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SISTEMAS DIGITAIS Italo Leonardo de Alencar Marton Circuitos integrados periféricos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir a aplicação dos circuitos integrados periféricos. � Reconhecer os circuitos integrados de entrada e saída. � Analisar o funcionamento dos circuitos integrados periféricos. Introdução No seu cotidiano, você está cercado de componentes eletrônicos que trazem comodidade e muitas facilidades, não é? Neste capítulo, você vai aprender sobre a arquitetura desses componentes digitais e compreender como eles funcionam. Você vai estudar os conceitos básicos dos sistemas digitais, bem como os conceitos de microprocessadores e sistemas de computação. Além disso, vai conhecer a arquitetura genérica de um microprocessador e seu funcionamento. Eletrônica digital A eletrônica digital está cada vez mais presente na vida das pessoas. Ela é o princípio de funcionamento de diversos equipamentos eletrônicos utilizados no cotidiano, como celulares, computadores e eletrodomésticos. Você já deve ter notado que a palavra “digital” aparece em muitos equipamentos e formas de comunicação. Ela é bastante utilizada, por exemplo, quando se fala sobre a mudança do sinal analógico de televisão para o digital. Essa mudança obriga todas as pessoas a possuírem um conversor ou equipamentos digitais. Como você sabe, a humanidade classifica elementos e utiliza grandezas e medidas para manipular e agir no mundo com determinados propósitos. O sistema numérico decimal foi o primeiro sistema a ser criado e é baseado na quantidade de dedos que o ser humano tem nas duas mãos. Assim, é uma forma de representar valores de modo eficiente e exato. Em síntese, existem duas formas de representar valores numéricos: a analógica e a digital. A representação analógica é contínua e infinita. Isso significa que para todo instante de tempo existe um valor referente. Tal valor está entre uma faixa máxima e uma mínima de valores infinitos. Um exemplo de medição analógica são os ponteiros de um relógio. Para todo instante de tempo, existe uma representação formada pelos ângulos dos ponteiros. Há infinitas configu- rações dentro da margem de 0o a 360o. Outro exemplo é o ponteiro do medidor de velocidade de um automóvel, que pode registrar infinitos valores entre o máximo e o mínimo (TOCCI; WIDMER; MOSS, 2003). A representação digital é uma representação discreta formada por símbo- los chamados dígitos. Esses dígitos representam passos inteiros de valores em que não existem valores intermediários. Um exemplo seria o relógio digital, em que dois dígitos representam as horas e dois dígitos representam os minutos. Dessa forma, qualquer valor intermediário, como os segundos, é desprezado. O relógio digital, assim, marca a hora somente de minuto a minuto (TOCCI; WIDMER; MOSS, 2003). A principal diferença entre as representações analógica e digital é a periodicidade das aferições. A aferição analógica ocorre em tempo contínuo, e a digital, em tempo discreto. Na eletrônica digital, o sistema numérico utilizado é o binário. Você já deve ter ouvido falar sobre os termos bit e byte, não é? O bit é um algarismo binário que pode ser 0 ou 1. Já o byte é uma sequência de 8 bits. Assim, um pendrive de 32 GB (G significa “giga”, ou seja, 109) possui 32 x 109 bytes. Como 1 byte equivale a 8 bits, o pendrive possui a capacidade de armazenar 32 x 8 x 109 bits ou 256 bilhões de bits. O mesmo vale para a memória de celulares e HDs (Hard Disks) de microcomputadores que são da ordem de 1 TB, ou seja, 1 x 1012 bytes. A velocidade de conexão com a internet via fibra óptica de 50 mega, por exemplo, equivale a 50 Mb/s, ou seja, 50 milhões de bits por segundo. Os sistemas digitais são produzidos por meio de circuitos de chaveamento, o que os torna mais simples que circuitos analógicos. Os transistores são utilizados para a construção de microprocessadores e microcontroladores. Circuitos integrados periféricos2 A lógica digital também reduz a distorção e os ruídos do sistema, pois em sua entrada não importa o valor