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Curso de Escrita Científica

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Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
1 
 
curso de escrita cientifica 
 
pirâmide de evidência 
Determinação do grau de evidência dos estudos 
da medicina baseada em probabilidade / certeza 
• Topo da evidência = revisão sistemática 
 
revisão sistemática 
Planejamento: ideia, refinamento, protocolo 
• Refinamento: busca em bancos de dados 
fidedignos 
Pergunta da pesquisa: parte mais importante, 
uma vez que direciona a ideia do estudo 
• Comparação, associação, reflexão 
o Reflexão: perguntas mais 
complexas 
Revisões sistemáticas qualitativas precisam de 
um especialista no assunto (reinterpretação dos 
dados e do estudo) 
• Síntese mais refinada através do uso da 
percepção e da interação 
• PICOT = população, intervenção, 
controle, outcome (desfecho), tempo 
o Síntese integrativa 
• PECOT: intervenção é substituída pela 
exposição 
o Associação mais complexa faz 
com que seja usado para estudos 
observacionais (EX: coorte, caso 
controle) 
Revisão sistemática mista é a mais adequada 
 
Métodos: tempo, linguagem, desenho de estudo, 
elegibilidade, unidade de análise, desfechos 
• O ideal é que se expanda a pesquisa para 
outras regiões do mundo 
• Desenho de estudo: estudo primário e, 
em geral, a partir de estudos 
randomizados 
o Doença, morte, desconforto, 
insatisfação, dor 
• Desfecho pode ser primário (veia clínica) 
ou secundário 
• Deve-se abordar a eficácia e a segurança 
Análise estatística: planejamento e 
amadurecimento científico para alterar o projeto 
Pandemia de covid-19 dificultou o registro de 
publicações na Prospero 
O melhor lugar para procurar trabalhos 
primários é em campos de dados 
• Uso de descritores / palavras-chave 
• Deve-se determinar o que exatamente se 
quer procurar usar as palavras certas 
para o trabalho (“vitrine”) 
o Descritores errados podem 
atrapalhar na captação de dados 
e na divulgação da pesquisa 
• Extração de tópicos da pergunta da 
pesquisa e uso de sinônimos 
• Estratégia de busca: tópicos, sinônimos, 
operadores (integração entre os itens) 
o Operadores booleanos: and 
(ligação entre tópicos), or 
(sinônimos), no (exclusão de 
tópicos) 
✓ And restringe, or 
expande e no exclui 
• Caminhos: PubMed, DECS (biblioteca 
nacional de saúde) 
• A maioria das doenças tem códigos de 
pesquisa que podem funcionar como 
descritores 
• Sempre deve-se começar a busca por 
bases públicas (não têm viés de seleção) 
OBS: o título é a veia marketeira da pesquisa 
(aquilo que desperta o interesse do leitor) 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
2 
 
• Revisões sistemáticas devem ser 
buscadas, primeiramente, no Cochrane 
Literatura cinza = estudos apresentados em 
público, mas não publicados 
• Viés é um tipo de erro sistemático 
• Resultados negativos (ao acaso, por 
eventos adversos) não costumam ser 
publicados, mas são importantes para a 
segurança do paciente 
Ferramentas para lidar com os dados: Mendeley, 
Zotero, Endnote, Rayyan 
• Rayyan: permite convidar o coautor para 
fazer a primeira seleção de forma cega 
Seleção das referências: primeira seleção (2 
autores independentes), segunda seleção 
(refinamento interligado) 
• Na primeira seleção, não é necessário 
justificar exclusões 
• Na segunda seleção, a não explicação e 
justificativa das exclusões caracteriza a 
criação de vieses 
Coleta de dados: identificação do estudo (ano, 
local, tipo de desfecho, fase de desenvolvimento, 
tipo de pacientes), características da população 
(desfechos, tipo de intervenção) 
Risco de viés: baixo, alto, preocupante (gráfico do 
funil) 
• Cada escala de análise é usada para um 
tipo de estudo 
• Tipos: seleção, desempenho, detecção, 
perda de seguimento, reportagem 
(métodos de estudos X resultados), 
violação, conflito de interesse 
• Se houver falta de informação em um 
estudo, pode-se entrar em contato com o 
autor solicitando ajuda 
• Deve-se verificar se há registro de perdas 
Quantitativa: compara 2 ou mais desfechos, 
heterogeneidade, gráfico em floresta, análise de 
subgrupo, análise de sensibilidade, análise de 
regressão, gráfico do funil 
 
