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Demografia do Brasil – Wikipédia a enciclopédia livre

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Crescimento populacional
Censo Pop. %±
1872 9 930 478
1890 14 333 915 44,3%
1900 17 438 434 21,7%
1920 30 635 605 75,7%
1940 41 236 315 34,6%
1950 51 944 397 26,0%
1960 70 992 343 36,7%
1970 94 508 583 33,1%
1980 121 150 573 28,2%
1991 146 917 459 21,3%
2000 169 590 693 15,4%
2010 190 755 799 12,5%
Fonte:
Demografia do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Demografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as
características demográficas do território brasileiro. O Brasil possui cerca de 194
milhões de habitantes (estimativa do IBGE, 2011) o que representa uma das
maiores populações absolutas do mundo, destacando-se como a quinta nação
mais populosa do planeta. Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico
do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em
1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397
habitantes; em 1960, 70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes;
em 1980, 119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475
habitantes.
O sobrenome mais popular do Brasil é Souza ou Sousa, como também se
escreve, seguido de Silva, este último com um milhão de nomes nas listas
telefônicas da Brasil Telecom, Telemar e Telesp.
Em 34 anos, a população brasileira praticamente dobrou em relação aos 90
milhões de habitantes da década de 1970 e, somente entre 2000 e 2004,
aumentou em 10 milhões de pessoas. Em 2050, seremos 259,8/260 milhões de
brasileiros e nossa expectativa de vida, ao nascer, será de 81,3 anos, a mesma
dos japoneses, hoje. Mas o envelhecimento da população está se acentuando: em 2000, o grupo de 0 a 14 anos
representava 30% da população brasileira, enquanto os maiores de 65 anos eram apenas 5%; em 2050, os dois
grupos se igualarão em 18%. E mais: pela Revisão 2004 da Projeção de População do IBGE, a partir de 2062, o
número de brasileiros vai começar a declinar.
As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a urbanização e industrialização e com
incentivos à redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país
tenha caído bastante desde a década de 1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.
Índice
1 Índices demográficos
1.1 Densidade demográfica
1.2 Distribuição populacional
1.3 Taxa de natalidade
1.4 Taxa de mortalidade
1.5 Taxa de mortalidade infantil
1.6 Crescimento vegetativo
1.7 Expectativa de vida
1.8 Taxa de fecundidade
1.9 Composição por sexo
1.10 Composição por faixa etária
2 Geografia urbana
2.1 Hierarquia urbana
2.2 Áreas metropolitanas
3 Religião
4 Idioma
5 Grupos étnico-raciais
[1]
[2]
Densidade demográfica brasileira por
município.
Distribuição populacional do Brasil.
5 Grupos étnico-raciais
6 Movimentos populacionais
6.1 Imigração
6.2 Migração
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
Índices demográficos
Densidade demográfica
O Brasil apresenta uma baixa densidade demográfica — apenas 22,43
hab./km² —, inferior à média do planeta e bem menor que a de países
intensamente povoados, como a Bélgica (342 hab./km²) e o Japão (337
hab./km²).
O estudo da população apoia-se em alguns fatores demográficos
fundamentais, que influenciam o crescimento populacional.
Distribuição populacional
A distribuição populacional no Brasil é bastante desigual, havendo
concentração da população nas zonas litorâneas, especialmente do
Sudeste e da Zona da Mata nordestina. Outro núcleo importante é a
região Sul. As áreas menos povoadas situam-se no Centro-Oeste e no
Norte.
Taxa de natalidade
Até recentemente, as taxas de natalidade no Brasil foram elevadas, em
patamar similar a de outros países subdesenvolvidos. Contudo, houve
sensível diminuição nos últimos anos, que pode ser explicada pelo
aumento da população urbana — já que a natalidade é bem menor nas
cidades, em consequência da progressiva integração da mulher no
mercado de trabalho — e da difusão do controle de natalidade. Além
disso, o custo social da manutenção e educação dos filhos é bastante
elevado, sobretudo no entorno urbano.
Taxa de mortalidade
O Brasil apresenta uma elevada taxa de mortalidade, também comum
em países subdesenvolvidos, enquadrando-se entre as nações mais
vitimadas por moléstias infecciosas e parasitárias, praticamente
inexistentes no mundo desenvolvido.
Desde 1940, a taxa de mortalidade brasileira também vem caindo,
como reflexo de uma progressiva popularização de medidas de higiene, principalmente após a Segunda Guerra
Mundial; da ampliação das condições de atendimento médico e abertura de postos de saúde em áreas mais distantes;
das campanhas de vacinação; e do aumento quantitativo da assistência médica e do atendimento hospitalar.
