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O COTIDIANO E O EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

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(
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
BACHAREL EM 
serviço social
)
 (
O cotidiano e o exercício profissional do Assistente Social em tempos de pandemia
)
 (
O cotidiano e o exercício profissional do Assistente Social em tempos de pandemia
)
 (
Trabalho apresentado à 
UNOPAR
, como requisito parcial à aprovação no 
4º 
semestre do curso de 
Serviço Social nas disciplinas de 
Administração e Planejamento em Serviço Social, Comunicação na Prática do Assistente Social, Ética Profissional e Serviço Social, 
Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais, Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III.
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
Planos de Contingência em razão da pandemia de Covid-19: Subsídios para elaboração	4
O direito à comunicação pública das/os usuárias/os da Política de Assistência Social: uma urgência acirrada pelo Covid-19.	7
Lutas sociais e desafios da classe trabalhadora: reafirmar o projeto profissional do serviço social brasileiro	9
A ORIGEM DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL	11
A PROTEÇÃO SOCIAL ENTRE 1945 A 1964	13
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988	14
Serviço Social e o SUS:Desafios na prática do Assistente Social	16
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
Para nortear o trabalho temos o embasamento das seguintes disciplinas do semestre, buscando assim, contemplar a situação geradora de aprendizagem, que é “O cotidiano e o exercício profissional do Assistente Social em tempos de pandemia”.
Para nortear o trabalho, temos as disciplinas de Administração e Planejamento em Serviço Social, Comunicação na Prática do Assistente Social, Ética Profissional e Serviço Social, Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais e Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III. 
A construção do trabalho possibilitará o desenvolvimento das questões pertinentes à proposta para a elaboração textual e trará conhecimentos pertinentes ao assistente social neste período de pandemia.
O objetivo no qual norteará a execução do trabalho, será: Proporcionar a compreensão e apreensão dos conceitos e técnicas de comunicação que incidem sobre a prática profissional; Compreender processos administrativos de gestão, técnicas e estratégias de planejamento nos diferentes lócus de intervenções profissional, entre outros.
Como habilidade para o desenvolvimento do mesmo tem a possibilidade de desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a capacidade de adaptação, comunicação e integração do espírito de equipe, aquisição de formação humanística e visão global que habilite o acadêmico a compreender os meios social, político, cultural e econômica e formação teórico-prática possibilitando a vivência concreta nas organizações, estimulando uma postura investigativa e de análise crítico-reflexiva.
Será seguida as instruções voltadas à elaboração do trabalho onde estão disponibilizadas no conteúdo das disciplinas do semestre, onde norteará a resolução das questões. 
Desta forma, através das pesquisas nas quais serão feitas, com base nos materiais disponibilizados e demais materiais que abondam sobre a questão, será possível desenvolver este trabalho, dando margem para uma conclusão satisfatória quanto ao proposto.
3
Planos de Contingência em razão da pandemia de Covid-19: Subsídios para elaboração
A decretação do estado de calamidade pública devido a pandemia causada pelo novo corona vírus, na maioria dos municípios brasileiros, tornou o Plano de Contingência essencial para gestores e trabalhadores do SUAS. Sobretudo porque nesse contexto a Assistência Social foi considerada área essencial para o enfrentamento à pandemia. Isso porque a Assistência Social responde às necessidades imediatas e de sobrevivência da população. Especialmente da população mais vulnerável que vem sofrendo ainda mais os impactos da pandemia.
A situação que vivemos atualmente nos exige pensar preventivamente. O planejamento deve levar em conta a necessidade de tornar menos intenso os impactos decorrentes dessa crise de saúde, econômica e social. A situação de emergência e/ou calamidade pública declarada pelos municípios exige o planejamento e a execução de ações articuladas e ágeis. A burocracia e a demora em oferecer as atenções necessárias precisam ser superadas. Só assim podemos evitar maiores danos e preservar vidas.
