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Forças Armadas do Brasil – Wikipédia a enciclopédia livre

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Forças armadas brasileiras
Desfile dos cadetes da Academia Militar das Agulhas
Negras durante cerimônia de entrega do espadim aos
novos cadetes.
País Brasil
Forças
armadas
 Força Aérea Brasileira
 
Exército Brasileiro
 
Marinha do Brasil
Lideranças
Comandante-
em-Chefe
Presidente Dilma Rousseff
Ministro da
Defesa
Celso Amorim
Idade dos
militares
19 a 45 anos de idade para o serviço
militar obrigatório
Conscrição Serviço militar obrigatório
Disponível
para o
serviço
militar
Homens entre 19 e 49 anos:
45.586.036 (2005 est.), age 15–49
Apto para o
serviço
militar
Homens entre 19 e 49 anos:
33.119.098 (2005 est.), age 15–49
Chegando a
idade
militar
anualmente
Homens: 1.785.930 (2005 est.)
Pessoal ativo 371.199 - 13º
Pessoal na
reserva
1.115.000 (2006)
Despesas
Orçamento US$28,07 bilhões (2010) - (11º)
Percentual do
PIB
1,6% (2009)
Indústria
Fornecedores
nacionais
Embraer
Avibrás
Helibrás
Forças Armadas do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Forças Armadas do Brasil, constituídas pelo Exército (incluindo a
Aviação do Exército), pela Marinha (incluindo os Corpo de Fuzileiros
Navais e a Aviação Naval) e pela Força Aérea, são instituições nacionais
permanentes e regulares, e têm como missão constitucional, zelar pela
defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa
destes, da lei e da ordem. As polícias militares e os corpos de bombeiros
militares estaduais e distritais são descritos como forças reservas e
auxiliares constitucionais do Exército Brasileiro. As Forças Armadas são
forças federais subordinadas ao Ministério da Defesa.
As Forças Armadas do Brasil são a segunda maior força militar das
Américas, a maior da América Latina e também umas das dez forças
armadas mais bem preparadas do mundo, com 327 710 tropas na
ativa. Sem sérias ameaças externas ou internas, as forças armadas
estão à procura de um novo papel. Elas estão expandindo sua presença na
Amazônia através do programa Calha Norte. Em 1994, tropas brasileiras
juntaram-se às forças de manutenção da paz das Nações Unidas (ONU)
em cinco países. Os soldados brasileiros estão no Haiti desde 2004,
liderando a Missão de Estabilização das Nações Unidas (MINUSTAH).
Os militares brasileiros, especialmente o Exército, tornaram-se mais
envolvidos em ações ou programas cívicos, educacionais, de saúde e de
construção de estradas, pontes e ferrovias em todo o país. Embora a
Constituição de 1988 preserve as funções externas e internas das forças
armadas, coloca os militares sob a autoridade presidencial. Assim, a nova
Carta Magna muda a maneira pela qual os militares podem exercer o seu
poder moderador.
Índice
1 Organização
1.1 Serviço militar obrigatório
1.2 Missão e desafios
2 História
2.1 Golpes de Estado militares
3 Forças
3.1 Exército
3.2 Aeronáutica
3.3 Marinha
4 Armas de destruição em massa
5 Investimentos
5.1 Força Aérea
5.2 Marinha
5.3 Exército
6 Recolocação das tropas
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
[1]
[2]
[2]
[3]
[3]
[4]
[5][6][7]
[8]
[9]
Helibrás
IMBEL
Mectron
Taurus
Agrale
CBC
INACE
EMGEPRON
Fornecedores
estrangeiros
 Estados Unidos
 França
 Alemanha
 Itália
 Reino Unido
 Israel
 Rússia
Artigos relacionados
história História militar do Brasil
Classificações Hierarquia militar
Um soldado da MINUSTAH na favela
de Cité Soleil, em Porto Príncipe,
Haiti.
Organização
As Forças Armadas do Brasil são divididos em 3 ramos:
Exército Brasileiro
Marinha do Brasil
Força Aérea Brasileira
A Polícia Militar do Brasil (polícia estadual) ao lado do Corpo de
Bombeiros Militar são descritos como uma força auxiliar e de reserva do
Exército. Todos os ramos militares são parte do Ministério da
Defesa.
