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A evolução do Behaviorismo

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A evolução do Behaviorismo – Capítulo 11
Neobehavioristas:
Eduard Tolman
Clark Hull
B. F. Skinner
Teoria dos behavioristas acima se diferem substancialmente umas das outras (exemplo: definição e papel do reforço na aprendizagem). 
PONTO COMUM: 
Animais como sujeitos do experimento
Descobrir leis essenciais do condicionamento
Neobehavioristas seguiram a tradição dos empiristas britânicos. Queriam compreender a ação humana. Como as experiências moldam o comportamento humano.
 O problema do Watson com a INTROSPECÇÃO: a natureza subjetiva impedia que a psicologia se torna-se um ciência verdadeiramente objetiva.
O behaviorismo proposto por Watson, em seu manifesto de 1913, não foi aceito de imediato, houve críticas e indiferenças e não apoios. 
 Início de 1930 – Behaviorismo começa a se disseminar na psicologia experimental norte americana. Decorreu, até certo ponto, da crença norte americana de que se havia encontrado uma forma de criar bem os filhos, melhorar casamento, viver uma vida mais produtiva no geral.
Fatores que favoreceram a disseminação do Behaviorismo:
A pesquisa de Pavlov foi traduzida para o inglês. Consistiu num modelo de programa sistemático de pesquisa voltado para o comportamento explícito.
Positivismo Lógico e Operacionismo base intelectual para o neobehaviorismo
Positivismo lógico
Postura positivista: Empirista – obtenção de um determinado conhecimento passava necessariamente pela observação de eventos mensuráveis.
Watson se interessa pois tinha convicção de que a psicologia deveria estudar comportamentos observáveis, ao invés das introspecções subjetivas.
O problemas dos conceitos não observáveis
Fenômenos como a fome, por exemplo, podem, aparentemente, estar limitado à introspecção subjetiva. 
Solução: Observador e eventos teóricos são separados, apesar de interligados. Ou seja, admitiram o uso de conceitos não observáveis, desde que, estivessem estreitamente ligados a eventos observáveis. 
 O operacionismo propiciou o elo entre os conceitos não observáveis e os eventos observáveis.
Operacionismo
Os conceitos científicos deveriam ser definidos em termos absolutos, mas em relação as operações usadas para medi-los.
Ou seja, segundo S. S. Stevens (maior promotor do operacionismo na psicologia) o operacionismo resolvia o problema dos positivistas na medida que permitia a definição de conceitos não observáveis. 
Exemplo: FOME – em termos de conjunto de operações em sua promoção = resultado de um certo número de horas sem comer.
Consequências do Operacionismo
Levantou questões acerca da validade das observações introspectivas;
Defendeu a substituição dessas introspecções por observações comportamentais (discriminações de estímulos)
O problema do Operacionismo Ortodoxo
Pesquisadores divergiam quanto a “melhor definição” operacional de um termo.
Logo, se existe mais de uma definição, ou a idéia de que uma é melhor do que a outra, estariam as operações de definição e medições diferentes, medindo a mesma coisa?
Os operacionistas ortodoxos deveriam dizer que diferentes fenômenos medem conceitos diferentes. Assim, ou todos concordavam em estabelecer a mesma definição para um mesmo fenômeno (agressividade), ou aceitavam que estavam investigando fenômenos (agressividade) diferentes, dada uma certa medição (experiências).
As vantagens do Operacionismo
Replicabilidade Obrigou que os psicólogos experimentais definissem com mais precisão seus termos. Se os termos são definidos com suficiente clareza, outros pesquisadores poderiam reproduzir um determinado estudo. 
Apesar de ligeiras diferenças operacionais que levam a um mesmo resultado GENERALIDADE desse resultado aumenta.
	OPERAÇÕES CONVERGENTES = refere-se a essa idéia de que a nossa compreensão de um fenômeno psicológico melhora quando diversos estudos, utilizando diferenças operacionais, convergem para um mesmo resultado. (Exemplo: a frustração tende a se fazer acompanhar de agressividade).
Neobehaviorismo
Final da década de 20, início da década de 30 
Escola de pensamento não unificada (diferenças entres as três escolas de pensamento), mas que tinha pontos convergentes.
Todos partiam do princípio evolucionista de continuidade das espécies. As leis de comportamento que se aplicam a uma se aplicam a outra até determinado ponto, mas isso já é suficiente para que se possa testar fenômenos relevantes do comportamento humano em sujeitos não animais.
