Resumo Lingua azul

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Pode acometer ruminantes domésticos e selvagens, incluindo ovinos,
caprinos, bovinos, bubalinos, cervídeos, a maioria das espécies de
antílopes africanos e outros animais da ordem Artiodactyla, como
camelídeos.
A transmissão da doença ocorre principalmente por meio do inseto
hematófago do gênero Culicoides, conhecido como “mosquito-
pólvora”
Mais comum em países de clima tropical e subtropical e em regiões
temperadas.
Seguir rigorosamente as regras de importação e quarentena
dos animais, incluindo o teste diagnóstico preconizado pela
OIE.
A vacinação pode ser usada para prevenir a doença clínica,
reduzir a propagação do vírus e sua circulação, além de
possibilitar a erradicação da enfermidade no país ou região e
permitir a circulação segura de animais sensíveis de áreas
afetadas e áreas livres. Entretanto, não existem vacinas
licenciadas para uso no Brasil.
lÍNGUA AZUL
AGENTE ETIOLÓGICO
Doença viral, infecciosa, não contagiosa
Família Reoviridae
Gênero Orbivirus
RNA de fita dupla
DIAGNÓSTICO
CONTROLE E PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
SINAIS CLÍNICOS
Teste de Imunodifusão em gel de agarose
O ELISA competitivo é considerado um teste mais sensível e
mais específico que o IDGA, no entanto necessita de anticorpos
monoclonais
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Grande impacto
socioeconômico, o qual
resulta não apenas das
perdas diretas em
rebanhos afetados, mas
também de restrições ao
comércio internacional de
animais e seus produtos.
A doença clínica ocorre principalmente em ovinos, que podem
manifestar hipertermia, apatia, edema de face e pescoço,
inflamação e erosão da mucosa bucal, cianose lingual, coronite,
miosite, pneumonia e emaciação.