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Vict�ria K. L. Card�so
Exames c�mplementares
Introdução
Critérios de seleção dos exames:
● Patologia musculoesquelética de acordo
com a região anatômica.
● Tempo - agudo ou crônico.
● Ferramentas disponíveis.
Escolhas iniciais:
● Radiologia convencional simples.
● Ultrassonografia.
● Patologia clínica.
Tipos de exames de imagem
Radiografia: padrão ouro para tudo, é o primeiro
exame complementar que se pede - é de
extrema importância.
● Fala-se radiografia do membro acometido
e não do osso.
● Geralmente em AP em perfil.
● Avalia: alterações ósseas focais.
○ Detalha a anatomia, a estrutura
óssea e fisiopatologia das
deformidades e dos traumatismos.
● Seu padrão ouro de avaliação: fraturas e
tumores ósseos.
● Outra utilidade: maturidade esquelética.
Ultrassonografia: avaliação dinâmica das partes
moles do sistema musculoesquelético.
● Também possibilita a observação de
vísceras ocas contendo líquido e maciças.
● É a primeira escolha na avaliação
dinâmica das partes moles e não utiliza
radiações ionizantes.
Vict�ria K. L. Card�so
● Principais indicações:
○ Traumas.
○ Lesões tendíneas.
○ Lesões ligamentares.
○ Lesões musculares.
○ Lesões articulares.
○ Partes moles.
○ Periósteo.
○ Artrites.
○ Tumores de tecidos moles.
○ Recém-nascidos.
○ Afecções articulares
degenerativas.
○ Inflamações e infecções.
● Ossos: são hiperecogênicos, ou seja,
aparecem brancos e brilhantes.
● Músculos: são mesoecóicos, ou seja,
aparecem cinzas com estrias
hiperecogênicas pelos septos.
● Processos inflamatórios e tendões:
aparecem escurecidos, por conta do
aumento focal ou difuso de sua espessura
e à redução da ecogenicidade.
● Rupturas: manifesta-se como uma área
de descontinuidade parcial ou total.
Cintilografia: os radioisótopos “grudam” em
células que fazem muita mitose - áreas quentes.
● Bom para visualização de tumores.
● É utilizado como triagem e como exame
complementar para outros meios
específicos, pois não deve ser usado
isoladamente.
● Visualização: órgãos, suas estruturas e
funções.
● Administração dos radioisótopos: oral ou
intravenosa.
● Vantagens: fornece um quadro
metabólico anatomicamente localizado e
contrasta o osso normal com o
patológico, ao formar uma imagem de
todo o esqueleto.
Vict�ria K. L. Card�so
Tomografia computadorizada: permite a
visualização mais precisa de lesões muito
pequenas.
● Nesse exame, há um borramento das
estruturas acima e abaixo da área
examinada, a qual aparece com maior
nitidez.
● Avaliações:
○ Lesões ósseas com maior
discriminação anatômica.
○ Tecido adiposo e calcificações.
○ Ideal para investigar metástases
pulmonares de sarcomas do
aparelho locomotor.
● Não analisa bem: partes moles.
Tomografia: não mostra edema intra-ósseo.
Ressonância: pode mostrar edema intra-ósseo,
ótimo para osso esponjoso - mais usado que a
tomografia.
● Tem baixa discriminação anatômica, mas
é muito sensível para os processos
infecciosos e inflamatórios e em
patologias que destroem e produzem
neoformação óssea.
Provas inflamatórias: VHS e PCR.
Obs: artrite + uveíte + uretrite (+ rash cutâneo) =
síndrome de Reiter.

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