Os planos de contingência estão previstos pela Lei nº12. 608/12, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. São, portanto, instrumentos que estimam os riscos da pandemia e preveem ações necessárias para minimização dos impactos. Vale ressaltar que os planos estão limitados à situação de emergência e/ou calamidade pública, sendo obrigatório para obtenção de financiamento. Além disso, é uma forma de dar visibilidade e transparência as ações.
Lei nº12. 608/12: Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nºs 12.340, de 1º de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências.
No âmbito da assistência social, a aprovação da política nacional em 2004 instituiu uma nova arquitetura na sua organização e gestão, tendo como premissa a articulação das políticas sociais, pois prevê que a assistência social enquanto “política pública realiza-se de forma integrada às políticas setoriais” (BRASIL, 2004, p.27). Essa articulação se materializa na interação entre os agentes públicos, gestores e usuários, na instituição de estratégias por meio da elaboração de planos, programas, projetos e serviços. No que se refere ao trabalho nas situações de emergência e/ou calamidade, a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais indica que a prestação de serviços socioassistenciais se institui a partir dos “Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, nos “Serviços de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências” (BRASIL, 2009). Na tipificação este serviço tem por finalidade “assegurar a realização de articulação e a participação em ações de caráter Inter setorial para a minimização dos danos ocasionados e o provimento das necessidades verificadas” (BRASIL, 2009, p. 57).Em tempos de pandemia do novo Corona vírus Covid19 as equipes que integram a política de assistência social são chamadas a intervirem nas situações de vulnerabilidade e risco e nesse sentido são desafiadas a pensar na elaboração de planos de contingência.
Na assistência social os planos de contingência direcionam-se na oferta regular dos programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais organizados da seguinte forma: prestação de atendimentos nos CRAS, CREAS e Centros POP com estratégias que garantam a segurança aos envolvidos (usuários e profissionais). Esta ação requer um planejamento das ações e metas para construir respostas que propiciem: acolhida, segurança alimentar e de renda, acesso a benefícios eventuais (nascimento, morte, vulnerabilidade temporária),transferência de renda (Bolsa família, Renda básica) e Benefício de Prestação Continuada -BPC; acesso à moradia e condições de isolamento (aluguel social, hospedagem social);ações de solidariedade. Assim sendo o papel da política de assistência social é garantir a vida e acesso aos direitos enfrentando as desigualdades, pois foca sua atuação na população mais vulnerabilidade e para isso seus planos de contingência devem ter prever ações de apoio a saúde, indicação de grupos e indivíduos mais vulneráveis a contaminação, seja pela condição de moradia, atividade econômica e/ou faixa etária e pelas condições territoriais adversas (GOMES; TORRES, 2020).Organizar um plano de contingência no âmbito da assistência social requer de imediato reconhecer que a pandemia desvela a desigualdade que assolao país e neste contexto o plano de contingência deve ter a capacidade de instituir ações e estratégias fundamentadas no princípio da equidade, reafirmando o artigo 4º da Lei Orgânica da Assistência Social -LOAS, onde se define a primazia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica (GOMES; TORRES, 2020). Ainda que nesse momento seja um grande desafio organizar o plano de contingência ele se faz necessário na perspectiva de instituir ações que garantam a equidade e o acesso da população despossuída.
E na perspectiva de fortalecimento do papel do Estado e na garantia dos direitos da população indicam medidas emergenciais, dentre as quais a elaboração e implementação de planos de contingência para o combate do novo corona vírus, o qual deve conter as atribuições e responsabilidades dos serviços públicos. Destarte, com o objetivo de assessorar os municípios na organização de ações diante da situação de emergência em saúde pública pela COVID-19, a Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis elaborou uma minuta de Plano de Contingência da Política de Assistência Social (GRANFPOLIS, 2020). O documento apresenta indicações práticas para a elaboração do Plano de Contingência da Assistência Social nos municípios no contexto da pandemia. Mas não prevê articulação com a política de defesa e proteção civil, a indicação do Comitê de Crise pouco extrapola a intersetor alidade e a interface sócia administrativa e orçamentária da política da assistência social. Por sua vez, as orientações para que se observem as normativas e decretos do governo do estado e regulação e oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios do Ministério da Cidadania, em parte, secundarizam os fundamentos do Politica e do Sistema Único de Assistência Social.