Aprendizagem é essencial para todos os neobehavioristas. Em outras palavras: tendiam mais para o lado do adquirido do que do inato. Para saber porque as pessoas fazem o que fazem é preciso analisar como as coisas são aprendidas. 
Behaviorismo e Locke:
Locke – tabula rasa – experiência era o escritor ~ Watson comportamento humano – resultado do mundo em que vivemos (medos são resultados de aprendizagem). 
 Somos o que aprendemos e o que aprendemos resulta de experiências especificas, em determinados ambientes. Manipulando o ambiente, moldamos o comportamento de infinitas maneiras.
Edward Tolman
Behaviorismo como alternativa a psicologia introspectiva tradicional
Influência da Gestalt (o todo) na sua teorização do comportamento
Influência de Edwin Holt (psicólogo Behaviorista com noções de meta e finalidade), para ele, Watson era reducionista, pois comportamento não poderia ser reduzido a estímulos físicos e reações musculares/glandulares. Comportamento deveria ser definido mais amplamente como atos que servem a alguma finalidade. Ou seja, volta-se para metas
Inter-relação de sua pesquisa com empirismo e teorização do positivismo lógico
Temas constantes nos escritos de Tolman:
A) comportamento molar em relação ao molecular – propõe que o estudo deveria ser maior que os movimentos musculares/glandulares/neurológicas conforme Watson havia sugerido – ex.: ratos, labirinto, nadar correr – o que foi aprendido nadando não era simplesmente reações cinestésicas individuais. Ao invés disso, o animal chegaria a uma compreensão geral de como era o labirinto. Como diria um gestaltista, o comportamento total é mais que a soma de suas partes. O comportamento molar, portanto, dizia respeito a padrões amplos de comportamento, que voltam-se para um objetivo.
B) Finalidade do comportamento (Intencionalidade): todos os comportamento molares tem uma característica. Voltam-se para um objetivo, ou seja, para Tolman, a intencionalidade era uma característica universal do comportamento aprendido influencia do pensamento evolucionista. Comportamento que tem em vista uma meta é adaptativo e, portanto, adquire valor de sobrevivência.
C) variáveis intervenientes – condições de estímulo = variáveis independentes estão sobre o controle do experimentador; comportamentos = variáveis dependentes podem ser medidos com precisão pelo experimentador. Variáveis intervenientes são fatores hipotéticos, inferidos da maneira pela qual as variáveis dependentes e independentes se definem. 
A suposição é que elas “intervêm” entre estímulo e o comportamento influenciando a aprendizagem.
As variáveis intervenientes de Tolman são um reflexo evidente da influencia do positivismo lógico e da exigência de que os termos teóricos e abstratos (como variável interveniente) estejam estreitamente ligados a eventos observáveis (estimulo e reação).
Gestalt de sinais: relações aprendidas entre pistas (ex. Visuais, olfativas, táteis) e as expectativas do animal quanto ao que aconteceria se escolhesse o caminho A ao invés de B. A criação de um “mapa cognitivo” orientava seu futuro comportamento voltado para um objetivo.
Gestalt de sinais; expectativas, “mapas cognitivos” = variáveis intervenientes. Os termos acima podem dar a idéia de uma implicação subjetiva, porém Tolman associou essas variáveis intervenientes a situações de estímulos e comportamentos operacionalmente definidos (positivismo lógico).
Padronização dos procedimentos de aprendizagem de labirintos. 
Uniformização dos labirintos (Página 376)
Experimentos de Edward Tolman:
Aprendizagem latente: Atacou a noção de que é preciso reforço para que aaprendizagem ocorra. Comidas ao fim de labirintos de ratos não seriam reforços, mas elementos de elevação da motivação para encontrá-la. Distinção de aprendizagem e desempenho. Reforço teria efeito apenas no segundo (motivação). = APRENDIZAGEM LATENTE, aquela que acontece mesmo que não haja reforço ao fim.
“Mapas Cognitivos”: Os ratos não faziam relações entre estímulos e reações. Ao invés disso: “mapas cognitivos” que lhe davam a estrutura geral e o padrão especial do labirinto que lhe davam a direção geral a seguir quando estavam dentro dele.
Tolman discordava praticamente de tudo que os behavioristas seguintes acreditavam. No entanto, a utilidade das variáveis intervenientes e dos preceitos do positivismo lógico foram exceções.
Institucionalizou o labirinto como dispositivo padrão de pesquisa, apesar da complexidade de sua teoria que teve um influência fugaz.
