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Epidemiologia - Prova 1

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Questões de revisão sobre tópicos de epidemiologia. 
1) Em estudo de coorte analítico para avaliação de fator de risco, os grupos 
originalmente selecionados são constituídos por pessoas: 
a) Com a doença em estudo 
b) Sem doença em estudo 
c) Com fator de exposição sob investigação 
d) Sem o fator de investigação 
e) Com história de doença familiar em estudo 
2) Levantamento realizado em uma comunidade de Tocantins por uma equipe de 
saúde verificou que em 40 pessoas com sorologia positiva para Tripanossoma 
Cruzi,10 eram desnutridos, enquanto dentre 100 outros indivíduos com sorologia 
negativa, 20 foram rotulados como desnutridos. Com essas informações, 
assinale a alternativa que indica qual o tipo de estudo foi conduzido? 
a) transversal 
b) coorte prospectivo 
c) caso controle 
d) coorte retrospectivo 
e) coorte prospectivo 
3) Em relação à questão anterior (3) podemos afirmar que: 
a) a desnutrição é fator de risco para a infecção 
b) a infecção é fator de risco para a desnutrição 
c) não é possível analisar associação neste tipo de estudo 
d) podemos avaliar somente se há associação, mas não podemos afirmar 
causalidade 
e) nenhuma das anteriores 
4) Para estudar o possível efeito da exposição a campo magnético, no 
desenvolvimento de neoplasias malignas, foram acompanhadas durante 10 anos 
1000 pessoas expostas e 2000 não expostas. Ao fim deste período foram 
detectados 100 casos de câncer entre os expostos e 100 entre aqueles não 
expostos. Assinale a alternativa incorreta: 
a) o risco relativo de desenvolver câncer comparando-se o grupo exposto com o 
não exposto foi igual a 2 
b) para se saber se campo magnético é fator de risco precisamos conhecer o 
intervalo de confiança 
c) a medida de associação utilizada é razão de chances (odds ratio) nesse estudo 
d) a incidência de neoplasia maligna entre os expostos foi de 10% 
e) a incidência de neoplasia malignas entre os não expostos foi de 5% 
 
5) Comparado ao estudo caso-controle, em geral o estudo de coorte é: 
a) mais barato e pode ser completado mais rapidamente 
b) mais eficiente para o estudo de doenças que se desenvolvem lentamente 
c) mais eficiente para o estudo de doenças raras 
d) a relação temporal entre exposição e doença é melhor definida 
e) Mais sujeito a viés 
6) No ano de 1995 registraram-se 2147 casos de AIDS no município de São Paulo e 534 
casos de AIDS no município do Rio de Janeiro. Com base nessas informações pode-se 
afirmar que em relação a AIDS, no ano de 1995, foi maior em São Paulo que no Rio a: 
a) incidência 
b) prevalência 
c) o risco 
d) não se pode comparar a magnitude nas duas cidades, apenas com o número 
absoluto de casos 
e) nenhuma das anteriores 
 
7) Assinale a alternativa correta em relação a estudo de coorte: 
a) são apropriados para doenças raras e de longo período entre a exposição e 
doença 
b) o pesquisador aloca o não exposição aos grupos 
c) são estudos experimentais 
d) são ideais para a investigação da etiologia de doenças 
e) é útil para investigar o melhor tratamento 
8) Num estudo de caso e controle foi medida a associação entre o uso de baixa 
escolaridade e sífilis congênita tendo sido encontrada a razão de chance de 2,0. A qual o 
critério de causalidade esta se referindo? 
a) força da associação 
b) relação dose-resposta 
c) temporalidade 
d) consistência dos resultados 
e) plausibilidade biológica 
9) Em relação a estudos de caso-controle qual a afirmação correta 
a) Classifica-se inicialmente a amostra entre expostos e não expostos 
b) A medida de associação adequada é o risco absoluto 
c) Verifica-se a chance de um indivíduo com o desfecho estar associado com a 
exposição. 
d) Verifica-se a probabilidade de um indivíduo com a exposição estar associado com 
o desfecho. 
10) Qual o resultado do risco relativo (RR) que representa um fator de risco? 
 a) RR = 1,02 Intervalo de confiança de 95% (0,90-1,50) 
 b) RR = 0,3 Intervalo de confiança de 95% (0,2-0,5) 
 c) RR =3,01 Intervalo de confiança de 95% (2,5-3,5) 
 d) RR = 2,5 Intervalo de confiança de 95% (0,5-3,2) 
 e) RR = 1,0 Intervalo de confiança de 95% (0,2-10) 
 