A Marinha do Brasil que é o mais antigo das Forças Armadas brasileiras,
inclui o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e da Aviação Naval
Brasileira. O Brasil tem a mais poderosa força militar da América do Sul,
assim como cada um de seus ramos militares.
Serviço militar obrigatório
O CIA World Factbook de 2008 informa que a idade em que é requerido o serviço militar obrigatório no Brasil é entre 19-45
anos e a duração do serviço é de 9 a 12 meses. A idade para o serviço voluntário é entre 17-45 anos e uma percentagem
crescente das tropas são de profissionais voluntários de "tempo de serviço". Os efetivos militares brasileiros, de acordo com os
cálculos de 2005 são de 45.586.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-49 anos) e 45.728.000 mulheres (com
idades entre os 19-49 anos) disponíveis para o serviço militar, estas 33.119.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-
49 anos) e 38.079.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade estão disponíveis para servir ao
Exército. Uma análise realizada em 2005 indicava que 1.785.000 de pessoas do sexo masculino, com idades compreendidas entre
os 18-49 anos e 1.731.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade, alcançam anualmente a idade
para o serviço militar.
Os homens do Brasil devem fazer o serviço militar obrigatório de 12 meses, uma vez que completem 18 anos. No entanto, a
maioria dos alistados são dispensados sem a necessidade do serviço. Normalmente, este serviço é coordenado de forma a
fornecer bases militares perto da casa do recruta.
Desde o início da década de 1980, as mulheres estão autorizadas a servir nas forças armadas, o Exército Brasileiro foi o primeiro
exército da América do Sul que aceitou as mulheres em tropas de carreira, as mulheres só servem à Marinha e na Aviação Corpo
Feminino de Reserva. Em 2006, formou-se a primeira turma de mulheres pilotos de aviação.
Missão e desafios
A América do Sul é um continente relativamente pacífico em que as guerras são um
evento raro; como resultado, o Brasil não tem seu território invadido desde 1865,
durante a Guerra do Paraguai. Além disso, o Brasil não tem disputas territoriais com
qualquer um dos seus vizinhos e nem rivalidades, como acontece entre Chile e
Bolívia.
No entanto, o Brasil é o único país, além da China e da Rússia, que tem fronteiras
terrestres com 10 ou mais nações. Além disso, o país tem 16.880 quilômetros de
fronteiras terrestres e 7,367 km de litoral para serem patrulhados e defendidos.
Em geral, as Forças Armadas têm de defender 8,5 milhões de km², sendo 4,4 milhões
km² de terra das águas territoriais - ou de Amazônia Azul, como a Marinha brasileira
costumam chamá-las. Para atingir esta missão de forma adequada, quantidades
significativas de poder humano e de financiamento têm de ser disponibilizadas.
História
Ver também: Armada Imperial Brasileira
Desde 1648 as Forças Armadas brasileiras têm sido invocadas a lutar em defesa da soberania brasileira e para suprimir rebeliões
civis. Os militares brasileiros também intervirem por quatro vezes interveio para derrubar o governo brasileiro através de um golpe
[3]
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[15][16]
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[19]
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[21]
Declaração da Independência do
Brasil pelo Imperador Pedro I em 7 de
setembro de 1822.
Marinha do Brasil durante a Batalha de
Riachuelo, na Guerra do Paraguai.
Soldados do Exército brasileiro
de Estado.
No entanto, construiu uma tradição de participação em missões de paz da ONU, como
no Haiti e Timor-Leste. Abaixo uma lista de alguns dos acontecimentos históricos dos
quais as Forças Armadas do Brasil participaram:
Batalha dos Guararapes (1648): a decisiva vitória brasileira que ajudou a terminar
com a ocupação holandesa. Devido a essa batalha, o ano de 1648 é considerado
como o ano da fundação do Exército Brasileiro.
Guerra da Independência do Brasil (1822-1824): uma série de campanhas
militares que tinham como objetivo consolidar a soberania brasileira e pôs fim à
resistência portuguesa.
