Buscar

Partes do sistema digestório Anatomia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
PARTES DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
• Cavidade oral 
• Faringe 
• Esôfago 
• Estomago 
• Intestino delgado e grosso 
• Reto 
• Anus 
• Glândulas anexas 
CAVIDADE ORAL 
• Os lábios são a porta de entrada para a 
cavidade oral. 
• Os lábios são toda a região do sulco nasolabial 
compreendida entre a asa do nariz e a 
comissura do lábio. 
• Na região mais próxima a entrada da cavidade 
oral (lábio inferior e superior) a cor mais 
avermelhada se dá pelo aumento da presença 
de vasos sanguíneos. 
• A rima é a fenda entre um lábio e outro. 
DELIMITAÇÕES DA CAVIDADE ORAL 
• Localiza-se inferiormente a cavidade nasal. 
• Sua abertura anterior é a rima enquanto 
abertura posterior se comunica se comunica 
com a parte oral da faringe. 
• Se conecta também com o palato mole (uma 
válvula estrutura aponeurotica com músculos 
que se move para baixo e para cima). Durante 
a deglutição o palato se curva para traz 
fechando a cavidade oral, assim ele impede 
que nesse momento haja entrada de ar para a 
laringe. 
 
FUNÇÃO DA CAVIDADE ORAL 
• Sua função é a trituração do alimento já por 
meio das enzimas digestivas. 
DIVISÃO DA CAVIDADE ORAL 
• Dividida em 3 partes: 
• Vestíbulo da boca: parte em verde. É a região 
entre dentes e paredes cutâneas da face. 
• Cavidade própria da boca: região roxa. É a 
parte lingual dos dentes. A língua ocupa quase 
toda a região. 
• Rima da boca. 
 
• No meio do vestíbulo há uma prega. 
• Na lateral há 2 pegas menos aparentes 
chamadas de frênulos. 
Anatomia do Sistema Digestório 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
ARCABOUÇO ÓSSEO 
• Contém os processos que servirão de inserção 
para músculos. 
• A parte anterior da base do crânio possui 2 
ossos maxilares e ossos palatino. Eles 
compõem quase toda a base do crânio. 
• Os ossos maxilares chamados de processo 
palatino da maxila. 
• Os ossos palatinos chamados de lâmina 
horizontal do osso palatino. 
• Espinha nasal posterior para fixação do palato 
duro. 
• Projeções ósseas: processos piramidais que 
contém o forame palatino maior e menor que 
servem de passagem para estruturas 
vasculonervosas. 
• Na região do osso esfenoide (parte amarela) 
há a lâmina medial e lateral do processo 
pterigoide. A lâmina medial possui em sua 
parte superior uma curvatura chamada de 
hámulo pterigoide que também serve de 
fixação de alguns músculos da faringe, mas 
também contribui para que um musculo do 
palato exerça um direcionamento diferente. 
 
• Tubérculo faríngeo: nele há fixação de um 
tendão onde há o encontro dos músculos 
construtores da faringe. 
MANDÍBULA 
• No ramo da mandíbula há dois processos: 
condilar e coronoide que servirão de fixação 
para os músculos da mastigação. 
 
• Na parte interna a língua serve de fixação para 
ligamentos que movimenta a mandíbula. 
• A linha do Hilo hioide serve de inserção para 
alguns dos músculos do assoalho da cavidade 
oral. Ela separa duas fossas rasas superior e 
anterior (elas alojam a fossa sublingual) 
 
• A rafapterigomandibular serve de fixação para 
tendões que saem do hámulo pterigoideo. 
 
• O osso hioide não se articula com nenhum 
outro osso. No entanto ele serve de fixação 
para algumas estruturas. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
• O ligamento estilo-hioideo se liga ao corno 
menor do osso hioideo e permite a 
movimentação da mandíbula para cima e para 
frente. Esse movimento impede a entrada de 
corpo estranho para a laringe durante a 
deglutição. 
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO 
MASSETER 
• Se origina no arco zigomático. 
• São fibras musculares em paralelo. 
• Vai em direção ao hámulo da mandíbula. 
• Apesar de pequeno é um dos músculos mais 
fortes do corpo devido sua forma e 
biomecânica, origem e inserção. 
• Faz parte da parede lateral da cavidade oral 
junto com o musculo bucinador. 
• Possui ação de fechar a boca. 
 
MÚSCULO TEMPORAL 
• Ocupa a parte temporal. 
• Suas fibras convergem para um tendão e vão 
se inserir no processo coronoide. 
 
