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Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária Trabalho realizado com as mãos, conceito medico na qual a operação está inserida ⇢ São todos os procedimentos que envolvem a terapêutica de uma determinada aferição ⇢ Temos que fazer todos exames nesse paciente, saber o histórico, agendar a cirurgia Método terapêutico: objetiva tratar afecções ou lesões ou deformidades internas e externas com a finalidade de preservação da vida e da saúde Método de diagnostico: objetiva a elucidação diagnostica (impossível de ser alcançada sem o procedimento cirúrgica) ⇢ EX: existe uma massa no abdome, porém no exame por imagem não conseguimos saber exatamente quais estruturas essa massa acomete É o ato manual praticado com auxílio de instrumentos, é o ato cirúrgico propriamente dito Tecidos vivos são excisados e reconstituídos em um plano pré-determinado – tudo é planejado mesmo o que não sabemos Possui fins diagnósticos, terapêuticos, estéticos ou experimentais É um trabalho manual e intelectual constantemente repetidos Operação ou técnica cirúrgica é um trabalho manual e intelectual constantemente repetido Ato operatório: é o conjunto de manobras, tarefas e recursos realizados durante a operação ⇢ Requer adestramento – tecnica e destreza obtidas pela pratica constante ⇢ Requer estratégia – envolve o pré,trnas e pós-operatorio Cirurgia geral: as correções de hérnias e os procedimentos realizados nos tratamentos geniturinário e gastrointestinal Cirurgia especial: aquelas que envolvem especialidades bem definidas como cirurgias ortopédicas, cirurgias neurológicas, cirurgias oncológicas Eletiva: apesar da indicação não é obrigatória para o paciente, pode ser adiada – castração Urgência: assim que o anima se estabiliza, fazemos a cirurgia, é uma cirurgia realizada nas próximas horas ou dias – piometria, animal obstruído, cesariana Emergência: animal chegou, recebeu diagnostico, já entra no centro cirúrgico, não do tempo de fazer nenhum exame antes da cirurgia – Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária ruptura de grandes vasos ou hemorragias internas graves Pequeno: procedimentos na superfície corpórea em pequena profundidade e curta duração, pode ser realizada em ambulatórios – drenagem de otohematoma, citologia por punch Médio: demanda maior tempo para realização uma ou duas horas, realizado no bloco cirúrgico – biopsias renais, ósseas, punções Grande: duração de várias horas, realizada obrigatoriamente em bloco cirúrgico – procedimentos abdominais ou torácicos Limpa potencialmente contaminada ou limpa contaminada Contaminada Infectada Basicamente podemos classificar os termos médicos com: ⇢ Sufixação ⇢ Epônimos ⇢ Sinônimos ⇢ Termos híbridos Sufixação: processo pelo qual a uma palavra se agregam outras, através da justaposição de certos elementos que lhe alteram o sentido, mas sempre se referindo a significado da palavra primitiva Sufixação em instrumentos: Epônimos: termo utilizado para identificação r denominação do procedimento ou instrumento cirurgico – usando o nome próprio do idealizador da tecnica ou instrumental Sinônimos: termos medicos diferentes na grafia, mas possuem o mesmo sentido e significado ⇢ Surgem devido ao desenvolvimento técnico e conhecimento de novos fatos Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária Termos genéticos: denominações praticas que apresentam conotação especifica no jargão cirúrgico É o espaço físico hospitalar, adequadamente equipado, onde se realiza intervenções cirúrgicas Organizado de forma tal a eliminar ou diminuir ao máximo possível a contaminação da ferida cirúrgica Deve ser equipado e preparado para atender integralmente todas as necessidades e eventualidades do ato operatório – todos materiais precisam estar lá dentro Fica afastado dos locais que tem muita movimentação de pessoas – mais pessoas = mais contaminação Adequadamente conectado as áreas que recebem paciente potencialmente cirúrgicos Ideal é que fique em locais mais elevados, ao abrigo de poluição sonora e área é protegido da insolação