Taxa de mortalidade infantil
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 21,17 mortes em cada 1.000 nascimentos (estimativa para
[3]
[4]
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 21,17 mortes em cada 1.000 nascimentos (estimativa para
2010). No entanto, há variações nessa taxa segundo as regiões e as camadas populacionais. O Norte e o Nordeste
têm os maiores índices de mortalidade infantil, que diminuem na região Sul. Com relação às condições de vida, pode-se
dizer que a mortalidade infantil é menor entre a população de maiores redimentos, sendo provocada sobretudo por
fatores endógenos. Já a população brasileira de menor renda apresenta as características típicas da mortalidade infantil
tardia.
Crescimento vegetativo
A população de uma localidade qualquer aumenta em função das migrações e do crescimento vegetativo. No caso
brasileiro, é pequena a contribuição das migrações para o aumento populacional. Assim, como esse aumento é alto,
conclui-se que o Brasil apresenta alto crescimento vegetativo, a despeito das altas taxas de mortalidade, sobretudo
infantil. A estimativa da Fundação IBGE para 2010 é de uma taxa bruta de natalidade de 18,67‰ — ou seja, 18,67
nascidos para cada grupo de mil pessoas ao ano — e uma taxa bruta de mortalidade de 6,25‰ — ou seja 6,25
mortes por mil nascidos ao ano. Esses revelam um crescimento vegetativo anual de 12,46.
Evolução demográfica do Brasil entre os anos de 1550 e 2005.
Expectativa de vida
No Brasil, a expectativa de vida está em torno de 76 anos para os homens e 78 para as mulheres, conforme
estimativas para 2010. Dessa forma, esse país se distância das nações paupérrimas, em que essa expectativa não
alcança 50 anos (Mauritânia, Guiné, Níger e outras), mas ainda não alcança o patamar das nações desenvolvidas, onde
a expectativa de vida ultrapassa os 80 anos (Noruega, Suécia e outras).
A expectativa de vida varia na razão inversa da taxa de mortalidade, ou seja, são índices inversamente proporcionais.
Assim no Brasil, paralelamente ao decréscimo da mortalidade, ocorre uma elevação da expectativa de vida.
Taxa de fecundidade
Conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de fecundidade no
Brasil era de 1,94 filho por mulher em 2009, semelhante à dos países desenvolvidos e abaixo da taxa de reposição
populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para
compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva. Esse índice sofre variações, caindo
entre as mulheres de etnia branca e elevando-se entre as pardas. Tal variação está relacionada ao nível
sócio-econômico desses segmentos populacionais; em geral, a população parda concentra-se nas camadas menos
favorecidas social e economicamente, levando-se em conta a renda, a ocupação e o nível educacional, entre outros
fatores.
Há também variações regionais: as taxas são menores no Sudeste (1,75 filho por mulher), no Sul (1,92 filho por
mulher) e no Centro-Oeste (1,93 filho por mulher). No
[4]
[5]
[6][7][8]
Mapa dos estados brasileiros por taxa de
fecundidade.
 até 2,10 filhos por mulher
 + 2,10 filhos por mulher (taxa de reposição
populacional)
 + 2,55 filhos por mulher (médiamundial)
Pirâmide etária do Brasil.
mulher) e no Centro-Oeste (1,93 filho por mulher). No
Nordeste a taxa de fecundidade é de 2,04 filhos por mulher,
ainda abaixo da taxa de reposição populacional e semelhante à
de alguns países desenvolvidos. A maior taxa de fecundidade
do país é a da Região Norte (2,51 filhos por mulher), ainda
assim abaixo da média mundial.
Composição por sexo
O Brasil não foge à regra mundial. A razão de sexo no país é de
96 homens para cada grupo de 100 mulheres, conforme
estimativas de 2008.
Até os
60 anos
de
idade, há
um
equilíbrio
quantitativo entre homens e mulheres, acentuando-se a partir
desta faixa etária o predomínio feminino. Esse fato pode ser
explicado por uma longevidade maior da mulher, devido por outras razões, ao fato de ela ser menos atingida por
moléstias cardiovasculares, causa frequente de morte após os 40 anos.
O número de mulheres, na população rural brasileira, pode-se dizer que no Nordeste, por ser uma região de repulsão
populacional, há o predomínio da população feminina. Já nas regiões Norte e Centro-Oeste predomina a população
masculina, atraída pelas atividades econômicas primárias, como o extrativismo vegetal, a pecuária e, sobretudo, a
mineração.
O número de mulheres, na população rural brasileira, também tende a ser menor, já que as cidades oferecem melhores
condições sociais e de trabalho à população feminina.
