Resumo e Resenha na Metodologia Científica

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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
DISCIPLINA TELETRANSMITIDA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
BEM-VINDO À DISCIPLINA TELETRANSMITIDA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
1 - METODOLOGIA CIENTÍFICA
Metodologia do Trabalho Científico 
Profª Clara Brum
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
2 - ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO
Estrutura dos textos adotados nos trabalhos acadêmicos:
Resumo
Resenha
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
3 - RESUMO
Resumo é uma apresentação sucinta e ordenada das idéias centrais do texto lido, sem a utilização de citação.(SANTOS; MOLINA; DIAS, 2007, p. 105)
Para ABNT, o resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. Pode ser indicativo, formativo, indicativo-formativo e crítico. (NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
4 - RESUMO
Resumo indicativo: 
Indica apenas os pontos principais do texto, não apresentando dados qualitativos, quantitativos, etc. É perfeitamente adequado à literatura de prospectos (catálogo de editoras e livrarias, etc.).
(NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
5 - RESUMO
Resumo informativo: 
Informa suficientemente ao leitor, para que este possa decidir sobre a conveniência da leitura do texto inteiro. Expõe finalidades, metodologia, resultados e conclusões.
(NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
6 - RESUMO
Importância:
O resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar. 
(NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
7 - RESUMO
Os resumos devem ser utilizados em:
a) documentação primária específica (artigos e outras partes de revistas, relatórios, teses, monografias, atas de congressos e patentes);
b) documentação secundária (publicações de indexação e análise, prospectos e catálogos de editoras e livrarias);
c) bases de dados bibliográficos.
(NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
8 - RESUMO
O resumo envolve uma redação simplificada do texto pesquisado, substituindo a linguagem do autor por expressões diretas e com sentenças inteligíveis. A idéia continua sendo do autor, porém elaborada pelo próprio estudante, demonstrando sua capacidade de assimilação e entendimento das informações obtidas no decorrer da leitura do assunto em questão.(FACHIN, 2006, p. 127)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
9 - RESUMO
Sugestões:
Ler com atenção;
Separar os conceitos fundamentais;
Objetivos:
Coordenação lógica do raciocínio
Aproveitamento do tempo;
Facilitar a redação de trabalhos.
(FACHIN, 2006, p. 128)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
10 - RESUMO
Tipos:
Resumo como parte de um trabalho técnico-científico;
Resumo como trabalho acadêmico;
 
(SANTOS; MOLINA; DIAS, 2007, p. 105)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
11 - RESUMO COMO TRABALHO CIENTÍFICO
Resumo em trabalhos científicos:
É aquele que faz parte dos elementos pré-textuais de trabalho técnico científico;
Deve ser feito em língua vernácula e língua estrangeira;
É aquele seguido de palavras-chave.
(SANTOS; MOLINA; DIAS, 2007, p. 105)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
12 - RESUMO COMO TRABALHO CIENTÍFICO
Recomendações da ABNT:
Resumos para notas e comunicações breves: até 100 palavras;
Resumos para monografias e artigos: até 250 palavras;
Relatórios e teses: até 500 palavras.
(NBR 6023)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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13 - MODELO
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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14 - RESUMO 
Resumo como trabalho acadêmico:
Não tem número definido de palavras;
Deve apresentar um cabeçalho ( nome da IES, curso, período, turma, disciplina, professor, aluno);
Deve constar a referência completa da obra estudada.
(SANTOS; MOLINA; DIAS, 2007, p. 105)
 
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15 - MODELO 
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
16 -RESENHA
“Resenha (...) é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo e na crítica, formulando, o resenhista, um conceito sobre o valor do livro. (...) a resenha em geral é feita por cientistas que, além do conhecimento sobre o assunto, têm capacidade de juízo crítico. Também pode ser feita por estudantes; neste caso, como um exercício de compreensão e crítica. Para iniciar-se nesse tipo de trabalho, a maneira mais prática seria começar por resenhas de capítulos.”
(LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. 1996, p. 211.)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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17 - MODELO
RESENHA
SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
(Titulação do autor da obra) nono nono nono nono nono nono nono nono nono nono nono nono nono.
Resenhado por: (Nome. Titulação)
(texto) nonono nonono nonnononono nonono nonono nonno
Nonno nono nono nonono nononononono nonononono nonono.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
18 - IMPORTÂNCIA
Desenvolver a capacidade crítica do aluno;
Deve conter: 
1. referência da obra; 
2. informações sobre o autor; 
3. nome do resenhista e titulação; 
4. Perspectiva teórica da obra;
5. Breve síntese e principais teses;
6. Reflexão crítica da obra.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
19 - RESUMO E RESENHA
Qual a diferença entre o resumo e a resenha?
 