Guerra Cisplatina (1825-1828): um conflito armado em relação a uma área
conhecida como Banda Oriental ou "costa leste", entre as Províncias Unidas do
Rio da Prata e o Império do Brasil, no rescaldo da emancipação das Províncias
Unidasda Espanha.
Guerra do Prata (1851-1852): o Império brasileiro e seus aliados entraram em
guerra contra o ditador Juan Manuel de Rosas da Confederação Argentina.
Guerra do Uruguai (1864-1865): intervenção brasileira no Uruguai. Com o apoio
da Argentina, as forças imperiais depuseram o presidente Atanasio Aguirre do
cargo e colocaram Venâncio Flores em seu lugar.
Guerra do Paraguai (1864-1870): mais de 200.000 brasileiros lutaram nesse
conflito , que é considerado como o mais grave da história brasileira.
Guerra de Canudos (1893-1897): a pior rebelião do Brasil, os insurgentes derrotaram as três primeiras forças militares
enviadas para sufocar a rebelião.
Brasil na Primeira Guerra Mundial: o Brasil entrou na Primeira Guerra Mundial em 1917 ao lado da Tríplice Entente. O
esforço do Brasil na Primeira Guerra Mundial ocorreu principalmente na campanha do Atlântico, com uma pequena
participação na guerra terrestre.
Brasil na Segunda Guerra Mundial (1942-1945): o Brasil declarou guerra à Alemanha nazista em agosto de 1942 e em
1944 enviou 25,334 soldados para lutar na Itália fascista.
Golpes de Estado militares
Apesar de não terem havido golpes militares ocorreu durante os 67 anos de existência do Império brasileiro, o período
republicano experimentou 4 militares golpes de Estado nos 75 anos entre 1889 e 1964.
Proclamação da República (1889): fim do Império do Brasil, este foi o primeiro golpe de Estado realizado pelos militares
brasileiros.
Revolução de 1930: segundo golpe militar contra o governo, em que o presidente Washington Luís foi substituído por
Getúlio Vargas, que se tornou o presidente provisório.
Fim do Estado Novo (1945): o então ditador Getúlio Vargas é deposto por generais e, mais tarde, o general Eurico Dutra
foi eleito presidente.
Golpe de Estado de 1964: Presidente João Goulart é destituído do cargo, levando a uma ditadura militar que durou até
1985.
Forças
Exército
O Exército Brasileiro é responsável pelas operações militares em terra, com uma força
de cerca de 235 mil soldados.
O Exército Brasileiro lutou entre outras batalhas, em dois grandes conflitos
internacionais, a Guerra do Paraguai e a Segunda Guerra Mundial.
Após a declaração de independência brasileira de Portugal, em 1822, o Exército
Brasileiro, derrotou o Exército Português, especialmente na Bahia, formando o Império
brasileiro, cujo Imperador era Dom Pedro I.
[21]
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[23]
[24]
[23] [25]
[23]
[21]
[23]
[21]
[21]
[21]
durante uma parada para o Dia da
Independência em Brasília.
Sede da Academia Militar das Agulhas
Negras em Resende, Rio de Janeiro.
Um Super Tucano da FAB produzido
pela Embraer.
Um caça AMX da força áerea.
Entre 1865 a 1870, Brasil, Uruguai e Argentina (a "Tríplice Aliança") lutaram para se
defenderem contra as agressões do Paraguai. Após 5 anos de guerra, a Aliança derrotou
o Paraguai. Com contingente brasileiro formando em torno de 85% do exército aliado, e
a Marinha Brasileira formando quase 100% da força naval aliada.
Em agosto de 1942, depois de submarinos alemães e italianos terem afundado navios
mercantes brasileiros, uma mobilização popular forçou o governo brasileiro a declarar
guerra à Itália fascista e à Alemanha nazista. Em julho de 1944, a Força Expedicionária
Brasileira foi enviada à Europa para se juntar aos Aliados na Campanha da Itália.