 
 
 
Avaliação da meta-análise: serve para analisar a 
certeza da evidência 
• Análise crítica: depende da leitura e 
interpretação 
• Evidência da certeza: verificação do grau 
(confiança, método, suporte de dados, 
relevância, coerência) 
• Tipos de estudos: recíproco, refutação, 
síntese de argumento linear 
• Revisão do estudo = GIGO (garbage in + 
garbage out) 
Conclusões: pergunta da pesquisa (adequar a 
natureza e a complexidade), estratégia de busca 
(banco de dados), análise crítica (certeza da 
evidência) 
 
considerações finais 
Revisões sistemáticas devem ser feitas em 
grupos de pesquisadores 
Para cada tipo de estudo há um checklist 
específico: PRISMA é fundamental para a 
realização de revisões sistemáticas 
Para muitas perguntas ainda não há evidências 
Não há um número mínimo de artigos para a 
busca de dados, mas deve-se ter um olhar crítico 
Objetivo do estudo deve basear a decisão da 
escala temporal 
2 estudos homogêneos = meta-análise 
Primeiro deve-se ter um julgamento crítico para 
depois ter um julgamento analítico 
Revisão narrativa não tem grau de evidência, 
porque é caracterizada como um resumo 
Artigo todo só é analisado na segunda seleção 
 
 
 
desenhos de estudos 
Classificação: natureza do objetivo de estudo 
(quantitativa, qualitativa), análise temporal da 
pesquisa (prospectivo, retrospectivo, 
OBS: deve-se tomar cuidado com o uso de 
efeito randômico, uma vez que países 
diferentes não têm uma maneira fixa de 
realizar estudos 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
3 
 
transversal), intervenção do pesquisador 
(observacional, intervenção) 
• Quantitativa: análise estatística, 
confirmação de hipóteses 
• Qualitativa: explicativa, interpretação 
não numérica, gerar hipóteses 
• Prospectivo: análise de eventos a partir 
do momento atual até um ponto no 
futuro 
• Retrospectivo: análise de eventos 
passados 
• Transversal: análise de eventos em um 
único ponto no tempo 
• Observacional: observação dos eventos 
• Intervenção: intervenção para ocorrência 
de resultados 
Estudos primários podem ser observacionais 
(coorte, caso controle, transversal) ou 
experimentais, enquanto estudos secundários 
podem ser não analíticos (revisão bibliográfica, 
revisão sistemática) ou analíticos (meta-análise) 
 
coorte 
Grupo de indivíduos acompanhado ao longo do 
tempo em uma tentativa de entender um 
desfecho a partir de um interesse específico 
determinado previamente 
Prospectivo: fator de risco presente X fator de 
risco ausente, acompanhamento ao longo do 
tempo para verificação do desfecho 
• Gera evidência científica em relação à 
causalidade 
• Maior controle de seleção 
• Vulnerável a perdas 
Retrospectivo: não segue a população, uma vez 
que vai atrás do dado no passado (uso de dados 
já registrados) 
• Pode haver inconsistência e imprecisão 
de registros 
• Menor custo e duração 
Objetivos: medir a incidência de uma condição 
(análise da relação causal) 
Aplicação pode ser feita em diversos cenários 
Vantagens: avaliação de incidência, análise de 
risco relativo, avaliação da causalidade, 
mensuração de múltiplos desfechos 
Desvantagens: só pode ser usado para doenças de 
baixa frequência ou de longo período de latência, 
amostra grande 
 
 
caso controle 
Estudo observacional que usa indivíduos sem a 
doença como controle para avaliação dos fatores 
de risco 
Ideal para doenças raras ou que necessitam de 
um tempo prolonga de exposição e para a 
medição da ocorrência de desfechos raros 
Coleta de dados de interesse é feita no passado 
Não determina a incidência de uma doença e não 
é adequado para relacionar causa e efeito 
Vantagens: doenças raras X amostra menor, 
explora múltiplas evoluções, baixo custo e tempo, 
gerarazão de chances com relação ao risco 
relativo 
Desvantagens: vieses de aferição (fatos passados), 
não dá estimativa de incidência, limitado no 
tempo 
 
transversal 
Única ocasião ou curto período de tempo (“foto”) 
Entende melhor o problema e as variáveis de 
padrões 
Vantagens: fácil de executar, baixo custo, não 
precisa de segmento, alto potencial descritivo, 
vários efeitos clínicos, simplicidade analítica, 
bom para hipóteses etiológicas 
Desvantagens: não estabelece sequência de 
eventos, dificuldade de estabelecer relação 
causal, vulnerável a vieses, inadequado para 
testar hipóteses 
 