Sabemos da dificuldade da política de Assistência Social com as questões do planejamento, em função de sua história calcada nas ações pontuais do assistencialismo. No entanto, pudemos entender que em uma situação de emergência ou calamidade o planejamento é o que fará a diferença entre a vida e a morte das pessoas.
Portanto, o ato de planejar para enfrentar a pandemia e o pós-pandemia é absolutamente indispensável nesse contexto. Conhecer, identificar e prover a atenção necessária à população depende desse esforço de planejamento. É esse enfrentamento planejado que irá atenuar os intensos impactos dessa crise sem precedentes para a população que necessita da Assistência Social. 
O direito à comunicação pública das/os usuárias/os da Política de Assistência Social: uma urgência acirrada pelo Covid-19.
A Comunicação Pública é um recurso de trabalho que qualifica a linguagem, um instrumento de trabalho do assistente social pouco aprofundado pela categoria, mas igualmente importante principalmente visto ser este período de informação fácil, com múltiplas possibilidades, mas de pouca densidade nas comunicações. Importa qualifica-la como um direito humano fundamental com vistas ao fortalecimento da democracia por sê-la um valor instrumental estratégico (NETTO, 1996); um valor universal (COUTINHO, 2000) e ainda de acordo com Gramsci (2001) serem as transformações construídas de forma gradativa, através de reformas profundas, não se tratando de um mero reformismo meliorista, que vise apenas melhorar o capitalismo. Cada informação compreendida como um instrumento para a inclusão política, econômica e social dos/as trabalhadores/as que atendemos é de vital importância para a vida dessas pessoas e para a resistência. Comunicar é preciso!
E pensar “[...] o direito humano à comunicação é resgatar uma unidade dialética entre a dimensão humana e técnica da comunicação” (GOMES, 2007, p.158). Isso nos atualiza enquanto categoria e colabora para nos mantermos coerentes com o projeto ético político do Serviço Social.
Com singularidade e formas próprias a Comunicação Pública se fundamenta nos direitos humanos e atribui o protagonismo a população por meio do exercício da cidadania havendo, portanto, um diálogo necessário entre as áreas visto o projeto ético político do Serviço Social. Essa transversalidade, em especial nas políticas sociais colabora em essência para o fortalecimento da democracia e para a noção de direito de cidadania. Sob este aspecto, de reconhecimento de si e para si é que o Serviço Social, por meio de suas intervenções técnico-operativas e da função pedagógica alicerçada na dimensão teórico-metodológica e ético-politica tem muito a contribuir para a construção de uma cultura hegemônica dos trabalhadores com o suporte técnico político da Comunicação Pública.
Ao longo deste período alguns assistentes sociais e jornalistas presentes nas entidades de representação da categoria têm abordado vários temas tais como a mídia e a questão social, a utilização das tecnologias da informação, o trabalho de comunicação e mobilização social junto ao público atendido pelo Serviço Social e ainda, sobre o processo político de democratização da comunicação no país. Trata-se, sem dúvida, de reflexões exigentes, visto os desafios inerentes à interdisciplinaridade e as transformações societárias propiciadas inclusive pela velocidade tecnológica que circunda a comunicação na contemporaneidade.
Desde que surgiram os primeiros casos da doença intitulada coronavírus na China, o mundo todo tem sido afetado, e os casos de pessoas confirmadas e mortas pela doença têm crescido a cada dia mais. Levando isso em consideração, os governos e a população do mundo todo têm se mobilizado. 
Cientistas têm estudado e trabalhado formas e substâncias para encontrar uma vacina ou medicamentos que possam combater o vírus. Assim como cidadãos e governos do mundo todo vêm realizando ações, como a abertura de novos hospitais, decretos de estados de emergência e de calamidade pública, doações, realização de campanhas para que as pessoas, as grandes e pequenas instituições parem e fiquem em casa e com isso criando programas e renda para que se possa combater a disseminação do vírus.
E com isso os assistentes social tem o papel fundamental para que a população tem acesso a este direitos. 