A Força Expedicionária Brasileira conseguiu capturar 20.573 prisioneiros do Eixo e teve
443 soldados presos e mortos em ação. O exército também contou com o apoio da
Força Aérea Brasileira nos campos de batalha europeus. E a Marinha do Brasil ficou
encarregada de proteger o litoral brasileiro e as rotas navais do Atlântico Sul
Em 1964, o as Forças Armadas brasileiras, através do General Humberto de Alencar
Castelo Branco tomou o poder mediante um golpe de Estado, começando a ditadura
militar no Brasil, que durou até março de 1985.
Mais recentemente, o Exército Brasileiro, tomou parte em diversas missões de manutenção da paz das Nações unidas, sendo a
mais recente no Haiti.
O Exército Brasileiro possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para
transporte de tropas e carros de combate principais., Possui uma grande unidade de elite, com efetivos de comandos e de
forças especiais, especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América
Latina, além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e
preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Pára-quedista, 1º Batalhão de Infantaria de Selva
(Aeromóvel) e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto
espaço de tempo, na hipótese de agressão externa. Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas
característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira), a caatinga (72º Batalhão de Infantaria
Motorizado), a montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha) e a selva. As unidades de selva possuem renome
internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo. São formadas por índios da
região amazônica e por militares oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva pelo Centro de
Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pelas 1ª, 2ª, 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva.
Aeronáutica
A Força Aérea Brasileira é a responsável direta pela defesa aeroespacial do território
brasileiro. Foi formada quando as unidades aéreas do Exército Brasileiro e da Marinha
do Brasil foram unificadas em uma única força militar, inicialmente chamada "Força
Aérea Nacional". As unidades unificadas transferiram seus equipamentos, instalações e
pessoal para a nova força armada. A FAB é a maior força aérea na América Latina,
com cerca de 700 aeronaves tripuladas em serviço, além de contar, em 23 de Março de
2007, com um efetivo de 65.610 pessoas , além de um adicional civil de 7.500
pessoas contratadas pela força aérea.
A FAB é subdividida em quatro comandos operacionais:
I FAE (Força Aérea I) instruções avançadas de asas rotativas e fixas; II FAE (Força
Aérea II) de patrulha marítima, SAR, papéis helicópteros de transporte e apoio da
Marinha; III FAE (Força Aérea III) o Comando de Caça, que tem todos os combates
de primeira linha ativos sob seu controle - avião de ataque e de reconhecimento; V FAE
(Força Aérea V) - responsável por missões de transporte.
O Ministério da Aeronáutica foi criado em 20 de janeiro de 1941, e absorveu as antigas
aviações do Exército e da Marinha sob seu comando. Em 1944, a Força Aérea
Brasileira uniu forças aos Aliados na Itália fascista, e ali operou durante cerca de sete
meses, o primeiro conflito real da FAB. Em 1999, depois de uma criação do Ministério
da Defesa (MoD), o Ministério da Aeronáutica alterou a sua designação para Comando
da Aeronáutica, mas não houve grandes mudanças na estrutura da força aérea, que manteve quase a mesma organização que tinha
antes.
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Um helicóptero AH-11A Super Lynx
Mk-21A da Marinha do Brasil se
prepara para soltar uma equipe de
abordagem por uma corda durante
um exercício.
Fragatas brasileiras durante um
treinamento.
O maior e mais importante programa, da FAB nos últimos anos é o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a parte
operacional do SIPAM é conhecido por SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). O SIVAM é uma enorme rede de
radares, sensores e pessoal integrados para guardar e proteger a Floresta Amazônica e seus recursos. Em 2002, um Embraer R-
99A AEW&C equipado com o radar Ericsson Airborne Erieye e o SR R-99B (versão Gathering Inteligência Eletrônica) entraram
em serviço. O R-99 da frota é um dos principais componentes do sistema, as aeronaves são baseados em Anápolis, perto de
Brasília, e voa, 24 horas por dia sobre a região amazônica.
A espinhadorsal da aviação de combate brasileira composta de três tipos, a Northrop F-5E, A-1A/B (AMX) da
Embraer/Aermacchi e do Embraer A/T-29 Super Tucano. Os F-5 estão sob um programa de modernização chamado programa
F-5BR, a designação oficial de uma aeronave F-5M. A atualização está sendo realizada pela Embraer e pela Elbit, que inclui um
novo conjunto de aviônicos, uma cabine de vidro cheia com três MFDs, HOTAS configuração e um novo radar multimodo, o
italiano Grifo F. O primeiro F-5EM foi entregue em 21 de setembro de 2005 e está programada a uma taxa de dois aviões a ser
entregues a cada mês a partir dessa data.