exato de tensão ou corrente, mas a faixa (baixa, alta ou degrau). O armazenamento de informações é realizado com certa facilidade em dispositivos de memória como latches e flip-flops, existindo dispositivos de petabytes, por exemplo. Em sistemas analógicos, o armazenamento é mais complexo e limitado. Uma grande vantagem do sistema digital é que nele as operações podem ser programadas por meio de um conjunto de instruções e executadas por um processador. Já em sistemas analógicos, os circuitos costumam ser dedicados. Os circuitos digitais podem ser fabricados com alto grau de integração, reduzindo ao máximo as suas dimensões. Porém, o mundo real é analógico. Assim, os sensores que captam qualquer tipo de variação ou posição também são analógicos. Eles necessitam de conversores analógico–digitais para enviar a informação ao processador que processa a informação e a envia aos atuadores. Os atuadores, em grande maioria, também são analógicos, neces- sitando de conversores digital–analógicos para executarem suas funções. Assim, para sistemas digitais, existe a necessidade de conversores. Além disso, o processamento demora certo tempo para ser realizado. Dependo da aplicação e da quantidade de dados a serem processados, o tempo é relevante. Quanto maior a precisão exigida, maior a quantidade de bits a serem processados. Em sistemas digitais, a informação geralmente é processada na forma binária. Esses sistemas podem ser representados por qualquer dispositivo que tenha dois ou mais estados de operação, como LED (aceso ou apagado), relé (energizado ou não energizado) e ponto em disco magnético (polo positivo ou polo negativo). Nos sistemas digitais eletrônicos, os números binários são representados por níveis de tensões ou corrente que estão presentes nas entradas e saídas dos dispositivos. O nível lógico 1 é representado por uma faixa de tensão de 2 V a 5 V, e o nível lógico 0 é representado pela faixa de 0 V a 0,8 V (Figura 1). Trabalhar com faixas de tensão aumenta a precisão do circuito, pois não é necessária a preocupação com quedas de tensão causadas por fiação e componentes (TOCCI; WIDMER; MOSS, 2003). 3Circuitos integrados periféricos Figura 1. Faixa de tensão típica para sinais lógicos. Fonte: Adaptada de Tocci, Widmer e Moss (2003, p. 8). Circuitos digitais são projetados para responder a entradas dentro das faixas lógicas e também para responder com tensões de saídas dentro das faixas lógicas, não distinguindo sinais dentro da mesma faixa. Os circuitos digitais são praticamente todos integrados, ou seja, são encapsulados em um mesmo chip devido ao seu tamanho extremamente pequeno, na ordem de nanôme- tros. Existem várias tecnologias de construção, a depender dos componentes utilizados. Como exemplo, você pode considerar o CMOS (utiliza transistores MOSFET) e o TTL (utiliza transistores bipolares). Para muitas aplicações em circuitos, é desejável que informações sejam armazenadas para processamento posterior em eventuais utilizações. Assim, existem circuitos de- dicados a esse tipo de armazenamento. Tais circuitos são denominados memórias. Existem memórias que permitem somente a leitura, chamadas de ROMs (Read-Only Memories). Elas podem ser gravadas pelo fabricante ou pelo usuário e não podem ser modificadas posteriormente. Em microcomputadores, a memória ROM é mantida mesmo com o desligamento do equipamento. Também existem as memórias que permitem a leitura e a escrita, denominadas RAMs (Random Access Memories). Elas podem ser modificadas e lidas inúmeras vezes. Em microcomputadores, elas são voláteis, ou seja, quando o computador é reiniciado, a memória é zerada. Ambas as memórias RAM e ROM são construídas com tecnologias CMOS, a mesma da fabricação dos microprocessadores, e possuem funções específicas. A ROM é destinada ao armazenamento de informações por tempo indeterminado.Já a RAM auxilia no processamento, na entrada e na saída de informações. Circuitos integrados periféricos4 Circuitos integrados O circuito integrado (CI), também conhecido como microchip e chip, é um componente eletrônico construído à base de