Um relativo equilíbrio entre os sexos, entretanto, só se estabeleceu a partir dos anos 1940 — pois até a década de
1930 o país apresentava nítido predomínio da população masculina, devido principalmente à influência da imigração —
e, ainda que nascessem mais meninos que meninas, a maior mortalidade infantil masculinas (até a faixa de 5 anos de
idade) fez com que se estabelecesse o equilíbrio.
Composição por faixa etária
Considerando os dados de 1995, observa-se que o número de jovens é proporcionalmente pequeno nos países
desenvolvidos, mas alcança quase a metade da população total como o Brasil, o Peru e outros do Terceiro Mundo.
Nos países desenvolvidos, o nível sócio-econômico é muito elevado e, em consequência, a natalidade é baixa e a
expectativa de vida bastante alta, o que explica o grande número de idosos na população total. No Brasil, apesar da
progressiva redução das taxas de natalidade e mortalidade verificada nas últimas décadas, o país continua exibindo
elevado número de jovens na população.
País
Crianças (de 0 a 15
anos)
Jovens (de 15 a 29
anos)
Adultos (de 30 a 59
anos)
Idosos (acima de 60
anos)
 Reino
Unido
19,5% 20,1% 39,9% 20,5%
 Suécia 18,8% 19,3% 39,8% 22,1%
 Brasil 31,8% 28,5% 32,6% 7,1%
[6]
[5]
Crescimento das capitais brasileiras.
 Brasil 31,8% 28,5% 32,6% 7,1%
 Peru 35,9% 29% 28,4% 6,7%
Fonte: Nova Enciclopédia Barsa de 1998: Datapédia.
Geografia urbana
Hierarquia urbana
A hierarquia urbana trata das influências que as cidades exercem sobre
uma determinada região, território ou país(es). São inúmeras as
atividades desenvolvidas nas cidades, tanto no setor secundário
(indústria) como no terciário (comércio e serviços), e até mesmo no
primário (agropecuária). Essas atividades, dependendo de sua qualidade
e diversificação, podem atender não só à população urbana, mas a todo
o município, incluindo a zona rural e a população de vários municípios
ou de outros estados. Assim, uma cidade pequena pode não ter um
comércio ou serviço de saúde suficiente para sua população, que é
atendida em outra cidade maior, mais bem equipada, que lhe ofereça
serviços de melhor qualidade.
Os equipamentos de uma cidade (escolas, universidades, postos de
saúde, hospitais, sistema de transporte, cinemas, teatros, entre outros), o
parque industrial, os serviços, o setor financeiro determinam a sua área
de influência, ou seja, a região por esta polarizada. Assim, é possível
construir um sistema hierarquizado, no qual as cidades menores
encontram-se subordinadas às maiores.
Rede urbana
Sistema de hierarquização urbana, no qual várias cidades se submetem a uma maior, que comanda esse espaço. Em
cada nível, as maiores polarizam as menores. O IBGE classifica a rede urbana brasileira de acordo com o tamanho e
importância das cidades. As categorias de cidades são:
Metrópoles globais: suas áreas de influência ultrapassam as fronteiras de seus estados, região ou mesmo do
país. São metrópoles globais São Paulo e Rio de Janeiro
Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros
localizados em todos os pontos do país. São metrópoles nacionais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo
Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião
onde se encontram. São metrópoles regionais Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus,
Porto Alegre, Recife e Salvador
Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados
próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A: Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal,
São Luís, Teresina e Vitória
Capitais regionais B: Blumenau, Campina Grande, Cascavel, Caxias do Sul, Chapecó, Feira de Santana,
Ilhéus/Itabuna, Joinville, Juiz de Fora, Londrina, Maringá, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia,
Montes Claros, Palmas, Passo Fundo, Poços de Caldas, Porto Velho, Santa Maria e Vitória da Conquista
Capitais regionais C: Araçatuba, Araguaína, Arapiraca, Araraquara, Barreiras, Bauru, Boa Vista, Cachoeiro
de Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Caruaru, Criciúma, Divinópolis, Dourados, Governador Valadares,
Ijuí, Imperatriz, Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo, Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha, Macapá, Marabá,
Marília, Mossoró, Novo Hamburgo/São Leopoldo, Pelotas/Rio Grande, Petrolina/Juazeiro, Piracicaba, Ponta
Grossa, Pouso Alegre, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral,
[9][10]
Regiões metropolitanas mais populosas do Brasil
Posição Região
metropolitana
Estado População Posição Região
metropolitana
Estado População
Grande São Paulo
Grande Rio de
Janeiro
1 São Paulo São Paulo 19 683
975
11 Goiânia Goiás 2 173 006
2 Rio de
Janeiro
Rio de
Janeiro
11 711
233
12 Manaus Amazonas 2 106 866 20
3 Belo
Horizonte
Minas
Gerais
4 882 977 13 Belém Pará 2 040 843
4 Porto Alegre Rio Grande
do Sul
3 979 561 14 Vitória Espírito
Santo
1 685 384
5 Recife Pernambuco 3 688 428 15 Baixada
Santista
São Paulo 1 663 082
6 Fortaleza Ceará 3 610 379 16 Natal Rio
Grande
do Norte
1 340 115
7 Salvador Bahia 3 574 804 17 São Luís Maranhão 1 327 881
8 Curitiba Paraná 3 168 980 18 João Pessoa Paraíba 1 198 675
9 Campinas São Paulo 2 832 297 19 Maceió Alagoas 1 156 278
10 Vale do
Paraíba e
Litoral Norte
São Paulo 2 258 956 20 Norte/Nordeste
Catarinense
Santa
Catarina
1 094 570
Na Região Metropolitana de Belo Horizonte não se inclui o colar metropolitano.