Marinha
A Marinha do Brasil é a força militar responsável pelas operações navais e para a guarda
de águas territoriais brasileiras. É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, e a
maior marinha da América Latina, uma das poucas marinhas do mundo a operar um
porta-aviões, o NAe São Paulo de 27.307 toneladas, também possui fragatas, corvetas,
navios patrulha oceânicos e costeiros, navios tanque, de desembarque de tropas e de
blindados, submarinos e muitas outras embarcações fluviais e costeiras, além de
helicópteros e caças Skyhawk.
A Marinha também possui um grupo de elite de forças especiais, especializado em
retomar navios e instalações navais, o Grupamento de Mergulhadores de Combate, tal
unidade é especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao
longo de sua costa. A força também inclui o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e a
Aviação Naval. A Aviação Naval Brasileira é o componente aéreo da Marinha do
Brasil, atualmente denominada Força Aeronaval. A estrutura aérea está subordinada ao
Comando da Força Aeronaval, organização militar responsável por prover apoio aéreo
operacional a partir das embarcações da Marinha do Brasil.
Treinados como "Força de Pronta Atuação", os fuzileiros navais contam atualmente com
cerca de 15 mil homens, todos voluntários e concursados, Sendo sua principal
unidade o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, a missão do Corpo
de Fuzileiros Navais é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de
desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha.
A Marinha traça a sua origem na frota mercenária do almirante Thomas Cochrane e nos
pequenos navios e tripulações portuguesas que protegiam as primeiras colônias costeiras
de saqueadores por via marítima. A Marinha é a mais aristocrática e conservadora das
forças armadas e atrai uma parcela maior de seus oficiais a partir da classe média alta e
classe alta. Embora ela esteja envolvida em operações em "água marrom" (ribeirinhas e
costeiras), o objetivo principal da Marinha tem sido ser eficaz para se tornar um marinha de "água azul", capaz de projetar poder
em alto mar.
A força total naval de 64.700 em 1997 incluía Aviação Naval Brasileira, com 1.300 membros, o Corpo de Fuzileiros Navais, com
14.600 membros, e apenas 2.000 conscritos. As operações navais são dirigidas pelo Ministério da Marinha em Brasília através do
General da Marinha Estado-Maior da Armada-EMA), seis distritos navais (cinco oceânicos e um fluvial), e dois comandos
navais.
Armas de destruição em massa
Segundo fontes internacionais o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a produção de uma bomba atômica. O ex
ministro Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo de Fernando
Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da
bomba nuclear. A Marinha do Brasil através de seu programa nuclear e o Exército Brasileiro através de seu Instituto Militar de
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Super Lynx do Esquadrão AH-1 da
Marinha do Brasil.
O caça Dassault Rafale, um dos
modelos contemplados pelo Projeto
FX-2.
Engenharia já adquiriram tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais
poderosa entre todas, a bomba atômica termonuclear.
Investimentos
Em 18 de dezembro de 2008, o Presidente da República assinou o Decreto nº 6.703,
aprovando a Estratégia Nacional de Defesa. O texto busca reafirmar a necessidade de
se modernizar as Forças Armadas.
O governo brasileiro lançou um pacote de medidas que, em cinco anos, garantiria
investimentos no setor equivalentes a 2,5% do PIB brasileiro, um aumento de 75%. Para
2008, US$ 5.6 bilhões (de um orçamento US$24.4 bilhões) deverão ser investidos em
novos equipamentos. O projeto de orçamento de 2009 prevê R$ 50,2 bilhões
para a Defesa. Destes, R$ 10,9 bilhões para investimentos no Exército, Marinha e
Aeronáutica, essa última com uma previsão de R$ 1,2 bilhões destinados ao
reaparelhamento..
