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Radiologia em odontopediatria

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RADIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
 
Dificuldades na Clínica 
Adaptações à criança 
Comportamento 
Tamanho (boca, tempo de exposição) 
 Erros 
 
Em odontopediatria, muitas vezes o mais difícil não é o procedimento realizado, 
 mas como conseguir fazê-lo. 
 
Manifestação do medo 
- Do desconhecido – aparelho - machuca? 
- De ficar só, durante a tomada radiográfica. 
 Interação com a criança, explicar o procedimento. 
 
Dizer – mostrar- fazer 
Dizer o que a criança pode sentir durante a tomada radiográfica. 
- os sons que ela irá ouvir (apito) 
- quanto tempo vai demorar 
- protetores: roupa especial para a foto sair bonita 
- máquina de tirar foto do dente: é grande e vai ficar perto do rosto. 
 
Mostrar a película e deixar tocar 
“a foto vai aparecer aqui dentro” – mostrar uma radiografia 
Dobrar as bordas da película para não machucar. 
Ouvir o paciente 
 
Dizer também para a criança ficar sem se mexer (estátua) até ouvir o apito; 
Eu vou sair da sala para não aparecer na foto 
Tu vais escutar um barulhinho e, aí, já tirou a foto. 
 
Reforço positivo 
Isto é difícil, mas eu sei que você vai conseguir. Elogiar. 
 
Modelagem: 
Usar como modelo o irmão mais velho, a mãe, outro paciente, cartaz... (para a criança ver que 
não tem problema) 
Ex.: colocar a mãe na cadeira e mostrar para a criança como é que é. 
 
 Crianças menores de 3 anos: mãe pode ficar sentada junto, segurando a criança. 
 Crianças de 7 a 12 anos: a ligação com o dentista pode ser facilmente desenvolvido por 
meio de perguntas feitas sobre a escola e suas experiências, o que mais gosta de fazer... 
 
 
 
Adolescentes: Desejo de liberdade 
Sentimento de solidão, serem oprimidos pelos pais. 
Os adolescentes são um desafio para o profissional. 
 
O tempo gasto pelo profissional para se inteirar com o paciente é necessário para um bom 
transcorrer de todo tratamento odontológico, já que, ultrapassada a barreira, podemos considerar 
um sucesso e condicionamento psicológico. 
 
Quando radiografar? Sempre que necessário para se chegar a um diagnóstico. 
 
Sinais e sintomas de alterações pulpares: 
Molares decíduos superiores – Le master (colocar o rolo de algodão) 
 Interproximal (aleta no terço inferior ou película adulto 
- vemos superior e inferior) 
Usa-se esse tipo de radiografia para melhor visualização das raízes/canais. 
 
Importante: sempre olhar a gengiva (avermelhada, fístula, etc.) 
 
A radiografia periapical não dá, pois dá sobreposição dos germes dos dentes permanentes. 
- Molares superiores: a raiz palatina fica sobreposta 
- Molares inferiores: raiz M e D ficam bem divergentes 
 
 Pesquisa de lesões de cárie nas superfícies proximais e oclusal: INTERPROXIMAL 
 Demora na irrupção do ICS: PERIAPICAL (normal, supra numerários, cistos, odontomas) 
 Exodontia: presença de sucessor – PERIAPICAL 
 Raízes: 
 - dilaceração: PERIAPICAL E OCLUSAL 
 - divergência: PERIAPICAL 
 Análise da dentição mista: PERIAPICAL 
 Traumatismo alvéolo-dentário (geralmente ICS) 
 Diagnóstico e proservação – PERIAPICAL e OCLUSAL (65º - cabeça reta) 
 Facilidade na retenção e estabilização do filme 
 
Extrabucais: 
- Traumatismo alvéolo-dentários – luxação intrusiva de incisivo decíduo: lateral com filme 
periapical (opcional) 
Feixe principal do raio X deve incidir perpendicularmente ao filme – lado do dente intruído. 
 
- Presença dos dentes, cronologia de erupção: PANORÂMICA 
Problema: tempo de exposição e algumas crianças não conseguem ficar paradas. 
 
Procedimentos radiográficos: Principais problemas 
- Ligar o aparelho de raio x (sinal luminoso verde) 
- Desligar o aparelho de3 raio-x após usar 
 
- Processamento radiográfico = método temperatura/tempo (+- 4 min) (20 a 23ºC) 
 Obs.: Banho intermediário 30s – fixador 10 min 
 Banho final: 10 min -> água corrente (circular) 
 
- Tamanho do filme: adequado ao tamanho da boca da criança 
Radiografia oclusal com filme periapical 
Adaptação: dobrar filme periapical adulto e fixar com fita adesiva (molares decíduos inferiores, 
rizogênese de PM não irrompido) 
- Ânsia de vômito – anestésico tópico onde a película vai tocar. 
 
- Proteção do: 
Paciente 
Profissional (se não houver barreira de proteção, devemos ficar a 1,8m do aparelho; evitar 
segurar o filme na boca da criança). 
 
- Tempo de exposição: ver recomendações do fabricante do filme 
 qV do aparelho 
 cone (longo/curto) 
 sensibilidade do filme (grupo) 
 crianças: diminuir em +- 30% (0,32s: I,Cinf)

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