A Região Metropolitana do Recife inclui o município de Goiana, anexado em dezembro de 2006.
A Região Metropolitana de Salvador inclui os municípios de Mata de São João e São Sebastião do Passé, adicionados em 2008.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Contagem populacional 2010
Grossa, Pouso Alegre, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral,
Sorocaba, Teófilo Otoni, Uberaba, Varginha e Volta Redonda/Barra Mansa
Áreas metropolitanas
As áreas metropolitanas brasileiras são definidas pela legislação em quatro tipos. Há região metropolitana (criadas por
lei complementar estadual), de território intraestadual, e a região integrada de desenvolvimento econômico (criadas por
lei complementar federal), de território interestadual; há também a aglomeração urbana e a microrregião, estas também
restritas aos limites estaduais e criadas por legislação estadual. Atualmente são 46 RM e três RIDE, e quatro AU.
Abaixo encontra-se uma tabela listando as áreas metropolitanas brasileiras e associando-asàs cidades-sede na
hierarquia urbana brasileira.
Nível hierárquico Cidades-sede de regiões metropolitanas
Metrópoles
nacionais
Brasília (RIDE) • Rio de Janeiro (RM) • São Paulo (RM)
Metrópoles
regionais
Belém (RM) • Belo Horizonte (RM) • Curitiba (RM) • Fortaleza (RM) • Goiânia (RM) • Manaus
(RM) • Porto Alegre (RM) • Recife (RM) • Salvador (RM)
Capitais regionais
A
Aracaju (RM) • Campinas (RM) • Cuiabá (RM) • Florianópolis (RM) • João Pessoa (RM) •
Maceió (RM) • Natal (RM) • São Luís (RM) • Teresina (RIDE) • Vitória (RM)
Capitais regionais
B
Blumenau (RM) • Campina Grande (RM) • Caxias do Sul (AU) • Chapecó (RM) • Feira de
Santana (RM) • Joinville (RM) • Londrina (RM) • Maringá (RM)
[12]
Religiões no Brasil (Censo de 2010)
Religião Porcentagem
Catolicismo
romano
   64,6%
Protestantismo   22,2%
Sem religião   8%
Outras religiões   3,2%
Espiritismo   2%
Museu da Língua Portuguesa em São
Paulo, o primeiro museu do mundo
dedicado a um idioma.
B Santana (RM) • Joinville (RM) • Londrina (RM) • Maringá (RM)
Capitais regionais
C
Arapiraca (RM) • Boa Vista (RM) • Imperatriz (RM) • Ipatinga/Coronel Fabriciano/Santana do
Paraíso/Timóteo (RM) • Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha (RM) • Macapá (RM) •
Petrolina/Juazeiro (RIDE) • Pelotas/Rio Grande (AU) • Santarém (RM) • Santos (RM) • São José
dos Campos (RM)
Centros sub-
regionais A
Cajazeiras (RM) • Guarabira (RM) • Itajaí (RM) • Joaçaba (RM) • Lages (RM) • Patos (RM) •
Tubarão (RM) • Umuarama (RM)
Centros sub-
regionais B
Itaporanga (RM) • São Miguel do Oeste (RM)
Centros de zona A Jundiaí (AU) • Osório (AU) • Palmeira dos Índios (RM)
Centros de zona B Piancó (RM)
Centros locais Barra de Santa Rosa (RM) • Caracaraí (RM) • Caroebe (RM) • Esperança (RM)
Religião
O Brasil é um país religiosamente diverso, com a tendência de
mobilidade entre as religiões. A população brasileira é
majoritariamente cristã (89%), sendo sua maior parte católica
(70%). Herança da colonização portuguesa, o catolicismo foi a
religião oficial do Estado até a Constituição Republicana de 1891,
que instituiu o Estado laico. No entanto, existem muitas outras
denominações religiosas no Brasil. Algumas dessas igrejas são:
protestantes, pentecostais, episcopais, metodistas, luteranas e
batistas. Há mais de um milhão e meio de espíritas ou kardecistas
que seguem a doutrina de Allan Kardec. Existem também
seguidores da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma minoria de judeus, muçulmanos, budistas,
neopagãos e seguidores do Candomblé e da Umbanda. Cerca de 7,4% da população (cerca de 12,5 milhões de
pessoas) declarou-se sem religião no último censo, podendo ser agnósticos, ateus ou deístas.