Propensão de Tolman a propor variáveis intervenientes cognitivas faz dele um elo importante entre behaviorismo e a psicologia cognitiva.
Clark Hull
Curva de Aprendizagem – Desempenho melhora de forma gradual porém de forma estável. 
Aprendizagem é resultado de um aumento gradual da “força do hábito”.
Ao longo da vida, dois interesses: 
A) testagem psicológica e a validação matemática que a envolvia; 
B) Hipnose, que para ele era feito acientífica. Decidiu corrigir o problema. Assim, achava que a consciência era quantitativa e não qualitativamente diferente da consciência normal. Dadas as instruções adequadas, os vários fenômenos hipnóticos poderiam ser demonstrados em sujeitos não hipnotizados.
Conheceu bem os textos de Watson e familiarizou-se bem com as pesquisas de Tolman, mas a aprendizagem ganhou um papel central na sua vida depois da leitura que fez das pesquisas de Pavlov.
Influenciado por Newton, pensava o ser humano de um modo mecânico, influenciado por leis matemáticas precisas.
Ciência avança desenvolvendo sofisticadas teorias, testando-as, modificando-as, testando as revisões e assim por diante. Sistema também usado por Tolman, que segue os preceitos do positivismo lógico é conhecido como SISTEMA HIPOTÉTICO-DEDUTIVO. (Explicação na página 384/385).
O postulado número 4: A força do hábito
Revela as condições necessárias a ocorrência da aprendizagem.
Elementos chave: contiguidade e reforço
Ou seja, aprendizagem ocorre quando existe contiguidade temporal entre estímulo e reação. Mas ela sozinha não é suficiente. O reforço deve estar presente para que a aprendizagem ocorra.
JUNTOS, CONTIGUIDADE E REFORÇO, GRADUALMENTE, AUMENTAM A FORÇA DO HÁBITO. Aprender, portanto, seria aumentar a força do hábito. Curva de aprendizagem = força do hábito aumenta em função do número de ensaios de reforço.
Aprendizagem é incremental e não repentina.
Para Hull, reforço é aquilo que leva a redução de impulsos. Impulsos Primários = ligados a questões de sobrevivência. São reduzidos por reforçadores primários (água e comida, por exemplo). Mas existe o que Hull chamou de reforçadores secundários, isto é, aqueles que estão associados aos reforçadores primários (um tom de companhia, por exemplo).
Potencial de Reação = Refere-se a probabilidade de uma resposta ocorrer num determinado momento. Pode ser inferido por diversos tipos de medição. Os fatores mais importantes que influenciam o Potencial de Reação: impulso e força do hábito. Ou seja, há maior probabilidade de uma reação ocorrer se tanto a força do hábito quanto o impulso forem altos. (Exemplo: Ratos só conseguiriam sair da caixa se motivados e se já tiverem um número suficiente de ensaios de reforço).
Obs: A psicologia introspectiva havia encontrada o seu fim na década de 20, mas não aparecera nada que a substituísse. Surgiu o behaviorismo mas também surge a psicologia da Gestalt, a psicanálise de Freud, a testagem mental e outros.
As razões para o colapso da teoria de Hull
O excesso de ambição. Tratava-se se um teoria complexa e precisão matemática construída sobre uma base empírica muito frágil: comportamento de organismos simples, em ambientes artificiais e altamente controlados.
Hull partiu do princípio que os questionamentos ao respaldo empírico seria discutido por cientistas desapaixonados. Hull e Tulman entraram em uma série de “disputas” acerca da questão de aprendizagem. Assim, a falta de resolução para esses problemas aumentou a suspeita de que o behaviorismo era um sistema falho. E esses questionamentos de adequação do behaviorismo deram origem ao desenvolvimento da psicologia cognitiva na década 60.
No entanto, a pesquisa programática foi um legado de Hull. Ou seja, seu método sistemático extrair hipóteses testáveis – definir termos operacionalmente – coletar dados relacionados as hipóteses – ajustar a teoria com os resultados empíricos.
O terceiro problema: B. F. Skinner
B.F. Skinner
Enquanto Tolman e Hull julgaram necessário a existência de variáveis intervenientes, Skinner rejeitou basicamente o conceito porque abria ao que ele chamou de ficções explanatórias, isto é, tendência a propor algum fator interno situado entre estímulos observáveis e comportamentos mensuráveis, e usar esse fator como pseudo-explicação para o comportamento.
