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Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Roteiro Aula Prática SOI II- 2020/01 Laboratório Multifuncional 
Professora Michelle Maia 
 
Objetivo: identificar os componentes histológicos do sistema reprodutor feminino 
 
Lâminas visualizadas durante a aula. 
Lâminas 38- corte do Ovário 
Procedimento: colocar a lâmina previamente 
preparada o microscópio focalizar: 
 
-Pequeno aumento (objetiva de 4x) 
1.região cortical e medular 
2- Folículo secundário ou antral 
3- Folículo maduro ou pré- envoltório- corona 
radiata e cumulus oophorus 
 
-Médio aumentado (objetiva de 10x) 
1- Folículo primário multilaminar- número 3 
2- Folículo secundário ou antral – numero 
 
- Grande aumento (objetiva de 40x): 
1- Epitélio germinativo - epitélio simples 
pavimentoso a cúbico 
2- Túnica albugínea - tecido conjuntivo 
3-Foliculo primordial – número 1- cél. 
Achatada – uma camada. 
4- Folículo primário unilaminar – número 2- 
uma camada de cél. Cúbica. 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Lâmina 91 - útero - fase proliferativa 
 
- Pequeno aumento (objetiva de 4x) identificar 
endométrio, miométrio e adventícia. 
 
Adventícia ou mesotélio é a camada mais externa, 
constituída por tecido conjuntivo. 
Miométrio é camada intermediária, constituída de 
musculatura lisa. O miométrio possibilita as contrações no 
momento do parto. Durante a gestação as fibras lisas aumentam de número e tamanho. 
Endométrio é a camada mais interna formada de tecido epitelial altamente vascularizado. Ele 
reveste toda a cavidade uterina. 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
 
 Glândulas retilíneas no endométrio- proliferativas 
Médio aumento (objetiva de 10x) 
Glândulas retilíneas no endométrio 
 
 
 
Lâmina 92- útero -fase secretora 
Pequeno aumento (objetiva de 4x): identificar endométrio, 
miométrio e adventícia 
glândulas tortuosas no endométrio- secretora 
 
- Médio aumento (objetiva de 10%) 
 glândulas tortuosas no endométrio 
 
 
 
 
 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 - Fernando 
 
 
É o processo de formação dos ovócitos maduros. Este processo de maturação inicia-se antes do 
nascimento e é completado depois da puberdade, continuando até a menopausa. 
O Folículo Ovariano 
O ovócito fica contido numa vesícula denominada folículo ovariano. A formação do folículo se inicia 
com cerca de 18 semanas, perto da metade da vida pré-natal. Inicialmente, o ovócito primário está 
envolvido por uma única camada de células epiteliais achatadas - folículo primordial - depois por 
uma camada de células cubóides ou colunares - folículo primário - a seguir por um epitélio 
estratificado - folículo secundário - e, finalmente, por células que delimitam uma cavidade cheia de 
líquido, o antro- folículo terciário ou vesicular. 
Alguns dias após a menstruação, um novo folículo será escolhido (folículo dominante), o ovócito 
atinge a segunda divisão meiótica, aumenta rapidamente de tamanho mediante a produção de 
fluido intercelular, e atinge o estágio de folículo secundário e, posteriormente, de folículo terciário 
(folículo de DeGraaf). A maioria dos folículos secundários e terciários regride formando folículos 
atrésicos. 
O ovócito adquire uma cobertura chamada zona pelúcida, que é secretada tanto pelo ovócito, como 
pelas células foliculares. Envoltório transparente, acelular, glicoprotéica que age como barreira para 
os espermatozóides. Depois da fertilização, ela bloqueia a poliespermia e protege o embrião. 
Durante a formação do antro, as células foliculares se comprimem periféricamente e formam o 
estrato granuloso, em torno do qual o estroma ovariano se condensa formando uma camada 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
glandular, a teca interna. O desenvolvimento folicular completo e a ovulação dependem do 
estímulo do ovário pelo hormônio FSH e LH, provenientes da hipófise. 
Ciclo Ovariano e Uterino 
O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal é responsável pela produção de hormônios gonadotróficos 
(FSH e LH) que dão inicio as mudanças cíclicas no ovário na puberdade. Estes hormônios por sua 
vez levam o ovário a secretar estrógeno e progesterona, responsável pelo ciclo uterino. O ciclo 
uterino e ovariano prepara o sistema reprodutor para a gravidez 
Ciclo ovariano: compreende a fase folicular e luteínica. 
1) Fase folicular: Dura 12-16 dias. Iniciada pelo FSH, acompanhada pelo aumento de estrógeno, 
que tem um aumento rápido e desencadeia um aumento pré-ovulatório de LH, que induz a 
ovulação. 
2) Fase luteínica: Dura 10-16 dias. Caracterizada por uma mudança na dominância de estrógenos 
para progesterona pela formação de um corpo lúteo. 
 