 
OBS: correlação não implica em causalidade 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
4 
 
relato de caso 
Usado para relatar novas técnicas ou epidemias 
e doenças atípicas / raras 
Descrição detalhada de 10 ou menos casos 
(levantamento de hipóteses) 
Baixo nível de evidência e confiabilidade 
Série de casos: série de pacientes com um aspecto 
de interesse analisado sem um grupo controle 
Vantagens: descreve um novo método, fornece 
grande número de informações 
Desvantagens: não tem comparação, não avalia 
efetividade, limitado para avaliar condição 
prognóstica 
 
ensaio clínico randomizado 
Estudo prospectivo que compara um efeito ou 
valor de uma intervenção 
Fator de intervenção é distribuído de forma 
aleatória 
• Estudo mais forte: randomização 
independe do pesquisador ou das 
características (reduz o risco de vieses) 
• Tipos de randomização: simples (sem 
restrição), em bloco, estratificada 
• Mascaramento evita a tendenciosidade 
na aferição do desfecho 
o Coleta de dados e avaliação do 
desfecho é a com menos viés 
possível 
Padrão de referência para os métodos de 
pesquisa epidemiológica (melhor fonte de 
evidência primária para entender o 
funcionamento da intervenção) 
Vantagens: melhor evidência científica, melhor e 
mais rápida resposta 
Desvantagens: alto custo, questões éticas 
específicas, exposição pode ser diferente do 
mundo real 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
revisão sistemática 
Agrupamento de informações médicas que se 
propões a responder uma pergunta clínica 
específica 
Explora assuntos definidos e tem um protocolo 
para uso de informações de melhor qualidade 
Promove somas estatísticas e pode sugerir novos 
estudos ou apontar falhas em estudos já 
apresentados 
Revisão de um assunto geral e uso de in 
formações de estudos primários 
Síntese estatística de dados de meta-análises ou 
estudos retrospectivos 
Princípios da Cochrane: objetivos e métodos claros, 
avaliação da validade, apresentação sistemática 
e sintética dos estudos 
• Estudos precisam obedecer princípios, 
ainda que nem sempre isso seja possível 
Quanto maior a população incluída, mais 
representativa e mais próxima da verdade 
(estudos multicêntricos) 
Semelhança entre os estudos: desenhos, 
desfecho, território, doença, intervenções 
O que esperar: refinar informações específicas, 
evitar novos estudos (eficiência), capacidade de 
gerar generalidade e consistência, método pré-
estabelecido (confiabilidade), poder, precisão 
Ciclo: perguntar, adquirir evidências, analisar 
criticamente, condensar a informação, aplicar, 
agir 
• 5 passos na clínica: avaliar o paciente e o 
cenário, desenvolver a pergunta clínica, 
adquirir informações relevantes, julgar 
os estudos, aplicar a evidência 
OBS: validade interna = extensão com que os 
resultados apresentam uma verdade para a 
população (falha mostra que não representa 
a realidade e não se pode tirar conclusões) 
OBS: validade externa = o quanto o estudo 
vira mundo real (falha mostra que não se 
pode aplicar ao paciente e justifica uma 
possível baixa adesão) 
OBS: aplicabilidade dos conceitos de 
validade: questão clínica, desenho do estudo 
ideal para a pergunta específica, 
identificação das limitações de cada estudo e 
dos resultados da pesquisa 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
5 
 
Desafios: revisões quase sistemáticas, inclusão 
de diversos tipos de estudos (heterogeneidade), 
pergunta inespecífica, identificação ineficaz de 
estudo, coleta de dados enviesada 
Como desenvolver: diversos modelos para definir a 
pergunta clínica, busca de evidências (de 3 a 5 
bases de dados), critérios de inclusão e exclusão 
bem definidos para possibilitar a reprodução, 
definição da análise, análise de sensibilidade, 
análise de subgrupos 
• PICOS = paciente / população / 
problema, intervenção. Comparação, 
outcome, design de estudo 
Deve-se entender as restrições e ter avaliadores 
independentes 
• Síntese de temas complexos e extensos, 
resolução de temas conflitantes, 
aumento do poder estatístico, aumento 
da precisão da avaliação, determinação 
de melhores efeitos, identificação de 
subgrupos 
 