MÚSCULO PTERIGÓIDE LATERAL E MEDIAL 
• Os músculos laterais possuem duas cabeças e 
contribuem para protusão (levar mandíbula 
para frente) e depressão da mandíbula, 
enquanto o medial ajuda a elevar a mandíbula 
e podem auxiliar na protusão. 
 
• O musculo origina o tendão que segue em 
direção a fóvea pterigóidea. Nessa fóvea há 
uma articulação do tipo sinovial que permite a 
depressão e protusão da mandíbula. 
Protusão: movimento para frente, retração: 
movimento para trás, elevação e depressão. 
• O ligamento esfenomandibular contribui para 
estabilizar a articulação temporomandibular. 
MÚSCULO ORBICULAR DA BOCA 
 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
MÚSCULO BUCIADOR 
• Compõe a parede lateral da cavidade oral. 
• Se inicia na rafe pterigomandibular. 
• Modíolo muscular: entrelaçamento das fibras 
musculares. 
 
MÚSCULO MILO-HIÓIDEO E MÚSCULO GENIO-
HIÓIDEO 
• Compõem a o assoalho da cavidade oral. 
• Ambos vão se inserir no corpo do osso hioide. 
• Durante a deglutição interiorizam a laringe 
evitando entrada de corpos estranhos. 
INERVAÇÃO DOS MÚSCULOS DA 
MASTIGAÇÃO 
• Todos são inervados pela parte motora do 
nervo trigêmeo. 
 
LÍNGUA 
• A língua composta por músculos intrínsecos e 
extrínsecos e pares separados por septos de 
cartilagem. 
• Está fixada ao osso hioide. 
• No dorso da língua há as papilas gustativas. 
• Sulco terminal divide a língua em parte pré 
sulcal e pós sulcal. 
• No ápice do sulco há o forame cego onde a 
glândula tireoide se desenvolve. 
• Margeando o sulco há as papilas. 
• Tonsilas palatinas e linguais. 
• Parte pós-sulcal perto da laringe. 
 
• No dorso da língua há as papilas: fungiformes, 
figiformes e folhadas. As firiformes não 
detectam sabores. 
• Na face inferior da língua: prega franjada (uma 
região de pele mais fina). O frênulo da língua e 
veia lingual (facilita absorção rápida). 
 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA LÍNGUA 
• Longitudinal superior, transverso, vertical e 
longitudinal. 
• São pares, 1 de cada lado 
• Estão relacionados a mudança de forma da 
língua (estreitar alargar) mas não ao ato de 
colocar a língua para fora da boca. 
• Todos são inervados pelo nervo hipoglosso. XII 
par do nervo craniano. 
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DA LÍNGUA 
• Musculo genioglosso, hioglosso 
 
HIOGLOSSO 
• Par de músculos quadrangular. 
• Ele é um marco pois o nervo lingual e 
hipoglosso e artéria lingual estão nas laterais 
desse músculo. 
• Ele se fixa no corno maior do osso hioide. 
ESTILOGLOSSO 
• Sai do processo estiloide. 
PALATOGLOSSO 
• Sai do palato mole e desce para as 
extremidades da língua. 
• Forma uma espécie de arco na cavidade oral. 
Esse musculo mais a mucosa da cavidade 
forma o arco palatoglosso chamado de istmo 
das fauces. 
 
• Essa estrutura delimita a parte posterior da 
cavidade oral e o início da parte oral da 
faringe, sendo a fronteira entre esses dois. 
INERVAÇÃO DOS MÚSCULOS EXTRÍNSECOS 
• Todos eles, exceto o palatoglosso são 
inervados pelo nervo hipoglosso XII par 
craniano. 
• O palatoglosso é inervado pelo nervo vago. 
VASCULARIZAÇÃO DA LÍNGUA 
• Em termos de irrigação ocorre pela Artéria 
lingual que é um ramo direto da carótida 
externa. 
• Marco: entra profundamente ao musculo 
hioglosso. 
• A drenagem venosa ocorre pela veia profunda 
da língua. Ela segue acompanhando o nervo 
hipoglosso e então há também uma veia 
dorsal profunda. A veia dorsal e profunda se 
encontra para abrir na veia jugular interna. 
 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
INERVAÇÃO DA LÍNGUA 
• Envolve duas partes: uma sensitiva e uma 
motora. 
• A inervação motora compreende os músculos 
extrínsecose intrínsecos. Sendo eles 
inervados pelo nervo hipoglosso, exceto o 
palatoglosso. 
• A língua possui 2 tipos de sensibilidade: 
especial e geral. A geral informa dor, calor, 
textura, toque, vibração etc. a especial 
informa por exemplo sentidos como gustação. 
• A língua é dívida em parte pré-sulcal e pós-
sulcal. 
• Então na parte pre-sulcal há 2 tipos de 
sensibilidade: gustatória (especial) e tato, dor, 
temperatura (geral). 
• A informação geral e especial, no primeiro 
momento seguem o nervo lingual. Em seguida 
a informação especial continua no nervo 
lingual até chegar ao nervo trigêmeo. 
Enquanto a informação geral passa para o 
nervo corda do tímpano e depois nervo facial. 
• Na parte pós-sulcal ambas as sensibilidades 
senguem o nervo glossofaríngeo. 
 