Ciclo uterino: compreende a 
fase menstrual, proliferativa 
e secretora. 
1) Menstruação: Abrange 4-5 
dias durante os quais a 
membrana mucosa do 
endométrio descama e ocorre 
o sangramento. Os sinais 
ovarianos de queda do 
estrógeno e progesterona são 
essenciais. 
2) Fase proliferativa: Após a 
menstruação, há um aumento 
do estímulo estrogênico, 
regenerando o endométrio, a 
partir das glândulas uterinas 
da camada basal. 
3) Fase secretora: Depois da 
ovulação, o corpo lúteo 
secreta progesterona e 
estrógeno. O estroma uterino 
torna-se edemaciado e as 
células do estroma de 
hipertrofiam (reação da 
decídua) preparando-se para 
uma possível gravidez.
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
A pílula anticoncepcional contém os 
hormônios estrogênio e progesterona, que 
agem sobre a hipófise alterando os níveis de 
liberação dos seguintes hormônios: folículo 
estimulante (FSH) e luteinizante (LH). O 
estrogênio inibe a produção do hormônio 
folículo estimulante (FSH). A progesterona 
inibe a produção do hormônio luteinizante 
(LH). Com isso, os níveis de FSH e de LH, em 
mulheres que usam a pílula anticoncepcional, serão bem mais baixos do que aqueles 
encontrados no ciclo menstrual normal. 
Casos clínicos: 
1- Na espécie humana, após a fecundação, verifica-se a suspensão da menstruação 
porque: 
- a placenta em formação produz um hormônio que mantém o corpo-lúteo funcionante. 
2- Uma mulher apresenta um ciclo menstrual de 28 dias. Qual será o provável dia de sua 
próxima ovulação? 
 Em torno do décimo quarto dia do ciclo menstrual. Esse período pode variar de mulher para 
mulher, entretanto, a ovulação normalmente ocorre no meio do ciclo. 
3- A menstruação é um processo em que ocorre o desprendimento do endométrio e sua 
eliminação, junto ao sangue, através da vagina. Esse processo ocorre quando os níveis: 
Após a liberação do ovócito secundário (ovulação), o LH faz com que o folículo ovariano 
transforme-se em corpo amarelo. Este, por sua vez, passa a produzir estrógeno e progesterona, 
que acabam inibindo a produção de FSH e LH. Com a diminuição dos níveis de LH, o corpo 
amarelo deixa de produzir estrógeno e progesterona. A queda desses dois hormônios faz com 
que ocorra a menstruação. 
4- Observe o gráfico abaixo, a respeito da variação desses hormônios durante o ciclo 
menstrual: 
Observe que os níveis de estrógeno 
no gráfico são altos perto do dia da 
ovulação. Isso ocorre porque o 
aumento desse hormônio faz com 
que o FSH e LH sejam secretados 
em grande quantidade. O aumento 
do FSH e LH provoca a ovulação. 
 