 
 
Efeito de tamanho: medida de magnitude que 
compara uma intervenção em relação a outra 
Forest plot: avaliação gráfica da meta-análise 
• Análise da linha zero (não efeito, 
ausência de diferença) 
• Boxes: quanto maior, maior o peso 
• Wisker: quanto menor, maior a precisão 
Bias: erro sistemático baseado no estudo 
depende da direção dos resultados ou 
significância (estudos negativos não são 
publicados) 
PRISMA: guia para a produção de revisões 
sistemáticas 
Aproveitar oportunidades, se envolver o mais 
rápido possível, desenvolver habilidades, 
procurar bons mentores de pesquisa, investir em 
educação e networking 
 
 
 
intervenção X valores máximos, aplicabilidade 
(como responde na população, segurança), 
desfecho principal da intervenção (eficácia) 
Fase 2 = factibilidade 
Fase 4 = aplicabilidade no mundo real 
Diamante: forma gráfica da somatória de todas 
as evidências 
Problemas éticos: ausência de justificativas 
clínicas e de benefícios (maleficência), 
disponibilidade, suporte para pesquisadores sem 
que haja necessidade de aplicação na população 
Data SUS: coortes, série de casos, estudos 
transversais, caso controle 
Grade: ferramenta da Cochrane para avaliar a 
qualidade do estudo e dos desfechos 
• Análise da qualidade deve começar pela 
pergunta do estudo 
Ensaio clínico randomizado é padrão ouro na 
maioria das situações, mas um caso controle 
pode ser mais vantajoso em alguns casos 
Pandemia levou à urgência de publicação e 
reduziu a revisão pro pares 
Revisão narrativa é semelhante ao escopo review 
O primeiro passo para realizar um estudo é 
adquirir conceitos e habilidades 
• Leitura sobre desenhos e aplicabilidade 
Para se estar atualizado na medicina, deve-se 
selecionar uma área de interesse e assinar 
plataformas de atualizações (volume muito 
grande de informações) 
 
 
 
Só se aprende a escrita científica quando se 
estuda publicações de ato impacto 
A revisão da escrita deve ser feita um tempo 
depois para que se consiga localizar 
inconsistências na forma de escrita 
Escritores científicos brasileiros não costumam 
assumir uma postura para não se comprometer 
• Suavização do texto, escrita em 3ª pessoa 
OBS: meta-análise = análise estatística de 
uma grande coleção de dados de estudos 
primários (fornece medidas de resumo) 
considerações finais 
3 fases principais: perfil de toxicidade de uma 
intervenção 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
6 
 
Discussões científicas dependem de embates 
entre artigos 
Resultados são escritos facilmente depois que o 
artigo foi revisado 
• A discussão do resultado depende da 
leitura de múltiplos artigos 
Para quem e para que serve o conhecimento 
produzido na universidade? 
• Extensão para a comunidade 
• Qual o compromisso em devolver 
conhecimento para a comunidade? 
o A função social da universidade 
á a transformação dos clímax 
culturais e da sociedade 
• Guia a sociedade para um avanço: 
orientação de políticas públicas, 
cuidados médicos, tecnologias 
o Melhoria da qualidade de vida da 
população: melhora dos 
indicadores a partir do 
surgimentoda universidade e da 
devolução de conhecimentos 
para a sociedade 
Ciência e universidade foram colocadas na linha 
de choque durante a pandemia 
• Professores e alunos foram introduzidos 
a uma nova realidade, substituindo o 
tripé da universidade pelo tripé da 
quarentena 
o Tripe universitário está dentro 
do texto constitucional (ensino, 
pesquisa e extensão são 
indissociáveis) 
✓ Universidade tem 
obrigação de promover 
pesquisa, ensino e 
extensão 
✓ Ensino, pesquisa e 
extensão são o sentido da 
universidade 
Extensão é a devolução do conhecimento para a 
sociedade (quando o conhecimento vai para a rua 
e se veste de povo) 
Algumas universidades têm trazido a prática da 
extensão para o currículo 
Universidades públicas têm maestria no ensino, 
mas deixam pesquisa e extensão em segundo 
plano, especialmente pela questão de 
investimentos 
Negacionismo dos agentes públicos leva à 
descrença da sociedade na ciência 
Função social da universidade: gerar um 
conhecimento de nível universitário e 
transformar o nível da sociedade 
• Ensino = replicar e socializar o 
conhecimento 
o No âmbito do trabalho: preparo 
para o exercício profissional 
• Pesquisa = criar novos conhecimentos 
o Para o aluno: desenvolvimento 
da capacidade reflexiva 
individual 
• Extensão = disseminar e usar os 
conhecimentos para a sociedade 
o No âmbito da sociedade: 
conscientização e prática da 
responsabilidade social 
Psicometria = psicologia + estatística 
• Criada a partir da teoria da evolução 
(Darwin) para diferenciar as pessoas 
boas e ruins, aptas e inaptas, 
inteligentes e burras 
Ciclo de retroalimentação da revolução 
científica: recurso, pesquisa, poder 
• Para progredir, a ciência precisa muito 
mais que pesquisa; depende do reforço 
mútuo de política e economia 
• Investimento de recursos na esperança 
de obtenção de novos agentes públicos ou 
tecnológicos que possam ser utilizados 
para patrocinadores 
• Ignoramus: a revolução científica não foi 
uma revolução do conhecimento, mas 
uma revolução da ignorância 
• A grande descoberta que deu início à 
revolução foi a de que os humanos não 
têm respostas para as suas perguntas 
mais importantes 
o Nas faculdades, sabe-se 
responder, mas não se sabe 
perguntar 
✓ Só se evolui quando tem 
dúvida 
✓ Não há formação crítica-
reflexiva 
Linhas de pesquisa se associam às linhas de ação 
pelo ensino 
Importância dos editais: participação de alunos e 
professores no crescimento da universidade 
através do desenvolvimento de projetos 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
7 
 
