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Hormônios vegetais e Reguladores vegetais Profa. Dra. Amanda Cristina Esteves Amaro Fisiologia Vegetal 1. Introdução; 2. Principais sítios de síntese dos hormônios vegetais; 3. Modos de ação dos hormônios vegetais; 4. Efeitos fisiológicos; 5. Resumo. Plano de aula 1.1 Hormônio Vegetal: • Compostos orgânicos, não nutrientes, endógenos, de baixa massa molecular, os quais atuam em concentrações micromolares, para promover, inibir ou modificar processos fisiológicos do vegetal. Grupos hormonais: • Auxinas (AX); • Giberelinas (GA); • Citocininas (CK); • Etileno (ET); • Ácido Abscísico (ABA); • Brassinosteroides (BR); • Jasmonatos (JA); • Salicilatos (SA). 1. Introdução 1.2 Reguladores Vegetais ou Biorreguladores: • Substâncias endógenas e/ou sintéticas que, aplicadas exogenamente, modificam quantitativamente e qualitativamente o desenvolvimento vegetal. Possuem ações similares aos grupos de hormônios vegetais conhecidos. Exemplos de Reguladores Vegetais: • Poliaminas (PA); • Compostos fenólicos (CF); • AX NAA (ác. naftalenacético); IAA (ác. indolacético); 2,4-D (ác. 2,4-diclorofenoxiacético); IBA (ác. indolbutírico); • CK BA (6-benzilaminopurina); Kt (Cinetina); BAP (benzilaminopurina); • ET Ethephon (ácido 2-cloroetil-fosfônico). Flor – AX, BR Meristema – AX, GA, BR Folha jovem –AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura –AX, GA, ABA, BR, JA Frutos – ABA, ET, JA Folha adulta – ABA, ET, JA Raiz – CK, ABA Fonte: Elizabeth Orika Ono 2. Principais sítios de síntese dos hormônios vegetais • 1ª condição para que o hormônio entre em atividade ↓ Ligar-se ao seu receptor (específico) • 2 localizações De acordo com a localização 2 modos de ação diferentes: o Modo de ação de hormônios esteroides receptor dentro da célula; o Modo de ação de hormônios não esteroides receptor na membrana plasmática. - Membrana plasmática - Dentro da célula Hormônio Receptor Rota de transdução de sinal Efeito fisiológico (Resposta) 3. Modos de ação dos hormônios vegetais 3.1 Modo de ação dos hormônios esteroides: Brassinosteroides; • Esteroides = Característica lipídica; • Conseguem atravessar a membrana plasmática facilmente bicamada lipídica; • Receptor dentro da célula. (Taiz; Zeiger, 2013) Núcleo RNAm H RH RH Complexo Hormônio- Receptor Ativação de enzimas Reação bioquímica Efeito fisiológico (Resposta) Sinal RNAm Transcrição DNA Tradução Proteína Efeito fisiológico (Resposta) M e m b ra n a P la s m á ti c a Citoplasma Reação bioquímica Núcleo RNAm RH Complexo Hormônio- Receptor Ativação de enzimas Reação bioquímica Efeito fisiológico (Resposta) Sinal RNAm Transcrição DNA Tradução Proteína Efeito fisiológico (Resposta) M e m b ra n a P la s m á ti c a Citoplasma Reação bioquímica 3.2 Modo de ação dos hormônios não esteroides: Auxinas; citocininas; giberelinas; etileno; ác. abscísico; salicilatos; jamosnatos e poliaminas. • Receptor na membrana plasmática. (Taiz; Zeiger, 2013) M.P. Citoplasma RH RH Complexo Hormônio- Receptor Ativação da enzima fosfolipase C Promove a quebra do fosfatidilinositol DAG H Mensageiros 2 ários DAG = Diacilglicerol IP3 = Inositol-trifosfato Núcleo RNAm Sinal RNAm Transcrição DNA Tradução Proteína Efeito fisiológico (Resposta) Reação bioquímica IP3 IP3 IP3 Ca2+ Ativação de proteínas cinases Vacúolo IP3 Efeito fisiológico (resposta) Ativação da proteína cinase C Efeito fisiológico (Resposta) Formação do complexo Ca2+calmodulina Ativação de enzimas M.P. Citoplasma RH Complexo Hormônio- Receptor Ativação da enzima fosfolipase C Promove a quebra do fosfatidilinositol DAG H Mensageiros 2 ários DAG = Diacilglicerol IP3 = Inositol-trifosfato Núcleo RNAm Sinal RNAm Transcrição DNA Tradução Proteína Efeito fisiológico (Resposta) Reação bioquímica IP3 IP3 Ca2+ Ativação de proteínas cinases Vacúolo IP3 Formação do complexo Ca2+calmodulina Ativação de enzimas 4.1 Dominância apical: • Ápice caulinar (gema apical) local de síntese de Auxina: ↑↑↑ [AX] no ápice caulinar; o Manutenção da ↑[ABA] nas gemas laterais inibe o crescimento da gema lateral; - Ápice decapitado↓[ABA] gemas laterais; - Ápice decapitado + Aplicação