O governo brasileiro, através do Centro Técnico Aeroespacial e da Agência Espacial Brasileira está investindo alto em um projeto
que beneficiará as três forças armadas brasileiras, os satélites geo-estacionários brasileiros, apenas com o projeto, já foram
gastos R$ 10 milhões, além de beneficiar diversas áreas civis, o projeto beneficiaria as forças armadas, que
passariam a ter mais tecnologia para comunicações seguras e para monitorar o vasto território brasileiro, e este seria um embrião,
para futuramente abandonar o sistema GPS estadunidense e criar um próprio sistema de tecnologia nacional. O Brasil é um dos 15
países que mantêm programas espaciais no mundo e o único na América Latina com um programa nesses moldes.
Força Aérea
O então ministro da defesa Nelson Jobim, coordenava uma licitação internacional de R$
8 bilhões, para aquisição de aeronaves caça de última geração, esta não
é uma simples licitação para compra de aeronaves, o governo brasileiro pretende
também adquirir a tecnologia necessária para fabricar seus próprios caças, com
isto, em caso de conflito, o Brasil não dependerá de importações de aeronaves caça
para se defender, terá a tecnologia para fabricá-los no país. As aeronaves que estão na
fase final de seleção são a F/A-18E/F Super Hornet da empresa estadunidense Boeing,
o Dassault Rafale da empresa francesa Dassault Aviation e o Gripen NG da empresa
sueca SAAB.
Já estão em operação na amazônia brasileira, os helicópteros de ataque e missões C-
SAR, Mil Mi-35M, designados pela Força Aérea Brasileira como AH-2 Sabre, são
helicópteros de última geração adquiridos da empresa russa Rossoboronexport, em
contrato de US$ 363 milhões firmado em 2008.
Já está concretizado pelo Ministério da Defesa, o negócio com as empresas Eurocopter da França e a brasileira Helibrás, por
1,890 bilhão de euros, para a compra e fabricação no Brasil, com transferência de tecnologia, de 50 helicópteros EC-725 Super
Cougar, que estão entre os helicópteros militares de transporte de tropas mais modernos do mundo, serão distribuídos entre as
três forças armadas. E quinze helicópteros UH-60L Black Hawk já foram encomendados pelo Ministério da Defesa por US$
525 milhões as empresas estadunidenses Sikorsky Aircraft Corporation e General Eletric Engines, serão distribuídos entre a Força
Aérea e o Exército.
Cem aviões leves de ataque A - 29 Super Tucano já foram entregues, foram adquiridos da empresa brasileira Embraer, esta
aeronave é um sucesso de vendas da empresa, e inclusive foi utilizada no ataque da Força Aérea Colombiana a um acampamento
do grupo narco-guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, onde Raúl Reyes, o número 2 na hierarquia do grupo,
veio a óbito.
O governo brasileiro, através da Força Aérea Brasileira, está participando em sociedade com as empresas Mectron do Brasil, a
sul-africana Denel Aerospace Systems e a Força Aérea Sul-Africana no desenvolvimento e construção do míssil ar-ar A-Darter,
projeto estimado em US$ 130 milhões, este míssil equipará os sessenta e oito caças F-5 da Força Aérea Brasileira, e as futuras
aeronaves de 5º geração que serão adquiridas em processo licitatório que está em andamento. Além disto, a empresa Mectron
desenvolveu para a FAB, outros mísseis, como o MAA-1B Piranha e omíssil anti-radiação MAR-1, que foi concebido para
atacar radares de sistemas de defesa antiaérea, terrestres e marítimos.
[49][50]
[51][52]
[53]
[54]
[carece de fontes?]
[55]
[carece de fontes?]
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[57]
[58] [59]
[60]
[61]
[62]
[63]
[64]
Cv Barroso (V-34), primeiro teste de
máquinas na Baía da Guanabara (abril
de 2008).
Também está em desenvolvimento pela Embraer, com apoio do governo brasileiro, uma nova aeronave para transporte de tropas,
cargas e lançamento de pára-quedistas, a ser utilizada pela FAB, o Embraer KC-390, o congresso brasileiro aprovou R$ 800
milhões para a Embraer concluir o projeto, já é considerada pela imprensa especializada como a aeronave mais moderna da
categoria, tal aeronave já despertou interesse internacional, e vários países já demonstraram interesse em adquiri-la e até participar
no seu desenvolvimento, como a França e a Colômbia.