11) A definição de medida de associação é: 
 a) a frequência de novas ocorrências de doença, lesão ou morte 
 b) é o número de pessoas, em uma determinada população que tem uma doença 
específica 
 c) apresenta uma doença em um ponto de tempo 
 d) número de pessoas que tem a doença em qualquer período 
 e) a magnitude de associação entre o fator de exposição e de desfecho 
 
12) Em relação a medicina baseada em evidências 
I - Utiliza apenas experiência pessoal 
II - Considerar as preferências do paciente 
III - É o uso consciencioso, explícito e judicioso da melhor evidência disponível para a 
tomada de decisões sobre pacientes individuais. 
A alternativa correta é: 
a) Apenas I 
b) II e III 
c) I e II 
d) Nenhuma está correta 
e) Todas estão corretas 
13) Um investigador identificou um grupo de pacientes com carcinoma de nasofaringe e 
um grupo de homens sem essa doença. Ele então coleta dados sobre a história pregressa 
de álcool e tabagismo. Qual o tipo de delineamento desse estudo? 
a) estudo de caso e controle 
b) estudo de coorte 
c) ensaio clínico randomizado 
d) estudo ecológico 
e) estudo transversal 
14) Os países com alto nível de consumo de frutas tem uma freqüência menor de doença 
arterial do que paises com consumo menor de frutas. Os resultados são estatisticamente 
signficativos. Esse estudo foi avaliado utilizando associação em grupo. Qual o tipo de 
estudo? 
a) ensaio clínico randomizado 
b) estudo de coorte 
c) estudo ecológico 
d) estudo transversal 
e) estudo de casos e controles 
15) A melhor forma de avaliar a ocorrência de doenças transmissíveis agudas é por: 
a) prevalência 
b) incidência 
c) internação hospitalar 
d) letalidade 
e) mortalidade 
 
16) Em relação a delineamentos de estudos epidemiológicos, pode-se dizer que: 
a) os estudos caso-controle estão indicados para as situações em que a ocorrência do 
agravo a ser investigado é mais rara ou quando, por razões éticas, não se indica o 
acompanhamento de expostos sem propor intervenções visando a um melhor 
prognóstico. 
b) nos ensaios clínicos, a escolha randomizada dos grupos de participantes garante o 
controle de vieses, sendo dispensável o modelo duplo-cego de observação, devido ao 
seu alto custo. 
c) nos estudos ecológicos, a investigação a ser feita baseia-se no acompanhamento 
de medidas relacionadas a variáveis individuais dos residentes em determinada área 
geográfica 
d) o Risco Relativo de uma exposição em relação ao agravo sob investigação e 
calculado a partir dos produtos cruzados de incidências, observadas num estudo do 
tipo caso-controle. 
17) Em estudos epidemiológicos de desenho ecológico: 
a) os grupos originalmente selecionados são constituídos por 
pessoas com a doença em estudo 
b) os grupos originalmente selecionados são constituídos por 
pessoas com o fator de exposição sob investigação 
c) o fator de exposição em estudo e relacionado ao meio ambiente 
d) não se dispõem de informações individuais, apenas para grupos 
de indivíduos 
e) não é possível fazer inferências sobre a relação exposição-doença 
18) Os ensaios clínicos randomizados são geralmente utilizados para 
a) fazer a vigilância epidemiológica de doenças de interesse da Saúde 
Pública 
b) Testar a eficácia de tratamentos 
c) Melhorar a acurácia de testes diagnósticos 
d) Estudar a história natural das doenças 
e) Identificar causas de doenças 
 
19) Qual das seguintes afirmações não está correta 
para ambos os estudos de coorte prospectiva e 
retrospectiva? 
a) Eles medem a incidência da doença diretamente. 
b) Eles permitem a avaliação de possíveis associações entre a exposição e muitas 
doenças. 
c)Eles permitem aos pesquisadores decidir antecipadamente quais dados coletar. 
d) Eles evitam o viés quepode ocorrer se a aferição da exposição for feita após o 
desfecho de interesse ser conhecido. 
 
