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HISTÓRICO DO PLANEJAMENTO
CONCEITO EMPRESA
.FATORES DE PRODUÇÃO (TRADICIONAIS)
TERRA CAPITAL TRABALHO
				
EXPERIÊNCIA HARMONIA 	TALENTOS TÉCNICOS
CONHECIMENTO 
TECNOESTRUTURA
SURGIMENTO 
APERFEIÇOAMENTO
EVOLUÇÃO 
ECONOMIA NACIONAL
ECONOMIA MUNDIAL
DONO DA TERRA
CAPITAL
(POUCA PROCURA)
TRABALHO
(LARGA OFERTA)
ATIVIDADE AGRÍCOLA
DECLINIO DO PODER DA TERRA
ABERTURA DE NOVAS FRONTEIRAS
EXPANSÃO DAS ATIVIDADES COMERCIAIS
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
PODER FEUDAL
PILHAGENS
GRANDES FORTUNAS
CONCORRENCIA ENTRE COMERCIANTES
RELEVÂNCIA DO CAPITAL (K)
TERRA
CAPITAL
VALORIAZAÇÃO DO CAPITAL
A PRODUÇÃO DE BENS
PROCURA DE K
INDUSTRIALIZAÇÃO
OBTENÇÃO
TERRA
TRABALHO
CONTROLE
CAPITAL
TECNOESTRUTURA E PLANEJAMENTO
CONJUNTO HARMONICO DE PESSOAS PORTADORAS DE EXPERIÊNCIA, CONHECIMETOS E TALENTOS TÉCNICOS DIVERSOS.
SURGE A EMPRESA MODERNA
INDUSTRIALIZAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
. ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
. AUMENTO DA PRODUÇÃO (EM MASSA)
. NECESSIDADE DE MAIORES VENDAS
SE NÃO VENDER
EMPATE DE CAPITAL
ACUMULAÇÃO DE ESTOQUES
NÃO REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS
SISTEMA DE CONTROLE
ANÁLISE DE CUSTO/BENEFÍCIO
SISTEMAS CONTABEIS
SIMULAÇÃO POR COMPUTADOR
PESQUISA OPERACIONAL etc.....
APLICAÇÃO DE CAPITAL
DIMENSÃO DA EMPRESA
IMPROVISAR
NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO EFICIENTE
SUICÍDIO
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO
AS 2 GRANDES GUERRAS
MISÉRIA SOCIAL
PREVILÉGIOS DAS CLASSES DOMINANTES
SOCIALISMO VERSUS CAPITALISMO
GOVERNO COMO PLANEJADOR E MEDIADOR DE CONFLITOS
PLANOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMETO
PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS ENTRAM EM CENA
PLANEJAR É CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO
CONCEITOS:
- PLANEJAR NÃO É VER AS COISAS DE UMA ÚNICA MANEIRA.
 A MESMA REALIADADE PODE SER VISTA DE FORMAS DIFERENTES
 É O CONTRÁRIO DE IMPROVISAÇÃO
 IMPROVISAR SIGNIFICA FALTA DE OBJETIVOS
. PESSOAIS E/OU ORGANIZACIONAIS 
. DESPERDÍCIO DE RECURSOS
 PLANEJAR É:
. PREPARAR BEM CADA AÇÃO
. ORGANIZAR UM CONJUNTO DE AÇÕES INTERDEPENDENTES.
PREPARAR ORGANIZAR
ACOMPANHAR CORRIGIR
REVISAR CRITICAR
PENSANDO A AÇÃO
AÇÃO EM CURSO
AÇÃO PREPARADA TERMINADA
ANTES DURANTE DEPOIS
PROCESSO CONTÍNUO
REALIDADE PRESENTE
EXPECTATIVA FUTURA
TOMADA DE DECISÃO
CARACTERÍSTICAS E CONTEÚDO DO PLN
CARACTERÍSTICAS
PROCESSO CONTÍNUO - FLEXÍVEL - PROCESSO DINÁMICO
CONTEÚDO:
FINS: especificação de estratégias e objetivos
Planos de desempenho quantitativo/qualitativo
MEIOS: escolha de políticas, programas e táticas operacionais
RECURSOS: humanos, físicos e financeiros
Como serão gerados ou obtidos ?
Onde serão alocados ?
Tipo e quantidade ?