A urgência ao direito à Comunicação Pública das/os usuários/as da política de Assistência Social tem relação com as precárias condições de vida e desinformação, acirrada pela pandemia do COVID-19a qual as/os trabalhadores sem renda ou de baixa renda, em tempos de hegemonia neoliberal estão submetidos, em que pese ser competência do Estado assegurar proteção social, conforme prevê a Constituição Federal de 1988 e outras leis sociais complementares. Por meio de pesquisas documentais e de campo reconhecemos que desde 2016 o Sistema Único de Assistência Social -Suas vem sendo desconsiderado em suas atribuições e objetivos, sofrendo desfinanciamento3, além de negligencias com as instancias de debate e deliberação–controle social, o que torna a população usuária dessa política ainda mais vulnerável.
É importante reconhecer que a Assistência Social se tornou política pública a partir da Constituição Federal de 1988 (CF-88), integrando a Seguridade Social em conjunto com a Previdência e a Saúde, sendo aprovada em 2004 as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e a criação do Sistema Único de Assistência Social –Suas. É da competência do Suas assegurar a consolidação da gestão compartilhada, o financiamento e a cooperação técnica entre os entes federativos, buscando integrar a rede pública e privada de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social, a fim de afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos. 
Cabe ao Suas assegurar proteção como garantia da vida, a redução de danos e a prevenção da incidência de riscos em territórios de vulnerabilidades social. Com base nas competências e objetivos a Assistência Social essa é o setor responsável por realizar o cadastramento das pessoas e famílias no Cadastro Único ou CadÚnico,6que, por sua vez, possibilita a inserção das pessoas e famílias em vários benefícios e serviços, à exemplo da Beneficiode Prestação Continuada (BPC), Programa Bolsa Família (PBF)e o Renda Básica Emergencial.
Lutas sociais e desafios da classe trabalhadora: reafirmar o projeto profissional do serviço social brasileiro
A natureza da atuação do serviço social é engajada na luta social e faz a defesa de uma sociedade pautada pelos princípios da igualdade e da liberdade, da justiça social e das políticas públicas. Ao lado dos trabalhadores e dos movimentos sociais, a categoria esteve presente e protagonizou algumas das principais frentes de luta ao longo das últimas décadas no Brasil.
No final dos anos 1970 e ao longo da década de 1980, o Brasil vivia a efervescência das lutas pela redemocratização, em defesa da classe trabalhadora e por uma nova constituição, os assistentes sociais se engajaram na construção dessas bandeiras, participando dos movimentos sociais, populares e sindicais.
Nesse contexto, um dos marcos para o Serviço Social, foi o Congresso da Virada (CBAS), em 1979, quando a categoria deu uma nova direção ético política à profissão. O projeto profissional passou a ser vinculado à defesa do projeto societário da classe trabalhadora, tendo com referência a aprovação do currículo mínimo, de 1982, e o Código de Ética, de 1986. Estes instrumentos passaram a apontar os princípios que regem a profissão, como a defesa da democracia e da liberdade e a luta pela construção de uma nova ordem societária, justa, igualitária e livre de exploração e de opressões.
 Nos anos 1990, o país vivenciou um verdadeiro desmonte das políticas sociais por parte do Estado neoliberal. O serviço social e os profissionais da área enfrentaram este cenário reafirmando seu compromisso em defesa da classe trabalhadora e amadurecendo seu projeto ético-político.
 O marco desse amadurecimento se deu por meio da Lei N° 8.662, que regulamenta a profissão, mas também através da atualização do Código de Ética da Profissão, ambos em 1993, e da criação das diretrizes curriculares, em 1996.
LEI No 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993. É livre o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território nacional, observadas as condições estabelecidas nesta lei.
 A categoria permaneceu participando da construção das principais lutas sociais do país, através da participação direta e do apoio aos movimentos sociais e aos conselhos de políticas públicas. 
