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Usa a natureza como forma de representar as emoções e os estados de alma do artista. Pintura que retrata a Revolução de 1830. sua simbologia ultrapassou fronteiras e tornou-se um emblema também na representação da luta por liberdade em diversas partes do mundo. Sendo um pintor da escola romântica, o autor da tela, Eugène Delacroix, valoriza a composição cromática e as emoções, de modo a criar uma unidade em que tais elementos se tornam essenciais para a apreciação da obra. A liberdade é retratada por Delacroix nesse trabalho através da figura de uma mulher, que se torna uma metáfora da emancipação e autonomia. Em um contexto em que há a valorização do passado histórico, o momento artístico é caracterizado pela arquitetura Neogótica (trazendo de volta a arquitetura Gótica, valorizada na Idade Média). Esse período corresponde à vinda da missão francesa ao Brasil, destacando-se as obras de Jean-Baptiste Debret. Além disso, muitos artistas tinham um projeto de criar uma cultura brasileira identificada com as raízes históricas, linguísticas e culturais do país, como foi o caso de Pedro Américo e Victor Meirelles. Representa uma metáfora da Revolução Industrial, onde o velho abre espaço para o novo; O céu é retratado de maneira idealizada, muito mais bonito do que na verdade é; Pintou retratos da Corte; Começa a retratar o cotidiano e os costumes brasileiros, além da população. Baseado em trecho da carta de Caminha; Construção da identidade nacional do Brasil no século XIX; 1ª grande pintura de história do Brasil; Surgimento da nação a partir da mistura de culturas: português + índio; Missa: marco zero do Brasil → primeira “comunhão” de portugueses e índios. Em um momento em que a criação de heróis nacionais era necessária para criar uma identidade nacional, a guerra era a oportunidade perfeita para tal. Nesse contexto, a Guerra do Paraguai (1864-1870) serviu como pretexto para tal. Assim, o Ministro da Guerra passa a encomendar quadros, como esse de Pedro Américo. Victor Meirelles cria primeira batalha em que se uniram índios, brancos e negros.
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