IMPLANTAÇÃO: procedimentos para tomada de decisão, organização e execução
CONTROLE: revisão crítica de resultados 
Detecção de erros, falhas, imprevistos 
Prevenção
PLANO DE AÇÃO
DECISÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS
CONCEITO
APRESENTAÇÃO SISTEMATIZADA E JUSTIFICADA DAS DECISÕES TOMADAS RELATIVAS À AÇÃO A REALIZAR
É UM DOCUMENTO
INDICAÇÃO PRÁTICA 
O que vai ser feito ?
Quando?
De que modo?
Por quem?
Onde quer chegar ?
ESPECIFICA A AÇÃO
ANTES
DURANTE
DEPOIS
TOMADA DE DECISÃO
ACOMPANHAMENTO
REVISÃO
- A revisão de ações terminadas se funde com a preparação de novas ações. (antes – durante – depois)
- Planejar não é agir.
- Quem age pensa a ação e participa dos resultados.
- Cuidado com a especialização. Divisão do trabalho.
- AÇÃO QUE NÃO É PENSADA É AÇÃO IMPROVISADA
- PLANEJAMENTO QUE INDEPENDE DA AÇÃO NÃO É NADA
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
OBJETIVOS E AMPLITUDE DE TEMPO
Curto prazo
Médio prazo
Longo prazo
______!________!________!_______!_______!_____
1
5
10
(tempo em anos) 
 baixa INCERTEZA alta
alta ESPECIFICIDADE baixa
PLANEJAMENTO
CONTEÚDO
TEMPO
AMPLITUDE
Estratégico
Genérico, Sintético e abrangente
Longo prazo
Macroorienta-do, aborda a empresa como uma totalidade
Tático
Menos genérico e mais detalhado
Médio prazo
Aborda cada unidade da empresa separadamente
Operacional
Detalhado, específico e analítico
Curto prazo
Aborda apenas cada tarefa
 BONS LEMBRETES
O DIFICIL NÃO É SABER COMO PLANEJAR. É CONHECER O QUE SE PLANEJA.
PENSAR A AÇÃO É TAREFA PERMANENTE QUE NÃO EXISTE SEM A AÇÃO, MÁS NÃO SE MISTURA COM ELA.
FASES DO TRABALHO: PREPARAÇÃO DO PLANO, ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO, REVISÃO CRÍTICA DOS RESULTADOS.
PLANO É SIMPLES INSTRUMENTO DE TRABALHO, ANTES, DURANTE E DEPOIS DA AÇÃO.
TUDO GIRA EM TORNO DA DECISÃO A TOMAR:
 
 (objetivos, prazos, responsabilidades, datas, lugares, custos....)
 
COMPORTAMENTO PERANTE O CONTEXTO AMBIENTAL
GRAU DE INTERAÇÃO
COMPORTAMENTO
CONSEQUENCIA
Comportamentos de Direção Estratégica
Direção Estratégica
Cultura
Organizacional
Planejamento
Estratégico
Arquitetura
Organizacional
Valores
Comparti-
lhados
Desenvolvi-
mento
de direção
Estratégica
Competitiva
Análise
de portfólio
Estrutura
Sistema
Atribuição
de fundos
estratégicos
PLANEJAMENTO INTEGRADO
RESPONSA-BILIDADE SOCIAL
PERFIL DE COMPETÊNCIA E CAPACIDADE
FILOSOFIA DE ATUAÇÃO E VALORES
PLANEJAMENTO 
A LONGO PRAZO
 MISSÕES
 OBJETIVOS
 POLÍTICAS
PLANEJAMENTO 
A MÉDIO PRAZO
 Subobjetivos
 Subpolíticas
 Coordenação Geral
PLANEJAMENTO 
A CURTO PRAZO
 Orçamentos
 Metas
 Procedimentos
 Normas
 Controle
Revisão e controle
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
OBJETIVOS E AMPLITUDE DE TEMPO
Curto prazo
Médio prazo
Longo prazo
______!________!________!_______!_______!_____
1
5
10
(tempo em anos) 
 baixa INCERTEZA alta
alta ESPECIFICIDADE baixa