5- Durante o ciclo menstrual, diversas alterações ocorrem no endométrio a fim de que ele 
esteja preparado para receber o embrião. O aumento da espessura, de vasos sanguíneos e 
glândulas nessa região está relacionado com os níveis de: 
O estrógeno é o hormônio relacionado com o desenvolvimento do endométrio, fazendo com que 
ele se torne rico em vasos sanguíneos e glândulas, preparando-o, assim, para o embrião. 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 – Professora Analina 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Pacientes com diabetes mellitus 
tipo 2apresentam risco aumentado 
de desenvolvimento de eventos 
cardíacos e outros eventos 
vasculares, insuficiência cardíaca 
(IC) e declínio da função renal. 
Após vários estudos os inibidores 
do Co- transportador de sódio-
glicose 1 e 2 (SGLT1 e SGLT2), 
apresentaram efeitos favoráveis no 
controle da glicemia. 
A gliconeogénese renal ocorre 
essencialmente no interior das células dos túbulos proximais no córtex renal, e é principalmente 
regulada pela insulina, que apresenta um papel supressor. A reabsorção da glicose é, deste modo, 
um processo ativo mediado pelo sódio e através dos SGLTs. Nos segmentos iniciais do tubo 
contornado proximal o SGLT1 ou 2 (codificado pelo gene SLC5A2) é expresso em níveis elevados, 
e é responsável pela maior parte da reabsorção da glicose (cerca de 90%). ASSIM, ocorre aumento 
da reabsorção renal de glicose como efeito de um aumento do número dos transportadores renais 
de glicose. 
Analise a imagem e explique como esses medicamentos podem auxiliar no controle. 
 Os inibidores dos SGLT1 e 2 vão bloquear o fluxo de glicose intercelular nas células 
tubulares proximais, como consequência uma diminuição do stress oxidativo intracelular 
por prevenção da atividade de citocinas evitando deste modo a reabsorção renal da glicose 
anteriormente filtrada, reduzindo assim a hiperglicemia, sem os efeitos secundários 
característicos da terapia antidiabética, tais como o ganho de peso ou hipoglicemia e o efeito 
diurético observado pode ser útil também no controlo da hipertensão. 
Curiosamente, o nome formal da ressaca é veisalgia, que 
tem origem na palavra norueguesa para "mal-estar 
depois da orgia" (kveis) e na palavra Grega para "dor" 
(algia), um nome apropriado considerando-se os 
sintomas desconfortáveis que aparecem nos indivíduos 
após uma noite de bebedeira. Explique o mecanismo de 
participação dos rins nessa ressaca. 
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=9q4uEg2Dvko 
O fígado é uma espécie de centro de tratamento das substâncias ingeridas. A maior parte do que 
é ingerido só chega à circulação sanguínea central depois de ter sofrido metabolização hepática. 
Dentre os vários papeis da metabolização hepática, um deles é inativar substâncias tóxicas que 
tenham sido ingeridas, como álcool (etanol). 
O fígado humano não produz a enzima que neutralize diretamente o álcool, ele primeiro o 
transforma em acetaldeído, e só depois em ácido acético, que é um metabólito não ativo e não 
tóxico. O problema é que o acetaldeído é uma substância ainda mais tóxica que o próprio álcool. 
Portanto, até que o fígado transforme o acetaldeído em ácido acético, o organismo acaba tendo 
que lidar com duas substâncias tóxicas. 
https://www.youtube.com/watch?v=9q4uEg2Dvko
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
Mas o problema não termina aí. A absorção do álcool pelos intestinos é muito mais rápida do que 
a capacidade do fígado de metabolizá-lo. O álcool age em todo organismo, mas os seus efeitos 
mais visíveis são no cérebro, principalmente durante uma intoxicação aguda. Em pequenas 
