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Anatomia dental interna - ENDODONTIA

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Anatomia dental interna
abertura coronáriaANATOMIA DA CAVIDADE PULPAR
Espaço que abriga a polpa dentária, estando normalmente situada na porção central dos dentes. 
· Pode ser dividida em: 
1. Câmara pulpar
Corresponde à porção coronária da cavidade pulpar
2. Canais radiculares 
Os canais se localizam na porção radicular da cavidade pulpar. 
CAVIDADE PULPAR
· Semelhante a anatomia externa do dente
· Modificações em sua morfologia
· Cavidade dividida em:
1. Câmara pulpar 
2. Canais radiculares
1. CÂMARA PULPAR
· É uma cavidade única
· Volumosa 
· Aloja a polpa coronária e ocupa internamente o centro da coroa.
· Teto da câmara; paredes; soalho e divertículos (cornos pulpares)
Nos dentes anteriores: 
Ela fica ao lado do canal radicular
Em dentes posteriores:
Apresenta o formato de um prisma quadrangular irregular com seis lados: teto, assoalho e quatro paredes axiais.
O teto da câmara pulpar tem forma côncava e está localizado abaixo da superfície oclusal, nos dentes posteriores, ou da margem incisal, nos dentes anteriores. 
O assoalho é a face oposta ao teto da câmara, nele está localizado:
· Entradas dos canais 
· Orifícios 
· Aberturas que conectam a câmara pulpar aos canais. 
Regras de Krasner e Rankow: 
· Servem para auxiliar na localização dos orifícios dos canais radiculares, a partir das características morfológicas da câmara pulpar. 
1. Leis da centralidade e concentricidade 
(Ao nível da junção cemento-esmalte)
· O assoalho pulpar está sempre localizado no centro do dente. 
· As paredes da câmara são sempre concêntricas em relação à superfície externa do dente
· A distância da superfície externa da coroa à parede da câmara é a mesma em toda a circunferência do dente. 
2. Leis da simetria dos orifícios dos canais (com exceção dos molares superiores) 
· Estão equidistantes de uma linha média imaginária que atravessa o dente no sentido mésio-distal;
· Estão alinhados a uma reta imaginária que passa perpendicularmente a esta linha média mésio-distal. 
3. Lei da mudança de cor 
A cor do assoalho pulpar é sempre mais escura que a das paredes e do teto.
4. Leis da localização. Os orifícios estão sempre localizados:
· Na junção das paredes com o assoalho pulpar 
· Nos ângulos da junção entre o assoalho e as predes da câmara 
· No término das linhas de fusão do desenvolvimento radicular 
CANAL RADICULAR 
· Parte da cavidade pulpar localizada na porção radicular do dente; 
· Se afunila progressivamente em direção ao ápice, seguindo o contorno externo da raiz. 
· O canal principal geralmente tem a forma cônica e é oval na secção transversal
· Entrada dos canais (embocadura), canais radiculares e forame apical (passam os vasos, nervos e artérias).
Dividido em:
1. Cervical 
2. Médio 
3. Apical 
· Geralmente são achatados ou ovais no sentido mesiodistal ou vestibulolingual, acompanhando a direção das raízes. 
· A anatomia do Sistema do Canal Radicular é complexa e a presença de um canal reto com forame único é exceção. 
Sistema de Canais Radiculares
RAMIFICAÇÕES
· Canal principal 
· Canal cavo inter-radicular 
(sai do assoalho para furca)
· Canal lateral
(do principal para região periodontal) 
· Canal recorrente
(sai do principal, percorre um pouco do caminho e volta para o principal)
· Canal colateral 
(principal, percorre todo o caminho e vai para a região apical)
· Canal secundário
(principal - terço apical)
· Canal acessório 
(sai do secundário para a região apical)
· Delta apical 
(sai da região apical do principal e se divide em vários canais acessórios para várias foraminas)
A comunicação entre a polpa e os tecidos periodontais pode ocorrer por meio de canais laterais, secundários ou acessórios.
A presença de canais laterais contaminados e não preenchidos pela obturação pode ocasionar e perpetuar uma lesão periodontal.
Os canais acessórios contém tecido conjuntivo e vasos, sendo formados pelo entrelaçamentos de vasos de origem periodontal no epitélio da bainha epitelial de Hertwing durante o processo de calcificação radicular. Servem de via de passagem de irritantes, principalmente da polpa necrótica para o periodonto. 
