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Lesões nodulares da tireóide

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1 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
aul� 2 - image�
Lesões nodulares da tireóide
Bócio
De�inição - Aumento da glândula tireóide.
Homens adultos 25 mL
Mulheres adultas 18 mL
13-14 anos 8-10 mL
3-4 anos 3 mL
Recém-nascido 0,8-1,5 mL
*A ausência de aumento da tireóide não exclui a patologia da
glândula.
Considerações
É mais prevalente em áreas com de�iciência grave
de iodo
É mais comum em mulheres
A incidência diminui com a idade
*A presença de bócio não re�lete o estado
funcional da glândula, que pode ser eutireóideo,
hipotireoideo ou hipertireoideo.
Etiologia
Bócio simples não tóxico (de�iciência de iodo)
Doença de Graves
Bócio multinodular
Tireoidite de Hashimoto
Câncer de tireoide
Goitrogens
- drogas: lítio, amiodarona, etc.
- dieta: repolho, couve, etc.
Doença de depósito (amiloidose)
Hiperplasia tireóidea
A hiperplasia tireóidea frequentemente resulta
de distúrbios do sistema de feedback hormonal,
na qual a produção diminuída do hormônio
tireóideo leva a um aumento da produção de
TRH pelo hipotálamo e TSH pela hipó�ise.
Assim, esse aumento de TSH estimula as células
foliculares, determinando a hiperplasia e
levando ao aumento da glândula.
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USG
Tamanho normal da tireóide
Lobo Comprimento: 4-7 cm
Profundidade: <2 cm
Istmo ≤0,5 cm de
profundidade
Volume
- Homem: 12-18 ml
- Mulheres: 10-15 ml
1. Grande massa heterogênea da tireoide com algumas áreas
de calci�icação focal densa. 2. Traquéia deslocada para a
direita e anteriormente levemente comprimida.
Bócio multinodular
De�inição - aumento da glândula tireóide
devido a vários nódulos que podem ter função
normal, aumentada ou diminuída.
Quadro clínico
Bócio multinodular tóxico = maior atividade/
hipertireoidismo
Menor atividade/ hipotireoidismo
2 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
*Um nódulo no bócio multinodular pode
abrigar malignidade (avaliar história familiar e
radiação do pescoço)
Bócios volumosos
Compressão do esôfago - disfagia
Compressão da traquéia - estridor inspiratório
Ingurgitamento venoso
Paralisia da corda vocal
*Uso de TC é mais indicado para avaliação
desses casos
Lesões nodulares da tireóide
USG
Método de escolha para avaliação inicial da
tireóide
Possui boa sensibilidade mas baixa especi�icidade
(na dúvida, realizar PAAF)
Achados
Microcalci�icações
Focos ecogênicos pontilhados sem sombra
posterior
Achado mais especí�ico associado com a
malignidade (95%)
Associado a carcinoma papilar de tireoide
Colóide (nódulos colóides benignos) artefato de
cauda de cometa; se um foco ecogênico não for
de�initivamente colóide, a biópsia é garantida
*Pode estar presente em alterações benignas e
malignas
- Está mais intimamente relacionada a
malignidade
Halo periférico
O halo periférico anecoico pode representar vasos
sanguíneos, cápsula �ibrosa, compressão ou
edema do parênquima tireoidiano adjacente
Presente em cerca de 60-80% dos nódulos
benignos e em 15% dos malignos
Halo periférico nos nódulos benignos é �ino,
regular e completo, já nos malignos,
caracteristicamente, espesso, irregular e
incompleto
Contornos
Nódulos benignos - regulares margens bem
de�inidas
Nódulos malignos - irregulares e mal-de�inidos
Calci�icações grossas
Pode ser visto em nódulos benignos (+
frequente) e malignos
Associado ao carcinoma papilífero e medular da
tireoide
Calci�icação periférica da borda (casca de ovo)
Calci�icação �ina, anelas e contínua em toda
periferia
Pode ser observada em ambos os nódulos
benignos e malignos
- É bastante sugestiva de benignidade
Dimensões - Nódulos malignos geralmente são
maiores que os benignos
Ecogenicidade
Nódulo sólido hipoecóico
- Maioria dos carcinomas papilares e quase
todos os carcinomas medulares
- Nódulos benignos podem ser hipoecóicos
*Se não houver outras características malignas
(EX: calci�icações), os nódulos hipoecóicos são
normalmente biopsiados após atingir os critérios
de tamanho
Nódulo sólido isoecóico - 25% de chance de ser
carcinoma folicular ou medular
Nódulo sólido hiperecóico - 5% de chance de ser
maligno
*Um grande componente cístico favorece uma
lesão benigna (pode estar presente em lesões
malignas)
3 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
*A densidade do nódulo deve ser comparado com
a ecogenicidade da tireóide ao redor
Doppler
Fluxo intranodular - geralmente maligno
Fluxo aumentado - suspeitos
*A taxa de malignidade é mais alta quanto maior a
vascularização na região central do nódulo. A
ocorrência desses achados é explicada pela maior
proliferação celular nos nódulos malignos,
principalmente na região central, exigindo maior
vascularização.