Um estudo foi conduzido para examinar a relação entre tabagismo, AVC e idade (16). A 
incidência de AVC para cada 1.000 pessoas em um período de 12 anos (risco absoluto) 
segundo idade e tabagismo foi: 
 
Idade Não tabagistas Tabagistas 
45 a 49 7,4 29,7 
65 a 69 80,2 110,4 
 
Responda as questões 20, 21 e 22 de acordo com estas informações. 
 
20) Qual é o risco relativo de AVC nos fumantes em comparação com os não fumantes 
na quinta década de vida? 
a) 1,4 
b) 4,0 
c) 22,3 
d) 30,2 
e) 72,8 
f) 80,7 
 
21) Qual foi o risco atribuível de AVC para cada 1.000 pessoas entre tabagistas em 
comparação 
com não tabagistas na sétima década de vida? 
a) 1,4 
b) 4,0 
c) 22,3 
d) 30,2 
e) 72,8 
 
22) Qual das seguintes afirmações sobre os resultados do estudo está incorreta? 
 
 a) Para calcular o risco atribuível na população associado tabagismo em pessoas 
com mais de 60 anos, são necessários mais dados. 
b) Mais casos de AVC em decorrência do tabagismo ocorreram entre pessoas com 
mais de 60 anos do que na faixa dos 40 anos. 
c) Quando o risco relativo é calculado, os resultados refletem informações sobre a 
incidência em pessoas expostas e não expostas, enquanto os resultados para risco 
atribuível não refletem. 
d) O risco relativo calculado é um argumento mais forte para o tabagismo como 
causa de AVC em pessoas na faixa etária dos 40 anos do que o risco calculado 
para pessoas com mais de 60 anos. 
e) Dependendo da questão feita, a idade poderia ser considerada como uma 
variável confundidora ou um modificador do efeito no estudo. 
 
 
23) Assinale abaixo a doença, agravo ou evento de saúde publica que esta na lista de 
notificação compulsória: 
a) Acidente Vascular Cerebral. 
b) Pneumonia. 
c) Tuberculose. 
d) Acidente de Trânsito. 
 
24) Descreva os propósitos da vigilância epidemiológica. 
25) Apresente as “Primeiras medidas a serem adotadas” de uma doença de notificação 
compulsória, de acordo com o site: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf 
 