• É essencial a participação dos alunos 
ingressos, pois é com o interesse destes 
que projetos serão aprovados e 
desenvolvidos 
Ensino + pesquisa + extensão = formação ampla 
+ visão holística + currículo atraente 
Termo de anuência: concordância do governo em 
receber os pesquisadores no local para a pesquisa 
 
 
 
A pesquisa é uma forma de transformar as 
percepções em algo palpável 
Instrumento de argumentação: busca pela 
melhor evidência e pelo melhor método 
Senso crítico ao produzir um projeto de pesquisa 
e ao ler artigos 
A familiaridade com o meio científico facilita a 
análise de vieses 
Primeiro deve-se ter um objetivo para depois 
transformá-lo no “como” e produzir algo palpável 
que, de fato, terá algum retorno 
Promotor de mudança: resultado deve ser 
produtivo (pesquisa como forma de quebra de 
paradigmas) 
Responsabilidade social: pesquisa deve ser 
sempre feita para o outro 
• Finalidade e agregação no nicho 
científico para não desperdiçar recursos 
e tempo 
Pluralidade cultural exige uma comparação 
entre as realidades 
• Pesquisa multicêntrica aumenta a 
representatividade e permite uma 
percepção mais realista 
• Redução de vieses e aumento da validade 
externa 
O projeto multicêntrico é um projeto de protocolo 
único produzido em diversos centros 
• Centro principal / proponente + centros 
participantes 
• Projeto de pesquisa deve ser elaborado 
em conjunto e metodologia deve ser 
exatamente a mesma para garantir a 
equivalência dos resultados 
o Redução da subjetividade dos 
participantes 
o Metodologia deve ser possível de 
reprodução em todos os centros 
Procedimentos éticos: projeto único que deve ser 
submetido ao CEP (centro de ética e pesquisa) do 
centro principal e cadastro dos centros 
participantes 
• Após a aprovação, deve-se enviar uma 
cópia do projeto para cada um dos 
centros para realização de ajustes e 
submissão aos respectivos CEPs 
o A aprovação dos CEPs 
correspondentes é mais rápida e 
mais fácil que a do centro 
proponente 
• Pesquisa se inicia simultaneamente 
quando todos os CEPs aprovarem o 
projeto 
Pesquisa sem centro proponente: questionário 
virtual tem uma representatividade mais 
abrangente e reflete realidades diferentes sem a 
necessidade de envolver comitês diferentes 
• Quem responde a pesquisa não é 
responsabilidade da universidade 
(responsabilidade individual) 
Pesquisas multicêntricas representam uma 
realidade mais fidedigna do Brasil 
 
 
 
Centros participantes não têm autonomia sobre 
os dados 
A reprovação de um centro pode excluí-lo da 
pesquisa através de uma emenda 
É mais fácil retirar um centro do que adicionar 
outro 
Pode-se remanejar para centros próximos para 
não precisar excluir da pesquisa 
Projetos de pesquisas multicêntricos têm 
diversos autores e colaboradores (é muito difícil 
manter a pesquisa sozinho) 
 