 Nos anos 2000, o Brasil e a América Latina passaram por um novo ciclo de governos firmados no campo democrático e popular. Esse contexto trouxe alguns avanços, sobretudo com a ampliação das políticas sociais e a partir da implantação do Sistema Único de Assistência Social, o SUAS, em 2005. Hoje, o SUAS se configura o principal campo de atuação dos Assistentes sociais. Também tiveram espaço para avançar outras politicas sociais que estão vinculadas aos Direitos Humanos e minorias sociais, aliadas à instituição dos conselhos de direitos.
 A partir dessa ampliação, aliada ao processo de descentralização das políticas públicas, a década foi marcada pela interiorização da profissão, de modo que os/as assistentes sociais passaram a atuar nos municípios do interior do país e nas mais diversas áreas de políticas públicas. Isso permitiu a ampliação do serviço social, seja nas novas politicas criadas ou na ampliação das políticas já existentes. Assim, o Serviço Social continuou reafirmando seu compromisso ético-político, ajudando a construir as novas políticas sociais, sem deixar de reafirmar seu posicionamento contrário ao projeto neoliberal.
 Na conjuntura atual, a luta de classes no país se acirrou, com o crescimento dos setores mais conservadores da sociedade que ameaçam a democracia defendendo o fortalecimento do projeto neoliberal e a exclusão da classe trabalhadora do processo de participação social e controle do Estado. Vivenciamos também o crescimento de uma onda ultraconservadora, cujo objetivo é flexibilizar e retirar direitos conquistados pela classe trabalhadora e por setores historicamente desfavorecidos e discriminados: negros e negras, juventude, crianças e adolescentes, população LGBT, mulheres, entre outros.
 Mesmo diante das adversidades, os assistentes sociais seguem reafirmando suas lutas, reafirmando os limites do sistema capitalista, defendendo as políticas sociais e reafirmando a importância de não retroceder, mas de avançar e aprofundar nossa democracia para construir um modelo de democracia substantiva e real, combinando as liberdades individuais e coletivas, a participação social e os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.
A ORIGEM DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL
O Assistente social tem como foco de luta a questão social, tem o trabalho desenvolvido através das políticas sociais para combater ou amenizar as desigualdades da sociedade como: saúde, educação, família, lazer, habitacional, assistência, previdência social e etc. Surgiu no combate das manifestações que contorna as questões sociais na sociedade capitalista. De acordo com Iamamoto (1999), a Questão Social pode ser definida como: O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que têm uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos se mantém privada, monopolizada por uma parte da sociedade.
As Políticas Sociais nasceram na Revolução Industrial na Europa no século XVIII, na qual se iniciou pela luta por melhores condições de trabalho. Para amenizar a dificuldade entre as classes sociais, foi necessária a intervenção do Estado através da implantação e execução de ações políticas sociais. 
O Estado do Bem-Estar e Welfare State foi um sistema de Proteção Social criado no século XIX e XX, como forma de intervenção do Estado para regulação do bem-estar social, que tinha como objetivo de promover o emprego, reduzir a desigualdade social. Esse sistema foi estabelecido, pois entendia que o Estado era responsável por intervir na economia para garantir o emprego, a criação de serviços sociais, como a educação, saúde e assistência social para atender a população com as condições mínimas, como um direito social.
O Estado de Bem-Estar não foi adotado no Brasil, porque o país vivia numa intensa desigualdade social das classes e a resistia para implantá-la a política social. 
Em 1929 com a crise da bolsa de valores, no Brasil influenciou na queda dos preços do café gerando desemprego, sendo que a monocultura movimentava sua economia. Nesse período foi marcado por extrema miséria no campo, crescimento do proletariado, influência de anarquistas imigrantes e crescimento das classes médias como: militares, pequenos industriais e comerciantes.
O surgimento das políticas no Brasil veio com as grandes mobilizações, na qual o Estado precisamente no governo de Getúlio Vargas lidava com a intervenção entre as classes com a criação do ministério do Trabalho, promulgação da CLT, criação da carteira de trabalho, Criação do Instituto de Aposentarias e Pensões (IAP). Em 1930 foi criado o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Consultivo do Ensino Comercial e também do Ministério da Educação e Saúde Pública. O departamento nacional da saúde foi estabelecido em 1937, que encaminhava a saúde pública através de campanhas sanitárias. Em 1941 foi instituída o Serviço de Assistência a Menores (SAM), primeiro órgão federal responsável pelo controle da assistência aos menores. A criação da Legião Brasileira de Assistência (LBA) em 1942, marcada pelo assistencialismo e práticas de tutela e favor no confronto entre Estado e sociedade. 