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
20 - OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
 21 – ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO
Análise textual;
Análise temática;
Análise interpretativa.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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22 – A LEITURA PARA REDAÇÃO...
Análise textual: 
Escolher um capítulo, um texto, uma seção que forme uma unidade de leitura, ou seja, apresente um pensamento completo;
 Iniciar com uma leitura rápida e atenta para uma visão de conjunto ou panorâmica; 
 Levantar informações sobre o autor, pesquisar o vocabulário e dados mencionados pelo autor, tais como: outros autores, fatos históricos e teorias; 
Elaborar um esquema mostrando a estrutura do texto.
(SEVERINO, 2007)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
23 – A LEITURA PARA REDAÇÃO...
Cont. Análise textual: 
Vantagens:
Diversifica a atividade de estudo;
Propicia informações e conhecimentos;
Torna o texto mais claro.
(SEVERINO, 2007)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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24 - EXEMPLO DE ANÁLISE TEXTUAL
SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus, 2003, p.9.
“Introdução: O senso comum propala que há poucos inocentes nas sociedades contemporâneas. Acresce, de forma provocadora, que as honrosas exceções, tão merecedoras de admiração, confirmam a regra de que “todo mundo tem um preço”. A generalização, porém, é abusiva. Por quê? Porque supõe que a venalidade seja um traço congênito dos homens. 
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
24 - EXEMPLO DE ANÁLISE TEXTUAL
Ora, se muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos. A razão disso reside nas condições históricas: nem todos os agentes sociais ficam à mercê de situações de risco que podem levar alguns a cometer ações inidôneas; nem todas as sociedades propiciam iguais seduções para que os agentes transgridam os padrões morais. De fato, ao açular ambições e ao aguçar apetites, as sociedades de economias monetárias abrigam mais tentações do que as sociedades não mercantis e expõem mais as consciências à prova.”
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
25 - ANÁLISE TEXTUAL: TEMA E AUTOR
 Visão de conjunto da parágrafo: 
o autor apresenta neste parágrafo o problema da corrupção e observa a generalização da idéia segundo a qual todos nós temos um preço. A corrupção seria um traço congênito. O autor discorda da tese. Não entende o fenômeno da corrupção como algo inato, mas um traço cultural.
Informações sobre o autor: 
O autor é cientista social e doutor em Sociologia pela USP. Atualmente exerce o magistério e a atividade de consultoria em ética empresarial.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
26 - ANÁLISE TEXTUAL: VOCABULÁRIO
Propala/propalar: v.td. Tornar público; DIVULGAR; NOTICIAR.
Venalidade: sf. Qualidade de venal , do que pode ser vendido. Fig. Qualidade daquele que se vende,
prostitui ou deixa se corromper por dinheiro ou outros valores.
Açular: v. Despertar ou aumentar energia ou disposição para algo, a vontade de fazer algo etc.; ESTIMULAR; INCENTIVAR; INSTIGA. Aumentar (sentimento, emoção etc. [em alguém]).
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
26 - ANÁLISE TEXTUAL: VOCABULÁRIO
Congênito: adj. Que se manifesta desde o nascimento ou antes dele (doença congênita). Que se manifesta de maneira natural, espontânea; INATO.
(Dicionário Eletrônico Caudas Aulete)
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
27 - ANÁLISE TEXTUAL: CONCEITOS E DEMAIS DADOS
Conceito de senso comum: Conjunto de concepções geralmente aceitas como verdadeiras em determinado meio social. (COTRIM, G. Fundamentos da filosofia. História e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2000, pp. 46-47.)
Expressão do senso comum: “todo mundo tem um preço” (p. 9) O mesmo que dizer somos todos corruptos!!! Somos venais, por natureza? Em todas as épocas e lugares encontramos exemplos de corrupção. O que significa ser corrupto? A corrupção tem cura? O que exatamente difere uma pessoa corrupta de outra que não tolera corrupção?
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
28 - Análise Textual: esquematização
O autor problematiza a tese do senso comum segundo a qual todos têm um preço ( “O senso comum propala...”); 
 Parte da problematização do conceito de venalidade como um traço congênito ( “todo mundo tem um preço”); 
 Sob o ponto de vista histórico e cultural a concepção do senso comum se mostra abusiva (“nem todos os agentes sociais ficam à mercê de situações...”). 
 Observa que nas sociedade capitalistas há uma fragilidade dos padrões morais ( Sociedades de economias monetárias x sociedades não mercantis).
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
29 - ANÁLISE TEMÁTICA
Este é o momento da compreensão do texto, refazendo as idéias do autor;
O leitor deve fazer as seguintes perguntas: 
Qual o tema? 
Qual a perspectiva da abordagem? 
Como o assunto foi problematizado?
Como o autor responde ao problema? 
Que posição assume? 
Que idéia defende? 
O que quer demonstrar? 
Como o autor comprova sua tese?
(SEVERINO, 2007)
 
