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Exercícios sobre funções da linguagem

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CEDERJ – PORTUGUÊS I 
 
AULA 1 
 
EXERCÍCIOS SOBRE FUNÇÕES DA LINGUAGEM 
 
1- Identifique a função da linguagem predominante em cada texto: 
 
a) Aproveite a grande liquidação de móveis. 
 
b) “- Nós a amamos muito, Cláudia!” 
 
c) “- Alô, Ricardo! A missão foi cumprida, ok? Devo voltar ao escritório? Está me ouvindo? Alô!!” 
 
d) 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/b/ba/DrawingHands.jpg/300px-DrawingHands.jpg 
 
e) Olá, como vai? 
Eu vou indo, e você, tudo bem? 
Tudo bem, eu vou indo, correndo, 
Pegar meu lugar no futuro. E você? 
Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono 
Tranquilo, quem sabe? 
Quanto tempo ... 
(Sinal fechado- Paulinho da Viola – 1974) 
 
f) “– Ela não desanima nunca... Você concorda? Não acha?” 
 
g) Horóscopo: Touro - Não queira que outras pessoas venham fazer por você o que precisa 
ser feito com o seu esforço. Você sabe muito bem o valor do que pode ser feito por você 
mesmo. Não venha depois se queixar de que o mundo não lhe responde. 
 
h) O termo memorial, conhecido como guardião das coisas passadas, vem do latim 
memoriale. No Aurélio, o termo designa “escrita que relata fatos memoráveis”. Nos tempos 
atuais, memorial pode representar também um lugar construído para lembrar feitos e 
imagem de alguém importante, como o Memorial JK de Brasília. (Revista Isto É) 
 
i) DESCUIDAR DO LIXO É SUJEIRA 
 
Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência de uma 
das filiais do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de 
papelão, isopor, restos de sanduíches. Isso acaba propiciando um lamentável banquete de 
mendigos. Dezenas deles vão ali revirar o material e acabam deixando os restos 
espalhados pelo calçadão. (Veja. São Paulo, 23-29/12/92). 
 
j) O Bicho 
 
Vi ontem um bicho 
Na imundície do pátio 
Catando comida entre os detritos 
 
Quando achava alguma coisa. 
Não examinava nem cheirava: 
Engolia com voracidade. 
 
O bicho não era um cão. 
Não era um gato. 
Não era um rato. 
 
O bicho, meu Deus, era um homem. 
 
 
 
 
 
 
 
k) “- Como é isso, seu Alexandre? – perguntou o cego. – A cascavel meteu o rabo entre as 
pernas? Cascavel não tem pernas. 
- Está claro que não tem – respondeu Alexandre. – Quando a gente diz que uma criatura 
mete o rabo entre as pernas, quer dizer que ela se esconde, capionga, percebe?” 
(Fonte: RAMOS, Graciliano. O estilo de prata. IN: Alexandre e outros heróis. Rio de Janeiro/São Paulo, 
Record, 1979, p. 41.). 
 
Capionga: indivíduo que tem defeito em uma das vistas. 
 
 
l) 
 
 
 
 
 
(Fonte: http://www.placasdetransito.com.br/placas-de-sinalizacao-e-regulamentacao/1-placas-de-transito-
pare.gif) 
 
m) As folhas da árvore, movimentadas pela brisa, produzem sons. 
 
n) Na tarde quente 
As folhas aplaudindo 
A brisa fresca 
(Pinto, Gustavo Alberto C. Relâmpagos. São Paulo, Massao Ohno, 1990). 
 
o) Poesia 
Gastei uma hora pensando um verso 
que a pena não quer escrever. 
No entanto ele está cá dentro 
inquieto, vivo. 
Ele está cá dentro 
e não quer sair. 
Mas a poesia deste momento 
inunda minha vida inteira. 
(Carlos Drummond de Andrade) 
 
 
 
 
GABARITO 
 
a) Função conativa (ou apelativa) 
b) Função emotiva (ou expressiva) 
c) Função fática (ou de contato) 
d) Função metalingüística (No desenho, o artista holandês Maurits Cornelis Escher apresenta 
uma reflexão sobre o próprio fazer artístico. A mão do artista que desenha uma outra mão 
é uma forma de metalinguagem.) 
e) Função fática (ou de contato) 
f) Função fática (ou de contato) 
g) Função conativa (ou apelativa) 
h) Função metalinguística 
i) Função referencial (ou denotativa) 
j) Função poética 
k) Função metalinguística 
l) Função conativa (As placas de trânsito têm por objetivo levar o motorista a realizar uma 
determinada ação.) Também tem a função referencial, pois as placas trazem uma 
informação. 
m) Função referencial (ou denotativa) 
n) Função poética 
o) Função metalinguística (O texto tem por tema o próprio ato de escrever poesia.)

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