Pré-molares e molares são os dentes que apresentam com mais frequência os canais acessórios.
· Os canais laterais geralmente não são visualizados no exame radiográfico 
· Pode suspeitar da sua presença com o espassamento localizado no LP ou presença de lesão na superfície lateral da raiz. 
ANATOMIA DO FORAME APICAL
· Canal dentinário – todo canal radicular (CD);
· Canal cementário – com parede de cemento (CC)
· Junção Canal/ Dentina/ Cemento (CDC)
· Forame apical 
Variações Anatômicas
1. Alterações de acordo com a idade (Cavidade mais estreita – produção de dentina - com o tempo)
- Cornos pulpares retraem 
- Câmara pulpar com menor volume 
- Canal radicular mais estreito 
- Forame estreito
- Canal cementário mais longo 
- Canal dentinário mais estreito
Tipo de câmara pulpar:
2. Presença de lesões cariosas 
- Divertículo retraído 
3. Materiais restauradores 
- Amálgama, resinas compostas e materiais forradores acabam estimulando a produção de dentina como uma forma de defesa.
4. Trauma
- Mesmo que seja uma pessoa jovem, pode acontecer duas coisas: 
1. Se a polpa continuar viva viva, ela pode ficar produzindo dentina e deixar o canal estreito 
2. Se a polpa necrosar, não há mais produção de dentina, com isso o canal fica mais alargado.
5. Calcificações e reabsorções 
1 - Ou pelo processo natural do dente ou por trauma. 
2 – Reabsorções causadas por clareamento dental interno (sem devidos cuidados) ou por trauma também.
 
Variações anatômicas atípicas:
1. Dens in dents
- Como se fosse uma invaginação que fica um dente dentro do outro.
2. Dilaceração 
- Curva acentuada na raiz 
- Usar uma lima mais flexível para endodontias 
3. Fusão ou Geminação
- Junção de dois germes dentários
Variação no número de canal
- Taurodontismo: Raiz bem curta e bem robusta 
· Uso de ultrassom 
· Ação de substância auxiliares
· Técnica de obturação específica 
- Hipercementose: Deposição anormal de cemento 
· Mais difícil de limpar 
ABERTURA CORONÁRIA 
· Objetivos da abertura coronária 
1. Localizar as entradas dos canais radiculares 
2. Alcançar direta e corretamente o acesso ao forame apical ou à curvatura inicial do canal 
3. Conservação da estrutura dentinária. 
Pré-requisitos
· Conhecer anatomia interna da câmara pulpar e canal radicular 
· Exame radiográfico de qualidade 
· Cuidadosa observação da inclinação dos dentes no arco dental (V-L e M-D)
É necessário: 
· Alta rotação e baixa rotação 
· Espelho e pinça clínica 
· Sondas exploradoras (3) 
· Curetas endodônticas (4)
ETAPAS: 
1. Exposição da câmara pulpar
2. Remoção do teto da câmara pulpar e das projeções dentinárias
3. Desgastes compensatórios – forma de conveniência. 
Ponto ou área de eleição ponto em que vai ser tocado inicialmente com a broca para iniciar o acesso.
· Precisa de inclinação e posicionamento do dente no arco dental 
· Espessura do teto da câmara pulpar
· Face lingual/palatina dos dentes anteriores
· Face oclusal dos dentes posteriores 
Direção de trepanação: 
· Permite atingir o interior da câmara pulpar
· Qual a inclinação da ponta diamantada 
· A direção pode variar de acordo com a posição do dente na arcada e com a configuração da câmara pulpar
· É posicionada em direção a área de maior volume da câmara pulpar
Forma de contorno: 
· Formato que vai ficar a cavidade na coroa do dente
· Remoção de todo o teto da câmara pulpar (projeta externamente a anatomia da câmara pulpar)
· Permite acesso à entrada dos canais 
· Evitar a permanência de microrganismos e restos necróticos 
· Evitar a alteração da cor da coroa 
Forma de conveniência: 
· Desgastes compensatórios 
· Oferece melhor visão do interior da câmara pulpar 
· Permite um livre acesso ao orifício de entrada do canal radicular, acesso direto ao forame apical e domínio completo dos instrumentos durante a instrumentação. 
