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Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Roteiro Aula Prática SOI II- 2020/01 Laboratório Multifuncional Professora Michelle Maia Objetivo: identificar os componentes histológicos do sistema reprodutor feminino Lâminas visualizadas durante a aula. Lâminas 38- corte do Ovário Procedimento: colocar a lâmina previamente preparada o microscópio focalizar: -Pequeno aumento (objetiva de 4x) 1.região cortical e medular 2- Folículo secundário ou antral 3- Folículo maduro ou pré- envoltório- corona radiata e cumulus oophorus -Médio aumentado (objetiva de 10x) 1- Folículo primário multilaminar- número 3 2- Folículo secundário ou antral – numero - Grande aumento (objetiva de 40x): 1- Epitélio germinativo - epitélio simples pavimentoso a cúbico 2- Túnica albugínea - tecido conjuntivo 3-Foliculo primordial – número 1- cél. Achatada – uma camada. 4- Folículo primário unilaminar – número 2- uma camada de cél. Cúbica. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Lâmina 91 - útero - fase proliferativa - Pequeno aumento (objetiva de 4x) identificar endométrio, miométrio e adventícia. Adventícia ou mesotélio é a camada mais externa, constituída por tecido conjuntivo. Miométrio é camada intermediária, constituída de musculatura lisa. O miométrio possibilita as contrações no momento do parto. Durante a gestação as fibras lisas aumentam de número e tamanho. Endométrio é a camada mais interna formada de tecido epitelial altamente vascularizado. Ele reveste toda a cavidade uterina. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Glândulas retilíneas no endométrio- proliferativas Médio aumento (objetiva de 10x) Glândulas retilíneas no endométrio Lâmina 92- útero -fase secretora Pequeno aumento (objetiva de 4x): identificar endométrio, miométrio e adventícia glândulas tortuosas no endométrio- secretora - Médio aumento (objetiva de 10%) glândulas tortuosas no endométrio Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 - Fernando É o processo de formação dos ovócitos maduros. Este processo de maturação inicia-se antes do nascimento e é completado depois da puberdade, continuando até a menopausa. O Folículo Ovariano O ovócito fica contido numa vesícula denominada folículo ovariano. A formação do folículo se inicia com cerca de 18 semanas, perto da metade da vida pré-natal. Inicialmente, o ovócito primário está envolvido por uma única camada de células epiteliais achatadas - folículo primordial - depois por uma camada de células cubóides ou colunares - folículo primário - a seguir por um epitélio estratificado - folículo secundário - e, finalmente, por células que delimitam uma cavidade cheia de líquido, o antro- folículo terciário ou vesicular. Alguns dias após a menstruação, um novo folículo será escolhido (folículo dominante), o ovócito atinge a segunda divisão meiótica, aumenta rapidamente de tamanho mediante a produção de fluido intercelular, e atinge o estágio de folículo secundário e, posteriormente, de folículo terciário (folículo de DeGraaf). A maioria dos folículos secundários e terciários regride formando folículos atrésicos. O ovócito adquire uma cobertura chamada zona pelúcida, que é secretada tanto pelo ovócito, como pelas células foliculares. Envoltório transparente, acelular, glicoprotéica que age como barreira para os espermatozóides. Depois da fertilização, ela bloqueia a poliespermia e protege o embrião. Durante a formação do antro, as células foliculares se comprimem periféricamente e formam o estrato granuloso, em torno do qual o estroma ovariano se condensa formando uma camada Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 glandular, a teca interna. O desenvolvimento folicular completo e a ovulação dependem do estímulo do ovário pelo hormônio FSH e LH, provenientes da hipófise. Ciclo Ovariano e Uterino O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal é responsável pela produção de hormônios gonadotróficos (FSH e LH) que dão inicio as mudanças cíclicas no ovário na puberdade. Estes hormônios por sua vez levam o ovário a secretar estrógeno e progesterona, responsável pelo ciclo uterino. O ciclo uterino e ovariano prepara o sistema reprodutor para a gravidez Ciclo ovariano: compreende a fase folicular e luteínica. 1) Fase folicular: Dura 12-16 dias. Iniciada pelo FSH, acompanhada pelo aumento de estrógeno, que tem um aumento rápido e desencadeia um aumento pré-ovulatório de LH, que induz a ovulação. 