PLANEJAMENTO
CONTEÚDO
TEMPO
AMPLITUDE
Estratégico
Genérico, Sintético e abrangente
Longo prazo
Macroorienta-do, aborda a empresa como uma totalidade
Tático
Menos genérico e mais detalhado
Médio prazo
Aborda cada unidade da empresa separadamente
Operacional
Detalhado, específico e analítico
Curto prazo
Aborda apenas cada tarefa
Organização
(Potencialidades)
Ambiente Geral
Forças
Político-
Legais
Forças
Econômicas
Forças
Sociais
Forças
Tecnológicas
Ambiente Setorial
Ameaças
de entrada
Poder de
Barganha dos
Compradores
Rivalidade
entre
concorrentes
Poder de
Barganha dos
Fornecedores
Pressão de
Produtos
Substitutos
Organização
(Potencialidades)
Ambiente Geral
Forças
Político-
Legais
Forças
Econômicas
Forças
Sociais
Forças
Tecnológicas
Ambiente Setorial
Competidores
Clientes
Grupo de
Interesses
Especiais
Fornecedores
Governos
Mídia
Sindicatos
Instituições
Financeiras
MODELO BÁSICO DA ESCOLA DO DESIGN
NATUREZA E TIPOLOGIA DE NEGÓCIOS
DEFINIÇÃO DO 
NEGÓCIO
VISÃO
COMPETÊNCIA
DISTINTIVA
MISSÃO
DIMENSÕES
PRODUTO/MERCADO
GEOGRAFIA
VERTICAL
NEGÓCIOS RELACIONADOS
RESTRITA
AMPLA
DIFERENTES NEGÓCIOS
ORGANIZAÇÃO
PREVENÇÃO
SEGURA
SEGURANÇA
BEM-ESTAR
QUALIDADE DE VIDA
LIVRARIA
ENERGIA
SONORIZAÇÃO
LIGAS LEVES
 Define os setores onde a organização atua ou 
 pretende atuar
Restrito
Abrangente
ED. ABRIL
TELESP
CATERPILLAR
SERPRO
VASP
Publicações
Telefonia
Tratores
Processamento
de dados
Transporte Aéreo
Difusão de
Informações
Transporte de
Informações
Movimentação 
de Terra
Informática
Transporte
Empresa
Negócio
NEGÓCIO
TIPOS DE NEGÓCIOS
POSICIONAMENTO POR PRODUTO
ORGANIZAÇÃO
(NESTLE)
BALAS
BISCOITOS
BOMBONS
PRODUTO
MERCADO
TIPOS DE NEGÓCIOS
POSICIONAMENTO POR DEMANDA
ORGANIZAÇÃO
ALIMENTOS LIGHTS E DIETS 
(SAUDÁVEIS E SABOROSOS)
BRINQUEDOS
FERRAMENTAS
SAPATOS
MERCADO
DEMANDAS
TIPOS DE NEGÓCIOS
POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO
ORGANIZAÇÃO
BRASIL (SP DF– GO– RS)
EUA
JAPÃO
ARGENTINA
MERCADO
DEMANDAS
VISÃO: INTENÇÃO ESTRATÉGICA
BUSCA SABER COMO SE PRETENDE QUE A ORGANIZAÇÃO SEJA VISTA E RECONHECIDA FUTURAMENTE.
OU SEJA: ONDE QUEREMOS CHEGAR COMO ORGANIZAÇÃO?
INCLUI: CENÁRIO FUTURO;
INTUIÇÃO
IMAGINAÇÃO
VIABILIDADE
DESAFIO
FLEXIBILIDADE
VINCULO COM A REALIDADE
VISÃO: INTENÇÃO ESTRATÉGICA
PRINCIPAIS FATORES EM SUA ELABORAÇÃO
Habilidade e experiência aprendida sobre o mercado
Compreensão das necessidades do consumidor
Capacidade de cooperação, parcerias e alianças,
Desenvolver, explorar e potencializar o capital humano
 
LIDERANÇA 
GERAR MUDANÇAS 
CRIAR NOVOS MERCADOS
SER MAIS COMPETITIVO
MISSÃO
A missão empresarial relaciona o negócio com a possibilidade de satisfazer alguma necessidade do meio ambiente da empresa.
MISSÃO
QUESTÕES BÁSICAS
 Qual a razão de ser da empresa?
 Qual a natureza dos negócios?
 Quais os tipos de atividades em que a empresa deve concentrar suas atividades no futuro?
QUEM É O NOSSO CLIENTE?
