil é manter a variação que facilita a receptividade e as aprendizagens locais.
As empresas multinacionais adotaram dois diferentes tipos de arquitetura. Uma é altamente descentralizada, uma confederação de empresas baseada nos países e cujo exemplo típico são as multinacionais européias como Nestlé, Shell, Unilever e Philips. Onde a matriz da corporação era nada mais que uma holding, raramente intervindo e , frequentemente, enfrentando oposição quando tentava realocar recursos de uma localidade para outra.
O outro era de uma arquitetura fortemente unida e centralizada, representada nos anos 80 pelas empresas japonesas Toyota e Matsushita, onde uma grande e poderosa matriz tomava decisões de âmbito mundial.
A arquitetura da empresa confederada é mais receptiva localmente do que o modelo descentralizado, mas é menos propensa a atingir eficiência global.
Enquanto o modelo centralizado tem mais probabilidade de atingir eficiência global e menos de se adaptar a localidade. 
Em resposta às óbvias deficiências desses modelos, as empresas multinacionais dos anos 90 buscaram um meio termo. Um exemplo é a Procter e Gamble, que tradicionalmente conformou-se com o modelo centralizado, foi descentralizada enquanto seu concorrente tradicionalmente confederado, a Unilever, tem tentado unir unidades, encorajando a coordenação entre países no que se refere ao desenvolvimento e lançamento de produtos.
Três modelos tentaram tratar os desafios da globalização, seguindo o caminho intermediário entre estruturas de uma empresa centralizada e confederada.
A organização Regional
Uma empresa global então precisa estabelecer uma completa cadeia de suprimento dentro de cada região e criar uma sede corporativa que esteja geograficamente descentralizada. Segundo Kenichi Ohmae.
Vantagem Proveniente da Localização.
Segundo Porter q vantagem competitiva está ligada intimamente a localização sendo assim a vantagem competitiva é vista como um produto do ambiente externo da empresa e nota que há tipicamente um alto nível de concentração geográfica entre as empresas lideres dentro de uma industria global. Ex.: relógios suíços, flores holandesas e fabricantes de automóveis japoneses.
Porter também argumenta que 4 atributos de uma alocação formentam uma forte competição em contexto global. 1) condições de fator 2 ) condições de demanda 3) industrias relacionadas e de suporte e 4) estratégia, estrutura e concorrência da empresa.
Temos como exemplo a Sony quando entrou no mercado de filmes, não construiu um estúdio no Japão. Em vez disso, adquiriu uma empresa americana já estabelecida a Columbia pictures. Embora a Sony tenha centralizado sua atividade de produçãod e filmes na Califórnia, manteve seu P&D para negocio eletrônico no Japão, perto do seu centro de excelência.
A corporação transnacional
Analisa a empresa em nível de atividade em vez de em nível da empresa em si. Uma empresa pode ter uma produção centralizada em uma localidade, mas ter seu marketing globalmente disperso.
Nos modelos de corporação transnacional e de vantagem com base na localidade, a aprendizagem é altamente centralizada.

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