materiais semicondutores. Ele é encapsulado em um material protetor plástico ou cerâmico, onde são fixados pinos que se interconectam com outros dispositivos. Os CIs são utilizados em praticamente todos os equipamentos eletrônicos e revolucionaram o mundo da eletrônica. Eles realizam cada vez mais funções com diminuição de consumo de energia elétrica e tamanho miniaturizado. Isso permite a construção de equipamentos de maior capacidade, menor ta- manho e menor peso. Um bom exemplo dessa evolução são os celulares. Nos últimos 10 anos, os telefones móveis sofreram mudanças significativas em sua capacidade, sua funcionalidade, seu tamanho e seu peso. Na Figura 2, você pode ver um circuito integrado. O chip de silício está em seu centro e possui dimensões muito menores do que as da pastilha. Note as interconexões com os pinos de acesso, necessárias para que se possa manusear o CI sem danificá-lo. Figura 2. Circuitos integrados. Fonte: Wikipedia (2007, documento on-line). Os circuitos integrados são classificados de acordo com a complexidade dos seus circuitos, medida pela quantidade de portas lógicas equivalentes em seu substrato. Ultimamente, são medidos em seis níveis diferentes. Também podem ser classificados de acordo com o componente eletrônico principal utilizado. 5Circuitos integrados periféricos Outro uso relevante da integração se dá na fabricação. A produção em larga escala feita por robôs aumenta a precisão e a velocidade de produção, reduz custos e melhora o desempenho, a confiabilidade e a estabilidade de funcionamento. Nos links a seguir, você pode acessar mais informações sobre os circuitos integrados, sua construção, as formas de encapsulamento e os circuitos impressos. Também pode ver onde encontrar o datasheet dos tipos de CIs. https://goo.gl/9gQxce https://goo.gl/J5TC Microprocessador O microprocessador é um circuito integrado responsável pelo processamento de dados por meio de cálculos e tomada de decisões. Todo equipamento ele- trônico possui uma central para realizar as funções desejadas, que pode ser comparada com o cérebro humano. O microprocessador opera com informações digitais no sistema binário e agrega as funções da unidade central de computação (Central Process Unit, CPU) em um único circuito integrado. Assim, é um dispositivo multifuncional programável que executa as instruções armazenadas, processando as infor- mações de entrada e retornando as saídas desejadas. Os periféricos são necessários pois o microprocessador não acumula todas as características necessárias para o seu funcionamento. Ele realiza somente o processamento de dados. Por isso, exige circuitos de apoio como: memória RAM (armazena informações de processamento), memória ROM (armazena os comandos a serem executados), dispositivos de entrada e saída (teclado, mouse, monitor, som, etc.), sinal de clock (determina a velocidade de proces- samento), controladores de informações (placa-mãe), conversores de sinais, alimentação elétrica e muitos outros circuitos dedicados a funções necessárias para o conjunto de tarefas demandado. Naturalmente, os computadores não pensam. Por isso, o programador do computador precisa fornecer um programa de instruções e dados que deter- minam o que fazer e quando fazer. Assim, somente uma máquina de extrema Circuitos integrados periféricos6 velocidade é capaz de resolver problemas, manipular dados e tomar decisões ao comando de um programa. Se o programador introduzir comandos errados no programa, este vai produzir resultados incorretos, o que é conhecido como shit in/shit out (lixo na entrada/lixo na saída) (TOCCI; WIDMER; MOSS, 2003). Os computadores são construídos com cinco elementos essenciais: � a unidade lógica e aritmética (ULA); � a unidade de memória; � a unidade de controle; � a unidade de entrada; � a unidade de saída. A ULA é a área do microcomputador em que as operações lógicas e arit- méticas são realizadas por meio de um comando da unidade de controle. As informações a serem operadas pela ULA podem ser oriundas tanto da unidade de entrada quanto da memória. Além disso, o resultado