Grade de resposta – Gabriel Dias Henz, turma D 
 
questão resposta justificativa 
1 B No estudo de coorte, o grupo originalmente selecionado não deve possuir a 
doença, pois depois vai ser separado 2 subgrupos, um exposto ao fator de 
risco e outro não exposto, para verificar o desfecho. 
2 A É uma observação estática do que está acontecendo na comunidade naquele 
momento, ou seja, não há temporalidade. Por consequência, não é possível 
determinar quais são as variáveis dependentes (desfecho ou doença) e quais 
são as variáveis independentes (fator de risco ou exposição). 
3 D A causalidade é impossível de ser avaliada pois não há relação de 
temporalidade. 
4 C Odds ratio é utilizada em estudo de caso-controle. Em estudo de coorte, que 
é o caso, se utiliza a medida de risco relativo (RR). 
5 D Sim, pois o grupo original não contém o desfecho, permitindo observar a 
influência desde o início do fator de exposição. Isso confere uma maior 
consistência nas inferências de causa-efeito. 
6 D O número absoluto de casos não diz nada, pois ele pode variar de acordo 
com o tamanho da cidade e da população. 
7 D Sim, pois a temporalidade entre o fator de risco e o desfecho é bem definida, 
propiciando uma maior consistência para inferir a causalidade. 
8 A Um risco relativo maior do que dois (RR>2,0) pode ser considerado forte, ou 
seja, uma forte associação entre causa e desfecho. 
9 C Sim, pois o grupo originalmente selecionado deve possuir o desfecho (grupo 
causa), para ser comparado com outro grupo que não possui (grupo 
controle), para verificar, então, a associação com a exposição. 
10 C Alternativa C, pois o RR deve ser maior que 1, e quanto maior o RR, maior a 
força da associação de risco e enfermidade. Além disso, está coerente com o 
intervalo de confiança. 
11 E As medidas de associação têm a funcionalidade de medir a "força" da relação 
do fator em estudo (risco, exposição) com o desfecho (doença). 
12 B A BEM não leva em consideração a experiência pessoal, pelo 
contrário, ela se embasa em evidências. O desejo do paciente 
sempre é levado em conta, juntamente do embasamento das 
melhores evidências da literatura atual. 
13 A No estudo de caso e controle, o grupo original de indivíduos já possuem o 
desfecho, para então serem analisados os fatores de exposição. 
14 C O estudo ecológico é uma pesquisa no nível populacional que utiliza dados 
agregados e não mensura fatores de risco dos indivíduos. Pode definir 
associação entre exposição e desfecho num nível populacional, mas não 
causalidade. A conclusão é valida só para o grupo, não podendo ser aplicada 
no individual. 
15 B Incidência é melhor para doenças infecto contagiosas porque mede a taxa de 
casos novos na população, enquanto a prevalência é melhor para avaliar 
ocorrência de doenças crônicas, pois mede o número de eventos existentes. 
16 A Estudos de caso controle são estudos observacionais, ou seja, sem a 
intervenção do pesquisador, sendo o mais adequado para doenças raras, mas 
também podendo ser utilizado para doenças comuns. Ele se inicia com o 
desfecho para depois analisar os fatores de exposição, comparando a um 
grupo controle que não possui o desfecho. 
17 D Nos estudos ecológicos é analisada uma população inteira, não podendo 
fazer inferências individuais. Por exemplo: associação de câncer de mama e 
gordura na dieta na população do Brasil. 
18 B Estudo mais preferível para testar a eficácia de medicamentos, uma vez que a 
alocação da exposição é aleatória e parte da causa em direção ao efeito. A 
diferença desse delineamento para o estudo coorte é que o coorte não 
permite alocação aleatória. 
19 C No estudo de coorte retrospectivo, como o nome já diz, não permite decidir 
antecipadamente quais dados coletar, pois os dados referentes à exposição já 
foram coletados. O desfecho é medido daquele momento em diante. 
20 B O cálculo do risco relativo (RR) deve ser feito através da razão entre a taxa de 
incidência do grupo exposto (29,7) e a taxa de incidência do grupo não 
exposto (7,4). RR = 29,7/7,4=4,0 
21 D O risco atribuível (RA) é calculado pela subtração da taxa de incidência no 
grupo exposto (110,4) pela taxa de incidência no grupo não exposto (80,2). 
RA= 110,4-80,2=30,2 
22 C O risco atribuível também reflete informações sobre a incidência em pessoas 
expostas e não expostas, pois ele indica a diferença de incidências entre os 
dois grupos. 
23 C A tuberculose é de notificação compulsória, para permitir acompanhar o 
agravo da doença no país. 
24 A vigilância epidemiológica tem o intuito de orientar o planejamento, a 
implementação e a avaliação de programas para prevenir e controlar doenças 
e eventos, além de avaliar políticas públicas, detectar mudanças nas práticas 
de saúde e os efeitos dessas mudanças, priorizar a alocação de recursos de 
saúde, descrever o curso clínico da doença e fornecer uma base para a 
pesquisa epidemiológica. Em resumo, a vigilância epidemiológica é uma 
ferramenta para o planejamento e organização dos serviços da saúde. 
25 A primeira medida a ser adotada em relação a uma doença de notificação 
compulsória é a assistência médica ao paciente, geralmente nas UBS. Então, 
verificar a qualidade da assistência, promover a proteção individual para 
evitar a circulação viral (como o isolamento de 5 a 7 dias em casa, no caso da 
rubéola), confirmação diagnóstica, proteção da população (principalmente 
com a vacinação), além da investigação para diagnóstico correto.

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