quantidades, o álcool tem ação estimulante, levando à euforia, desinibição e maior interação social. 
Pequenas doses já afetam a coordenação motora e a capacidade de concentração. Doses maiores 
de álcool e acetaldeído na circulação intoxicam os neurônios, levando à inibição do funcionamento 
do sistema nervoso. Conforme a concentração sanguínea se eleva, o paciente vai passando pelas 
seguintes fases: letargia, sonolência, redução do nível de consciência, coma e, eventualmente, 
morte. Portanto, estar bêbado significa estar com os neurônios intoxicados por álcool (e 
acetaldeído). Os sintomas da bebedeira duram até o fígado conseguir neutralizar todo o álcool e o 
acetaldeído que circulam no sangue, o que já vimos que pode levar horas. 
O QUE É A RESSACA? 
 Na verdade, a ressaca habitualmente surge quando o nível de álcool no sangue já está bem baixo, 
quase zero, após intenso trabalho de limpeza feito pelo fígado. 
A ressaca parece ocorrer basicamente por três motivos: 
1. Intoxicação pelo acetaldeído. - O acetaldeído chega a ser até 30 vezes mais tóxico às células do 
que o etanol. No caso de um consumo exagerado de álcool pode haver presença deste metabólito 
tóxico na circulação ainda por várias horas após o indivíduo ter parado de beber. 
Além disso, os neurônios ficam intoxicados, o que atrapalha o estabelecimento de um padrão 
adequado de sono. O sujeito fica sonolento, mas a qualidade do seu sono é ruim, mantendo-o 
cansado. 
2. Queda da glicose sanguínea (hipoglicemia).- O processo de metabolização do etanol envolve 
vias enzimáticas do fígado que também participam da produção de glicose, principalmente em 
períodos de jejum. Como essas enzimas estão ocupadas metabolizando o etanol, temos uma 
queda no nível de glicose para o cérebro e outras regiões do organismo. Daí surgem os sintomas 
de fraqueza e mal-estar. 
3. Desidratação. - Um dos efeitos adversos do etanol no cérebro é inativar a produção de um 
hormônio chamado ADH (hormônio antidiurético). Os rins filtram em média 180 litros de sangue 
(água) por dia. Graças ao hormônio ADH, destes 180 litros filtrados, urinamos apenas 1 ou 2 por 
dia. O ADH é um dos principais mecanismos de controle da quantidade de água corporal. Quando 
ele é inibido, toda água que passa pelos rins acaba sendo eliminada na urina. Por isso, alguns 
minutos após a ingestão de álcool, começamos a urinar o tempo todo. Já reparou como é clara a 
urina após consumo de bebidas alcoólicas? Isso ocorre porque neste momento sua urina é 
basicamente água pura. Esse efeito diurético leva à desidratação, que causa os sintomas de boca 
seca, sede, dor de cabeça, irritação e câimbras. 
O ADH só volta a ser produzido pelo sistema nervoso central quando os níveis de álcool tornam-
se baixos, geralmente após horas de eliminação excessiva de água. 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
Roteiro Aula Prática SOI II - 2020/02 - Laboratório Multifuncional Professora: Jaqueline 
Melo Soares 
Objetivo: Compreender o desenvolvimento do sistema reprodutor humano, com ênfase em alguns 
aspectos do aparelho reprodutor feminino. 
- Estação 01- Observe o modelo. Qual a relação deste evento com o sexo genético de um indivíduo 
humano? 
Na espécie humana, o material genético distribui-se em 46 
cromossomos (23 pares) – 22 autossomos e 1 par de 
heterossomos ou cromossomos sexuais. 
O sexo genético de um bebê é estabelecido no momento da 
fecundação dos gametas. Determinação do par 
cromossômico, o espermatozoide é o gameta determinante, 
devido à presença ou não do cromossomo Y no embrião 
formado. 
 