QUAL O VALOR ESPERADO PELO CLIENTE?
FUNÇÕES DA MISSÃO
ORIENTAÇÃO		 O CAMPO de ação
DELIMITAÇÃO		 empresarial
MISSÃO
MISSÃO DA ABRIL
“A ABRIL está empenhada em contribuir para a difusão de informação, cultura e entretenimento, para o progresso da educação, a melhoria da qualidade de vida, o desenvolvimento da livre iniciativa e o fortalecimento das instituições democráticas do país.”
MISSÃO DA COPEL
“Promover o desenvolvimento sócio-econômico e tecnológico do Estado do Paraná, pela atuação na área de energia e em áreas vinculadas.”
WAL-MART:
Oferecer às pessoas comuns a chance de comprarem as mesmas coisas que as pessoas ricas.
MARRIOT:
Fazer com que as pessoas que estão longe de casa sintam que estão entre amigos e que são queridas.
DISNEY:
Tornar as pessoas felizes.
3 M:
Resolver problemas pendentes de maneira inovadora.
MERCK:
Nosso negócio é preservar e melhorar a vida do ser humano.
MISSÃO
IMPORTÂNCIA
Ajuda a concentrar o esforço da organização para uma direção comum.
Ajuda a assegurar que a organização não persiga propósitos conflitantes.
Serve de base lógica geral para alocar recursos organizacionais.
Estabelece áreas amplas de responsabilidade por competência dentro da organização.
Atua como base do desenvolvimento dos objetivos organizacionais
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POLÍTICAS DE NEGÓCIOS
EMPRESARIAIS
POLÍTICA
Características Das Políticas
Flexibilidade
Abrangência
Coordenação
Ética
 REGRAS QUE ORIENTAM O COMPORTAMENTO E O PROCEDIMENTO
 INTERNO E EXTERNO DA EMPRESA
POLÍTICAS
POLÍTICAS GERAIS
	O critério básico para qualquer decisão é a relação rentabilidade/custo
	A busca de consenso na tomada de decisão é prioritária
POLÍTICAS ESPECÍFICAS
 RH: Remunerar os funcionários com salários compatíveis com o mercado de trabalho e com as funções exercidas
 FINANÇAS: Cumprir com pontualidade os compromissos financeiros
 PRODUÇÃO: Orientar as atividades de produção a partir de 	informações sobre as necessidades de mercado
GERAIS
ESPECÍFICAS
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OBJETIVOS E
ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS
OBJETIVOS
Os administradores devem usar os objetivos organizacionais como ponto focal na tomada de decisão.
Como orientador para o aumento da eficiência organizacional
Como orientador da avaliação do desempenho
OBJETIVOS
ÁREAS 
Posição no mercado
Inovação
Produtividade
Níveis de recursos
Lucratividade
Administrador/empregado
Responsabilidade social
OBJETIVOS E METAS
OBJETIVO
É o alvo ou estado futuro que se pretende atingir
META
É um objetivo quantificado, com prazo de realização determinado
OBJETIVO GERAL
		AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA EMPRESA
OBJETIVO DE MARKETING
		
		AUMENTAR A FATIA DE MERCADO
METAS DE MARKETING
ATINGIR E MANTER, DE MANEIRA LUCRATIVA E ÉTICA, UMA FATIA DE MERCADO DE 40% EM 12 MESES
INICIAR AS OPERAÇÕES EM TRÊS PONTOS DE VENDAS EM FLORIANÓPOLIS, NOS PRÓXIMOS 6 MESES, MANTENDO O NÍVEL DE RETORNO ATUAL
OBJETIVOS E METAS
ESTRATÉGIA
 Expressa como uma empresa utiliza seus pontos fortes e fracos (existentes e potenciais) para atingir seus objetivos, levando em consideração seus recursos, as oportunidades e ameaças do meio ambiente.
 Estratégias Competitivas
 Dizem respeito à empresa como um todo.
O que é Estratégia?
Estratégia é um processo contínuo de transformação organizacional
Estratégia é a criação de uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um conjunto diferentes de atividades
A estratégia depende das competências essenciais, dos recursos críticos ou dos fatores-chave de sucesso
Estratégia consiste em estabelecer um encaixe entre as muitas atividades da empresa
ESTRATÉGIA x TÁTICA
A diferença básica reside na estrutura divisional da organização, ou seja, questões e decisões relativas à organização como um todo, assumem um perspectiva estratégica, enquanto que decisões específicas por área ou departamento seriam táticas da organização.