Em 1930 o sistema de proteção social se estabeleceu no Brasil através de implantação de algumas ações de políticas públicas desenvolvidas pelo Estado. Porém essas ações vieram em partes para os trabalhadores.
Um dos principais marcos que influenciaram na necessidade de criar ações para proteção social foi a Lei de Eloy Chaves, que estabeleceu como base do sistema previdenciário conhecido atualmente. Essa lei foi criada em 1923 que contemplava os trabalhadores ferroviários com caixa de aposentadoriae pensão (CAP), após mobilizações das classes ferroviárias. O governo era responsável pela criação das caixas pela padronização e da sua atuação. Após a promulgação desta lei, outas empresas foram beneficiadas. Apesar disso, a administração desses fundos era atribuída à iniciativa privada. 
Segundo Pia na (200) afirma que não há política social desligada das lutas sociais. 
O Estado acata apenas algumas das exigências dos trabalhadores e não a todas as reivindicações, mas aquelas que são convenientes ao poder econômico. Em razão disso: As políticas sociais ora são vistas como mecanismos de manutenção da força de trabalho, ora como conquista dos trabalhadores, ora como arranjos do bloco no poder ou bloco governante, ora como doação das elites dominantes, ora como instrumento de garantia do aumento da riqueza ou dos direitos do cidadão.
(FALEIROS, 1991, p. 8) 
Embora que as políticas e leis anteriores a 1923, anos após essa lei foram beneficiados para outros setores através de novo sistemas. No período até 1934, foram estendidos os benefícios à portuários, telegráficos, servidores públicos e mineradores e seus empregados passaram a ser segurados da previdência social.
De acordo com Teixeira (2007), o Estado antecipa essas ações diante das demandas da área social, para controlar os movimentos sociais, e se organizam e mobilizam para dar evidência às suas necessidades, assim, a consequência é a transmutação de direitos em concessão.
Anterior a esse período, o Estado sinalizou uma aproximação com os trabalhadores através da implantação de legislações que intervinham no trato social. Uma das mais importantes intervenções do século XX foi à aprovação da Lei Eloy Chaves, de 1923, por meio do Decreto – Legislativo nº 4.682 que implantou a Caixa de Aposentadoria e Pensão para os trabalhadores ferroviários.
(TEIXEIRA, 2007).
A PROTEÇÃO SOCIAL ENTRE 1945 A 1964
O cenário nesse período era marcado pela disputa por projetos e pela intensa luta das classes, pois o Brasil passava por crescimento e modernização na indústria. 
A Nova Constituição de 1946, Art.164: “É obrigatória, em todo o território nacional, a assistência à maternidade, à infância e à adolescência. A lei instituirá o amparo de famílias de prole numerosa”.
Na Nova Constituição também tratava os direitos dos trabalhadores, como a livre associação sindical e considerada a mais democrática legislação, pois até chegou a retirar o partido comunista da ilegalidade.
Saúde: Aparelhamento de hospitais e ambulatórios; Ênfase na preparação de técnicos; Incremento dos serviços de assistência médica domiciliar e de urgência;
Assistência Social: realizada pelos IAP’s, LBA, SESI e rede filantrópica.
Com a aprovação da Lei Orgânica da Previdência Social em 1960, permitiu a unificação, a fusão de todos os Institutos de Aposentadoria em um único, expandindo para todo o território nacional, conhecido como Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). 
Com a criação do Ministério da Previdência e Assistência Social em 1974, algumas de suas características foram:
- A elaborada da renda mensal vitalícia para idosos pobres que recebiam meio salário mínimo se tivesse contribuído para a Previdência Social por, pelo menos, um ano.