OBS: multicêntrico não é sinônimo de 
diversos estados; pode ser dentro de um 
mesmo município, por exemplo 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
8 
 
 
Uma das primeiras coisas que se deve olhar é o 
fator de impacto (grau de avaliação 
internacional) 
Revistas brasileiras têm melhorado por diversos 
motivos, dentre eles, a publicação da versão em 
inglês do artigo 
• Antes dessa mudança, o fator de impacto 
ficava abaixo de 1 
Analisar os autores do artigo ajuda a sabem 
quem são os principais estudiosos de 
determinado assunto 
• Artigos com autores de outros países 
melhora a visibilidade da revista 
Na metodologia sempre há algum ponto de 
bioestatística: mediana, intervalo quartil, média, 
desvio-padrão 
• Todo artigo possui, pelo menos, 1 
parágrafo de análise estatística 
• Sempre que se usa a média, precisa-se 
usar o desvio-padrão 
o Desvio-padrão: serve para saber 
onde se encontra a maioria dos 
dados 
• Sempre que se usa a mediana, precisa-se 
usar o intervalo quartil 
Tipo / delineamento do estudo = epidemiologia 
Leitura do resumo é importante para analisar o 
grau de relevância do assunto 
Resumo exige objetividade e análise descritiva 
• Estatística descritiva conta quem é a 
amostra 
Conceitos básicos não são explicados, uma vez 
que representam uma convenção e espera-se que 
o leitor conheça-os 
Todo teste estatístico tem como resultado uma 
probabilidade 
• Teste exato de qui-quadrado de Person: 
equipara proporções 
• Teste exato de Fisher: significância dos 
dados 
Não se precisa saber fazer a análise, mas precisa 
saber para o que serve 
Na legenda do gráfico, deve-se ter a explicação 
das siglas para que o leitor não precise voltar no 
título do artigo 
A maioria dos artigos possui um parágrafo sobre 
as limitações 
• A descrição das limitações mostra que o 
próprio autor é capaz de identificar os 
erros de seu estudo e não precisa que a 
identificação seja feita pelo revisor / 
editor 
A análise das conclusões deve levar em 
consideração a significância para o leitor 
p-valor = diferença entre o grupo de estudo e o 
grupo controle 
A estatística está presente desde a seleção da 
amostra 
Métodos: participantes, local do estudo, cálculo do 
tamanho da amostra, processo de amostragem, 
instrumentos utilizados, outras variáveis, 
aspectos éticos 
Erros tipo 1 e 2 estão presentes no teste de Potsi 
• Tipo 1: probabilidadede rejeitar a 
hipótese de forma errada (o quanto se 
pode errar) 
• Tipo 2: probabilidade de aceitar a 
hipótese e ela ser errada 
o Maior relação com o tamanho da 
amostra 
O mais importante é a análise dos objetivos, uma 
vez que cada estudo exige uma análise 
estatística diferente 
Meta-análise só estra na estatística depois do 
uso do PRISMA e dos testes de homogeneidade 
 
 
artigo original 
Periódico café é um ponto de informação 
importante e agrega material para a escrita de 
artigos originais 
Universidade Nove de Julho TXXX 
@estounamed 
 
9 
 
Uniform requirements for manuscripts 
submitted to biomedical jornauls = modelo 
dominante na área da saúde composto por 
introdução, metodologia, resultados e discussion 
• Introdução: o que já se sabe sobre o 
assunto, o que vai apresentar, hipótese 
(pode ser confirmada ou negada) 
o Justificativas são o que vão 
chamar a atenção do leitor e 
podem ser garantidas pelo uso de 
conectivos 
o Não se deve adiantar a resposta 
da hipótese 
• Metodologia: o que se fez para 
desenvolver o trabalho 
o Todo artigo, para ser considerado 
científico, deve ser reproduzível 
o Deve ser separada em estações: 
onde, quando, qual a análise 
estatística 
• Resultados: resumo do que se encontrou 
ao longo da pesquisa 
o Não se deve repetir os números 
das tabelas 
o Fazer múltiplas comparações 
• Discussão: retomada dos achados 
fundamentais e resposta da hipótese 
o O que as informações que se 
conseguiu vão provar 
o Usar a 1ª pessoa do plural 
Revisão de literatura é importante para o texto, 
porque mostra as perguntas que ainda precisam 
ser respondidas 
Ter várias referências não significa ter maior 
qualidade 
Sempre falar as limitações do estudo sem ser de 
forma genérica (nenhum estudo é perfeito) 
Falar as perspectivas futuras e quais perguntas 
ainda permanecem sem respostas 
Reforçar os pontos positivos 
• Para um texto ter um bom impacto, ele 
precisa ser citado várias vezes 
Deixar para escrever a introdução no final, já que 
é um apanhado da literatura 
• O mais importante é ter a metodologia 
bem estabelecida 
Linguagens rebuscadas demais atrapalham 
mais que ajudam 
• Linguagem acadêmica já é muito 
rebuscada 
Uma boa discussão exige atenção aos resultados, 
porque tudo precisa estar conectado e seguir uma 
linha de raciocínio 
Gráficos e tabelas precisam de uma explicação 
em forma de texto, porque a interpretação 
costuma ser muito difícil para o leitor 
O melhor é fazer o resultado separado da 
discussão para facilitar para o leitor 
 