Princípios fundamentais a serem observadas durante a abertura coronária: 
1. Planejamentoprévio e cuidadoso, apoiado na radiografia inicial de diagnóstico; 
2. A dimensão da abertura deverá ser a mais restrita possível 
3. As aberturas deverão ser realizadas pela face lingual/palatina dos anteriores e pelas oclusais dos posteriores
4. Eliminação de todo o teto da câmara pulpar 
5. Não provocar desgaste no assoalho da câmara pulpar dos dentes bi ou multirradicular 
6. Realização da abertura coronária antes da instalação do isolamento absoluto
7. Desgaste compensatórios apropriados 
ANATOMIA DO INCISIVO CENTRAL SUPERIO
· Forma da raiz: Cônico – piramidal com ápice arredondado 
· Número de canal – 01 
· Raiz reta e única 
· Elemento vestibularizado 
ANATOMIA DO INCISIVO LATERAL SUPERIO
· Raiz cônico – piramidal com leve achatamento no sentido mésio - distal 
· Número de canais: 01 canal (97%) e 02 canais (3%)
· Raiz única com 1/3 apical para distal e palatina 
· Curvatura apical para distal maior chance de desvios 
· Variações anatômicas com frequência: dens in dents e dentes conóides
ANATOMIA DO CANINO SUPERIO
· Raiz única com ápice radicular muitas vezes afilado e voltado para distal ou DV
· Número de canais: 01 
· Instrumento mais longo 
· Canal amplo no sentido V-P
· Porção apical afilada 
ANATOMIA DO INCISIVO CENTRAL INFERIOR
· Comprimentos menores 
· Raiz achatada no sentido MD
· Raiz única, bastante fina e com maior frequência de raízes retas 
· Número de canais: 01 canal (73,4%) 02 canais (26,6%) 
· Com único forame (23%) e com dois forames (3,2%)
ANATOMIA DO INCISIVO LATERAL INFERIOR
· Raiz única, achatada e com inclinações mais acentuadas;
· Nº de canais: 01 canal (84,6%)
· Raiz única (94%) ANATOMIA DO CANINO INFERIOR
· Raiz cônico-piramidal e achatada no sentido MD
· Maioria das vezes 01 canal 
ABERTURA CORONÁRIA de dentes anteriores
Ponto ou área de eleição: 
· Face palatina/lingual 
· 2 a 3 mm do cíngulo em direção incisal 
· Pegar a radiografia inicial e escolher a ponta diamantada compatível com o diâmetro da câmara pulpar. 
Direção de trepanação: 
· Inclinação da broca perpendicular com a face palatina da coroa até desgastar o dente com toda ponta ativa da broca;
· Inclinar paralelo ao longo eixo do dente até “cair no vazio”
· 45º até cair no vazio (mais difícil) 
Forma de contorno: 
· Depois que cair no vazio, remover o teto da câmara pulpar (ponta 3082 ou endo Z)
· Triangular com base voltada para incisal (INCISIVOS)
· Losangular / elíptica (CANINOS)
Forma de conveniência:
· Remoção do ombro dentinário (palatino/lingual) 
· Desgaste da borda da parede incisal 
1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR
· Tempo médio de erupção: 10 a 11 anos 
· Cavidade pulpar – maior diâmetro vestibulopalatino 
· Maioria das vezes possui 02 canais (84,2%) 
· Maioria das vezes 02 raízes 
· Raiz V com ápice afilado, podendo ser curvo para palatino 
· Raiz P com ápice afilado, podendo ser curvo para vestibular 
 
2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR
· Tempo médio de erupção: 10 a 12 anos 
· Número de canais: maioria das vezes 01 (53%) e 02 canais (46,3%)
· Cavidade pulpar: maior diâmetro vestibulopalatino 
· Na maioria das vezes 1 raiz 
· Pesquisar a presença do segundo canal (principalmente se descentralizado)
1º PRÉ-MOLAR INFERIOR
· Tempo médio de erupção: 10 a 12 anos
· Maioria das vezes 01 canal (66,6%) ou 02 canais (31,3%)
· Normalmente apresenta 1 raiz 
2º PRÉ-MOLAR INFERIOR
· Tempo médio de erupção: 11 a 12 anos 
· Maioria das vezes 1 raiz 
· Cavidade pulpar: maior diâmetro vestibulopalatino 
· 01 canal em 89,3% das vezes 
ABERTURA CORONÁRIA de pré-molares superiores
Ponto ou área de eleição: 
· Centro exato do sulco central
Direção de trepanação: 
· Paralela ao longo eixo do dente
· Não realizar movimentos no sentido MV (fazer no sentido VP)
· Remoção do teto da câmara pulpar (pegar a sonda n5 deslizar em direção incisal e se prender ainda tem teto)
Forma de contorno:
· Ovóide
Forma de conveniência:
· Ligeira divergência para oclusal, para conseguir enxergar os canais. 