*Não auxilia muito na diferenciação entre nódulos
benignos e malignos
Linfonodos
Alterações suspeitas de malignidade
Linfonodos regionais aumentados
Microcalci�icações em linfonodos regionais
Alterações císticas
Perda do hilo gorduroso normal, aparência
nodular irregular
Aumento do �luxo ao Doppler
Classi�icação U de ultrassom BTA
U1
USG normal
Sem nódulos
U2
Benigno
Hiperecóico ou isoecóico com
um halo
Mudança cística com artefato
de ring-down ( colóide )
Aparência microcística ou
espongiforme
Calci�icação periférica da casca
do ovo
Vascularidade periférica
Artefato em cauda de cometa
U3
Indeterminado
Nódulo sólido homogêneo
marcadamente hiperecoico
com halo (lesões foliculares)
Hipoecóico com focos
ecogênicos equivocados ou
alteração cística
Vascularidade mista ou central
U4
Suspeito
Sólido hipoecóico (em
comparação com a tireoide)
Sólido muito hipoecóico (em
comparação com os músculos
da faixa )
Hipoecóico com calci�icação
periférica interrompida
Contorno lobulado
U5
Maligno
Sólido hipoecóico com
contorno lobulado ou irregular
e Microcalci�icação
- carcinoma papilar
Sólido hipoecóico com
contorno lobulado ou irregular
e calci�icação globular
- carcinoma medular
Vascularidade intranodular
Mais alto do que largo
axialmente (AP> ML)
Linfadenopatia associada
característica
Rastreamento de câncer de
tireóide
População em geral - não há indicação de
rastreamento *Nódulos geralmente são
achados ocasionalmente em exames de rotina.
*Conduta de acordo com a pontuação do TI-RADS
*FNA = PAAF
*O TI-RADS trabalha com probabilidade
TI-RADS 1 = 0
4 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Nódulo espongiforme
Características benignas
Lesão cística - anecóica
Largo > alto (avaliar no plano transverso)
Ecogenicidade - Artefato em cauda de cometa
(colóide + condensado na parte líquida)
Múltiplas áreas císticas de permeio (aspecto
espongiforme)
TI-RADS 3 = 3
Lesão sólida
Isoecogênico/
hipoecogênico
Contorno regular, limites
precisos
Sem focos ecogênicos
TI-RADS 4 = 5
Calci�icação
periférica (em
casca de ovo)
- Sombra
acústica
Composição e
ecogenicidade
inde�inidas
TI-RADS 5 = 10
Nódulo sólido
Muito hiperecogênico/ isoecogênico
Alto > Largo
Contorno irregular/ inde�inido
Presença de focos ecogênicos dentro da parte
sólida
Nódulo colóide
De�inição - nódulos benignos não neoplásicos que
ocorrem na tireóide.
Considerações
Os nódulos colóides são compostos de folículos
irregularmente aumentados contendo colóide
abundante.
Alguns nódulos colóides podem ser císticos
(nódulo colóide cístico) e podem conter áreas de
necrose, hemorragia e/ ou calci�icação.
Um nódulo colóide pode ser único ou múltiplo e
pode variar consideravelmente em tamanho.
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USG
Iso a hipoecóico
Pode ter alteração cística interna ou heterogênea
pode ter calci�icação
Múltiplos focos ecogênicos (de colóide
inspissated ) com artefato de cauda de cometa
Possui reforço acústico (branco)
5 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Cisto de parede �ina de 3 cm no lobo esquerdo da tireoide.