estudo clínico 
Considerado o padrão-ouro em evidência 
científica 
Julga-se a força de uma associação por meio da 
robustez de sua evidência 
Estudo experimental que avalia a eficácia de dois 
tratamentos para saber qual é melhor 
• Exigência de um grupo controle / placebo 
o Grupo controle precisa ser de 
pacientes que estejam realmente 
controlados para não afetar os 
resultados 
Randomização: sujeitos do estudo (pacientes 
voluntários) são atribuídos a diferentes grupos 
de estudo e intervenção é diferencial (abrange o 
cegamento) 
• Tipos: randomização simples (sequência 
de números), em grupo (pequenos grupos 
por análise combinatória), estratificada 
(características alocadas de maneira 
igual, de modo que cada grupo exige 
diferentes randomizações) 
• Processo geralmente é muito simples: 
primeiro, exige uma sequência de 
alocação e depois faz-se a implementação 
da alocação 
Estudo clínicos não são protegidos pelo viés 
• Intenção de tratar: análise dos pacientes 
de acordo com os grupos pré-designados 
o Não se deve mudar o paciente do 
grupo designado 
• Pacientes perdidos devem ser incluídos 
na análise e nos grupos originais 
Cegamento: uma ou mais partes são mantidas 
inconscientes do tipo de tratamento a ser 
utilizado (evita vieses) 
• Ocultação da alocação aumenta a 
eficácia 
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o Envelopes são abertos apenas 
pelo clínico recrutador 
o Equipe muito grande de auxílio à 
ocultação 
• Single = 1 parte é cegada (paciente) 
• Duplo cego = 2 partes são cegadas 
(médico e paciente) 
o Randomizado duplo cego é a 
“nata” da evidência 
• Triplo cego = nenhuma das partes sabe 
qual é a alocação 
o Necessidade de um comitê de 
auxílio 
• Método fica falho para estudos que 
requerem intervenção cirúrgica 
Viés de desempenho: diferenças sistemáticas 
entre os grupos no cuidado prestado ou na 
exposição a outras fatores 
Viés de detecção: diferenças sistemáticas entre 
os grupos na forma como os resultados foram 
determinados 
Fases de um estudo clínico: 
• Fase 0: primeiros testes clínicos feitos em 
humanos para verificar como o 
organismo reage ao medicamento 
• Fase 1: pequeno número de pessoas para 
achar a melhor dose da medicação 
• Fase 2: fornecimento da medicação se o 
tratamento surtir efeito 
o Pode ser randomizada e 
comparativa 
• Fase 3: aumento da amostra de forma 
randomizada para investigar a 
efetividade 
• Fase 4: amostra de tamanho 
populacional para investigação do efeito 
a longo prazo 
o Condições diferentes 
Fases 0 e 1 visam evitar colocar um número 
muito grande de pessoas em risco 
Vantagens: reduz o risco de viés, relevante, topo 
da pirâmide de evidência, mede precisqmente a 
eficácia 
Desvantagens: não pode ser generalizado, 
complexo e caro (requer fundo de pesquisa), 
questões éticas 
Consentimento do paciente: processo contínuo em que 
o paciente precisa entender tudo o que será 
realizado 
• Deve ser feito em local privativo para 
preservar a integridade do paciente 
• Não se pode apressar o paciente 
• TCLE precisa conter todas as 
informações que uma pessoa precisa 
saber para topar ou não participar de um 
estudo: teste que envolve a pesquisa, uso 
de dados do prontuário, objetivos do 
estudo, tratamentos, possibilidade de 
randomização, continuidade do processo, 
responsabilidades do participante, 
aspectos experimentais, possíveis riscos, 
gasto envolvido, fornecimento pelo 
estudo, participação voluntária, 
possibilidade de desistência, possíveis 
situações para desligamento 
• Para crianças, é apresentado para os 
pais ou guardião legal 
• Pandemia: possibilidade de aplicação por 
telefone ou email 
• Aplicação por forms deve ser 
apresentada para o CEP também 
Toda pesquisa tem um centro por trás que 
investiga e aplica as consequências de acordo 
com a gravidade 
• Tipos de problemas: fabricação, 
falsificação, plágio 
Protocolo de pesquisa = metodologia 
• Partes importantes: o que, por que, onde, 
quando, em quem 
Submissão na plataforma Brasil pelo orientador 
Avaliação da farmacologia do tratamento como 
descrição das medidas protetivas 
Associação das perguntas em tabelas para evitar 
informações soltas 
• Noção de teoria auxilia na assertiva das 
perguntas 
 