ABERTURA CORONÁRIA de pré-molares inferiores 
Ponto ou área de eleição: 
· Aresta da vertente vestibular, não ultrapassando o sulco em direção lingual 
Direção de trepanação: 
· Paralela ao longo eixo do dente
Forma de contorno:
· Remoção do teto da câmara pulpar (ovóide)
Forma de conveniência:
· Desgaste de parte de cúspide vestibular
1º MOLAR SUPERIOR
· Tempo médio de erupção: 06 a 07 anos 
· Normalmente 03 raízes separadas (raízes fusionadas – 5%) 
· Geralmente possui 04 canais (70%) – 03 canais (30%) 
· Raiz MV: achatamento MD e curvatura para distal 
· RAIZ DV: fortemente inclinada para distal 
· RAIZ P: curvatura apical para vestibular 
· Presença do quarto canal 
· Proximidade com o seio maxilar
· Canal MV com curvatura acentuada para distal 
· Canal P com curvatura para vestibular
· Canal mais amplo: canal palatino 
· Mais atresico/estreito: mésio-palatino 
· Raiz mais achatada: mésio-vestibular
2º MOLAR SUPERIOR
· Tempo médio de erupção: 12 a 13 anos 
· Câmara pulpar: maior achatamento no sentido mesiodistal / sulco em forma de Y
· Nº de canias: 03 ou 04 canais (50% cada)
· Nº de raízes: 3 separadas (55%) ou fusionadas
· Proximidade dos canais MV e DV (achatamento MD)
· Variações no número de canais 
· Arco zigomático sobre as raízes dificultando a visualização radiográfica dos canais. (Técnica Le Master para tirar a sobreposição).
ABERTURA CORONÁRIA de molares superiores
· Configuração triangular, com base voltada para vestibular
- Canal palatino – abaixo da cúspide mésio-palatina 
- Canal mésio vestibular – abaixo da cúspide mésio-vestibular 
- Canal distovestibular – abaixo do sulco vestíbulo-oclusal 
Ponto ou área de eleição:
· Centro exato da fosse mesial 
Direção de trepanação: 
· Borca dirigida para palatino (canal palatino) 
Forma de contorno: 
· Remoção do teto da câmara pulpar (triângulo) 
Forma de conveniência: 
· Remoção da convexidade da parede mesial 
1º MOLAR INFERIOR
· Tempo médio de erupção: 06 – 07 anos 
· Nº de raizes – 02 diferenciadas 92% 
· Nº de canais: 03 canais na maioria (56%)
Raiz mesial: 
· Achatamento MD
· Secção de haltere 
· Curvatura para distal 
Raiz distal:
· Achatamento MD
· Secção ovalada/forma de rim 
· Reta
· Dente penta-cuspidado
· Convexidade das paredes mesiais 
· Assoalho com formato triangular 
· Canal cavo-interradicular 
· Presenta de istmos (regiões mais estreitas de um canal achato).
2º MOLAR INFERIOR
· Tempo médio de erupção: 11 a 13 anos 
· Raizes: 
Distal – reta e achatada no sentido MD
Mesial – achatada no sentido MD, com curvatura no sentido apical para distal
· Nº de raízes: 68% 02 raizes e 03 canais (72,5%) 
ABERTURA CORONÁRIA de molares inferiores
Ponto ou área de eleição:
· Centro exato do sulco principal
Direção de trepanação: 
· Em direção distal (canal distal)
 
Forma de contorno: 
· Trapezoidal 
 
Forma de conveniência: 
· Remoção da convexidade da parede mesial

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