das operações pode ser transferido tanto para a memória quanto para a unidade de saída. A memória é controlada pela unidade de controle e pode conter o programa, os resultados parciais ou finais das operações aritméticas ou lógicas, bem como os dados de entrada e saída, que podem ser lidos pela ULA ou pela unidade de saída. Por sua vez, as unidades de entrada são todos os dispositivos utilizados para a obtenção de informações externas ao computador. Essas informações são armazenadas ou manipuladas de acordo com a unidade de controle para serem utilizadas no programa. Já os dispositivos de saída são utilizados para transferir informações para o mundo exterior. Eles são acionados de acordo com a unidade de controle, podendo receber informações da memória ou da ULA. Os dispositivos de saída podem ser displays, lâmpadas, impressoras e qualquer outro dispositivo que receba a informação em sequência binária e a transforme na linguagem correta para ser lida. O interfaceamento é realizado pelas unidades chamadas de periféricas. Os dispositivos de entrada e saída não funcionam com a mesma linguagem do computador, por isso é necessário passar por interfaces para que possam trocar informações. A unidade de controle é responsável pelo controle de todas as unidades do computador, mantendo os componentes em sincronia e a temporização apropriada para a execução de cada linha de comando do programa. Ela atua, por exemplo, em conjunto com a memória, para onde envia um código de endereçamento e um sinal para habilitar a leitura ou a escrita naquele posicio- namento. A unidade central de processamento incorpora a ULA e a unidade 7Circuitos integrados periféricos de controle em um único circuito integrado, separando o “cérebro” das outras unidades. Essa CPU é chamada de processador (TOCCI; WIDMER; MOSS, 2003). Na Figura 3, você pode ver o microcomputador e seus periféricos. Figura 3. Microcomputador e seus periféricos. Fonte: ONYXprj/Shutterstock.com. No link a seguir, você pode assistir a uma videoaula sobre os componentes presentes em um microcomputador e as funções que eles desempenham. https://goo.gl/zYGKWr Microcontrolador O microcontrolador é um computador em um único circuito integrado. Ele contém um núcleo de processador, memória e dispositivos de entrada e saída. A memória contida pode ser RAM, NOR flash ou PROM. Ela armazena o programa utilizado para o processamento. Os microcontroladores possuem pouca memória e baixa capacidade e velocidade de processamento se compa- Circuitos integrados periféricos8 rados aos processadores atuais. Porém, são de baixo custo e suficientes para aplicações simples, diminuindo dimensões, custos e consumo de projetos. Os microcontroladores são utilizados em dispositivos automatizados e aplicações que exigem pouca capacidade de processamento. É o caso de con- troles remotos, brinquedos, eletroeletrônicos, geladeiras, máquinas de lavar, sistemas de alarme, computadores de bordo de automóveis, etc. O consumo de energia de um microprocessador é baixo, da ordem de miliwatts. Ele pode ser alimentado por baterias de pequena capacidade e ter duração prolongada, pois possui modos de espera que chegam a um consumo da ordem de nanowatts. Os microcontroladores são amplamente utilizados em automações simples e vêm ganhando espaço no mercado com módulos comerciais de fácil mani- pulação e linguagem de programação de alto nível, não sendo mais exclusivos para profissionais especializados. O Arduino e o Raspberry introduziram o leigo no mundo da eletrônica. A partir deles, microcontroladores e módulos periféricos passarama ser vendidos amplamente. Somente a programação é necessária para a sua utilização. Essa iniciativa facilitou o acesso a essa tecnologia devido à não preocupação com a construção do hardware, que demanda muito conhecimento e habilidades de produção de placas e soldas, tornando o hardware sensível e não confiável. Com a produção em massa, esse processo de construção do hardware pode ser pulado. Assim, os esforços podem ser concentrados na produção do programa. Esses produtos aceitam programação