 
Metapesquisa é definida como o ato de fazer 
pesquisa em pesquisa 
• Supõem-se um ato oportunista 
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Surge como uma preocupação de cientistas com 
a saúde do ecossistema científico (evidências de 
todos os tipos) 
É intrínseco à ciência que ela seja reprodutível 
Tudo o que se faz parte do pressuposto da 
incerteza (efeito aleatório) 
Ciência determinística (variáveis externas, a 
priori, não interferem na decisão) e ciência 
probabilística (precisa-se chegar na verdade de 
alguma maneira) 
A ausência de relato não quer dizer a ausência 
de ação, mas causa dúvidas acerca dela 
Metapesquisa diz respeito a uma cadeia de 
problemas que podem ser resolvidos fazendo 
pesquisa em pesquisa 
Questions, conduction, regulations, availability, 
report 
Evidências que a metapesquisa produz não 
impacta só a pesquisa, mas tudo o que está 
abaixo dela 
Metapesquisa é translacional 
Em tomada de decisão, o médico não é soberano, 
mas apenas um consultor 
Escândalos de pesquisasmédicas malfeitas 
exigem a análise do que aconteceu 
Enxurrada de coisas que adentram a literatura 
por pessoas sem treinamento 
• O ruído de informações é insustentável: 
há muito, ruim e sem razões 
História vai muito além: definições do que são 
prioridade de pesquisa, desfechos experimentais, 
métodos, análises, disponibilidade da informação 
• Acessibilidade da informação: de nada 
adianta estar bem-feito se o consumidor 
não tiver acesso 
Medicina baseada em evidências é para tomada 
de decisões, não para guiar pesquisas 
Desfecho primário é definido no registro, mas 
não é discutido como primário na publicação 
final (hipótese não confirmada) 
• Não reportar porque não teve resultados 
Desfechos que não estavam no protocolo e são 
colocados na publicação final (criação pela 
combinação) criam amarras 
• Qualquer ensaio clínico tem que ter 
registro de tudo o que será feito a priori 
• Trocas que ocorrem depois = desvio de 
integridade 
o Não se pode relatar o que não fez 
Editor, muitas vezes, não consegue filtrar os 
desvios na última análise 
Desfechos relatados, mas incompletos para 
serem reportados (intervalo de confiança) 
• Estudos com intervenção precisam de 
registro dos resultados de forma 
completa 
• Desperdício de dinheiro, tempo e pessoas 
Entrar em contato com o pesquisador costuma 
aumentar os registros, mostrando que as 
informações existem 
A única desculpa é a falta de planejamento, 
poque há diversos guidances que norteiam os 
resultados 
Disciplinas formais exigem laboratórios, linhas 
de pesquisa e orientadores / professores para que 
dê certo 
Ser open access é promover equidade de uma 
maneira que nem todos percebem 
• Revistas open access pegam a sua 
evidência para levar o artigo adiante 
Editores ainda são os guardiões da evidência 
Política de equidade tem sido muito forte no nível 
editorial e de autoria 
Quando encontrar coisas mal escritas, deve-se 
escrever para o autor ou analisar nas 
plataformas o que se pode fazer 
Registro do estudo com protocolo e análises 
interinas 
After publication é uma etapa nova das 
pesquisas que diz que uma vez publicado o 
manuscrito, independente da forma que foi, 
deve-se corrigir o que foi publicado

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