 
- Estação 02 Observe o diagrama. Quando e como no desenvolvimento inicia a determinação do 
sexo morfológico feminino em humano? CASCATA DE FEMINILIZAÇÃO 
 
 
 
Final da 12 semana, sendo processo tardio. 
O desenvolvimento dos sexos masculino e 
feminino passa, num primeiro momento, 
pela especialização das gônadas em 
testículos ou ovários; os demais processos 
decorrem de efeitos secundários 
provocados pelos hormônios por elas 
produzidos que envolvem a expressão 
específica de uma cascata de genes. 
 
- Estação 03 Observe no modelo a estrutura marcada. Essa é a estrutura primordial para o 
desenvolvimento da gônada e genitália interna feminina. Cite a gônada e estruturas da genitália 
interna feminina. 
 Mesonefros paranesonefron- ovário- tuba uterina, colo do útero (cérvix) e útero. 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Estação 04 - Observe o modelo e as estruturas. O que é ciclo ovariano? 
 
Ciclo que se inicia desde o recrutamento dos folículos 
primordiais, amadurecimento, formação do antro, 
ovulação, involução e corpo albicans. 
 
 
- Estação 05 - Qual o significado de menarca e menopausa? O que é maturidade sexual na mulher 
A menarca é o primeiro ciclo ovulatório. Já a menopausaé a interrupção dos períodos 
menstruais. A maturidade sexual é quando a mulher esta pronta para a reprodução. 
 
- Estação 06 - Observe a peça, O que é mola hidatiforme ou doença trofoblástica gestacional? 
roda. 
É um grupo de doenças da placenta 
conhecidas como mola hidatiforme, capazes 
de evoluir para formas invasoras e/ou 
malignas nomeadas neoplasia trofoblástica 
gestacional, Na mola hidatiforme completa 
não há embrião, e é a mais comum entre 
nossas pacientes. Gestação anembionada, ocorrendo tumoração com alterações 
uterinas. 
 
Estação 07 - Observe a peça. O que é gestação ectópica? Qual o tipo mais frequente? 
 
Quando ocorre a retromigração, quando o embrião é 
implantado no ovário. 
A mais comum: Gravidez tubária. A trompa está dilatada 
e de cor vinhosa. Na gravidez tubária a placenta se descola 
facilmente da parede da trompa (já que não há o 
endométrio adequado à implantação) ou a infiltra, levando 
a ruptura. Isto causa hemorragia intratubária. 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
- Estação 08 - Observe o modelo. Quais os tipos de gemelaridade? Como e quando ocorrem? O 
que as diferencia morfologicamente? 
Ocorre no 5 dia, e o que as 
diferencia morfologicamente 
distribuição dos anexos e o 
sexo dos bebes. 
único óvulo é fecundado por 
um só espermatozoide com 
posterior divisão do zigoto 
(célula-ovo), onde o óvulo se 
divide formando assim dois 
(ou mais) embriões. Esses 
gêmeos de semelhança 
fisionômica apresentam o 
mesmo genoma (DNA), sendo assim, clones um do outro, além de compartilharem a 
mesma placenta (somente de 10% a 15% dos gêmeos idênticos têm placentas 
separadas). No entanto, eles possuem digitais e personalidades diferentes. 
 
Estação 09 - Observe os modelos. Agora complete o quadro dos derivados femininos da genitália 
externa indiferenciada: 
 
Estrutura indiferenciada Genitália feminina 
Eminencia lábio- escrotal Lábios maiores 
Prega urogenital Abertura vaginal e lábios menores 
Tubérculo genital Clítoris 
 
Estação 10 Identifique o corpúsculo de Barr ou cromatina sexual. Qual a relação do achado 
morfológico com o cromossomo X?Cromatina sexual, também chamado de corpúsculo de 
Barr, é o nome dado ao cromossomo X inativo e condensado das células que 
constituem as fêmeas. A presença ou não de cromatina sexual permite análise com 
diagnóstico citológico do sexo genético, a partir do cromossomo condensado na 
forma de um pequeno grânulo visível em preparações de células tratadas com 
corantes para observação microscópica no núcleo. Portanto, esse método pode ser 
empregado na determinação do sexo de um indivíduo, quando os caracteres 
fenotípicos são duvidosos. 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
- Estação 11 - Correlacione o corpúsculo de Barr ou cromatina sexual achado às aneuploidias do 
par sexual. 
Nos seres humanos, cada célula feminina possui dois cromossomos X (um de origem 
materna e outro paterna), acontecendo condensação ao acaso de um destes 
cromossomos, a importância da cromatina sexual está no fato de através dela 
diferenciarmos as células masculinas das femininas e também identificarmos a 
ocorrência de síndromes ou anomalias cromossômicas sexuais. 
 