de AX ↑[ABA] gemas laterais: (K er b au y, 2 0 0 4 ) 4. Efeitos fisiológicos • ↑↑↑ [AX] no ápice caulinar: [AX] gema lateral acima da [ ] ótima inibe o crescimento da gema lateral: (https://djalmasantos.wordpress.com/2012/02/03/testes-de-hormonios-vegetais-44/) • ↑↑↑ [AX] no ápice caulinar: AX inibe a síntese de CK e aumenta a degradação de CK ↓ níveis de CK no ápice caulinar. o Remove o ápice: CK move-se para as gemas laterais crescimento das gemas laterais; o Aplicação de CK no ápice ou nas gemas: crescimento das gemas laterais. (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) Auxina suprime o crescimento das gemas axilares em feijoeiro (Phaseolus vulgaris): A) Gema axilar é suprimida na planta intacta; B) Remoção da gema apical libera o desenvolvimento da gema axilar; C) Aplicação de AIA em pasta de lanolina no ápice cortado impede o crescimento da gema axilar. (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) 4.2 Abscisão de órgãos: • Queda de folhas, frutos, flores e outros órgãos abscisão; • Camada de abscisão Células morfologicamente e bioquimicamente distintas; • Auxina controle da abscisão: Auxina reduz a sensibilidade das células ao etileno. • Etileno responsável pela abscisão. Camada de abscisão em beijo-de-frade (Impatiens balsamina) (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) • [Ax]órgãos > [Ax]pecíolo ou pedúnculo manutenção dos órgãos; • [Ax]órgãos [Ax]pecíolo ou pedúnculo indução da abscisão; • [Ax]órgãos < [Ax]pecíolo ou pedúnculo abscisão. • Etileno liga-se ao seu receptor sinalização para o núcleo síntese de enzimas que degradam os polissacarídeos da P.C. (celulase; hemicelulase; pectinase; poligalacturonase); • Em algumas espécies: ABA síntese de etileno abscisão. (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) 4.3 Crescimento Vegetal: • Divisão celular e alongamento celular. 4.3.1 Divisão celular: • Auxina e citocinina essenciais para esses processo: Ciclo celular: o Auxina atua na transição da fase G1 para a fase S; o Citocinina atua na transição da fase G2 para a fase M; Auxina atua na cariocinese (divisão do núcleo); Citocinina atua na citocinese (divisão do citoplasma). • Giberelina papel coadjuvante na divisão celular: Ela não é essencial, mas acelera o processo de divisão celular: o Atua na transição da fase G1 para a fase S e transição da fase G2 para a fase M. (Alberts et al., 2004) Auxina Citocinina Ciclo celular: • Fase G1 = crescimento da célula • Fase S = duplicação do material genético • Fase G2 = síntese de substâncias para a fase M • Fase M = mitose (divisão) Giberelina (Alberts et al., 2004) 4.3.2 Alongamento celular: • Parede celular rígida; • Água entra na célula pressão de turgor (P.C.) impede o alongamento celular. Hipótese do crescimento ácido: Auxina: • Ativação da H+-ATPase da membrana plasmática saída de H+ acidificação da P.C. ativação de enzimas hidrolíticas da P.C. quebra da rigidez da P.C. entrada de água alongamento celular; • Síntese da enzima β1,4-glucan-sintetase reconstrução da P.C. (Kerbauy, 2004) Cinética do alongamento e da acidificação da parede celular induzidos por AIA, em coleóptilos e milho. Curva de dose-resposta do crescimento induzido por AIA em segmentos de caule de ervilha. (Taiz; Zeiger, 2013) Giberelina: • Auxina induz a síntese de giberelina; • Síntese de XET (xiloglucano endotransglicosilase): - Modificação do arranjo dos xiloglucanos na P.C.; - Quebra entre as ligações de celulose com os xiloglucanos; - Facilita a entrada das expansinas; Quebra da rigidez da P.C. entrada de água alongamento celular. • Síntese da enzima α-amilase quebrado amido em glicose: - ↓Ѱos ↓Ѱw entrada de água alongamento celular. (K er b au y, 2 0 0 4 ) Brassinosteroides: • Aumentam a absorção de água por meio das aquaporinas e afrouxamento da parede celular; • Afrouxamento da parede direto ou indireto: Direto: ≅ AX: o Ativação da H+-ATPase da membrana plasmática saída de H+ acidificação da P.C. ativação de enzimas hidrolíticas da P.C. quebra da rigidez da P.C. entrada de água alongamento celular. ≅ GA: o Síntese de XET quebra da rigidez da P.C. entrada de água alongamento celular. Indireto: o Promove a síntese de auxina; o Inibe a degradação da auxina; o Aumenta a atividade dos receptores da auxina. Cinética da estimulação de BR no alongamento de epicótilos de soja. Os BR aumentam a extensibilidade plástica da parede em epicótilos de soja. (Taiz; Zeiger, 2013) Citocinina: • Importante na reconstrução da parede celular; • Promove a entrada de Ca2+ na célula↑ [Ca2+] célula síntese de pectatos de cálcio devolve a rigidez da parede celular; • Síntese de extensinas reconstrução da parede celular. Ácido abscísico: • Inibidor do alongamento celular controla o crescimento; • Inibe a atividade da H+-ATPase da membrana plasmática não acidificação da P.C. não quebra a rigidez da P.C. não entra água não alongamento celular. 4.4 Senescência vegetal: Citocinina: • Atrasa a senescência: Impede a degradação das clorofilas; Impede a degradação de proteínas; Diminui a atividade da invertase extracelular; Inibe a formação de radicais livres. A) Planta de tabaco que contem o gene ipt para biossíntese de CK B) Planta controle (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) A B Giberelina: • Atrasa a senescência: Retarda a degradação das clorofilas e proteínas. Salicilatos: • Atrasa a senescência: Retarda a degradação das clorofilas; Manutenção da membrana plasmática. Auxinas: • Atrasa a senescência: Impede a abscisão de órgãos. Etileno: • Induz à senescência: Estimula a degradação das clorofilas; Promove a abscisão de órgãos. Ácido abscísico: • Induz à senescência: Estimula a degradação de clorofilas, proteínas e ácidos nucléicos; Aumenta a síntese de etileno; Em algumas espécies causa a abscisão foliar. 4.5 Fotossíntese: • Efeitos indiretos. 4.5.1 Promotores: Citocinina: • Promove a expansão foliar aumenta a superfície fotossintética; • Promove a formação de cloroplastos; • Promove a síntese: Clorofilas; Enzima Rubisco; Proteínas do sistema de antenas. • Atrasa a senescência foliar. (Kerbauy, 2004) Giberelina: • Promove a expansão foliar; • Atrasa a senescência foliar mantém os tecidos verdes e fotossinteticamente ativos. Auxinas: • Promove a expansão foliar; • Controle da abscisão foliar; • Estimulam a mobilização de carboidratos e translocação de fotoassimilados para os órgão dreno: Participam do desenvolvimento vascular. 4.5.2 Inibidores: Etileno: • Diminui a atividade das invertases diminui a força dos drenos; • Promove a senescência foliar; • Promove a abscisão foliar. Ácido abscísico: • Promove a síntese de etileno; • Promove a senescência foliar. 4.6 Respostas ao défice hídrico: Ácido abscísico: • Formação de novas raízes aumenta a superfície de absorção de água; • Restringe o crescimento da parte aérea; • Aumenta a síntese de etileno abscisão foliar; • Promove o fechamento estomático: Défice hídrico ABA transportado para as folhas respostas mediadas por Ca2+; o ABA promove o fechamento estomático por meio da ativação de canais iônicos de saída de Cl-, Malato2- e K+ Perda de turgor e inibe a abertura dos estômatos, através da inibição dos canais de entrada de K+ . 4.7 Indução floral: Giberelina: • Plantas com fotoperíodo de dias longos: • Ex. Espinafre (Spinacia oleracea): Em dias curtos↓[GA] não floresce; Em dias longos↑[GA] floresce. • Plantas que necessitam de vernalização (↓T°C): ↓T°C↑[GA] floresce. • A aplicação exógena de GA substitui os dias longos e a vernalização. Etileno • Promove a floração de abacaxi, manga e bromeliáceas; • Utilizado comercialmente para sincronização do estabelecimento dos frutos: 4.8 Expressão sexual: • Flores monoicas: Em Cucurbitaceas: Etileno e Auxina formação de flores femininas; Giberelinas formação de flores masculinas. A aplicação deve ser realizada antes da diferenciação das flores: (A m ar o , 2 0 0 9 )Flor de pepino (Cucumis sativus) 4.9 Desenvolvimento de frutos: 4.9.1 Crescimento de frutos: • Após a fertilização, o crescimento depende da auxina produzida nas sementes; • Tamanho do fruto é proporcional ao n° de sementes; • Auxina regula a síntese de giberelina em frutos em desenvolvimento: (R av en et a l., 2 0 0 1 ) A) Fruto normal B) Remoção dos aquênios C) Remoção dos aquênios + AX 4.9.2 Partenocarpia de