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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30 - ANÁLISE TEMÁTICA
Na análise temática percebemos o raciocínio do autor e sua argumentação:
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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31 - ANÁLISE TEMÁTICA: VANTAGENS
A análise temática permite a elaboração de um resumo orientador para seminários e estudos dirigidos;
O resumo de um texto é a síntese do raciocínio do autor e não a mera redução de parágrafos.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
32 - ANÁLISE INTERPRETATIVA
A análise interpretativa é a terceira forma de abordar um texto;
Interpretar significa tomar uma posição própria a respeito das idéias enunciadas;
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AULA 4
33 - ANÁLISE INTERPRETATIVA: ETAPAS
Situar as idéias do autor no contexto geral de seu próprio pensamento;
Situar o autor num contexto mais amplo, mostrando o sentido de sua perspectiva e destacando os pontos importantes ou originais de seu pensamento;
Desvelar os pressupostos que aparecem e que justificam a posição assumida pelo autor;
Comparar as idéias do texto com idéias afins;
Crítica: formular um juízo crítico, uma avaliação, uma tomada de posição.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
34 - ANÁLISE INTERPRETATIVA: ETAPAS
PRESSUPOSTO - (pres.su.pos.to) [ô] 
Adj.
 1 Que se pressupôs; que se supôs por antecipação; PRESUMIDO: Não conseguiu atingir os resultados pressupostos. 
sm.
 2 Suposição, conjectura, pressuposição, tb. como intenção, projeto: O pressuposto, neste caso, é que o investimento se pagará em três anos. 
 3 Jur. Circunstância ou fato considerado como antecedente necessário de outro: A livre circulação de pessoas é o pressuposto básico da cidadania. 
 4 Motivo alegado para encobrir verdadeira razão de uma ação ou omissão; DESCULPA; PRETEXTO. 
(Dicionário Eletrônico Caldas Aulete)
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35 - ANÁLISE INTERPRETATIVA: ETAPAS
Crítica:
O texto poderá ser avaliado segundo sua coerência interna (até que ponto o autor alcançou os objetivos propostos);
O texto poderá ser avaliado segundo sua originalidade (sua contribuição específica para o tema/se superou a mera repetição de idéias de outros autores).
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
36 - A PROBLEMATIZAÇÃO: DEBATE E REFLEXÃO
Após a análise interpretativa, encontramos o quarto tipo de abordagem: a problematização.
Problematizar: levar os problemas relevantes da unidade de leitura para a discussão em grupo.
A determinação do problema ou o desvelamento da situação de conflito que provocou o autor já se realizou na análise temática. Aqui busca-se a discussão e a reflexão sobre a questão.
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AULA 4
37 - SÍNTESE PESSOAL
Após a discussão da problemática, o leitor será capaz de elaborar uma síntese pessoal;
A síntese pessoal é imprescindível nas atividades acadêmicas (artigos, relatórios, seminários);
É a reelaboração pessoal da mensagem. A retomada pessoal do texto.
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38 - REFERÊNCIAS
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI Marina de Andrade. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LAVILLE, Christian: DIONE, Jean. Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes médicas, 1999.
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
38 - REFERÊNCIAS
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, G. R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: IBPEX, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
AULA 4
39 – ATIVIDADE PARA PRÓXIMA AULA
1. Estudamos em nossa aula orientações para elaboração de resumos (análise textual). Nesse sentido, leia o artigo Como alcançar a igualdade publicado na Revista Época (24/08/09) e elabore um resumo com as idéias principais apresentadas. 
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39 – ATIVIDADE PARA PRÓXIMA AULA