A Força Aérea adotou o uso dos veículos aéreos não tripulados, conhecidos pela sigla VANT, que são controlados remotamente
por militares. E está em fase de testes o VANT Hermes-50 da empresa israelense Elbit, na Base Aérea de Santa Maria.
Marinha
A Marinha do Brasil visando a necessidade de proteger a imensa costa marítima
brasileira e as recentemente descobertas reservas de petróleo em águas brasileiras,
lançou o programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil, com início em 2006 e
previsão de conclusão em 2025, e dividido em duas fases, a de maior prioridade entre
2006 e 2012, somente nesta primeira fase, a previsão de investimentos é da ordem de
R$ 5,8 bilhões.
A Marinha assinou contrato com a empresa francesa DCNS para a construção de cinco
submarinos scorpène, sendo um deles de propulsão nuclear, o Brasil já possui tecnologia
para a construção de submarinos convencionais e para a construção de centrífugas
nucleares para propulsão de submarinos nucleares, porém esta parceria com a França foi
necessária porque o Brasil ainda não tinha expertise para a construção do casco de um
submarino nuclear, estes novos submarinos que serão incorporados a Força de Submarinos, tem previsão da primeira unidade
operando a partir de 2015, e serão armados com torpedos derivados do IF-21 Black Shark e mísseis SM-39 Exocet.
Está prevista a construção de seis navios escolta com capacidade de deslocamento de 6.000 toneladas, prevê a capacidade de os
navios receberem sistemas, armas e sensores de livre escolha da Marinha, irá operar com helicóptero de até 12 toneladas e serão
construídos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A Marinha também pretende adquirir cinquenta navios patrulha nos
próximos anos, os 2 primeiros navios (NaPa 500), com 500 toneladas de deslocamento, estão em construção no estaleiro
INACE, eles serão ser entregues ainda este ano. Já os navios-patrulha oceânicos de 1.800 toneladas de deslocamento, serão
construídos a partir de 2011, e a previsão é que sejam construídos oito unidades. Também serão construídos navios patrulha
fluviais, que serão empregados nas bacias do Paraná Paraguai e na Bacia Amazônica. O total poderá chegar a 15 unidades.
O projeto também prevê, entre outros meios, da modernização do Navio-aeródromo São Paulo, que já foi iniciada, e a possível
aquisição de um novo navio-aeródromo. Os caças AF-1 Skyhawk que operam no porta aviões São Paulo estão passando por
um minucioso processo de modernização executado pela Embraer.
A Marinha também está desenvolvendo em conjunto com a empresa Mectron, o míssil superfície-superfície MAN-1,
 e já adquiriu trinta veículos blindados Piranha IIIC, para o transporte de fuzileiros navais, inclusive já estão em operação
na missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti. Quatro helicópteros de ataque SH-60B Seahawk foram
encomendados, e também está em estudo a modernização dos helicópteros de ataque Super Lynx do acervo da Marinha.
Exército
Recentemente, para se adequar a Estratégia Nacional de Defesa, lançada pelo Ministério da Defesa, o Exército apresentou a
Estratégia Braço Forte, um plano de reequipamento e modernização que irá investir 150 bilhões de reais.
Está em andamento no Exército, o projeto do sistema Combatente Brasileiro do Futuro (COBRA), que visa equipar os
soldados de infantaria do Exército Brasileiro, com sistemas de armas, comunicações, localização, e visão noturna, tudo integrado,
o que permitiria que os militares do mesmo pelotão se comunicassem a distância, percebessem a presença do inimigo através de
infravermelho, e várias outras funções, tudo integrado ao equipamento e armamento, este projeto vai se basear no sistema FELIN
do Exército Francês.
A Estratégia Braço Forte, também prevê a substituição dos fuzis utilizados pelo Exército, adotando-se um novo modelo de calibre
5,56 mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro Imbel MD97, o mais cogitado para a substituição, já que o fabricante é a
empresa IMBEL, estatal administrada pelo próprio Exército Brasileiro. A previsão inicial seria a aquisição de duzentas mil
unidades.