frutos: • Frutos sem sementes podem ser produzidos natural- mente ou induzidos pela aplicação de auxina, em flores não polinizadas; • Tratamento com giberelina e citocininas estimula o crescimento. (A m ar o , 2 0 1 2 ) 4.9.3 Amadurecimento de frutos: Etileno: Amadurecimento de frutos climatéricos: Ex. Banana, maçã, abacate, pêssego e tomate. http://pt.slideshare.net/diegolopes/giberelinasabaeetileno (Taiz; Zeiger, 2013) Amadurecimento de banana (F lo s s , 2 0 1 1 ) Frutos climatéricos Frutos não climatéricos Maçã Damasco Amora-preta Cacau Abacate Banana Cereja Pepino Figo Jaca Uva Limão Kiwi Manga Lima Oliva Nectarina Mamão Laranja Pimenta Pêssego Pêra Abacaxi Morango Tomate melancia Tangerina Tâmara Ameixa Framboesa Toranja Etileno Acelera o amadurecimento, estimulando a síntese de enzimas que provocam o amolecimento do fruto, além de induzir mudanças de cor, aroma e sabor. http://coisasdealimentos.blogspot.com.br/2013/04/frutos.html 4.10 Iniciação de raízes: Auxinas: • Inibe o crescimento das raízes, mas estimula a sua formação; • Alongamento da raiz 1ária ↓[AX] estimula; ↑[AX] inibe; • Iniciação de raízes laterais e adventícias↑[AX] estimula; AX é transportada para o periciclo estimula a divisão celular. • Auxina ↑[ET] induz formação de raízes adventícias. (R av en et a l., 2 0 0 1 ) Formação de raízes adventícias em folha de violeta africana em solução de auxina 4.11 Efeito herbicida: Auxinas sintéticas: Ácido diclorofenoxiacético (2,4 – D); Ácido 2,4-5-triclorofenoxiacético (agente laranja); Ácido (4-cloro-2-metilfenoxi)acético (MCPA); • Quando aplicados em eudicotiledôneas, possuem efeito herbicida; • Provocam: epinastia nas folhas; parada do crescimento caulinar e radicular; tumores; amolecimento; colapso; • ↑ [AX] síntese de ET síntese de ABA; • Monocotiledôneas são menos sensíveis conjugam as AX rapidamente. 4.12 Germinação de sementes: Giberelina: • Essencial para a germinação: Ex.: em cereais; Induz a síntese e secreção de enzimas hidrolíticas. Citocinina e etileno: • Aceleram a germinação: Citocinina auxilia no transporte de GA do embrião para o endosperma; Etileno Auxilia no transporte das enzimas hidrolíticas da camada de aleurona para o endosperma amiláceo. H2O Entrada de águaTransporte de GA para o endosperma 1 2 Síntese de GA pelo embrião 4 GA difunde-se para a camada de aleurona 3 6 GA induz a síntese e secreção de enzimas hidrolíticas (α-amilase; proteases) 5 Reservas nutritivas são hidrolisadas e solubilizadas, as quais serão transportadas para o embrião em crescimento Embrião utiliza as reservas para produção de energia (ATP) 7 N = Núcleo VAP = Vesículas de armazenamento de proteínas (Taiz; Zeiger, 2013) Ácido abscísico: • Inibidor da germinação: Inibe a síntese de enzimas hidrolíticas, especialmente a α-amilase; • Evita a viviparidade; • Participa do acúmulo de reservas e auxilia na tolerância à dessecação: Expressão de mRNAs específicos para atranscrição e armazenamento de proteínas e lipídeos de reserva; Expressão de genes que codificam as proteínas LEAs. • Embrião dormente ou quiescente. Viviparidade de mutante de milho deficiente em ABA (T ai z; Z ei ge r, 2 0 1 3 ) Compostos fenólicos: • Inibidores da germinação: Inibem a respiração do embrião. [Promotores da germinação] GA; CK; ET [Inibidores da germinação] ABA; CF > 5. Resumo • Divisão celular AX; CK; GA; PA. • Alongamento celular AX; GA; CK; BR; ABA. • Dominância apical AX; ABA; CK. • Abscisão AX; ET; ABA. • Germinação de sementes GA; CK; ET; ABA; CF. • Senescência CK; GA; AX; SA; ET; ABA. • Fotossíntese CK; GA; AX; SA; ET; ABA. • Fechamento estomático ABA. • Indução floral GA; ET. • Expressão sexual ET; AX ♀ / GA ♂ • Desenvolvimento de frutos AX; GA; CK; ET • Iniciação de raízes AX; ET • Efeito herbicida AX. 6. Referências Bibliográficas • FLOSS, E.L. Fisiologia das Plantas Cultivadas: o estudo do que está atrás do que se vê. 5ª ed. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2011. 734p. • KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. São Paulo: Guanabara Koogan: Rio de. Janeiro, 2012. 452p. • LOPES, N. F.; LIMA, M. 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