Em geral, táticas são de curta duração, adaptáveis e visam objetivos limitados em um dado momento.
Estratégias, por sua vez, definem uma base contínua para ordenar essas adaptações no sentido de propósitos mais amplos.
“ Estratégia é a arte de aplicar os meios disponívies ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos especiíficos”
DESDOBRAMENTO DAS ESTRATÉGICAS
NÍVEIS ORGANIZACIONAIS
AÇÕES ESTRATÉGICAS GLOBAIS
ESTRATÉGIA/
OBJETIVO GLOBAIS
ESTRATÉGICO
AÇÕES ESTRATÉGICAS FUNCIONAIS
OBJETIVOS FUNCIONAIS
TÁTICO
AÇÕES ESTRATÉGICAS OPERACIONAIS
METAS OPERACIONAIS
OPERACIONAL
NÍVEIS DE ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA CORPORATIVA: 
DEFINE OS FINS DA ORGANIZAÇÃO
FORMA A POSIÇÃO COMPETITIVA MAIS FORTE DE LONGO PRAZO
ESTENDE-SE PARA TODA A ORGANIZAÇÃO
ENGLOBA TODA MUDANÇA E NOVAS ABORDAGENS EM RESPOSTA AO MERCADO CONCORRENTE E CONSUMIDORES
TRATA DE COMO ESTABELECER POSIÇÃO EM DIFERENTES INDÚSTRIAS
MELHORIA DE DESEMPENHO GLOBAL
DE LONGO PRAZO 
NÍVEIS DE ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA FUNCIONAL
PLANO DE UM DEPARTAMENTO FUNCIONAL (MKT, PROD., RH, FIN.,) DENTRO DE UM DETERMINADO NEGÓCIO
 É MAIS RESTRITA E DE MAIOR DETALHAMENTO
SEU PRINCIPAL PAPEL É DAR APOIO PARA A ESTRATÉGIA GERAL (CORPORATIVA) E ALCANÇAR OS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS.
NÍVEIS DE ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
TRATAMENTO DE TAREFAS DIÁRIAS COMO: 
 	PROPAGANDA
 	COMPRA DE MATERIAL
 	CONTROLE DE ESTOQUE
 	MANUTENÇÃO
 	ETC
UNIDADE ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO
Necessidade de Capital
Geração de 
Capital
UEN
É uma unidade organizacional que tem uma estratégia bem definida e responsabilidade de venda e lucro
 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS
 As UEN’s encontram-se em diferentes situações estratégicas e devem, portanto, ser tratadas diferentemente.
 No portfólio, deve existir equilíbrio financeiro
MOVIMENTAÇÃO ESTRATÉGICA
ACELERADA
 MUDANÇA
NO AMBIENTE
TECNOLOGIA
DIVERSAS DE
PRODUTOS E 
SERVIÇOS
CRESCENTE
PRESSÃO
CAPACITAÇÃO
E
ANTECIPAÇÃO
ÀS MUDANÇAS
INTERNA
EXTERNA
REAÇÃO ÀS
PRESSÕES E
AMEAÇAS
ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
CAPACIDADE DE
 MANOBRA
 SURPRESA
 PSICOLOGIA
 ETC...
 CRIAÇÃO
 INOVAÇÃO
 RACIOCÍNIO ESTRATÉGICO
 VANTAGEM COMPETITIVA
REFLETE A
Impulsionadores das Mudanças
DECÁLOGO DO PLANEJAMENTO
Não dê o peixe, ensine a pescar.
O Plano não é bote salva-vidas ou extintor de incêndio.
Planejar não é só preencher formulários.
O terno tem que ser sob medida.
Para que complicar se podemos simplificar.
Evite a torre de Babel.
O planejamento não funciona em um vácuo.
O plano não deve ser considerado como uma camisa de força.
Tenha sempre um plano no banco de reservas.
Não pare pela metade.
 A empresa deve alcançar um
 desempenho no mínimo satisfatório em relação aos “FCS”.
FATOR CHAVE DE SUCESSO
 O número de “FCS” deve ser reduzido.
 É um atributo que a empresa deve 
 dispor para ser bem sucedida em suas 
 atividades.