Vários pequenos focos ecogênicos dentro do nódulo, alguns
dos quais contêm artefato de cauda de cometa.
Grande cisto no lobo direito da glândula tireóide. Vários
artefatos de cauda de cometa dentro do cisto.
Nódulo adenomatoso hiperplásico
Considerações
Nódulos císticos
O aumento da [ ] de TSH leva a hiperplasia celular
do ácino tireóideo levando a formação de nódulos
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USGHalo periférico (pode ser vasos, edema,
compressão dos tecidos adjacentes)
- Não há cápsula �ibrosa
Nódulos normalmente isoecóicos, quando
aumentam de volume hiperecóico
Podem apresentar-se hipoecóicos se o conteúdo
for hipercelular
Podem apresentar degeneração cística (área
anecóica), calci�icações (casca de ovo)
Artefato em cauda de cometa (focos ecogênicos)
Nódulo adenomatoso hiperplásico no lobo transverso
esquerdo da tireoide
Adenoma
De�inição - neoplasia benigna da tireóide.
Consiste em células foliculares diferenciadas.
Proliferação focal do parênquima glandular.
- Não pode ser diferenciado do carcinoma
folicular apenas nas características
citológicas, ultrassonográ�icas ou clínicas
Considerações
Mais comum em mulheres
Sua prevalência aumenta com a idade
Pode evoluir para carcinoma folicular
Fisiopatologia - Os adenomas ocorrem devido à
expansão monoclonal de células foliculares da
tireóide
A maior parte dos adenomas é não funcionante,
porém alguns podem desenvolver um mecanismo
próprio de regulação, tornando-se autônomo:
adenoma tóxico (Doença de Plummer)
6 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Subtipos
Adenoma macrofolicular da tireoide
Adenoma microfolicular da tireoide
Características macroscópicas
Forma redonda/ oval
Cápsula �ibrosa circundante (regular e �ina)
Tamanho: 1-3 cm
Alterações: degeneração cística, hemorragia,
ossi�icação, calci�icação, �ibrose
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USG
Halo periférico espesso e liso
Lesões císticas, predominantemente císticas ou
mistas e sólidas
Isoecóico ou predominantemente anecóico
Pode ser homogêneo ou heterogêneo
A ausência de �luxo interno ou �luxo
predominantemente periférico indica que está
associada à probabilidade reduzida de
malignidade
Adenomas. Halo hipoecogênico, bem delimitado,
isoecogênico. Nódulo sólido
A PAAF não consegue determinar se o tumor é
maligno ou benigno. É necessária a remoção
cirúrgica para o diagnóstico (avaliação
histológica).
Adenoma com degeneração cística
Adenoma de tireoide com degeneração cística e
vascularização do anel Cineloop
Adenoma com degeneração cística (áreas anecóicas -
líquidas) e áreas sólidas
Carcinoma papilar
Considerações
Neoplasia mais comum de tireóide (85%)
Pouco agressiva e de crescimento lento
Frequentemente metastiza para linfonodos locais
Maior incidência entre os 30-40 anos
Mais prevalente em mulheres
7 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Fatores de risco
História familiar
Radiação de cabeça e pescoço*
Nódulo > 4 cm
Lesão endurecida à palpação
Man����tações ��íni���
Metástase para linfonodos locais
- Mais de 50% dos pacientes apresentam
um linfonodo palpável no momento da
consulta
*Disseminação linfática (+ comum)
Disseminação hematogênica é pouco comum
Acometimento multifocal (comum)
Exame da tireóide + Avaliação dos linfonodos
regionais (metástases)
Histologia
Delicados talos de células epiteliais. As células
têm inclusões nucleares características Orphan
Annie olho, e corpos de psammoma são
comuns.
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USG
Hipoecóicos
Massa solitária com contorno irregular +
vascularização (pode ser multifocal)
Geralmente se localiza na região subcapsular
Microcalci�icações (regiões pontilhadas de
ecogenicidade)
Pode apresentar-se no formato nódulo-cístico
(presença de vegetações sólidas, no interior de
formações císticas)
Metástases linfonodais (geralmente múltiplas)
- Tendem a apresentar septações, nódulos
murais e paredes espessas
- Acomete principalmente os cervicais
Lesão hipoecóica irregular lobulada da tireoide com
múltiplos ecos de alto sinal em conformidade com
microcalci�icações. A lesão é mais larga do que alta. Nenhum
componente cístico identi�icado.
