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Atividade Prática Final - Legislação Aplicada a Segurança do Trabalho _ setembro

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Atividade Prática Final
INSTRUÇÕES:
  Baixe o arquivo disponível com a Atividade Pratica;
  Ao terminar SALVE o arquivo com o nome Atividade Prática;
  Envie o arquivo em formato WORD (.doc, doc.x e etc) pelo sistema no local indicado;
o   Lembrando: Se o arquivo for enviado em formato diferente do solicitado a atividade sera "ZERADA".
  Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
Atividade Prática Final de Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho
Nome: xxxxxxxxxxxxxxx
CPF:xxxxxxxxxxxx
Pesquise e Responda a seguir:
1. Explique a função do SESMT e a sua composição. 
R:
O SESMT surgiu, no Brasil, em 1967 com o objetivo de garantir que os profissionais tenham ambientes de trabalho mais seguros, além de atuar para prevenir as doenças ocupacionais. O SESMT, como o próprio nome já deixa transparecer, é uma equipe multiprofissional que trabalha, envolvendo profissionais de diversas áreas, que trabalham com objetivo de promover a saúde do trabalhador e também proteger a sua integridade física e mental dentro de um ambiente empresarial. A NR 4 exige que o SESMT seja constituído por cinco cargos: Engenheiro de segurança do trabalho, Medico do trabalho, Enfermeiro do trabalho, Auxiliar de enfermagem no trabalho e Técnico de segurança no trabalho
2. Quais são as atribuições do SESMT?
R:
Utilização dos conhecimentos técnicos de seus profissionais para zelar pela saúde e segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho; Aplicação de soluções para redução e eliminação dos riscos em máquinas e equipamentos; Diminuição e prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais
3. Explique como é calculado o dimensionamento do SESMT, pesquise e apresente tabelas para exemplificar. 
R: O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de emprega- dos da empresa. Para chegar à composição do SESMT de uma determinada organização, devemos conhecer o grau de risco de sua atividade principal, ou seja, conhecer o CNAE (Classificação Nacional da Atividade Econômica) da empresa (conforme exemplo na figura 1), para saber o grau de risco estabelecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É preciso basear-se no número total de funcionários e no Quadro II da NR 4, conforme vemos na Tabela 6.1, a seguir:
Figura1-TABELA DE GRAU DE RISCO
Fonte:: http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/4_101130-164603-107.pdf
 Fonte: Barsano ,Paulo Roberto, retirado do livro Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho.
A partir do momento que sabe-se o total de funcionários, basta consultar o quadro II da NR 4 e logo saberemos quais os profissionais que deverão compor o SESMT e quantos deles serão necessários.
4. Explique o que é MEI (Microempreendedor Individual).
R:
MEI significa Microempreendedor Individual, ou seja, um profissional autônomo que ao se cadastrar junto ao órgãos do governo buscam regularizar a situação de profissionais informais.
5. Qual o procedimento passo a passo para se abrir uma MEI?
R:
Para ser registrado como Microempreendedor Individual, a área de atuação do profissional precisa estar na lista oficial da categoria, para isto basta acessar o portal do empreendedor e realizar o cadastro.
Procedimento:
O primeiro passo para abrir um MEI é verificar a viabilidade da atividade em seu município ou bairro. Sendo necessária, consulta na prefeitura (ou administração regional, no caso do Distrito Federal) se a atividade a exercer é permitida na cidade e no bairro onde ela será realizada.
Segundo verificar a viabilidade da atividade, o próximo passo é criar uma conta de acesso no portal de serviços do governo.
Com a conta criada, o passo seguinte é abrir um MEI no Portal do Empreendedor. O processo de abertura é totalmente gratuito e online basta acessar no site a opção “Formalize-se” na sequencia deverá incluir as informações do negócio – como atividades, endereço onde será realizadas, nome fantasia…
Com o cadastro finalizado, as inscrições no CNPJ, na Junta Comercial e no INSS são realizadas imediatamente. A formalização pode ser comprovada por meio de um documento único, o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) – emitido ao final do processo de inscrição, na seção Próxima Passos
6. Qual impacto das MEI’s na relação trabalho?
R:
Das 36 NRs, duas mudaram: a NR 1 (Portaria nº 915, de 30 de julho de 2019), que trata das disposições gerais sobre saúde e segurança e a NR 12 (Portaria nº 916, de 30/07/2019), que prevê sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Além delas, a NR 2 (artigo 2 da Portaria nº 915, de 30/07/2019) foi revogada, sobre inspeção prévia.
As mudanças: O MEI, a ME e a EPP, graus de risco 1 e 2, que declararem as informações digitais na forma do subitem 1.5.1 e não possuírem riscos químicos, físicos e biológicos, ficarão dispensados de elaboração do PPRA.
Referente ao grau de risco: O grau de risco é definido através da intensidade do risco da atividade econômica principal da empresa, descrita pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Os graus de risco 1 e 2, são os previstos na Norma Regulamentadora n° 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT.
A declaração digital: Essa declaração digital deverá ser elaborada por profissional qualificado (Técnico de segurança do trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho), mediante a uma visita técnica anual no estabelecimento da empresa, a fim de avaliar a exposição ocupacional dos colaboradores aos agentes de riscos (químicos / físicos/biológicos). Na questão do PCMSO, a identificação da exposição aos agentes ergonômicos, deverão ser avaliados mediante a uma AET (Análise Ergonômica do Trabalho), conforme exigido pela NR 17. Conforme item 1.7.2.1 da Portaria n° 915, a dispensa do PCMSO não desobriga a empresa da realização dos exames médicos e emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.
7. Pela nova legislação Trabalhista, o Técnico de Segurança do Trabalho de uma empresa pode ser contratado como MEI? Sim, Não, Porque?
R: Sim. O Técnico d e Segurança pode atuar como microempreendedor individual, como microempresa e até como empresa. Desde que não seja contratado de forma obrigatória para cumprir o dimensionamento da NR 4. Quando o Técnico de Segurança é contratado por força de exigência da NR 4 ele deve obrigatoriamente ser contratado como empregado da empresa.
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