Com tecnologia inteiramente nacionais, o Exército desenvolveu e já está em produção um lote inicial da Arma Leve Anticarro
(ALAC), também chamado no EB de Canhão Sem Recuo Descartável 84 mm, armamento criado para proteger os soldados de
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infantaria brasileiros contra blindados inimigos, é capaz de perfurar blindagens de aço com espessura de até 250 mm. Atinge um
alvo com precisão a até 300 metros de distância em apenas um segundo e meio. Outro armamento com tecnologia
desenvolvida pelo Centro Tecnológico do Exército é o Míssil MSS 1.2 AC, que possui alcance útil de até 2.000 metros de
distância e pode ser usado contra casamatas, barcos, pequenas edificações e helicópteros.
Dentre alguns projetos em andamento da estratégia, já foi firmado contrato com a empresa italiana Iveco, para a construção com
projeto nacional de propriedade do EB, de dois mil blindados VBTP-MR Guarani, para transporte de tropas. Também já
foram entregues pela Alemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combate Leopard 1A5 que irão compor as
unidades de cavalaria do Comando Militar do Sul, que tem como responsabilidade, defender o sul do Brasil, uma área
geograficamente com grandes campos, propícios ao uso de carros de combate. Já está em produção, um lote inicial do veículo de
reconhecimento Gaúcho, que é aerotransportável e foi desenvolvido em parceria entre o Exército Brasileiro e o Exército
Argentino, visando o emprego de forças especiais. Também já foram encomendadas cento e vinte unidades da viatura de
reconhecimento Marruá junto a empresa brasileira Agrale.
O Exército, presente na Amazônia desde o início do século XVII, vem ampliando seu dispositivo pela instalação de diversas
unidades de fronteira. Tais unidades representam polos de crescimento, em torno dos quais, como ocorreu no passado, crescem
núcleos habitacionais. Atualmente, a Força dispõe de cerca de 25.000 militares servindo na região amazônica, e já há planos
concretos previstos pela Estratégia Nacional de Defesa, para aumentar em curto prazo o efetivo para 30.000 soldados na região,
foi aprovado pelo Ministério da Defesa, o plano com orçamento de R$ 1 bilhão para praticamente dobrar o número de unidades
na fronteira até 2018, com a criação de vinte e oito novos pelotões especiais de fronteira, serão prioritariamente células de
vigilância militar, deixando a preocupação de vivificação da fronteira em segundo plano, no mesmo plano, também está previsto a
modernização por R$ 140 milhões dos pelotões já existentes.
Recolocação das tropas
O Brasil tem a necessidade de patrulhar o seu 15.735 km de fronteiras terrestres. Desde a década de 1990 o Brasil tem
tentado deslocalizar as suas forças, de acordo com esta exigência de segurança nacional.
Entre 2003 e 2008, a 2ª Brigada Infantaria Selva, o 3º Batalhão Infantaria, o 19º Batalhão Logístico e a 22ª Pelotão de Polícia
do Exército foram transferidospelo Exército do Estado do Rio de Janeiro para a região amazônica. Além disso, o 1º e o 3º
Regimento de Carros de Combate também foram realocadas do estado do Rio de Janeiro para a cidade de Santa Maria, no
estado do Rio Grande do Sul.
Apesar desses esforços, os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo continuam a concentrar mais de 49.000
soldados. Em maio de 2008, a Marinha anunciou planos para reposicionar as suas forças em todo o país.
Ver também
Guerra da independência do Brasil
História militar do Brasil
Guerra da Cisplatina
Guerra do Paraguai
Era Vargas
Força Expedicionária Brasileira
Brasil e as armas de destruição em massa
Lista de aeronaves das forças armadas brasileiras
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Ligações externas
Ministério da Defesa (http://www.defesa.gov.br)
Marinha do Brasil (http://www.mar.mil.br)
Exército Brasileiro (http://www.exercito.gov.br)
Força Aérea Brasileira (http://www.fab.mil.br)
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Categoria: Forças armadas do Brasil
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