• O nervo corda do tímpano também participa 
de respostas parassimpáticas, ou seja, levar 
informações para fora do SNC. 
• Se houver uma lesão no nervo corda do 
tímpano as glândulas salivares deixam de 
produzir saliva. (qual nervo tem sensibilidade 
geral e especial? Duvida?) 
GLÂNDULAS SALIVARES 
• Na cavidade oral existem 3 glândulas 
principais: glândula parótida, sublingual e 
submandibular. 
GLÂNDULA PARÓTIDA 
• Localizada abaixo da orelha. 
• Dela sai um ducto protídeo que se abre na 
altura do segundo dente molar. 
• Ela é revestida pela fáscia parotidea. A 
caxumba pode estender essa fáscia gerando 
dor. Uma obstrução do ducto protídeo 
também pode gerar dor. 
• Parotidectomia é a retirada da glândula. Essa 
retirada precisa preservar os nervos que 
também são nervos da face (temporal, 
zigomático, bucal, cervical, marginal da 
mandíbula). 
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR E SUBLINGUAL 
• Da parte profunda da glândula sublingual sai o 
ducto submandibular. 
 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DAS GLÂNDULAS 
SALIVARES 
• o nervo facial inerva a glândula sublingual e 
submandibular, além das outras glândulas 
menores. 
• O nervo facial emite 2 ramos. O ramo nervo 
petroso maior inerva as glândulas acima da 
rima da boca. Já o ramo corda do tímpano 
inerva as glândulas abaixo da rima da boca. 
• O nervo glossofaríngeo. Emite fibras pre-
ganglionares por meio do nervo timpânico, 
depois nervo auriculotemporal que vai inervar 
a parótida. 
TETO DA CAVIDADE ORAL 
 
TENSOR DO VÉU PALATINO 
• O palato mole é basicamente uma válvula na 
saída da cavidade oral. Alguns músculos saem 
da região superior da boca e vão se fixar no 
palato mole tencionando-o e fazendo com que 
ele se levante. 
• Esse musculo desce e se fixa no hámulo 
pterigoideo. O hámulo causa no musculo um 
ângulo de 90 graus para que ele consiga 
tensionar o véu palatino. 
LEVANTADOR DO VÉU PALATINO 
• Não possui mudança do seu tendão. 
• Levanta o palato mole. 
• Assim o palato encosta na musculo constritor 
superior e juntos fecham a entrada para o ar 
durante a deglutição. 
PALATOFARÍNGEO 
• Depressor do palato mole. 
MÚSCULO DA ÚVULA E PALATOGLOSSO 
 
 
• Todos os músculos palatinos são inervados 
pelo nervo vago, exceto o tensor do véu 
palatino que é inervado pelo pterigoideo 
medial. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO DO PALATO 
• Artéria palatina maior e menor que são ramos 
da artéria maxilar. 
• Artéria palatina ascendente sai da artéria 
facial. 
• Artéria faríngea ascendente ramo direto da 
artéria carótida interna. 
• Artéria esfenopalatina. 
INERVAÇÃO 
• No palato existe uma fosse por artéria onde 
passa a artéria palatina maior que acaba se 
anastomosando com artérias da cavidade oral. 
• A inervação é pelo nervo palatino maior e 
menor e são ramos do nervo maxilar. 
DRENAGEM 
• As veias vão drenar as mesmas regiões das 
artérias e recebem o mesmo nome delas. 
• Vão formar um plexo na fossa temporal, plexo 
pterigoideo. Depois levam o sangue para veia 
jugular interna. 
DENTES 
DENTES PERMANENTES 
 