ESTRATÉGIA 
COMPETITIVA
PONTOS FORTES
PONTOS FRACOS
VALORES
PESSOAIS
OPORTUNIDADES
E AMEAÇAS
EXPECTATIVA
DA SOCIEDADE
CONTEXTO ONDE A ESTRATÉGIA COMPETITIVA É FORMULADA
FATORE
S 
EXTERNOS
FATORE
S 
I
NTERNOS
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*
*
*
ANÁLISE
EXTERNA
ANÁLISE EXTERNA
Reconhecimento
das OPORTUNIDADES e AMEAÇAS do ambiente externo
 OPORTUNIDADES
São as situações do meio ambiente 
que a empresa pode aproveitar para aumentar sua competitividade
 AMEAÇAS
São as situações do meio ambiente
que colocam a empresa em risco
 
	
 MERCADO
COMPETITIVIDADE
 
 TENDÊNCIAS DO
 AMBIENTE
OPORTUNIDADES 
 E AMEAÇAS
ATUAIS E POTENCIAIS
SEGMENTOS
Necessidades não satisfeitas
Diferenciação do mercado
Tendências da demanda
Ciclo de vida do Produto
Fontes de sucesso do produto
Atual e Potencial
Econômicas, Políticas, Tecnológicas, 
Demográficas, Sócio-Culturais
METODOLOGIA BÁSICA
CLIENTES
Competição
ANÁLISE EXTERNA
OPORTUNIDADES
Novos mercados ou segmentos?
Integração vertical?
Cooperação com empresas rivais?
Crescimento de mercado mais rápido?
Aumentar a linha de produtos?
Mudar para melhor grupo estratégico? 
ANÁLISE EXTERNA 
AMEAÇAS (RISCOS)
Entrada de novos concorrentes?
Aumento das vendas de produtos substitutos?
Lento crescimento do mercado?
Política governamental adversa?
Mudança dos desejos dos consumidores?
Poder de barganha dos compradores/fornecedores.?
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FORÇAS DO MACROAMBIENTE
POLÍTICO-ECONÔMICA
SOCIAIS
ECONÔMICAS
TECNOLÓGICAS
FORÇAS DO MACROAMBIENTE
POLÍTICO LEGAL
LEIS TRIBUTÁRIAS
REGULAMENTAÇÕES DO COMERCIO INTERNACIONACIONAL ( PATENTES, PROTEÇÃO INTELECTUAL, ROYALTS)
REGULAMENTAÇÕES DE EMPRESTIMO A CONSUMIDORES
LEIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
LEIS DE CONTRATAÇÃO, DEMISSÃO PROMOÇÃO E PAGAMENTO
CONTROLES DE PREÇOS E SALÁRIOS
FORÇAS DO MACROAMBIENTE
SOCIAIS
ATITUDES EM RELAÇÃO A INVOÇÃO DE PRODUTOS, ESTILO DE VIDA E CARREIRAS
PREOCUPAÇÃO COM QUALIDADE DE VIDA
EXPECTATIVAS RELAÇÃO AO LOCAL DE TRABALHO
MUDANÇA NA PRESENÇA DA MULHER NA FORÇA DE TRABALHO
TAXAS DE NASCIMENTO
ALTERAÇÕES POPULACIONAIS
FORÇAS DO MACROAMBIENTE
ECONÔMICAS
FORNECIMENTO DE DINHEIRO
POLÍTICA MONETÁRIA
TAXA DE DESEMPREGO
CUSTOS COM ENERGIA
RENDA PESSOAL DISPONÍVEL
FORÇAS DO MACROAMBIENTE 
TECNOLÓGICAS
GASTOS EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO GOVERNO E DO SETOR
TAXA DE INTRODUÇÃO DE NOVOS PRODUTOS
AUTOMAÇÃO
ROBÓTICA
NOVOS MATERIAIS
“SHIP”
CULTURAL
Costumes, normas, valores, crenças.
Língua.
Atitudes.
Motivações.
Instituições sociais.
Símbolos de posições.
Crenças religiosas.
QUESTÕES AMBIENTAIS
Os fatores do ambiente geral são considerados apropriadamente como parte da análise ambiental?
O problema ou caso de administração estratégica envolve questões de análise ambiental?
A organização leva em conta a relevância variada dos diferentes níveis ambientais na execução de sua análise ambiental?