- Estação 12 - Qual a sugestão de fenótipo para indivíduos com 45 cromossomos, monossomia do 
par sexual e sem corpúsculo de Barr. 
O fenótipo entre os mosaicos pode ser variável, desde o quadro típico da síndrome 
de Turner até o normal. Ocasionalmente, as meninas afetadas têm um X normal e 
um X em forma de anel. Algumas meninas afetadas têm um X normal e um 
isocromossomo de braço longo formado pela perda do braço curto e desenvolvimento 
de um cromossomo com dois braços longos do cromossomo X. Essas meninas 
tendem a apresentar muitos aspectos do fenótipo de Turner, do que se infere que o 
braço curto do cromossomo X parece ter papel importante na determinação do 
fenótipo. 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
- Estação 13 - Quais particularidades deveriam ser consideradas para as portadoras de síndrome 
de Turner? 
 
 
 
 
- Estação 14 - Como explicar mulheres heterozigóticas para doenças monogēnicas recessivas 
ligadas ao X. que pode expressar em algum grau essas patologias? 
Porque as inativações podem ser em um dos cromossomos de forma aleatória (ora 
do pai, ora da mãe). Ocasionalmente, as meninas afetadas têm um X normal e um X 
em forma de anel. Algumas meninas afetadas têm um X normal e um isocromossomo 
de braço longo formado pela perda do braço curto e desenvolvimento de um 
cromossomo com dois braços longos do cromossomo X. 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
Roteiro Aula Prática - Laboratório Anatomia Professor: João Bosco Dupin 
 
 
Objetivo: Estudar a morfologia macroscópica do Sistema Pielocalicial. Estudar a vascularização do 
rim. 
 
Comando: Identifique nas 
peças disponibilizadas: 
 
- A disposição dos vasos 
renais. 
 
- As duas partes principais 
do rim: secretora e 
excretora. - Cálices 
menores e maiores. 
 
- A formação da Pelve 
renal. 
 
- A formação de um lobo 
renal 
 
- Verificar o que ocorre nos exames contrastados mostrados (Diagnósticos) 
 
Estação 02 
 
Objetivo: Estudar a anatomia 
macroscópica das Vias 
Urinárias. 
 
Comando: Identifique nas 
peças disponibilizadas: - A 
Anatomia da Bexiga Urinária. 
 
- A musculatura vesicval 
 
- Anatomia e importância do 
trigono ureteral 
 
- As tres porções da uretral 
masculina. 
 
Estruturas apresentadas: 
 
1. Peças anatômicas 
mostrando Bexiga 
Urinária e Uretra 
2. 2. Modelos Plásticos 
mostrando Bexiga Urinária e Uretra 
 
 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
 
Objetivo: Estudar a anatomia macroscópica das Vias Urinárias. 
 
Comando: Identifique nas peças disponibilizadas: 
 
- A confluência entre pelve renal e ureter. 
 
- O trajeto, a conformação e a vascularização do ureter. 
 
-As estruturas anatômicas que se relacionam com o ureter. 
As pelves e os ureteres nos exames contrastados. 
 
 
Urografia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TC- IMAGEM 
 
 
 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
RIM 
 
Córtex renal 
 
Medula renal 
 
Pirâmide renal 
 
Lobo renal- (pirâmide + córtex 
correspondente) 
 
Cálice menor 
 
Cálice maior 
 
Pelves 
 
Nefron 
 
Capsula de Bowman 
 
Tubo contorcido proximal 
 
Tubo contorcido distal 
 
Alça de Henle 
 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
Tubo coletor 
 
Artéria renal 
 
Artérias segmentares 
 
Artérias polares 
 
Artérias piélicas 
 
Artéria Interlobar 
 
Artéria arqueada 
 
Artéria interlobular 
 
Arteríola aferente 
 
Arteríola eferente 
 
Plexo vascular renal 
 
URETER 
 
Trajeto ureteral 
 
Vasos ureterais 
 
Estreitamentos ureterais 
 
Válvula uretero- vesical 
 
Vasos ureterais 
 
BEXIGA URINÁRIA 
 
Peritônio vesical 
Priscila Faria Franco Moraes – Medicina- 2020 
 
Musculatura vesical 
 
Mucosa vesical 
 
Trígono ureteral 
 
Vasos vesicais 
 
URETRA 
 
Uretra prostática 
 
Arteríola membranosa 
 
Arteríola peniana 
 
Verum montanum 
 
Utrículo 
 
Abertura dos 
ductos 
ejaculatórios 
 
Seio prostático

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