A Constituição prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Brasil um
Estado oficialmente laico, embora muitos grupos tenham reivindicados direitos sociais no Brasil alegando que eles
ainda não existem por questões religiosas. A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, no
entanto, a Igreja Católica goza de um estatuto privilegiado e, ocasionalmente, recebe tratamento preferencial.
Nas últimas décadas, tem havido um grande aumento de igrejas neopentecostais, o que diminuiu o número de membros
tanto da Igreja Católica quanto das religiões afro-brasileiras. Cerca de noventa por cento dos brasileiros declararam
algum tipo de afiliação religiosa no último censo realizado.
Idioma
O português é a língua oficial e é falado pela população. O inglês é parte do
currículo das escolas públicas e particulares, e o espanhol passou a fazer
parte do currículo escolar nos últimos anos; o inglês é entendido e usado por
poucas pessoas, especialmente nos centros comerciais e financeiros.
Cerca de 180 idiomas e dialetos dos povos indígenas são falados nas tribos,
embora esse número esteja em declínio.
O português é a língua materna de 98% dos brasileiros, embora haja um
expressivo número de falantes de línguas imigrantes, principalmente o alemão,
falado em zonas rurais do Brasil meridional, sendo o dialeto hunsrückisch o
mais usado por cerca de 1,5 milhão de pessoas. O italiano é bem difundido
[13]
[14]
[15]
[14]
[16]
[17]
[18] [19]
[20]
[21]
dedicado a um idioma.
Grupos étnicos no Brasil
Etnia Porcentagem
Brancos   47,3%
Pardos   43,1%
Pretos   7,6%
Amarelos   2,1%
Indígenas 0,3%
mais usado por cerca de 1,5 milhão de pessoas. O italiano é bem difundido
por alguns descendentes de imigrantes que ainda não adotaram o português
como língua materna em zonas vinícolas do Rio Grande do Sul, sendo o dialeto talian o mais usado. Outra língua falada
por minorias é o japonês, entre outros idiomas imigrantes.
Grupos étnico-raciais
Ver também: Imigração no Brasil, Migração no Brasil, Brasileiros, Brasileiros brancos, Brasileiros pardos,
Brasileiros pretos, Brasileiros asiáticos, Povos indígenas do Brasil e Racismo no Brasil
A população atual do Brasil é muito diversa, tendo participado
de sua formação diversos povos e etnias. Atualmente, o IBGE
utiliza para fins censitários 5 categorias no Brasil, baseado na
raça e cor da pele: branco, indígenas, preto, pardo e amarelo.
De forma geral, a população brasileira foi formada por cinco
grandes ondas migratórias:
Os diversos povos indígenas, autóctones do Brasil,
descendentes de grupos humanos que migraram da
Sibéria, atravessando o Estreito de Bering, aproximadamente 9.000 a.C.
Os colonos portugueses, que chegaram para explorar a colônia desde a sua descoberta, em 1500, até a sua
independência, em 1822.
Os africanos trazidos na forma de escravos para servirem de mão-de-obra, em um período de tempo que durou
de 1530 a 1850.
Os diversos grupos de imigrantes vindos principalmente da Europa, os quais chegaram ao Brasil entre o final do
século XIX e início do século XX.
Imigrações recentes de diversas partes do mundo, sobretudo Ásia e Oriente Médio.
Acredita-se que o Continente Americano foi povoado por três ondas migratórias vindas do Norte da Ásia. Os
indígenas brasileiros são, provavelmente, descendentes da primeira leva de migrantes, que chegou à região por volta de
9.000 a.C. Os principais grupos indígenas, de acordo com sua origem linguística, eram os tupi-guarani, jê ou tapuia,
aruaque ou maipuré e caraíba ou caribes. A população indígena original do Brasil (entre 3-5 milhões) foi em grande
parte exterminada ou assimilada pela população portuguesa. Os mamelucos (ou caboclos, mestiços de branco com
índio) se multiplicavam às centenas pela colônia.