A lesão tem todas as características de uma massa maligna
da tireóide. O "halo" em torno da lesão desapareceu; não há
limite claro ao redor da lesão e entre a lesão e o parênquima
tireoidiano. Existem microcalci�icações e a lesão é alta e
larga, com margens irregulares.
8 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Carcinoma papilífero no lobo direito da tireoide com uma
massa hipoecóica com microcalci�icações e vascularização
irregular
Carcinoma papilífero. Lesão sólido-cística. Hipoecogênico.
PAAF
Punção aspirativa por agulha �ina
Amostra de tecido minimamente invasiva
- Avaliação patológica (diagnóstico)
Utiliza-se USG como guia de punção
Indicações - Nódulo de tireóide
Problemas no diagnóstico por PAAF
Achados citológicos suspeitos
Material inadequado
Resultados não diagnósticos
Falsos diagnósticos
Complicações
Dor leve localizada
Hematoma localizado
TC
Melhor exame para estadiamento do
envolvimento dos linfonodos
Linfonodos envolvidos:
- componentes císticos (35%)
- paredes nodulares espessas (40%)
- septos (60%)
- nódulos puramente císticos são incomuns
e mais frequentes em pacientes jovens
- calci�icação pode ser vista ocasionalmente
RM
Possui baixa sensibilidade (67%)
- Maioria dos nódulos possui < 3 mm
A maioria dos nódulos tendem a se tornar císticos
- Componente sólido: realce + claro)
- Componente líquido: atenuação (+
escuro)
T1
Hipointenso a músculo
O realce é melhor visto com a supressão de
gordura
T2: variável
Hipointenso: 34%
Isointense: 45%
Hiperintenso: 21%
Imagem nuclear
O câncer papilar de tireoide geralmente
concentra o radioiodo, mas não o pertecnetato.
FDG-PET (FDG-ávido)
nódulos de tireoide incidentais ávidos por FDG
têm risco de aproximadamente 40% de ser uma
doença maligna primária da tireóide
Tratamento
Ressecção cirúrgica
Administração de iodo radioativo para
metástases em linfonodos
Carcinoma papilífero possui bom prognóstico
Complicações
9 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Reposição hormonal
Hipoparatiroidismo
Paralisia de corda vocal
Carcinoma folicular da tireóide
Considerações
Segunda neoplasia de tireóide mais frequente
(10-20%)
Mais prevalente em mulheres em torno dos 40-60
anos
Fator genético - RAS (oncogene)
É mais frequente nas áreas de bócio endêmico
Pode se desenvolver a partir de um adenoma
pré-existente
Manifestações clínicas
Há metástase tardia para os linfonodos
Metástases hematogênicas são mais comuns
(distantes da tireóide)
- Pulmão, cérebro
A PAAF não consegue diferenciar um adenoma
folicular de tireóide e um carcinoma folicular
de tireóide. É necessário fazer a ressecção
cirúrgica.
- Biópsia excisional
Car����rís�i��s ���i�g�áfica�
USG
O US ou a PAAF são incapazes de diagnosticar o
carcinoma folicular.
Lesões tipicamente hipoecóicas
Geralmente carece de lesões císticas
Margens irregulares e multilobuladas
Halo periférico espesso e irregular, habitualmente
composto de vasos sanguíneos
Sinais de invasão de estruturas tireóideas
adjacentes
Carcinoma folicular. Nódulo hiperecogênico
Imagem nuclear
O câncer folicular da tireoide geralmente
concentra pertecnetato, mas não radioiodo.
Tratamento
Ressecção cirúrgica + Iodo radioativo
Prognóstico é menos favorável que o papilar
10 Imagem丨Mariana Oliveira丨UCI XVIII
Carcinoma medular. Nódulo hipoecogênico.
Sólido-cístico, bem delimitado.
https://www.ultrasoundcases.info/cases/head-a
nd-neck/thyroid-gland/thyroid-malignant-lesion
s/
https://www.ultrasoundcases.info/cases/head-and-neck/thyroid-gland/thyroid-malignant-lesions/
https://www.ultrasoundcases.info/cases/head-and-neck/thyroid-gland/thyroid-malignant-lesions/
https://www.ultrasoundcases.info/cases/head-and-neck/thyroid-gland/thyroid-malignant-lesions/

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