A organização leva em conta a relevância variada das diferentes questões estratégicas na execução de sua análise ambiental? 
Há um sistema de exame ambiental funcionando apropriadamente dentro da organização?
A organização considera seriamente os riscos e oportunidades organizacionais no processo da análise ambiental? 
ANÁLISE
INTERNA
ANÁLISE INTERNA 
 Identifica os PONTOS FORTES e FRACOS da empresa em relação aos fatores críticos de sucesso
Variável Crítica Interna
PONTO FORTE
PONTO FRACO
 PONTO FORTE
 PONTO FRACO
É uma característica competitiva da empresa que a coloca em vantagem frente às concorrentes
É uma característica competitiva da empresa que a coloca em desvantagem frente às concorrentes
METODOLOGIA BÁSICA
 SISTEMA DE 	
 MARKETING
 SISTEMA DE 
 PRODUÇÃO
	 SISTEMA
 ORGANIZACIONAL
 
	 RECURSOS
 HUMANOS
 
	 
	
	 PONTOS
 FORTES E
 FRACOS
Custos
PCP
Tecnologia
Sistemas de Qualidade
Estrutura Organizacional
Sistema de Informações
Sistema de Planejamento
Habilidade da Gerência
Estilo de Comunicação
Motivação do Pessoal
ANÁLISE INTERNA
PONTOS FORTES
Uma competência distinta?
Vantagem competitiva?
Capacidade de inovação de produtos?
Líder reconhecido de mercado?
Estratégias funcionais bem concebidas?
Acesso a economia de escalas ou foco?
Dona de tecnologia?
ANÁLISE INTERNA
PONTOS FRACOS
Instalações obsoletas?
Falta de experiências ou competências?
Vulnerável a concorrência?
linha limitada de produtos?
Imagem fraca no mercado?
Incapaz de mudar as estratégias?
Baixa experiência em marketing?
ASPECTOS ORGANIZACIONAIS
Estrutura da organização.
Rede de comunicação.
Registro dos sucessos.
Hierarquia de objetivos.
Política, procedimentos e regras.
Habilidade da equipe administrativa.
ASPECTOS DO PESSOAL
Relações trabalhistas
Práticas de recrutamento
Programas de treinamento
Sistema de avaliação de desempenho
Sistema de incentivos
Rotatividade e absenteísmo
ASPECTOS DE MARKETING
Segmentação do mercado.
Estratégia do produto.
Estratégia de preço.
Estratégia de promoção.
Estratégia de distribuição.
ASPECTOS DE PRODUÇÃO
Layout das instalações da fábrica.
Pesquisa e desenvolvimento.
Uso de tecnologia.
Aquisição de matéria-prima.
Controle de estoques.
Uso de subcontratação.
Mudanças no Brasil
GLOBALIZAÇÃO
MERCOSUL
ABERTURA DE
MERCADO
PRIVATIZAÇÃO
COMPETIÇÃO
ACIRRADA
NOVOS
CONCORRENTES
AUTOMAÇÃO
INFORMATIZAÇÃO
MODERNIZAÇÃO
PRESSÃO POR
QUALIDADE
PRESSÃO POR 
CUSTOS
CLIENTES MAIS
EXIGENTTES
MACRO-CONDIÇÕES
O NOVO AMBIENTE EMPRESARIAL BRASILEIRO
As Forças para Mudança Organizacional ... 
FORÇAS AMBIENTAIS
ANÁLISE DOS IMPERATIVOS
FORÇAS INTERNAS
PLANEJAMENTO E INÍCIO DO PROCESSO
IMPLEMENTAÇÃO DA MUDANÇA
Competição global, pressão de clientes e fornecedores, ações de competidores
Planos, metas, problemas e necessidades
Avaliação dos problemas e oportunidades, definição das mudanças estratégicas, estruturais e de estilo gerencial
Sensibilização, criatividade, formação de facilitadores e times de trabalho
Análise de campo de forças, táticas para superar resistências
Processos de Mudança Planejada ...
Situação Presente
Situação Desejável
gap
EXPECTATIVA FUTURA
FERRAMENTAS DE ANÁLISE
ANÁLISE SWOT
MODELO DE PORTER
MODELO DE ANSOFF
CADEIA DE VALOR
ANÁLISE DE PORTFÓLIO

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