• As raízes dos molares são bem longas e 
chegam a alcançar o seio maxilar. 
VASCULARIZAÇÃO 
• Ocorre pelas artérias alveolares superiores 
anterior e posterior. A posterior irriga dentes 
molares e pré molares e anterior os incisivos e 
caninos. 
• A alveolar inferior chega a todos os dentes 
inferiores. Ela sai pelo forame mentual e 
então é chamada de artéria mentual ou 
incisiva. 
• Ambas as artérias alveolares superior e 
inferior são ramos da artéria maxilar. 
DRENAGEM 
• A drenagem ocorre por veias de mesmo nome 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
• Vai para linfonodos cervicais profundos no 
teto da cavidade. E na parte inferior vai para 
linfonodos submandibulares. 
INERVAÇÃO 
• São inervações sensitivas que levam 
informação para o SNC. 
• 3 Nervos alveolares superiores: posterior, 
médio e inferior. 
• São ramos do nervo maxilar. 
FARINGE 
• Serve para a passagem de ar que vem da 
cavidade nasal como para passagem do bolo 
alimentar. 
 
• Representada em verde. 
• Possui parte nasal, oral e laríngea. 
• A faringe é um órgão muscular inserido na 
base do crânio e formada por 3 músculos 
constritores e 3 longitudinais. 
 
• Nessa linha há a delimitação da faringe na 
base do crânio. 
• Construída próximo ao osso pterigoideo nas 
lâminas mediais, fossa escafoide, e segue em 
direção ao osso occipital na região do 
tubérculo faríngeo. Nessa região há um 
tendão onde os músculos da faríngea podem 
se fixar. 
 
MÚSCULOS CONSTRITORES 
• Preenchimento da região por 3 músculos 
constritores. 
• A rafe da faringe também serve se fixação 
desses músculos. 
• Em relação aos músculos há um superior, 
médio e inferior. Todos eles se fixam na rafe 
da faringe posteriormente e suas fibras se 
direcionam para frente. O superior se fixa na 
lâmina medial do processo pterigoideo e 
hámulo pterigoideo. O médio as fibras vão em 
direção ao ligamento estilo hioideo, corno 
menor do osso hioide e margem superior do 
osso hioideo. O inferior segue a linga obliqua 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
passa pelo cricotireoideo e suas fibras 
posteriores se misturam com as fibras do 
esôfago. 
 
• Algumas regiões do musculo constritor 
superior fazem uma contração que fica 
espessa e ajuda a empurrar o bolo alimentar 
para baixo. 
• O esfíncter palatofaríngeo (em amarelo) mais 
o palato mole e o musculo constritor superior 
fecha a cavidade oral e impede que entre 
comida na região na hora da deglutição. 
VISTA POSTERIOR 
 
• Eles vão se sobrepondo uns sobres os outros 
em forma de ‘’copo empilhado’’ 
• Por cima há fáscia faríngea. 
 
• Eles são inervados pelo nervo vago. 
MÚSCULOS LONGITUDINAIS 
ESTILO FARÍNGEO 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
PALATOFARÍNGEO 
• Ele delimita a localização da tonsila palatina 
junto com o musculo palato gloso 
SALPINGOFARINGEO 
 
 
• Dois deles são inervados pelo nervo vago 
• Somente o estilofarigeo é inervado pelo nervo 
glosso faríngeo. 
Trígono orofaringe: é uma passagem formado pelas 
margens de dois músculos constritores da faringe 
(superior e médio) e a margem posterior do músculo 
milho-hioideo. Com isso forma-se uma entrada de 
forma triangular que serve para passagem de 
músculos (estiloglosso, musculo hioglosso), vasos 
como artéria lingual (ramo da carótida externa), veias 
que vão em direção a veia jugular interna, nervo vago, 
hipoglosso e glossofaríngeo e nervos linfáticos. 
 
• A faringe é delimitada posteriormente pelo 
musculo constritor médio e anteriormente 
pela parte pós sulcal da língua. 
• O palato mole mais acima se contrai e fecha a 
laringe na hora da deglutição. 
 
