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Nome do Aluno: Andrea Liz Azeredo de Carvalho Matrícula do Aluno: 201908252944 Disciplina: Trabalho II AV1 1- C 2- D 3- De acordo com a Súmula 369, III (O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente) Fernando não goza da estabilidade, tendo em vista que ele venceu a eleição para ser dirigente sindical do sindicato dos professores. Fernando trabalhava como metalúrgico na empresa em que foi demitido, não tendo essa função qualquer relação com o cargo ao qual foi eleito no sindicato. Não precisando assim, a observância da estabilidade, em face de Fernando, pela empresa de metalurgia. 4- Podemos analisar o Art. 10, II, "b" do ADCT que veda a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação de sua gravidez até 5 meses após o parto, o que garante sua estabilidade provisória. A súmula 244 do TST deixa claro que o desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade, autorizando também a reintegração, desde que, ela ainda esteja no período de estabilidade. Então Maria, por ainda estar no período de estabilidade, fará jus à estabilidade e reintegração à empresa 171 LTDA. Quanto aos recebimentos de Maria referente às verbas rescisórias e o levantamento do FGTS e do recebimento do seguro desemprego, após dispensa, ainda não há instituto jurídico que disciplina sua devolução obrigatória, no entanto correntes defendem que pode ser compensado mediante acordo entre empregador e empregado ou também a possibilidade de serem considerados os valores já pagos para efeitos de descontos numa futura demissão.
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