de alto nível, que é menos complexa do que a linguagem utilizada pelos microprocessadores (linguagem C++). Uma pessoa leiga pode aprendê-la e escrever um programa sem muitas dificuldades. Na Figura 4, a seguir, você pode ver um microcontrolador. Figura 4. Microcontrolador. Fonte: Sergey Privalov/Shutterstock.com. 9Circuitos integrados periféricos Houve um tempo em que todas as pessoas entendiam sobre mecânica de carros, o que deixou de acontecer com a inserção da eletrônica nos automóveis. Com a introdução dos microcomputadores e notebooks pessoais, as pessoas aprenderam a realizar a manutenção e a formatação de seus microcomputadores. Do mesmo modo, com a inserção desses microcontroladores comerciais, muitas pessoas vão se tornar programadoras. Isso é um grande avanço para a sociedade, pois permite o crescimento do nível de automação da atividade humana e, consequentemente, da qualidade de vida e do índice de desenvolvimento humano (IDH). A tecnologia digital já faz parte da vida de praticamente todo mundo. Nesse contexto, se destaca a comunicação por meios digitais. Pendrives, velocidade de internet, capaci- dade de HD, quantidade de gigabytes dos planos de internet móvel, memória RAM de celulares e microcomputadores, capacidade de processamento, software 32 ou 64 bits: tudo isso faz parte do cotidiano das pessoas, que buscam cada vez mais capacidade e velocidade para atender às suas necessidades. Contudo, todas essas palavras, apesar de bastante conhecidas (especialmente pelos jovens e pelos apreciadores de tecnologia), carregam significados que muitas vezes não são totalmente compreendidos. Grande parte das pessoas não sabe, por exemplo, o que significa um pendrive de 32 Gb, uma conexão à internet de 15 Mb/s ou um HD SSD com velocidade de 6 Gbps. Portanto, que tal exercitar seus conhecimentos? Explique a quantidade de dados que podem ser armazenados em um HD externo de 1 Tb e em um pendrive de 32 Gb. Além disso, descreva a velocidade de uma conexão de internet de 15 Mb/s e de um HD SSD de 6 Gbps, bem como a quantidade de bits de uma música de 6 Mb e de um filme de 5 Gb. Como você já sabe, 1 byte corresponde a 8 bits. Assim: HD externo de 1 Tb = 1 * 1012 * 8 bits = 8.000.000.000.000 bits Pendrive de 32 Gb = 32 * 109 * 8 bits = 256.000.000.000 bits Internet de 15 Mb/s = 15 * 106 * 8 bits/s = 120.000.000 bits/s HD SSD de 6 Gbps = 6 * 109 * 8 bits = 48.000.000.000 bits/s Música de 6 Mb = 6 * 106 * 8 bits = 48.000.000 bits Filme de 5 Gb = 5 * 109 * 8 bits = 40.000.000.000 bits Agora você já tem ideia da quantidade imensa de dados que são transferidos por segundo entre os equipamentos digitais. Uma simples música de média resolução possui 48 milhões de bits. Ela pode ser baixada em poucos segundos por uma conexão ADSL e de modo praticamente instantâneo em uma conexão via fibra óptica. Além disso, como você viu, um cartão microSD pode ter 512 Gb de capacidade em um tamanho ínfimo. Assim, você pode ver a importância da eletrônica digital e notar como a evolução dos materiais a influência. Circuitos integrados periféricos10 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. WIKIPEDIA. Circuitos integrados de memoria EPROM con una ventana de cristal de cuarzo que posibilita su borrado mediante radiación ultravioleta. 2007. Disponível em: <https:// es.wikipedia.org/wiki/Circuito_integrado#/media/File:Microchips.jpg>. Acesso em: 27 ago, 2018. Leituras recomendadas ALLDATASHEET.COM. Electronic components datasheet search. 2018. Disponível em: <http://www.alldatasheet.com/>. Acesso em: 28 ago. 2018. BRAGA, N. C. Microcontrolador MSP430: parte III (MIC094). [2018]. Disponível em: <http:// www.newtoncbraga.com.br/index.php/microcontrolador/142-texas-instruments/8217- -microcontrolador-msp430-parte-iii-mic094>. Acesso em: 28 ago. 2019 NOVA ELETRÔNICA. Encapsulamentos de circuitos integrados. [2018]. Disponível em: <http://blog.novaeletronica.com.br/encapsulamentos-de-circuitos-integrados//>. Acesso em: 28 ago. 2018. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, P. 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