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ATO ADMINISTRATIVO
Daniele Costa Souza dos Santos
Ato administrativo é toda manifestação lícita e unilateral de vontade da Administração ou
de quem lhe
faça às vezes, que agindo nesta qualidade tenha por fim imediato adquirir, transferir,
modificar ou extinguir
direitos e obrigações.
Os atos administrativos podem ser praticados pelo Estado ou por alguém que esteja em
nome dele.
Logo, pode-se concluir que os atos administrativos não são definidos pela condição da
pessoa que os
realiza. Tais atos são regidos pelo Direito Público.
Deve-se diferenciar o conceito de ato administrativo do conceito de ato da Administração.
Este último
é ato praticado por órgão vinculado à estrutura do Poder Executivo.
Nem todo ato praticado pela Administração será ato administrativo, ou seja, há
circunstâncias em que
a Administração se afasta das prerrogativas que possui, equiparando-se ao particular.
O que qualifica o ato como administrativo é o fato que sua repercussão jurídica produz
efeitos a uma
determinada sociedade, devendo existir uma regulação pelo direito público. Para que esse
ato seja
caracterizado, é necessário que ele seja emanado por um agente público, quer dizer,
alguém que esteja
investido de múnus público, podendo atuar em nome da Administração.
Esse ato deve alcançar a finalidade pública, onde serão definidas prerrogativas, que diz
respeito à
supremacia do interesse público sobre o particular, em virtude da indisponibilidade do
interesse público.
Embora existam divergências, a doutrina mais moderna entende que os atos
administrativos podem
ser delegados, assim os particulares recebem a delegação pelo Poder Público para
prática dos referidos
atos.

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