Um outro elemento formador do povo brasileiro chegou na forma de escravo. Os africanos começaram a ser trazidos
para a colônia na década de 1530, para suprir a falta de mão-de-obra. Inicialmente, chegaram escravos de Guiné. A
partir do século XVIII, a maior parte dos cativos era trazida de Angola e, em menor medida, de Moçambique. Na
Bahia, os escravos eram majoritariamente oriundos do Golfo de Benin (atual Nigéria). Até o fim do tráfico negreiro, em
1850, entre 3-5 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil -37% de todo o tráfico negreiro efetuado entre a
África e a América.
A imigração europeia no Brasil iniciou-se no século XVI, sendo dominada pelos portugueses. Neerlandeses (ver
Invasões holandesas do Brasil) e franceses (ver França Antártica) também tentaram colonizar o Brasil no século XVII,
mas sua presença durou apenas algumas décadas. Nos primeiros dois séculos de colonização vieram para o Brasil
cerca de 100 mil portugueses, uma média anual de 500 imigrantes. No século seguinte vieram 600 mil, em uma média
anual de dez mil colonos. A primeira região a ser colonizada pelos portugueses foi o Nordeste. Pouco mais tarde, os
colonos passaram a colonizar o litoral do Sudeste. O interior do Brasil só foi colonizado no século XVIII. Os
portugueses foram o único grupo étnico a se espalhar por todo o Brasil, principalmente graças à ação dos bandeirantes
ao desbravarem o interior do país no século XVIII.
Movimentos populacionais
Imigração
No Brasil, a política migratóriaexterna pode ser dividida em duas fases : a primeira, de estímulo à imigração,
[22][23][24]
[25]
Monumento aos imigrantes italianos
em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul.
No Brasil, a política migratória externa pode ser dividida em duas fases : a primeira, de estímulo à imigração,
principalmente após a abolição da escravatura, em 1888, visando a
substituição da mão-de-obra escrava na lavoura cafeeira; a segunda, de
controle à imigração, a partir de 1934, no governo Vargas, devido à crise
econômica internacional da década de 1930. O afluxo de imigrantes
para o Brasil pode ser dividido em três períodos principais.
O primeiro período (de 1808 a 1850 ) foi marcado pela
chegada da família real, em 1808, o que ocasionou a vinda dos primeiros
casais de imigrantes açorianos para serem proprietários de terras no
país . Devido ao receio do europeu de fixar-se num país de
economia colonial e escravocrata, nesse período houve uma imigração muito
pequena.
O segundo período (de 1850 a 1930) foi marcado pela proibição do
mercado de escravos. Foi a época mais importante para a nossa imigração,
devido ao grande crescimento da atividade monocultora (café) e aos
incentivos governamentais dados ao imigrante. Em 1888, com a abolição da
escravidão, estimulou-se ainda mais o fluxo imigratório, tendo o Brasil
recebido, nessa época, praticamente 80% dos imigrantes entrados no
país.
O terceiro período (de 1930 até os dias de hoje) é caracterizado por uma sensível redução na imigração, devido,
inicialmente, à crise econômica de 1929, ocasionada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, com o
consequente abalo da cafeicultura brasileira. Além disso, contribuiu também a crise política interna no país, decorrente
da Revolução de 1930, e a criação de uma lei sobre imigração, através da Constituição de 1934. Essa lei restringia a
entrada de imigrantes, estipulando que, anualmente não poderia entrar no país mais que 2% do total de imigrantes de
cada nacionalidade entrados nos últimos 50 anos. Determinava ainda que 80% dos imigrantes deveriam dedicar-se à
agricultura, além de estabelecer uma discutível e discriminatória "seleção ideológica", ou seja, conforme as ideias
políticas que professava, o imigrante poderia ou não entrar no país.
O envolvimento da Europa na Segunda Guerra Mundial também reduziu a emigração, e a recuperação econômica
daquele continente, após a guerra, levou os europeus a emigrarem para outros países do próprio continente.
Intensificaram-se, nesse período, as migrações internas. Mineiros e nordestinos, principalmente,
dirigiram-se para o centro-sul do país, em virtude de crescimento urbano e industrial.
O grande fluxo imigratório em direção ao Brasil foi efetuado no século XIX e início do século XX. Para se ter uma
ideia do impacto imigratório nesse período, entre 1870 e 1930, entraram no Brasil um número superior a cinco milhões
de imigrantes. Esses imigrantes foram divididos em dois grupos: uma parte foi enviada para o Sul do Brasil, onde se
tornaram colonos trabalhando na agricultura. Todavia, a maior parte foi enviada para as fazendas de café do Sudeste.
Os colonos mandados para o Sul do país foram, majoritariamente, alemães (a partir de 1824, sobretudo da Renânia-
Palatinado, Pomerânia, Hamburgo, Vestfália, etc) e italianos (a partir de 1875, sobretudo do Vêneto e da Lombardia).
Ali foram estabelecidas diversas comunidade (colônias) de imigrantes que, ainda hoje, preservam os costumes do país
de origem. Para o Sudeste do país chegaram, majoritariamente, italianos (sobretudo do Vêneto, Campânia, Calábria e
Lombardia), portugueses (notadamente oriundos da Beira Alta, do Minho e Alto Trás-Os-Montes), espanhóis
(sobretudo da Galiza e Andaluzia), japoneses (sobretudo de Honshu e Okinawa) e árabes (do Líbano e da Síria).
De acordo com o Memorial do Imigrante (http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br//) , entre 1870 e 1953, entraram
no Brasil cerca de 5,5 milhões de imigrantes, sendo os italianos (1.550.000), portugueses (1.470.000), espanhóis
(650.000), alemães (210.000), japoneses (190.000), poloneses (120.000) e 650.000 de diversas outras
nacionalidades.
Migração
Ver também: Migração nordestina
Cerca de um terço dos brasileiros não vive onde nasceu. As migrações internas respondem por boa parte deste terço,
[26]
[27][28]
[29]
[carece de fontes?]
[carece de fontes?]
[30]
[31][32]
[carece de fontes?]
[33]
Cerca de um terço dos brasileiros não vive onde nasceu. As migrações internas respondem por boa parte deste terço,
e classificam-se basicamente em duas categorias: deslocamento do campo para a cidade, o chamado (êxodo rural) -
causado frequentemente pela falta de oportunidades de trabalho e serviços no campo e pela concentração fundiária - e
migrações regionais, das quais os exemplos mais importantes foram:
o ciclo da mineração, em Minas Gerais, nos meados do século XVIII, que provocou um deslocamento da
população litorânea para o interior do país;
o fluxo de escravos do Nordeste para as plantações de café de São Paulo e do Rio de Janeiro, em fins do
século XIX;
o ciclo da borracha, na Amazônia, em fins do século XIX para o início do século XX, que atraiu muitas pessoas,
especialmente do Nordeste;
a construção de Brasília, que deslocou mão-de-obra principalmente do Norte e Nordeste;
o desenvolvimento industrial, dos anos 1950 em diante, na região Sudeste (principalmente São Paulo e Rio de
Janeiro), que deslocou principalmente nordestinos.
Recentemente as migrações regionais mais importantes ainda são a de nordestinos para as regiões Sudeste e Sul, em
busca de trabalho nos setores industrial, comercial e de serviços; ocorre, também, no Centro-Oeste e Norte, um fluxo
de famílias ligadas ao meio rural, vindas principalmente da região Sul, graças à expansão da fronteira agrícola.
A partir da década de 1980, os fluxos intra-regionais e até intra-estaduais tornaram-se mais significativos,
especialmente na região Nordeste, com a consolidação de várias metrópoles ao redor das capitais de cada estado
nordestino. Por conta do Brasil já ser um país essencialmente urbano, os fluxos migratórios encontram-se em menor
dimensão de décadas passadas, e concentram-se mais na ocupação de espaços com maior dinamismo (em geral
cidades médias do interior e algumas capitais, além da fronteira agrícola). Ações sociais como o Fome Zero e o Bolsa
Família também reduzem os fluxos migratórios, ao responder mais rapidamente situações de calamidade pública
especialmente em função da seca, que intensificavam os fluxos no passado.
Décadas de 60 a 80.
 
Décadas de 80 a 90.
 
Década de 90
Ver também
Extremos do Brasil
Composição étnica do Brasil
Racismo no Brasil
Brasileiros brancos
Brasileiros asiáticos
Afro-brasileiro
Povos indígenas do Brasil
Imigração no Brasil
Imigração italiana no Brasil
Imigração portuguesa no Brasil
Imigração alemã no Brasil
Imigração japonesa no Brasil
Imigração espanhola no Brasil
Imigração espanhola no Brasil
Escravidão africana no Brasil
Homofobia no Brasil
Invasões holandesas do Brasil
França Antártica
Migrações internacionais recentes no Brasil
Migrações internas no Brasil
Referências
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(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/tabelas_pdf/Brasil_tab_1_4.pdf) . Rio de Janeiro: IBGE,
2011. p. 67-68. ISBN 978-85-240-4187-7
2. ↑ Título não preenchido, favor adicionar (http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/pergunta_287540.shtml) .