• Na parte final da passagem da faringe para o 
esôfago há o recesso piriforme que aprisiona 
qualquer corpo estranho que possa ter 
entrado pela cavidade oral. 
• Tumor ou câncerna região pode obstruir essa 
passagem. 
IRRIGAÇÃO 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
• Ocorre por meio de diversos ramos diferentes. 
• Inferiormente os ramos faríngeos 
provenientes da artéria tireoide superior vão 
irrigar os músculos constritores. 
• A. faríngea ascendente ramo da A. carótida 
externa e irriga partes mais superiores da 
faringe. Ela entra por uma fenda entra o 
constritor superior e o médio. 
• A. tonsilar e palatina ascendente ramos da 
arterial facial. Por meio deles podem emergir 
ramos faríngeos para contribuir na irrigação 
dessa região. 
• Mais superiormente um ramo faríngeo sai da 
artéria maxilar ramo que emerge quando a 
artéria maxilar entra na fossa pterigopalatina. 
Ele entra por meio do canal palatovaginal 
forame acima do forame redondo. 
DRENAGEM 
• Ocorre por meio do plexo pterigoideo. Esse 
ramo se comunica depois com a veia reto 
mandibular e veia facial que direcionam para 
veia jugular interna. 
• Os linfonodos: relacionados a jugular interna 
como retrofaringeo e infrahióideos. 
INERVAÇÃO 
• Há dois tipos de inervação: motora e sensitiva. 
• A motora: todos inervados pelo nervo vago 
exceto o m. estilofaringeo inervado pelo nervo 
glossofaríngeo. Ambos os nervos saem do 
forame jugular. 
• A sensitiva: seguem por vias diferentes. A 
parte oral, nasal e laríngea vai seguir nervos 
diferentes. 
• A parte nasal entra por meio do nervo 
trigêmeo parte maxilar VII. A parte oral é 
conduzida pelo nervo glossofaríngeo e a parte 
laríngea pelo nervo vago. 
ESÔFAGO 
• Continuação da faringe a partir da vertebra c6. 
• Possui parte cervical, torácica e abdominal. 
 
• O esôfago desce e penetra o diafragma 
pelo hiato esofágico chegando a trigêmeo 
cavidade abdominal onde despeja seu 
conteúdo no estomago. 
• Ao longo do esôfago há três pontos onde 
sua luz é obstruída. Na junção entre 
esôfago e faringe, depois onde há o arco 
da aorta e o brônquio principal e por 
último no hiato esofágico 
 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
• Os espessamentos da fáscia supra 
diafragmática geram o ligamento fáscia. Esse 
ligamento ajuda na estabilização do esôfago. 
VASCULARIZAÇÃO 
• Quanto a drenagem a parte cervical é irrigada 
pelo ramo esofágico ramo da artéria tireóidea 
inferior. 
• Na parte torácica a irrigação é feita por ramos 
particulares do aspecto anterior da aorta, 
ramos de artérias mediastinais a drenagem 
por veias esofágicas que drenam para a veias 
ázigo. 
• A parte abdominal: a irrigação por meio de 
artérias gástricas ramo do tronco celíaco e a 
drenagem por veias esofágicas que tributam 
para veias gástricas e depois veia porta. 
HERNIAS DE HIATO 
• A hernia é o deslizamento de alguma parte do 
estomago por meio do hiato esofágico. 
• A paraesofágica ocorre por meio do fundo do 
estomago. Em geral não está associada com 
regurgitamento 
• Na hernia deslizante é a primeira parte do 
estomago que desliza a cárdia então há 
regurgitamento. 
• Elas estão associadas ao enfraquecimento da 
musculatura dos ligamentos do diafragma. 
 
CAVIDADE 
ABDOMINAL 
• Para se chegar à cavidade abdominal há a 
pele, tecido subcutâneo com gordura, 
musculo obliquo externo interno e transverso 
do abdômen, fáscia extraperitonial e peritônio 
que reveste a cavidade interna do abdômen. 
• Essas camadas subcutâneas possuem camada 
mais superficial que possui mais tecido 
subcutâneo (camada de camper) e uma mais 
profunda sem tanto tecido adiposo e chamada 
de camada de Scarpa. 
 
• Podemos dividir a cavidade abdominal em 4 
quadrantes. 
• 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
• Divisão em 9 partes. 
PERITÔNIO 
• Camada de células únicas que se 
assemelham a células epiteliais que 
reveste a parede abdominal (peritônio 
parietal) e reveste algumas vísceras 
(peritônio visceral). 
• Entre o revestimento da cavidade e o das 
vísceras há uma transição do peritônio 
chamado de pregas por onde passam 
estruturas vasculonervosas. 
 