O problema das ficções explanatórias levou Skinner a criticar psicólogos fisiológicos que tentavam explicar o comportamento humano reduzindo-o a atividade do sistema nervoso. Skinner tinha certeza que era possível descrever totalmente o comportamento, além da capacidade de prevê-lo e controla-lo sem nenhuma referencia ao sistema nervoso.
Não quer dizer que ele negou memória, linguagem e pensamento. Mas rejeitava a idéia de que houvesse distinção qualitativa entre eventos públicos e particulares. Argumentava que ambos poderiam ser entendidos através da análise experimental (eventos públicos = correr, por exemplo; evento particular = resolver um problema). Ambos estão sujeitos as contingências de reforço e de controle de estímulos.
Denominou sua abordagem de “behaviorismo radical”.
Diferenciou- se de Tolman e Hull quanto a abordagem de filosofia da ciência. Em vez de deduzir hipóteses a partir de afirmações teóricas e depois projetar estudos que as testassem, Skinner preferiu uma abordagem indutiva, onde se modus operandi era observar comportamentos e a partir das observações traçar conclusões gerais.
Estratégia indutiva Bacon = observação da natureza exigia observação sistemática sem um arcabouço teórico preconcebido.
Para Skinner – extrapolação para a psicologia do dito acima: bastava mostrar que qualquer comportamento poderia ser previsto e criar uma tecnologia do comportamento baseada nos princípios de reforço para mostrar que o comportamento poderia ser controlado.
Os pombos de Skinner (página 398)
Se aprofundou nas aéreas de desenvolvimento infantil e da criação dos filhos.
O behaviorismo de Skinner estava longe de ser a linha dominante na psicologia norte-americana, mas de longe ultrapassou a importância de Tolman e Hull.
Skinner e o Condicionamento Operante
Para Skinner, a psicologia deveria ter apenas dois objetivos:
Previsão do comportamento
Controle do comportamento (animal ou humano)
1 e 2 poderiam ser conseguidos através da “análise experimental do comportamento”, isto é, uma descrição completa do comportamento; dos ambientes que se verificam (ex: caixa de Skinner); consequências imediatas desse comportamento (após um reforço).
Skinner se concentrava em como comportamentos poderiam ser modelados pelo ambiente.
Interesse nas consequências do comportamento retroagindo sobre o organismo. As consequências podem alterar a probabilidade do comportamento que as produziu, voltar a ocorre.
Skinner usou o termo “operante” porque o comportamento “opera” (age) sobre o ambiente.
Comportamento pode ser extinto
Reforçadores positivos e negativos
Modelagem = O condicionamento operante modela o comportamento do mesmo modo que um escultor modela a argila. O operante, não é algo que surja pronto resulta de um modelagem contínua.
Programa de reforços: Intervalos e proporções (fixos ou variáveis). Quatro tipos:
intervalos fixos,
intervalos variáveis,proporções fixas,
proporções variáveis.
Assim: 
Comportamento Operante
Estímulo Comportamento Reforço
Exemplo do Pombo: Um estímulo (luz) é a ocasião onde acorre um comportamento (esticar o pescoço) que é seguido de um reforço (comida)
 Psicólogos norte-americanos estavam interessados em sistemas que pudessem ser aplicados para melhoria do bem-estar geral. Essa é uma das razões para o fracasso da psicologia de Titchner e para o sucesso de psicologias funcional e behaviorista.
 O behaviorismo dominou por várias décadas a pesquisa em meados do século XX e suas aplicações continuam a serem difundidas e utilizadas em diversas áreas. Duas ressalvas, porém:
O behaviorismo foi um grande fenômeno norte-americano, não muito influente na Europa. A aplicabilidade do behaviorismo se encaixou perfeitamente com o pragmatismo americano.
Embora o behaviorismo tenha dominado a psicologia experimental das décadas de 30 a 50, outras pesquisas, pouco a ver com o behaviorismo, também foram realizadas nos laboratórios do país.
 O behaviorismo vem declinando a algumas décadas e psicologia cognitiva (que proporciona respeitabilidade científica aos processos mentais) vem substituindo como linha conceitual predominante.
 Pesquisas sobre aprendizagem e condicionamento continuam a ser empreendida em praticamente todas as principais universidades dos EUA, e princípios behavioristas continuam a embasar muitas aplicações bem sucedidas.
 Independente de se considerarem behavioristas ou não, os pesquisadores cuidam de definir os conceitos psicológicos em termos comportamentais, e, mesmo que estejam interessados em processos interiores (insights para solucionar problemas, por exemplo), limitam suas provas a fenômenos comportamentais (a solução de problemas em si).

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