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Anatomia do sistema urinário

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ANATOMIA DO URETER 
Ureteres 
• 2 túbulos 
• Carregam urina dos rins para a bexiga por 
contrações peristálticas 
• Cada um mede de 25-30 cm de comprimento 
• Possuem diâmetro de 3 mm 
• Possui relação anatômica com: pssoas maior, 
nervo genitofemoral, ramos dos vasos 
mesentéricos inferiores e bexiga. 
 
IRRIGAÇÃO E INERVAÇÃO DOS 
URETERES 
 
ARTÉRIAS 
• Ramos das artérias renal, gonadal, ilíaca 
comum, ilíaca interna, vesical, uterina e 
abdominal da aorta. 
• A parte abdominal é suprida de vasos que se 
originam medialmente ao ureter. A parte pélvica 
do ureter é suprimida de vasos laterais ao ureter. 
 
VEIAS 
• A drenagem venosa dos ureteres geralmente 
segue o padrão inverso do suprimento 
arterial. 
 DRENAGEM LINFÁTICA 
• Drenam o ureter começando nos complexos 
submucoso, intramuscular e adventício. 
• Distalmente drenam para os linfonodos 
ilíacos internos e externos. 
• Segmento medial drena para os linfonodos 
ilíacos comuns e pré-cavais. 
• Proximalmente drenam para os linfonodos 
lombares. 
 INERVAÇÃO 
• O ureter é inervado por; 
o T10-T12 
o L1 
o S2, S4 
• Recebe inervação simpática e parassimpática 
que são capazes de aumentar o peristaltismo 
PERISTALSE URETÉRICA 
São ondas de contrações que se originam na parte 
proximal do trato urinário superior e são propagadas 
em uma direção anterógrada para a bexiga. 
Anatomia do sistema urinário 
 
Locais de marcapasso: 
• São como as células musculares lisas atípicas 
na parede dos cálices renais menores agem 
individualmente ou coletivamente. 
• É onde inicia a onda peristáltica. 
A peristalse 
1. Inicio das ondas peristalticas 
2. Locais de marca passo 
3. Ondas propagam pela pareda dos calices 
maiores 
4. Ativa o musculo da pelve renal 
5. Ondas propagam para longe do rim 
6. Aumenta a pressão 
7. Força a urina para frente 
8. Chega a bexiga 
O mecanismo provável para a propagação do impulso 
é a condução miogenia mediada pelo acoplamento 
eletrônico de uma célula muscular com suas vizinhas 
através de junções “gap” intercelulares 
 
BEXIGA URINÁRIA 
 
A bexiga é um órgão pélvico, com a função de 
armazenar a urina. A bexiga urinaria é um reservatório 
sujo tamanho, posição e relações variam de acordo com 
seu conteúdo e o estado das vísceras vizinhas. 
 
A bexiga possui: um fundo, ápice, face superior e duas 
faces inferiolaterais. 
Possui relações anatômicas de acordo com o sexo: 
• Mulheres: bexiga está relacionada com a 
vagina; 
• Homens: está relacionada ao reto. 
INTERIOR DA BEXIGA 
Túnica mucosa vesical 
• É presa frouxamente ao musculo subjacente. 
• É pequena quando a bexiga está vazia 
• É mais lisa quando a bexiga está cheia 
O ângulo anteroinferior trígono formado pelo óstio 
interno da uretra, e seu ângulo posterolaterais, pelos 
óstios dos ureteres. 
 
Crista interurética: 
• É o limite superior do trígono 
• Une os dois óstios dos ureteres 
• É produzida pela continuação do musculo 
longitudinal interno do ureter. 
Trígono: 
• É um musculo liso. 
• Consiste em duas camadas distintas; 
1. Músculos superficial do trígono 
2. Musculo profundo do trígono 
 
Músculo profundo do trígono 
• Contem células musculares 
• É a porção posteroinferior do próprio musculo 
detrusor. 
 