• Víscera intraperitoneal: envolvida 
completamente com peritônio e forma 
mesentério (são a pregas). 
 
• Víscera retroperitoneal: 
 
• Estomago e fígado são intraperitoneais 
• Omento menor comunica fígado e estomago e 
omento maior é uma extensão do peritônio 
que serve de proteção para as vísceras. 
CORTE TRANSVERSAL DA CAVIDADE 
ABDOMINAL 
 
• O forame omental comunica o saco maior 
com o saco menor. 
• Na abertura desse forame: artéria hepática 
própria, ducto colédoco e veia porta. Na borda 
posterior há a veia cava. 
OMENTO MAIOR 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
• Formado por duas ou mais pregas de 
peritônio. 
• Funciona como protetor do estomago. 
Por exemplo quando se tem uma área 
inflamada ela para em termos de 
peristaltismos. Assim o omento se 
direcionada para essa área e pode 
absorver ou paralisar essas secreções 
impedindo que essa inflamação se 
espalhe. 
• Quando se eleva o omento maior vai 
junto com ele o colón transverso. 
OMENTO MENOR 
• Emerge da curvatura menor do estomago e 
segue em direção ao fígado. 
• Pode ser descrito como ligamento 
hepatoduodenal e ligamento hepatogastrico. 
• Omento menor e maior também são pregas 
de peritônio. 
• Mesentério: prega dupla de peritônio. 
 
• Colón transverso e intestino delgado são 
órgãos intraperitoneais. 
• O mesocolo transverso: mesentério associado 
ao colón 
• O mesocolo sigmoide associado ao colón 
sigmoide 
• Mesentério: associado aí intestino delgado. 
• Duodeno é retroperitoneal e intestino delgado 
intraperitoneal. Essa transição provoca a 
hernia. 
Hernia paraduodenal: na região da prega paraduodenal 
pode haver algum aprisionamento da alça do intestino 
delgado. 
ESTÔMAGO 
• Continuação com o esôfago. 
• Localizado na região epigástrica. 
• Atinge ate a quarta vertebra torácica. 
 
• O orifício pilórico e delimitado por esfíncter 
pilórico. Permite a passagem do conteúdo 
para a primeira parte do intestino delgado, o 
duodeno. 
MÚSCULOS DA SUPERFÍCIE DO ESTOMAGO 
• Musculatura longitudinal 
• Camada circular 
• Camada obliqua 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
Pregas gástricas: ficam mais proeminentes com o 
estomago vazio. Canal gástrico é por onde passa a 
saliva. 
LEITO DO ESTOMAGO 
• Órgãos que fazem parte desse leito: glândula 
suprarrenal, baço, rim pâncreas, pilares do 
diafragma, tronco celíaco e veia e artéria 
esplênica que passa na margem superior do 
pâncreas. 
• Qualquer ulcera no estomago pode lesar o 
pâncreas e o vaso esplênico. 
• Ulceras poéticas: são na parte pilórica do 
estomago ou no duodeno. 
INTESTINO 
DELGADO 
• Dividido em duodeno, jejuno e íleo. 
• Não é possível definir a transição do jejuno 
para o íleo. 
• Jejuno está no quadrante superior esquerdo: 
2\5 do ID. 
• Íleo está no quadrante inferior direito e 
equivale a 2\5 do ID. 
DUODENO 
 
• Formato em C. 
• Aloja a cabeça do pâncreas. 
• Apresenta 4 partes: superior, descendente, 
inferior e ascendente. 
• Ele é retroperitoneal exceto a primeira parte 
(ampola do duodeno). 
 
• Ducto colédoco e biliar se unem e se abrem na 
papila maior e menor do duodeno. 
• Em relação a camada muscular: camada 
longitudinal mais superficial, camada circular e 
no flexor duodeno jejunal há uma estrutura 
que se fixa ao pilar direito do diafragma 
chamado de musculo suspensor do duodeno 
que da o suporte para a parte final do 
duodeno e inicial do jejuno. 
Jejuno 
• Pregas circulares mais presentes no jejuno e 
íleo. 
• No jejuno as arcadas são maiores e em 
menores números. 
• Os vasos dessas arcadas são maiores no 
jejuno. 
• A gordura mesentérica é menor no jejuno. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
• O diâmetro do jejuno é maior. 
 
• Vai se abrirno intestino grosso chamado de 
ceco por uma papila ileal que é uma projeção 
• Possui lábio superior (acima dele é o colón 
ascendente e abaixo dele o ceco). 
 