2) Fase luteínica: Dura 10-16 dias. Caracterizada por uma mudança na dominância de estrógenos para progesterona pela formação de um corpo lúteo. Ciclo uterino: compreende a fase menstrual, proliferativa e secretora. 1) Menstruação: Abrange 4-5 dias durante os quais a membrana mucosa do endométrio descama e ocorre o sangramento. Os sinais ovarianos de queda do estrógeno e progesterona são essenciais. 2) Fase proliferativa: Após a menstruação, há um aumento do estímulo estrogênico, regenerando o endométrio, a partir das glândulas uterinas da camada basal. 3) Fase secretora: Depois da ovulação, o corpo lúteo secreta progesterona e estrógeno. O estroma uterino torna-se edemaciado e as células do estroma de hipertrofiam (reação da decídua) preparando-se para uma possível gravidez. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 A pílula anticoncepcional contém os hormônios estrogênio e progesterona, que agem sobre a hipófise alterando os níveis de liberação dos seguintes hormônios: folículo estimulante (FSH) e luteinizante (LH). O estrogênio inibe a produção do hormônio folículo estimulante (FSH). A progesterona inibe a produção do hormônio luteinizante (LH). Com isso, os níveis de FSH e de LH, em mulheres que usam a pílula anticoncepcional, serão bem mais baixos do que aqueles encontrados no ciclo menstrual normal. Casos clínicos: 1- Na espécie humana, após a fecundação, verifica-se a suspensão da menstruação porque: - a placenta em formação produz um hormônio que mantém o corpo-lúteo funcionante. 2- Uma mulher apresenta um ciclo menstrual de 28 dias. Qual será o provável dia de sua próxima ovulação? Em torno do décimo quarto dia do ciclo menstrual. Esse período pode variar de mulher para mulher, entretanto, a ovulação normalmente ocorre no meio do ciclo. 3- A menstruação é um processo em que ocorre o desprendimento do endométrio e sua eliminação, junto ao sangue, através da vagina. Esse processo ocorre quando os níveis: Após a liberação do ovócito secundário (ovulação), o LH faz com que o folículo ovariano transforme-se em corpo amarelo. Este, por sua vez, passa a produzir estrógeno e progesterona, que acabam inibindo a produção de FSH e LH. Com a diminuição dos níveis de LH, o corpo amarelo deixa de produzir estrógeno e progesterona. A queda desses dois hormônios faz com que ocorra a menstruação. 4- Observe o gráfico abaixo, a respeito da variação desses hormônios durante o ciclo menstrual: Observe que os níveis de estrógeno no gráfico são altos perto do dia da ovulação. Isso ocorre porque o aumento desse hormônio faz com que o FSH e LH sejam secretados em grande quantidade. O aumento do FSH e LH provoca a ovulação. 5- Durante o ciclo menstrual, diversas alterações ocorrem no endométrio a fim de que ele esteja preparado para receber o embrião. O aumento da espessura, de vasos sanguíneos e glândulas nessa região está relacionado com os níveis de: O estrógeno é o hormônio relacionado com o desenvolvimento do endométrio, fazendo com que ele se torne rico em vasos sanguíneos e glândulas, preparando-o, assim, para o embrião. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 – Professora Analina Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Pacientes com diabetes mellitus tipo 2apresentam risco aumentado de desenvolvimento de eventos cardíacos e outros eventos vasculares, insuficiência cardíaca (IC) e declínio da função renal. Após vários estudos os inibidores do Co- transportador de sódio- glicose 1 e 2 (SGLT1 e SGLT2), apresentaram efeitos favoráveis no controle da glicemia. A gliconeogénese renal ocorre essencialmente no interior das células dos túbulos proximais no córtex renal, e é principalmente regulada pela insulina, que apresenta um papel supressor. A reabsorção da glicose é, deste modo, um processo ativo mediado pelo sódio e através dos SGLTs. Nos segmentos iniciais do tubo contornado proximal o SGLT1 ou 2 (codificado pelo gene SLC5A2) é expresso em níveis elevados, e é responsável pela maior parte da reabsorção da glicose (cerca de 90%). ASSIM, ocorre aumento da reabsorção renal de glicose como efeito de um aumento do número dos transportadores renais de glicose. Analise a imagem e explique como esses medicamentos podem auxiliar no controle. Os inibidores dos SGLT1 e 2 vão bloquear o fluxo de glicose intercelular nas células tubulares proximais, como consequência uma diminuição do stress oxidativo intracelular por prevenção da atividade de citocinas evitando deste modo a reabsorção renal da glicose anteriormente filtrada, reduzindo assim a hiperglicemia, sem os efeitos secundários característicos da terapia antidiabética, tais como o ganho de peso ou hipoglicemia e o efeito diurético observado pode ser útil também no controlo da hipertensão. Curiosamente, o nome formal da ressaca é veisalgia, que tem origem na palavra norueguesa para "mal-estar depois da orgia" (kveis) e na palavra Grega para "dor" (algia), um nome apropriado considerando-se os sintomas desconfortáveis que aparecem nos indivíduos após uma noite de bebedeira. Explique o mecanismo de participação dos rins nessa ressaca. Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9q4uEg2Dvko O fígado é uma espécie de centro de tratamento das substâncias ingeridas. A maior parte do que é ingerido só chega à circulação sanguínea central depois de ter sofrido metabolização hepática. Dentre os vários papeis da metabolização hepática, um deles é inativar substâncias tóxicas que tenham sido ingeridas, como álcool (etanol). O fígado humano não produz a enzima que neutralize diretamente o álcool, ele primeiro o transforma em acetaldeído, e só depois em ácido acético, que é um metabólito não ativo e não tóxico. O problema é que o acetaldeído é uma substância ainda mais tóxica que o próprio álcool. Portanto, até que o fígado transforme o acetaldeído em ácido acético, o organismo acaba tendo que lidar com duas substâncias tóxicas. https://www.youtube.com/watch?v=9q4uEg2Dvko Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Mas o problema não termina aí. A absorção do álcool pelos intestinos é muito mais rápida do que a capacidade do fígado de metabolizá-lo. O álcool age em todo organismo, mas os seus efeitos mais visíveis são no cérebro, principalmente durante uma intoxicação aguda. Em pequenas quantidades, o álcool tem ação estimulante, levando à euforia, desinibição e maior interação social. Pequenas doses já afetam a coordenação motora e a capacidade de concentração. Doses maiores de álcool e acetaldeído na circulação intoxicam os neurônios, levando à inibição do funcionamento do sistema nervoso. Conforme a concentração sanguínea se eleva, o paciente vai passando pelas seguintes fases: letargia, sonolência, redução do nível de consciência, coma e, eventualmente, morte. Portanto, estar bêbado significa estar com os neurônios intoxicados por álcool (e acetaldeído). Os sintomas da bebedeira duram até o fígado conseguir neutralizar todo o álcool e o acetaldeído que circulam no sangue, o que já vimos que pode levar horas. O QUE É A RESSACA? Na verdade, a ressaca habitualmente surge quando o nível de álcool no sangue já está bem baixo, quase zero, após intenso trabalho de limpeza feito pelo fígado. A ressaca parece ocorrer basicamente por três motivos: 1. Intoxicação pelo acetaldeído. - O acetaldeído chega a ser até 30 vezes mais tóxico às células do que o etanol. No caso de um consumo exagerado de álcool pode haver presença deste metabólito tóxico na circulação ainda por várias horas após o indivíduo ter parado de beber. Além disso, os neurônios ficam intoxicados, o que atrapalha o estabelecimento de um padrão adequado de sono. O sujeito fica sonolento, mas a qualidade do seu sono é ruim, mantendo-o cansado. 2. Queda da glicose sanguínea (hipoglicemia).- O processo de metabolização do etanol envolve vias enzimáticas do fígado que também participam da produção de glicose, principalmente em períodos de jejum. Como essas enzimas estão ocupadas metabolizando o etanol, temos uma queda no nível de glicose para o cérebro e outras regiões do organismo. Daí surgem os sintomas de fraqueza e mal-estar. 3. Desidratação. - Um dos efeitos adversos do etanol no cérebro é inativar a produção de um hormônio chamado ADH (hormônio antidiurético). Os rins filtram em média 180 litros de sangue (água) por dia. Graças ao hormônio ADH, destes 180 litros filtrados, urinamos apenas 1 ou 2 por dia. O ADH é um dos principais mecanismos de controle da quantidade de água corporal. Quando ele é inibido, toda água que passa pelos rins acaba sendo eliminada na urina. Por isso, alguns minutos após a ingestão de álcool, começamos a urinar o tempo todo. Já reparou como é clara a urina após consumo de bebidas alcoólicas? Isso ocorre porque neste momento sua urina é basicamente água pura. Esse efeito diurético leva à desidratação, que causa os sintomas de boca seca, sede, dor de cabeça, irritação e câimbras. O ADH só volta a ser produzido pelo sistema nervoso central quando os níveis de álcool tornam- se baixos, geralmente após horas de eliminação excessiva de água. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 - Laboratório Multifuncional Professora: Jaqueline Melo Soares Objetivo: Compreender o desenvolvimento do sistema reprodutor humano, com ênfase em alguns aspectos do aparelho reprodutor feminino. - Estação 01- Observe o modelo. Qual a relação deste evento com o sexo genético de um indivíduo humano? Na espécie humana, o material genético distribui-se em 46 cromossomos (23 pares) – 22 autossomos e 1 par de heterossomos ou cromossomos sexuais. O sexo genético de um bebê é estabelecido no momento da fecundação dos gametas. Determinação do par cromossômico, o espermatozoide é o gameta determinante, devido à presença ou não do cromossomo Y no embrião formado. - Estação 02 Observe o diagrama. Quando e como no desenvolvimento inicia a determinação do sexo morfológico feminino em humano? CASCATA DE FEMINILIZAÇÃO Final da 12 semana, sendo processo tardio. O desenvolvimento dos sexos masculino e feminino passa, num primeiro momento, pela especialização das gônadas em testículos ou ovários; os demais processos decorrem de efeitos secundários provocados pelos hormônios por elas produzidos que envolvem a expressão específica de uma cascata de genes. - Estação 03 Observe no modelo a estrutura marcada. Essa é a estrutura primordial para o desenvolvimento da gônada e genitália interna feminina. Cite a gônada e estruturas da genitália interna feminina. Mesonefros paranesonefron- ovário- tuba uterina, colo do útero (cérvix) e útero. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Estação 04 - Observe o modelo e as estruturas. O que é ciclo ovariano? Ciclo que se inicia desde o recrutamento dos folículos primordiais, amadurecimento, formação do antro, ovulação, involução e corpo albicans. - Estação 05 - Qual o significado de menarca e menopausa? O que é maturidade sexual na mulher A menarca é o primeiro ciclo ovulatório. Já a menopausaé a interrupção dos períodos menstruais. A maturidade sexual é quando a mulher esta pronta para a reprodução. - Estação 06 - Observe a peça, O que é mola hidatiforme ou doença trofoblástica gestacional? roda. É um grupo de doenças da placenta conhecidas como mola hidatiforme, capazes de evoluir para formas invasoras e/ou malignas nomeadas neoplasia trofoblástica gestacional, Na mola hidatiforme completa não há embrião, e é a mais comum entre nossas pacientes. Gestação anembionada, ocorrendo tumoração com alterações uterinas. Estação 07 - Observe a peça. O que é gestação ectópica? Qual o tipo mais frequente? Quando ocorre a retromigração, quando o embrião é implantado no ovário. A mais comum: Gravidez tubária. A trompa está dilatada e de cor vinhosa. Na gravidez tubária a placenta se descola facilmente da parede da trompa (já que não há o endométrio adequado à implantação) ou a infiltra, levando a ruptura. Isto causa hemorragia intratubária. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 - Estação 08 - Observe o modelo. Quais os tipos de gemelaridade? Como e quando ocorrem? O que as diferencia morfologicamente? Ocorre no 5 dia, e o que as diferencia morfologicamente distribuição dos anexos e o sexo dos bebes. único óvulo é fecundado por um só espermatozoide com posterior divisão do zigoto (célula-ovo), onde o óvulo se divide formando assim dois (ou mais) embriões. Esses gêmeos de semelhança fisionômica apresentam o mesmo genoma (DNA), sendo assim, clones um do outro, além de compartilharem a mesma placenta (somente de 10% a 15% dos gêmeos idênticos têm placentas separadas). No entanto, eles possuem digitais e personalidades diferentes. Estação 09 - Observe os modelos. Agora complete o quadro dos derivados femininos da genitália externa indiferenciada: Estrutura indiferenciada Genitália feminina Eminencia lábio- escrotal Lábios maiores Prega urogenital Abertura vaginal e lábios menores Tubérculo genital Clítoris Estação 10 Identifique o corpúsculo de Barr ou cromatina sexual. Qual a relação do achado morfológico com o cromossomo X?Cromatina sexual, também chamado de corpúsculo de Barr, é o nome dado ao cromossomo X inativo e condensado das células que constituem as fêmeas. A presença ou não de cromatina sexual permite análise com diagnóstico citológico do sexo genético, a partir do cromossomo condensado na forma de um pequeno grânulo visível em preparações de células tratadas com corantes para observação microscópica no núcleo. Portanto, esse método pode ser empregado na determinação do sexo de um indivíduo, quando os caracteres fenotípicos são duvidosos. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 - Estação 11 - Correlacione o corpúsculo de Barr ou cromatina sexual achado às aneuploidias do par sexual. Nos seres humanos, cada célula feminina possui dois cromossomos X (um de origem materna e outro paterna), acontecendo condensação ao acaso de um destes cromossomos, a importância da cromatina sexual está no fato de através dela diferenciarmos as células masculinas das femininas e também identificarmos a ocorrência de síndromes ou anomalias cromossômicas sexuais. - Estação 12 - Qual a sugestão de fenótipo para indivíduos com 45 cromossomos, monossomia do par sexual e sem corpúsculo de Barr. O fenótipo entre os mosaicos pode ser variável, desde o quadro típico da síndrome de Turner até o normal. Ocasionalmente, as meninas afetadas têm um X normal e um X em forma de anel. Algumas meninas afetadas têm um X normal e um isocromossomo de braço longo formado pela perda do braço curto e desenvolvimento de um cromossomo com dois braços longos do cromossomo X. Essas meninas tendem a apresentar muitos aspectos do fenótipo de Turner, do que se infere que o braço curto do cromossomo X parece ter papel importante na determinação do fenótipo. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 - Estação 13 - Quais particularidades deveriam ser consideradas para as portadoras de síndrome de Turner? - Estação 14 - Como explicar mulheres heterozigóticas para doenças monogēnicas recessivas ligadas ao X. que pode expressar em algum grau essas patologias? Porque as inativações podem ser em um dos cromossomos de forma aleatória (ora do pai, ora da mãe). Ocasionalmente, as meninas afetadas têm um X normal e um X em forma de anel. Algumas meninas afetadas têm um X normal e um isocromossomo de braço longo formado pela perda do braço curto e desenvolvimento de um cromossomo com dois braços longos do cromossomo X. Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Roteiro Aula Prática - Laboratório Anatomia Professor: João Bosco Dupin Objetivo: Estudar a morfologia macroscópica do Sistema Pielocalicial. Estudar a vascularização do rim. Comando: Identifique nas peças disponibilizadas: - A disposição dos vasos renais. - As duas partes principais do rim: secretora e excretora. - Cálices menores e maiores. - A formação da Pelve renal. - A formação de um lobo renal - Verificar o que ocorre nos exames contrastados mostrados (Diagnósticos) Estação 02 Objetivo: Estudar a anatomia macroscópica das Vias Urinárias. Comando: Identifique nas peças disponibilizadas: - A Anatomia da Bexiga Urinária. - A musculatura vesicval - Anatomia e importância do trigono ureteral - As tres porções da uretral masculina. Estruturas apresentadas: 1. Peças anatômicas mostrando Bexiga Urinária e Uretra 2. 2. Modelos Plásticos mostrando Bexiga Urinária e Uretra Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Objetivo: Estudar a anatomia macroscópica das Vias Urinárias. Comando: Identifique nas peças disponibilizadas: - A confluência entre pelve renal e ureter. - O trajeto, a conformação e a vascularização do ureter. -As estruturas anatômicas que se relacionam com o ureter. As pelves e os ureteres nos exames contrastados. Urografia Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 TC- IMAGEM Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 RIM Córtex renal Medula renal Pirâmide renal Lobo renal- (pirâmide + córtex correspondente) Cálice menor Cálice maior Pelves Nefron Capsula de Bowman Tubo contorcido proximal Tubo contorcido distal Alça de Henle Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Tubo coletor Artéria renal Artérias segmentares Artérias polares Artérias piélicas Artéria Interlobar Artéria arqueada Artéria interlobular Arteríola aferente Arteríola eferente Plexo vascular renal URETER Trajeto ureteral Vasos ureterais Estreitamentos ureterais Válvula uretero- vesical Vasos ureterais BEXIGA URINÁRIA Peritônio vesical Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 Musculatura vesical Mucosa vesical Trígono ureteral Vasos vesicais URETRA Uretra prostática Arteríola membranosa Arteríola peniana Verum montanum Utrículo Abertura dos ductos ejaculatórios Seio prostático
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