3. ↑ IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - Censo 2010
4. ↑ CIA - The World Factbook -- Brazil
(http://web.archive.org/web/20110629171659/https://www.cia.gov/library/publications/the-world-
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5. ↑ CIA - The World Factbook - Brazil (https://www.cia.gov/library/publications/the-world-
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6. ↑ [1] (http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/taxa-fecundidade-no-brasil.htm)
7. ↑ [2] (http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/09/ibge-taxa-de-fecundidade-volta-a-crescer-apos-7-anos.html)8. ↑ [3] (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110413/not_imp705513,0.php)
9. ↑ Regiões de influência das cidades 2007 (ftp://geoftp.ibge.gov.br/Regic/regic.zip) . Insituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) (10 de outubro de 2008). Página visitada em 27 de novembro de 2008.
10. ↑ Configuração da Rede Urbana do Brasil (http://www.ipardes.gov.br/pdf/revista_PR/100/diana.pdf) . Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Junho de 2001). Página visitada em 3 de dezembro de 2008.
11. ↑ Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2012
(ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_Projecoes_Populacao/Estimativas_2012/estimativa_2012_municipios.pdf) (PDF).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (30 de agosto de 2011). Página visitada em 6 de setembro de 2012.
12. ↑ Ranking das maiores regiões metropolitanas do Brasil - 2010 (http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/12/confira-o-
ranking-das-maiores-regioes-metropolitanas.html) (em português). Página visitada em 12 de janeiro de 2011.
13. ↑ Número de evangélicos aumenta 61% em 10 anos, aponta IBGE (http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/06/numero-
de-evangelicos-aumenta-61-em-10-anos-aponta-ibge.html) . G1. 29 de junho de 2012. Acessado em 29 de junho de
2012.
14. ↑ Erro de citação Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas Censo2000Religiao
15. ↑ History of Religion in Brazil (http://www.fmpsd.ab.ca/schools/df/brazil/mreligion.htm)
16. ↑ Fernando Fonseca de Queiroz (Outubro de 2005). Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de
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17. ↑ Vide o caso, por exemplo, dos homossexuais e os Direitos LGBT no Brasil. Programa Nacional de Direitos Humanos
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(em inglês) Julio Severo."Behind The Homosexual Tsunami in Brazil (http://www.profam.org/pub/rs/rs.2305.htm) "
União homossexual é mantida no Programa de Direitos Humanos – Janeiro de 2010
(http://www.dolado.com.br/noticias/uniao-homossexual-e-mantida-no-programa-de-direitos-humanos.html) . Ligações
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18. ↑ Senado aprova acordo com o Vaticano (http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/10/08/senado-aprova-acordo-
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20. ↑ Brasil, um país com mais evangélicos e menos católicos (http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=3378)
21. ↑ IBOPE - Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística. Pesquisa de Opinião Pública sobre Criacionismo. Dec. 2004
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22. ↑ Tendências Demográficas: Uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos 1940 e 2000
(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/tendencia_demografica/analise_populacao/1940_2000/default.shtm)
23. ↑ Censo demográfico revela que o Brasil ficou mais velho e menos branco (http://port.pravda.ru/sociedade/curiosas/04-
05-2011/31548-censo_demografico-0/)
a b
a b
05-2011/31548-censo_demografico-0/)
24. ↑ População que se declara branca diminui, diz IBGE (http://www.fatimanews.com.br/noticias/populacao-que-se-
declara-branca-diminui-diz-ibge_116224/)
25. ↑ O Brasil não é bicolor, artigo de Carlos Lessa (http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=41852) .
26. ↑ IMIGRAÇÃO NO BRASIL - OS IMIGRANTES - História do Brasil (http://www.historiadobrasil.net/imigracao/) .
Página visitada em 2 de Abril de 2010.
27. ↑ Título não preenchido, favor adicionar (http://www.iritsu.com.br/imigracao.htm) .
28. ↑ Título não preenchido, favor adicionar
(http://www.colegiobrunogiorgi.com.br/site/menu/aulas/professores/dido/materias/governo_vargas_1930_1945.doc) .
29. ↑ Título não preenchido, favor adicionar (http://diplo.uol.com.br/2002-01,a197) .
30. ↑ Título não preenchido, favor adicionar (http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/7tipos/acores.html) .
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option=com_content&do_pdf=1&id=397brasil.com/content/view/397/44/) .
32. ↑ Título não preenchido, favor adicionar (http://www.frigoletto.com.br/GeoPop/formapop.htm) .
33. ↑ Um grande exemplo de migrante cearense em território paranaense (http://www.furacao.com/materia.php?
cod=15070) .
Ligações externas
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (http://www.ibge.gov.br/) (em português)
Dinâmica da população mundial - oficial link U.S. Census Bureau reports
(http://www.census.gov/ipc/www/clock2.html) (em português)
População indígena dobrou em nove anos, constata IBGE
(http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/09/02/ult5772u5162.jhtm) (em português)
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Categoria: Demografia do Brasil
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