INTESTINO GROSSO 
 
• Saculaçoes 
• Tênias: fibras musculares que seguem ao 
longo dele. São três, tênia livre, mesocolica e 
omental. 
• Ao longo delas há apêndices omentais que são 
bolsas de gordura. 
• Pregas semilunares. 
CECO 
• Primeira parte. 
• Intraperitoneal. 
• Apêndice vermiforme, estrutura de tecido 
linfoide e fundo cego. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
• O apêndice pode assumir diversas posições na 
cavidade. 
COLO 
• Ascendente, transverso, descendente, 
sigmoide e sulco paracólico. 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
IRRIGAÇÃO 
• As vísceras abdominais são irrigadas por 3 
ramos que saem da parte anterior da artéria 
aorta. Esses ramos vão gerar outros ramos 
para irrigar as vísceras. 
• Tronco celíaco, artéria mesentérica superior e 
A. mesentérica superior e inferior. 
 
• Tronco celíaco irriga ate a papila maior do 
duodeno. 
• A. mesentérica superior irriga ate a os 2\3 
proximais do colón transverso. 
• O restante é pela A. mesentérica inferior. Com 
exceção do canal anal. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
ESTOMAGO 
• 3 ramos saem do tronco celíaco para irrigar a 
região. 
• o primeiro ramo é a A. esplênica, vai para o 
baço. Mas dela há dois ramos principais que é 
A. gastromental esquerda e ramo para o 
fundo do estomago para emitir artérias 
gástricas curtas. 
• O segundo ramo é a artéria hepática comum 
que segue a direita em direção ao fígado. 
Segue em direção ao fígado, emite seu 
segundo ramo a artéria gastroduodenal que 
segue posteriormente a primeira parte do 
duodeno. (ulceras no estomago podem 
lesionar essa artéria). Após isso ela passa a ser 
chamada artéria hepática própria e segue em 
direção a porta do fígado e se divide em 
artéria hepática direita e esquerda 
• O terceiro ramo é a artéria gástrica esquerda. 
Vai para o esôfago e depois curvatura do 
estomago e se anastomosa com artéria 
gástrica esquerda. 
• A artéria gástrica esquerda emite ramo 
esofágico que irriga parte abdominal do 
esôfago. 
• Artéria pancreática duodenal superior e 
anterior emite um ramo gastro omental 
direito que segue na curvatura do estomago e 
se anastomosa com a artéria gastro omental 
esquerda. 
DUODENO 
 
• Terceira anastomose: tronco celíaco e artéria 
mesentérica superior. 
DUODENO 
 
• Artéria cólica sai da A. mesentérica superior e 
irriga o intestino grosso. 
FÍGADO 
• Localizado no hipocôndrio direito. 
• Possui uma superfície (face diafragmática) em 
contato com o diafragma e outra(visceral) 
voltada para os órgãos do sistema digestório. 
• Recessos gerado entre peritônio visceral e 
parietal: recesso subfrenico, 2 sub-hepático e 
hepatorrenal. 
• Região nua do fígado: não envolvida por 
peritônio. 
DIVISÃO ANATÔMICA 
• Lobo direito e lobo esquerdo separados pelo 
ligamento falciforme que se adere a face 
posterior do abdome. São continuas com o 
peritônio. 
 
• Ligamento redondo ao final do ligamento 
falciforme. 
FACE VISCERAL (INFERIOR) 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
• Dividida em lobo quadrado e caudado com 
base na fissura para o ligamento redondo e 
mais superiormente uma fissura que equivale 
ao ligamento venoso. 
• Elas são equivalentes ao ligamento falciforme 
da face diafragmática. 
 
• Linha da vesícula biliar mais veia cava 
participam da formação de uma fissura sagital 
direita. 
• Linha transversal: abertura de peritônio 
chamada de porta do fígado onde entra veia 
porta, artéria hepática própria e ducto biliar. 
• A margem do peritônio que se reflete em 
posições diferentes é chamada de ligamentos, 
são eles: ligamentos coronários superiores 
direito e esquerdo, reflexão inferior ligamento 
coronário inferior direito e esquerdo, eles 
seguem para as extremidades e se unem se 
chamando de ligamento triangular direito e 
esquerdo. 
 