direta – preferencialmente perto da emergência Apresenta 3 zonas que devem ter aproveitamento funcional Zona de proteção: entrada e saída de pessoas, recebe material cirúrgico esterilizado, objetivo de proteger o ambiente contra a entrada de objetos e materiais contaminados ⇢ Vestiário + área de transferência (local de entrada e saída do paciente) + expurgo (recebe materiais usados nas cirurgias) ⇢ Pode andar sem gorro, máscara e propé Zona limpa: conforto medico, sala de recuperação anestésica, sala de condicionamento material ⇢ Tem que estar com pijama cirúrgico e gorro – – Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária Zona estéril: sala de operação e sala de parlamentação ⇢ Zona com menor grau de contaminação ⇢ Obrigatório máscara, gorro e pro pé Mesa – para o paciente, para o material e para anestesia Calhas – manter o paciente na posição desejada Escada com degraus/ banco com ajuste – diferença de altura entre cirurgiões Equipamentos anestésicos/ emergenciais – aprelhos de anestesio, desfibrilador, monitor de parâmetros Iluminação – na parede, teto e/ou cabeça Pessoas que são essenciais para uma boa cirurgia Cirurgião: responsável pela intervenção cirúrgica ⇢ Coordena toda equipe ⇢ Responsável por tudo dentro da sala de operação ⇢ Deve ter conhecimento da anatomia da região que ira abordar, da afecção que esta tratando e da técnica operatória ⇢ Nunca deve iniciar a operação sem conferir o instrumental ⇢ Exigir boas condições para realização da cirurgia ⇢ Evitar movimentos inúteis ⇢ Evitar desperdício de materiais ⇢ Evitar que instrumentos se acumulem o campo operatório ⇢ Manter o campo operatório sempre limpo ⇢ Evitar ter pressa Cirurgião auxiliar: deve reconhecer perfeitamente a operação a ser realizada ⇢ Responsável pelo pré-operatório ⇢ Responsável por colocar o paciente na posição adequada ⇢ Responsável por preparar o campo cirúrgico ⇢ Responsável pelo pós-operatório imediato Anestesista ⇢ Responsável pelo protocolo anestesico ⇢ Autoriza o inicio da cirurgia e solicita sua suspensão em risco de morte ⇢ Tem que estar em constante vigilância do paciente – Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária ⇢ Orienta e fiscaliza recuperação anestésica, desde o termino do procedimento até o animal acordar Instrumentador: responsável pela entrega e recebimento dos instrumentos utilizados durante a operação ⇢ Mantem a ordem do instrumental Circulante: junto com o anestesista ⇢ Membro não paramentado da equipe ⇢ Responsável por atender solicitações do cirurgião durante o trans-operatorio, promovendo material necessário ⇢ Deve abrir de forma asseptiica a caixa de material cirurgico; pacotes de fio.; compressa; gaze ⇢ Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica É todo conjunto de onjetos, instrumentos e equipamentos que entram em contato direto ou indireto com a região operatória, utilizados para a execução de determinado procedimento cirurgico Classificação mais usada: diérese, preensão, hemostasia, exposição, especial e síntese Organização da mesa: o mais comum é organizamos de acordo com o uso dos instrumentos Acondicionamento: os instrumentais de uso rotineiro normalmente ficam condicionados em caixa metálica ⇢ A parte externa não é estéril, portanto deve ser aberta pelo circulante ⇢ A face interna do pacote com os instrumentos é estéril e, portanto, deve ser manuseada pelos membros estéreis da equipe Cada instrumento tem a maneira correta de empunhadura e uso a fim de promover firmeza, segurança e destreza ⇢ Os instrumentos principais são manuseados pela mão dominante do cirurgião – Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária ⇢ Instrumentos auxiliares são manuseados pela mão não dominante do cirurgião ⇢ Instrumentais de argola são manuseados com o polegar e o anelar Diérese: Preensão: Nathalia Bastos Braga 7º período – Técnica cirúrgica veterinária Homestasia: Exposição ⇢ Afastadores dinâmicos: tração manual continua ⇢ Afastador autoestatico: possui mecanismos que os mantem na posição Especiais Síntese
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