- O Amparo social para quem tinha mais de 70 anos e sem contribuição, após a constituição de 1988 virou o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
- Medicalização da saúde em detrimento da saúde pública.
- Assistência Social era implementada pela LBA.
Habitação e Trabalho, de acordo com Behring e Boschetti:
Criação do Banco Nacional de Habitação e também com Criação dos fundos de indenização aos trabalhadores.
O cenário do Brasil no período da Ditadura foi difícil para a população, onde eram impedidos de desfrutar da liberdade do exercício dos direitos políticos, desfazendo da organização dos movimentos sociais, pelo fato às perseguições políticas e suas lideranças. 
As políticas sociais no Brasil tiveram, nos anos 80, formulações mais impactantes na vida dos trabalhadores e obteve mais disposição, após o processo de mudança política desenvolvido em um cenário de agravamento das questões sociais e de recursos precários. Ainda que, as políticas sociais brasileiras sempre tiveram caráter assistencialista, paternalista e clientelista, com o qual o Estado, por meio de medidas atenuante e segmentada, intervém nas manifestações da questão social, como forma de manter a ordem social. 
 Na década de 1980 aconteceram várias mobilizações sociais em torno da redemocratização do país que vale destacar são: o movimento das “Diretas já” para presidência da república, o fim da Ditadura Militar e por Nova Constituição Federal. O povo brasileiro desejava muito uma nova constituição que expressasse um conjunto de direitos sociais básicos como: saúde, educação, assistência social, habitação, entre outros.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, art. 6°, 1988).
A Nova Constituição foi promulgada em 1988, sendo considerada a democrática pelo fato de estabelecer os direitos civis, políticos e sociais. A assistência social tornou-se o resultado da luta contra a pobreza, miséria, desemprego, falta de acesso a bens sociais e culturais. 
A Seguridade Social segundo a Constituição Federal de 1988, Art. 194:
A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
Parágrafo único. Compete ao poder público (...) com base nos seguintes objetivos:
I - Universalidade da cobertura e do atendimento;
II – uniformidade e Equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;
III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;
IV - Irredutibilidade do valor dos benefícios;
V - Equidade na forma de participação no custeio;
VI - Diversidade da base de financiamento;
VII - caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a participação da comunidade, em especial de trabalhadores, empresários e aposentados.
Vale destacar as Leis complementares que foram regulamentadas a partir da proposta da constitucional de 1988 como: a Lei n. 8.069 de 1990 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei 8.742/93 mais conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que tem o objetivo da assistência social amparar os direitos do cidadão. Tem dois tipos de proteção social: 
Proteção Social Básica: para atender famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social, fortalecendo os seus vínculos e os da comunidade em que pertencem;
Proteção Social Especial: para reconstruir famílias e comunidades que foram desprovidas de seus direitos.
A LOAS regulamenta, ainda, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), benefício assistencial previsto na Constituição. Têm direito ao BPC os idosos a partir dos 65 anos de idade e as pessoas com deficiência, que não possuem condições de garantir o próprio sustento e possui renda familiar per capita inferior a ½ salário mínimo.
Serviço Social e o SUS: Desafios na prática do Assistente Social
A área da saúde, para os profissionais de Serviço Social é vista como um desafio profissional por conta das vulnerabilidades sociais e econômicas apresentadas como demandas diárias. É necessário que esse profissional conheça as políticas que norteiam a área e as referências específicas como as principais patologias, para compreender o contexto o qual está inserido.
Segundo Martinelli (2007, p.23) o assistente social trabalha com pessoas vulnerabilidades que pedem um gesto humano: um olhar, um sorriso, uma palavra, uma escuta atenta, um acolhimento, para que possam se fortalecer na sua própria humanidade.
Abordar sobre o profissional de Serviço Social na saúde é necessário, levando em conta todo o processo detrabalho que envolve sua atuação.
O trabalho em saúde, por fazer parte do setor de serviços e ser compreendido como um trabalho que se efetiva no momento do encontro entre trabalhador e usuário, apresenta peculiaridades e o assistente social, inserido nesse processo, se apresenta como profissional que tem uma intervenção de natureza essencialmente política.