Musculo superficial do trígono: 
• É composto de feixes musculares de diâmetro 
relativamente pequeno. 
• Parte intramural dos ureteres estão contínuos com os 
feixes. 
• É relativamente delgado 
 
Óstios dos ureteres: 
• Semelhantes a fendas 
• Localizados nos ângulos posterolaterais do trígono. 
 
Óstios interno da uretra: 
• Localizados no ápice do trígono 
• Existe com frequência uma elevação imediatamente 
atras do óstio em homens adultos, causada pelo lobo 
médio da próstata. 
 
COLO DA BEXIGA 
Colo da bexiga feminina: consiste em musculo liso 
morfologicamente distinto.Possui fascículos de 
pequeno diâmetro que se estendem obliqua ou 
 
longitudinalmente na parede da uretra. Está 
superiormente ao assolho pélvico e é suportado 
predominantemente pelos ligamentos; 
• Ligamento pubovesicais 
• Fáscia endopélvica do assoalho pélvico 
• Músculo levantador do ânus 
 
Colo da bexiga masculina: é completamente 
circundado por um colar de musculo liso, com 
inervações adrenérgicas própria distinta. Os feixes de 
músculo liso circundam o colo da bexiga e a uretra 
pré-prostática. Os feixes formam esfíncteres pré-
prostático pequenos. 
• Esses esfíncteres são pequenos 
• Estão separados por um tecido conjuntivo rico 
em fibras elásticas. 
 
Esfíncter interno 
• Localizado no colo vesical ou uretra posterior. 
• É o músculo da área da uretra posterior. 
• Seu tônus evita o esvaziamento da bexiga até que a 
pressão na porção principal se eleve acima do limiar 
crítico. 
 
Esfíncter externo da bexiga: 
• É uma camada muscular presente no diafragma 
urogenital. 
• É um tipo de musculo esquelético voluntário. 
• Está sob controle voluntário do SN e pode ser usado 
para evitar conscientemente a micção. 
SUPRIMENTO VASCULAR 
Suprimento da bexiga: 
ARTÉRIAS 
• Artéria vesicais superiores; supre muitos ramos 
para o fundo da bexiga. 
• Artéria vesical inferior; supre o fundo da 
bexiga, a próstata, as vesículas seminais e parte 
inferior do ureter. 
Na mulher ramos adicionais são derivados das artérias 
uterinas e vaginal. 
 
VEIAS 
• Formam um complicado plexo venoso nas 
faces anrferolaterais. 
• Terminam nas veias internas. 
DRENAGEM LINFÁTICA 
• Começam nos plexos mucosos, intermuscular e 
extramuscular. 
• Existe 3 grupos de vasos colaterais, a maioria 
terminando nos linfonodos ilíacos externos. 
 
 
 
INERVAÇÃO 
Os nervos da bexiga se originam do: 
• Plexo pélvico, rede de nervos e gânglios 
autônomos. 
A inervação consiste em componentes simpáticos e 
parassimpáticos, cada um com fibras eferentes e 
aferentes. 
Fibras eferentes: 
• Fibras parassimpáticas originam-se da S2-S4 da 
medula espinal. 
• As fibras parassimpáticas, chegam ao plexo pélvico 
nas faces posterolaterais do reto como nervos 
esplênicos pélvicos. 
• A parte anterior do plexo pélvico é conhecida como 
plexo vesical. 
• Esse neurônios são ricos em AChE e ocorrem nos 
gânglios. 
 
 
A bexiga urinaria é profundamente inervada por: 
• Nervosos que formam um denso plexo entre as 
células musculares do musculo detrusor. 
• Nervos que contem AChE. 
O musculo superficial do trígono da bexiga está mais 
relacionado com fibra noradrenergicas (simpáticas) do 
que com fibras colinérgicas (parassimpáticas). 
 
 
 
INFORMAÇÕES 
E-mail: vitória.ferr6@gmail.com 
Instagram: _vitoriaferr 
mailto:vitória.ferr6@gmail.com

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