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Eletrocardiograma: Vetores e Derivações

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Lavínia Nogueira Cruz
Eletrocardiogram�
Vetore� � derivaçõe�:
Vetores são a representação de um dipolo
(diferença de cargas)
- Ao colocarmos o coração entre 2
eletrodos (um negativo e um
positivo) o vetor da diferença de
potencial entre eles é o que
chamamos de derivação
- Quando o vetor resultante é
perpendicular a derivação o tração
é isoelétrico ou isodifásico
Eletrocardiograma: sistemas de
derivações que avalia o comportamento
elétrico do coração por ângulos diferentes
(vetores diferentes), de forma simultânea
(possibilita visão tridimensional)
- Plano frontal
Triângulo de Einthoven:
utilização de 3 eletrodos com
formação de um triângulo elétrico
cujo centro é o coração
Derivações bipolares: formadas
por vetores, gerados a partir de
polo negativo e polo positivo: DI,
DII e DIII
Derivações unipolares: diferença
de potencial entre eletrodo positivo
e um ponto de potencial zero.
Cada vértice do triângulo seria
uma derivação - aVL, aVR, aVF
1. Definir a polaridade do QRS (em
D1 e aVF) para localizar o
quadrante
D1: Define-se o vetor está para
esquerda (positivo) ou para direita
(negativo)
aVF: Define-se o vetor está para
baixo (positivo) ou para cima
(negativo)
2. Olhar para as derivações que não
cruzam o quadrante encontrado
para localizar o vetor
Macete: Regra das perpendiculares - Quando
o complexo QRS é isodifásico em uma
derivação, significa que o vetor é
perpendicular àquela derivação
- Plano horizontal
Associadas a derivações do plano frontal
permitem uma análise tridimensional do
eixo elétrico cardíaco
Derivações unipolares
Lavínia Nogueira Cruz
Maior amplitude devido à maior
proximidade do coração
Derivações direitas: V3R e V4R
Derivações posteriores:V7 e V8
V1: localizada no quarto espaço
intercostal direito na linha paraesternal
V2: Localizada no quarto espaço
intercostal esquerdo na linha paraesternal
V3: Localizada entre as derivações V2 e
V4
V4: Localizada no quinto espaço
intercostal esquerdo na linha
hemiclavicular
V5: Localizada no quinto espaço
intercostal esquerdo na linha axilar
anterior
V6: Localizada no quinto espaço
intercostal esquerdo na linha axilar média.
Onda� � segment��:
Onda P: despolarização atrial
Sinusal: precede os complexos QRS,
positiva em DI e DII e negativa em aVR
Vetor dirige para baixo, para esquerda e
um pouco para frente (quase paralela ao
plano frontal)
Intervalo PR: Segmento isoelétrico entre
o término da onda P e o complexo QRS
O complexo QRS: Conjunto de ondas
que representam atividade ventricular.
Não ultrapassa 120 ms (3q)
Q - onda negativa (amplitude não excede
⅓ da onda R
R - Onda positiva
S - Onda negativa que sucede a onda R
O ponto de junção entre o segmento ST e
o complexo QRS, se chama ponto J.
Normalmente é isoelétrico ou com
pequenos desnivelamentos que não
ultrapassam 1 mm
Segmento ST: Segmento que marca o fim
da despolarização até o início da
repolarização ventricular
À medida que os eletrodos se aproximam
do VE a amplitude da onda R cresce. Ela
tende a ser isodiafásica em V3-V4, e a
esse momento de transição de
polaridade, dá-se o nome de “zona de
transição”
Onda T: Representa a repolarização
ventricular
Arredondada e assimétrica (ramo
ascendente lento e descendente rápido)
Positiva em D1,D2, aVF e de V4 a V6
Sempre negativa em aVR
Nas demais derivações, sofre alterações
de acordo com o biotipo e idade.
Lavínia Nogueira Cruz
“QUadradinhos (q): possui 0,4 segundos e
1 mm
“Quadradão (Q)”: Possui 5q; 0,2 segundos
e 5 mm
1 minuto possui 1500q
FC = 1500/número de q R-R
FC = 300/número de Q entre R-R

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