A Organização Mundial de Saúde – OMS define a saúde hoje como “o estado completo de bem-estar físico, mental e social”, aumentando o alcance do termo ao inserir aspectos sociais e aceitando o conceito de felicidade que cada um pode dar ao termo completo “bem-estar”, ressaltando as diferentes necessidades do ser humano (Rabelo 1995, p.5).
O assistente social é proprietário de sua força de trabalho especializada. Ela é produto da formação universitária que o capacita a realizar um "trabalho complexo", nos termos de Marx. Essa mercadoria, força de trabalho, é uma potência, que só se transforma em atividade — em trabalho, quando aliada aos meios necessários à sua realização, grande parte dos quais se encontra monopolizado pelos empregadores: recursos financeiros, materiais e humanos necessários à realização deste trabalho concreto, que supõe programas, projetos e atendimentos diretos previstos pelas políticas institucionais (Iamamoto, 2007, p. 421).
Ao assistente social que atua no campo da saúde torna-se importante trazer à tona que talvez a saúde seja uma das políticas sociais que manifestam uma diversidade enorme de demandas e necessidades da vida humana. Não é possível realizar ações estanques e padronizadas em políticas públicas que atuam diretamente sobre a vida. Tomar a análise de Iamamoto (2007) representa repensar as ferramentas de trabalho, seu objeto, mas principalmente repensar o próprio trabalho do assistente social como potência, constituinte — um trabalho que trará à tona manifestações da questão social que se conectam na sua dimensão micro e macro política na rotina de atuação desse profissional.
Com a criação do Sistema Único de Saúde, ampliaram-se os espaços de atuação do assistente social, sendo o profissional chamado a atuar com as políticas públicas intervindas e orientando sobre direitos sociais. É compromisso de o assistente social insuflar a ética a cada uma das nossas ações profissionais, a fim de que nos tornemos mais humanos, humanizando nossas práticas, reconhecendo nos usuários os sujeitos de direitos que são, tencionando um contexto de cidadania e de democracia e assumir esse compromisso que só pode ser alcançado por meio de práticas interdisciplinares, traçado em uma perspectiva ética de humanização e qualidade de vida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao realiza a proposta de produção textual, foi possível notar que o trabalho em grupo, nos traz uma interação maior quanto ao conteúdo, pois, realizamos pesquisas e debates quanto ao assunto proposto e assim, podermos chegar a conclusão efetiva do mesmo. 
Como no apresenta a situação geradora, o trabalho foi voltado para o caso da Ana Elisa que é assistente social numa unidade de CRAS e foi designada a realizar trabalhos remotos e assim, contemplar o atendimento às demandas do seu cotidiano profissional. 
O período pandêmico atual trouxe grandes e difíceis situações nas quais o mundo inteiro vive. O indivíduo mais atingido encontra-se em situação de classe baixa, onde requer uma atenção maior do exercício profissional do Assistente Social.
O distanciamento, teve uma reinvenção de atendimento pelos profissionais que tiveram que se adequar e planejar novas estratégias para realizar a sua abordagem com as famílias, o que trouxe uma demanda de aprimoramento e de aprendizagem quanto a execução de seus instrumentos de trabalho. 
Podemos analisar que a Ética profissional à luz da problemática do trabalho do assistente social em tempos de pandemia, trouxe a consolidação do seu trabalho, onde a demanda aumentou consideravelmente neste último ano mas a atuação se intensificou para que todos os indivíduos pudesse ser atendidos e maneira na direcionar os casos existentes.
O trabalho do assistente social, seja para o período de pandemia ou não, querer discussões, a fim de definir diretrizes quanto ao processo de trabalho que para desta forma, garantir que as famílias possam ser minimamente orientadas de maneira segura e responsável, através de ferramentas disponíveis e de normativas da profissão. 
Este processo de construção do trabalho vivenciado, para este momento de pandemia, nos provoca uma reflexão a cada momento quanto ao nosso exercício profissional, no sentido de sermos propositivas e críticas quanto as questões que estão postas nas instituições de atendimento à população.
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