• Na face visceral há impressões. Impressão 
maior do lado direito: em contato com o rim. 
• Impressão cólica: em contato com o colón. 
Também do lado direito. 
• Do lado esquerdo: impressão gástrica e 
esofágica. 
• Além disso há um sulco que serve para alojar a 
veia cava inferior e um sulco raso para alojar a 
vesícula biliar. 
DIVISÃO FUNCIONAL 
• Divisão com base nas ramificações da veia 
porta, hepática própria e drenagem de ductos 
biliares. 
• Área roxa, amarela e laranja: lobo direito 
anatômico. 
• Na divisão funcional separamos ele por onde a 
veia porá está entrando. Ela entra para a 
direita na região da fissura portal principal 
divide o fígado em esquerda e direita. A veia 
porta e os ramos a artéria hepática emitem 
seus ramos que seguem os lobos do fígado e 
para as extremidades. 
• Eles vão emitindo ramos secundários. Esses 
ramos geram outros que vão irrigar um 
segmento hepático isolado. O mesmo 
acontece para o lado esquerdo. 
 
• A veia porta, a. hepática própria entram no 
parênquima hepático e depois o sangue que 
entrou é drenado por veias hepáticas que vão 
se abrir na veia cava inferior. 
• Veia hepática direita, esquerda e intermedia. 
Cada uma dividem também o fígado na 
divisão funcional por meio de fissuras: portal 
direita, umbilical e portal principal que divide 
o fígado em 4 partes. 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
• A veia porta corta transversamente 3 dessas 4 
divisões. Do lado direito corta lateralmente e 
medialmente e do lado esquerdo não cruza o 
lobo medial só lateral. Assim forma-se um 
lobo ‘’independente’’ chamado de lobo 
caudado. Esse sangue também é drenado por 
veias hepáticas independentes que depois se 
abre na veia cava. São independentes dos 
ramos primários da veia hepática. 
• Esses lobos separados por ramos da tríade: 
veia porta, artéria hepática própria e ducto 
biliar são contados em sentido horário 
formando 8 lóbulos. 
VESÍCULA BILIAR 
• Armazena a bile. 
• Apresenta 3 partes: fundo, corpo e colo. O 
colo é continuo com o ducto cístico. 
• Ela possui mucosa espiralada e dificulta sua 
obstrução. Facilita também o enchimento da 
vesícula biliar. 
• A bile é produzida no fígado e drenada pelo 
ducto biliar e depois ducto hepático direito e 
esquerdo se unem para formar o ducto 
hepático comum. O ducto cístico se une ao 
hepático comum formando o ducto colédoco. 
Ele possa posterior ao duodeno e segue para 
entrar na margem medial da parte 
descendente do duodeno. 
• Cálculos biliares (colelitíase): excesso de 
colesterol associado a alguns sais. 
• Algum desses cálculos pode obstruir o ducto 
cístico ou colédoco. Impede a passagem de 
bile para o duodeno uma obstrução do ducto 
cístico pode gerar excesso de bile na vesícula 
gerando cólica (contração para tentar expulsar 
a bile). 
• Calculo no ducto cístico: pode ser 
desobstruído sozinho. 
PÂNCREAS 
 
• Colo: onde se forma veia porta. 
• Corpo 
• Cauda 
• Localizado retroperitonealmente 
• Ele possui drenagem pelo ducto pancreático 
principal vai em direção a cabeça do pâncreas. 
• Diversos ductos drenam extremidade do 
pâncreas para esse ducto 
• O ducto principal se une ao colédoco 
(formado pela união do ducto cístico e 
hepático comum). 
• Dilatação: ampola hepato pancreática 
 
VIAS BILIARES 
UFRJ – Fernanda Daumas 
 ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
A junção entre ducto cístico e colédoco pode haver 
variações. Ponto importante para cirurgia de calculo 
biliar. 
BAÇO 
• Ele não faz parte do sistema digestório em si, 
mas está na cavidade abdominal. 
• Massa envolvida por capsula fibrosa. 
• Apresenta margem anterior aguda e margem 
posterior arredondada. 
 
• Se relaciona com o rim esquerdo e estomago. 
• Posteriormente protegido pelo diafragma ecostelas. 
• Intraperitoneal. Esse peritônio do estomago e 
baça forma pregas que formam ligamentos: 
esplenorrenal e gastroesplênico. 
• São formados por 2 pregas de peritônio. 
• Hilo esplênico: chegada de vasos. 
• Possui impressões para acomodar estomago e 
rim. 
• Palpação do baço em caso de esplenomegalia 
pela sua margem inferior.

Outros materiais

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes